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quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Livros infantis e a agenda feminista


Svetlana Smetanina

A pedido do Comité Parlamentar Europeu para os Direitos das Mulheres, os jardins infantis e as escolas podem passar a proibir livros e contos de fadas que caracterizam a família tradicional uma vez que, segundo o comité, os contos de fada têm que falar na "diversidade sexual". Peritos noruegueses acreditam que assistir pornografia pode ser bom para as crianças.

O Comité Parlamentar Europeu para os Direitos das Mulheres e Igualdade de Género preparou um relatório que apela à proibição de todos os livros escolares e livros de infantário que caracterizam a família tradicional onde o pai é o provedor e a mãe é a responsável pelas crianças. Segundo os autores do relatório, estes livros são maus para o futuro das crianças, especialmente para as meninas, e promovem padrões comportamentais inadequados. Futuramente, diz o relatório, estes livros podem impedi-las de construir uma carreira profissional.

As feministas revelaram preocupação com o facto das crianças estarem a ser confrontadas com "estereótipos de género negativos" desde a mais tenra idade  através da televisão e dos spots publicitários. (A palavra "negativos" presente no relatório é sinónima com "traditional".) Embora por enquanto se tenha decidido começar pelas escolas, segundo este mesmo relatório, a proibição poderá ser alargada para a televisão e para a publicidade.

Os autores do relatório recomendam medidas legislativas urgentes na área da literatura infantil, sugerindo em particular a introdução de uma política de "igualdade em todos os sectores." Um exemplo da literatura infantil alternativa é o livro com o nome "King and King", cuja capa tem a imagem de dois homens envolvidos num beijo. Segundo o relatório, isto ajudará as crianças a aprender mais sobre "a verdadeira diversidade sexual na sociedade."

Na verdade, tais medidas já foram levadas a cabo em alguns países, particularmente na Escandinávia, onde os países locais se consideram a vanguarda da democracia Ocidental. O "Pravda.Ru" reportou no passado a história dum produtor de brinquedos infantis que, antes do Natal, publicou um catálogo onde se poderiam ver meninas a disparar contra inimigos imaginários com armas de laser, e onde os rapazes foram caracterizados a brincar com bonecas.

Isto foi um requerimento da entidade reguladora da publicidade sueca que acusou o produtor de brinquedos de "sexismo" e "imposição de estereótipos de género negativos." Em 2010 os infantários noruegueses introduziram um programa sexual obrigatório que se focava nas minorias sexuais.

O relatório do Parlamento Europeu insistiu também que o homossexualismo deveria "ser ensinado nos jardins infantis como uma forma de experiência e conhecimento." [ed: ?!!] Segundo os mesmos, isto alargará o conceito de "identidade de género" para as crianças.
A diversidade sexual deveria ser óbvia para as crianças; elas precisam de saber que é normal que os seus pais sejam gays ou lésbicas.

 Por incrível que pareça, nem todos os pais estão dispostos a acreditar que isto seja "normal." Na Noruega, por exemplo, a comunidade muçulmana opôs-se de forma assertiva a tal educação nos jardins infantis, chegando a ameaçar retirar as suas crianças de tais instituições ou desenvolver esforços para erigir instituições alternativas.

Para os pais "sombrios", que não estão cientes das últimas tendências da "educação sexual" no mundo moderno, o maior jornal Norueguês, o VG Nett, publicou recentemente uma opinião de psicólogos e terapêutas do sexo que afirmaram que seria benéfico para as crianças assistir pornografia na internet. O psicólogo e pesquisador sexual Andres Lindskog afirmou:

Os pais não deveriam ter medo da sexualidade dos seus filhos. Por outro lado, do ponto de vista da saúde, é benéfico assistir pornografia [com os filhos] numa altura em que os pais e os filhos falam abertamente destes assuntos.

Lindskog comentava uma declaração recentemente emitida por um perito da organização "Save the Children", que expressou preocupação com o facto de cada vez mais as crianças e os adolescentes se tornarem viciados em sites pornográficos. Anders Lindskog está convencido de que não há qualquer tipo de vício, habituação ou dano nisto:

É importante que os pais entendam que as suas crianças nascem com sexualidade e seguem a sua biologia. As crianças têm os mesmos sentimentos que os adultos.

Depois disto, é de admirar que o número de casos de pedofilia esteja em crescimento na Noruega? A maior parte destes casos ocorrem dentro da família.

Há poucos dias atrás os jornais escreveram dum caso assim: um casal - marido e mulher - sujeitaram os seus três filhos (todos com menos de 10 anos) a violência e perversão sexual  durante anos. As crianças confirmaram a violência à polícia.

Mas isto não significa que o castigo será suficientemente severo. Na Noruega, a pedofilia é considerada uma doença e é listada no Registo Médico. Por esta razão, os pedófilos recebem penas curtas - que vão de alguns meses a alguns anos. Em alguns casos o castigo pode-se limitar apenas a uma multa. Afinal, os pais podem sempre dizer que practicaram uma "diversidade de relações sexuais."

* * * * * * *

Portanto, enquanto os Europeus ensinam isto aos seus rapazes. . .

 . . . . os muçulmanos ensinam isto aos seus filhos:


O feminismo preparando o caminho para a dominação islâmica



sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Mulheres tradicionais sofrem menos violência doméstica que carreiristas


Fonte

Estudo recente revela que a violência doméstica entre parceiros íntimos é duas vezes mais susceptível em casas com dois rendimentos do que em casas onde apenas uma pessoa trabalha (normalmente, o marido).

Levado a cabo por Cortney A. Franklin, Ph.D., e pela estudante Tasha A. Menaker (Sam Houston State University), e com o apoio da "Crime Victims’ Institute", o estudo analisou o impacto que o nível de educação e o emprego têm junto de parceiros heterossexuais, e a forma como isso se relaciona com a violência doméstica.

Embora os pesquisadores tenham apurado que diferenças no nível educacional tinham pouco impacto, quando ambos os parceiros trabalham a violência doméstica aumentava.

Quando o homem e a mulher se encontravam empregados, as probabilidades de vitimização eram acima de duas vezes mais prováveis do que onde só o homem era o provedor,  suportando a ideia de que o emprego feminino podem desafiar a autoridade e o poder masculino na relação.

O estudo baseou-se em entrevistas telefónicas junto de 303 mulheres que se identificaram como 1) actualmente numa relação ou 2) acabada de sair duma relação.

Tendo como base a "Fourth Annual Texas Crime Victimization Survey", cerca de 67 porcento das mulheres com idades compreendidas dos 18 aos 81, reportaram algum tipo de vitimização física ou psicológica por parte do seu parceiro nos últimos dois anos. Isto incluia ver algo atirado a ela, ser puxada, agarrada ou empurrada; receber uma chapada, um soco ou um pontapé, ser mordida; ou ser ameaçada com uma faca ou arma.

O estudo apurou que mais de 60 porcento das mulheres de casas com dois rendimentos reportaram vitimização, enquanto que apenas 30 porcento de mulheres  que reportaram violência física viviam em casas onde só o marido trabalhava.

O estudo diz:

Quando as mulheres estão ligadas à casa através do seu papel como operárias domésticas, falta-lhes conexão com colegas de trabalho e o capital social que é produzido através destas conexões, acrescentando-se o salário, o prestigio laboral, recursos e, como tal, poder. Em vez disso, eles têm que depender apenas do marido para o sustento financeiro e podem beneficiar com a distinção que o seu emprego traz para o casal. As mulheres que trabalham fora de casa têm acesso a estes activos tangíveis e intangíveis que podem, em alguns casos, debilitar as contribuições e provisões fornecidas pelo emprego mantido pelo marido.

O estudo explorou outros factores que podem contribuir para a violência entre parceiros íntimos, incluindo ser testemunha de violência paterna enquanto criança, a aceitação da violência nos relacionamentos adultos, e a forma como se enfrentam problemas dentro do relacionamento, tais como aqueles gerados pelo dinheiro, tarefas, actividades sociais e relações sexuais. Os pesquisadores apuraram que dificuldades no relacionamento e o testemunho de violência entre os pais durante a infância aumentaram as probabilidades de vitimização.

Finalmente, o estudo apurou que as mulheres hispânicas eram significativamente menos susceptiveis que as mulheres caucasianas de reportar violência por parte do parceiro íntimo, e que as mulheres mais idosas de todas as etnias eram menos susceptíveis de serem vítimas que as mulheres mais novas.

Os pesquisadores recomendaram que os profissionais que trabalham com a violência entre parceiros íntimos desenvolvam estratégias específicas para lidar com estes factores de risco, e para lidar com as diferenças culturais. Eles sugeriram também que os profissionais se foquem (com nova programação) nos jovens que foram testemunhas de violência paterna enquanto crianças como forma de desenvolver melhores métodos de resolução de conflitos nos relacionamentos íntimos entre adultos.

O estudo será publicado no jornal "Violence Against Women."

Sam Houston State University - http://www.shsu.edu/

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O escritor Vox Day diz:

Concordas que as mulheres trabalhem fora de casa? Então segue logicamente que também concordas com a violência doméstica. É ciência. Porque é que odeias as mulheres? Porquê?!

Naturalmente que os pesquisadores navegam para fora do seu curso em direcção a teorias de poder feminino obtido através do emprego, e insegurança masculina, mas o facto é que se a sociedade quer reduzir a violência doméstica, ela deve desencorajar as mulheres de trabalhar fora de casa.

Por esta altura, é preciso considerar seriamente a sanidade daqueles que activamente encorajam as mulheres a perseguir carreiras profissionais em vez da vida familiar.  Para além dela ser menos susceptível de casar, ter filhos, ou ser feliz, a mulher carreirista causará também que a mulher morra mais cedo, se divorcie, seja enganada, tenha menos filhos - e os que têm sejam mais gordos e menos saudáveis - e seja duas vezes mais susceptível de ser vítima de violência doméstica.

Tenho a impressão que estas estatísticas em torno da parte negativa do emprego feminino raramente são citadas pelas conselheiras das Escolas Secundárias.

Conclusão:

Com o feminismo as mulheres tornaram-se . . .

Apesar das inúmeras evidências já recolhidas por vários profissionais, um significativo número de mulheres continua a dar apoio a uma ideologia - feminismo -  que só lhes tem causado mal
Pior que isso, nós sabemos o motivo por trás da engenharia social que forçou as mulheres a abandonar o seu lar em troca da ditadura do salário, mas mesmo assim, as mulheres continuam a não ver que foram enganadas.



domingo, 25 de novembro de 2012

O egoísmo por trás da inversão dos papéis sexuais

Talvez este seja um dos motivos por trás da feminização do homem.

Qualquer pessoa - homem ou mulher - que aspire ascender para a posição de topo como director-executivo (C.E.O. = chief executive officer) precisa dum largo sistema de apoio. A professora de Administração de Empresas de Harvard, Rosabeth Moss Kanter, afirmou o seguinte num artigo presente no New York Times:

Era costume dizer que os homens precisavam duma mulher em casa e de outra mulher no escritório - a tradicional secretária. Hoje, as mulheres [que querem ser CEOs] precisam da mesma coisa: uma assistente no trabalho e um marido caseiro, ou pelo menos, um marido flexível e apoiante.

Quando lhe perguntaram o que é que os homens poderiam fazer para ajudar a mulher a avançar no seu papel de liderança, a srª Kanter, autora do influente “Men and Women of the Corporation,” respondeu, "Lavar a roupa."

Ainda existe um estigma social sobre o marido caseiro, ou o marido não-tão-bem-sucedido, que as mulheres não enfrentam. Os peritos em administração de empresas afirmam que isso tem que mudar se as mulheres querer ser proporcionalmente representadas com números e talento nos empregos de topo.
Kanter acrescenta:

As mulheres nunca dirão, 'O meu marido não foi tão bem sucedido como poderia ter sido porque esteve a apoiar-me'. Isso seria visto como uma tentativa de rebaixá-lo. Mas quando as coisas são invertidas, os homens dizem, 'Realmente, ela ajudou-o.' As pessoas dizem 'Não é uma maravilha que ele tenha alguém que lhe permita focar-se no trabalho?'

Isto é culturalmente valorizado.

As estatísticas sugerem que as pessoas que aspiram chegar ao topo dos empregos empresariais têm que ter um marido/mulher, parceiro/a ou alguém disposto a dedicar-se à sua carreira.

Embora isto seja senso comum, o mesmo senso comum normalmente vai de férias quando se fala em namoros e relacionamentos. Embora os machos alfa se sintam atraídos pelas mulheres alfa [mulheres bonitas], os relacionamentos mais comuns e mais bem sucedidos ocorrem quando os parceiros têm papéis distintos. Se ambos trabalham 60 horas por semana, ninguém tem algo para dar ao relacionamento.

Um/a director-executivo precisa mesmo duma parceira/dum parceiro paciente, apoiante e compreensivo/a que fique ao seu lado. Por isso é que este é um princípio fundamental do meu treino em torno de relacionamentos: namorem pessoas que sejam vossas complementares e não vossos clones.

* * * * * * *

Esta é sem dúvida uma hipótese interessante. As mulheres masculinizadas (feministas) aspiram obter o prestígio, poder e rendimento dos machos alfa sem ser através do casamento, como era no passado. Mas para concretizarem as suas aspirações profissionais, elas precisam que alguém fique em casa e dê o apoio necessário à sua carreira. Como elas não querem ficar, tem que ser outra pessoa.

Portanto, um dos propósitos da feminização do homem, para além de torná-lo numa cópia aberrante da mulher - e desde logo mais facilmente subjugado por ela - é "educá-lo" de modo a que ele venha a preencher o lugar doméstico deixado vazio pela mulher carreirista.

O que isto demonstra é que, contrariamente ao que foi dito durante grande parte dos últimos 30/40 anos, existem papéis claros e distintos dentro do casamento.  O que se passa é que, embora não exista qualquer tipo de movimento masculino que vise separar os homens do seu papel tradicional, dentro dum casamento tradicional, existem vários movimentos esquerdistas que tentam "libertar" a mulher dos seus papéis tradicionais, colocando o homem feminizado no seu lugar.

Ou seja, o feminismo é que uma ideologia que visa separar a mulher das suas responsabilidades sociais (maternidade, educação, esposa fiel)  ao mesmo tempo que apregoa combater em favor duma efémera e mentirosa a "igualdade." Essencialmente, elas não estão dispostas a desempenhar os papéis associados ao seu sexo, mas querem reter as regalias que são associadas às mulheres que querem desempenhar o mesmo papel que elas se recusam a desempenhar.

Como fiz F. Roger Devlin:

(...) nunca foram as mulheres em si que desfrutaram de elevado estatuto mas sim os papéis sociais associados a elas - primordialmente, os papéis de mãe e de esposa. Nascer fêmea (ou macho) é meramente um facto natural sem qualquer valor moral intrínseco; mas levar a cabo papéis sociais envolve esforço e, muitas vezes, sacrifício.

Consequentemente, o respeito conferido às mulheres não era um direito de nascença, mas sim algo reservado às mulheres que realizavam as suas obrigações femininas. Entre estas obrigações, a fidelidade matrimonial era de importância suprema - tanto assim que na nossa língua, termos gerais como a virtude e a moralidade têm sido especificamente usados para se referirem à fidelidade sexual nas mulheres. Isto não se deve a puritanismo irracional, como os apóstolos da emancipação imaginavam, mas sim ao reconhecimento de que tudo o que é preciso para destruir uma raça e uma civilização é a recusa feminina em ser uma fiel mãe e esposa.

Conclusão:

Ficamos a saber, portanto, que, para além de toda a sinistralidade associada à educação "sem género", existe também uma elevada dose de vaginocentrismo tão característica do movimento feminista. Os homens estão a ser alterados não porque havia algo de extraordinariamente errado neles, mas sim porque o "novo homem" serve melhor aos interesses da elite esquerdista e feminista. (Tudo gira em volta do que é bom para a elite feminista, mesmo que seja mau para as mulheres)

O consolo de quem se levanta contra este movimento misândrico é a certeza de que, devido à sua natureza anti-natural (e não só), estas medidas e atitudes anti-homem não durarão muito tempo. Quando a elite esquerdista - aquela que financia o feminismo - finalmente obtiver o que quer , eles livrar-se-ão do movimento feminista e voltarão a impor o mais estrito patriarcado.

Por essa altura não haverá mais "marchas das vadias", nem promoção do carreirismo junto das mulheres. Quando essa hora chegar, as feministas comuns abrirão os olhos, e verão que foram duplamente enganadas - tanto pela elite globalista como pela elite feminista. Mas para elas, infelizmente, já vai ser tarde demais.

Não erreis; Deus não Se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso, também, ceifará.
Gálatas 6:7
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sábado, 17 de novembro de 2012

É seguro casar com uma carreirista?


SEMELHANTEMENTE vós, mulheres, sede sujeitas aos vossos próprios maridos; para que, também, se alguns não obedecem à palavra, pelo porte das suas mulheres sejam ganhos, sem palavra  
1 Pedro 3:1

Fonte

Estudo da Cornell University revela que os divórcios são mais elevados entre as mulheres que possuem ordenados superiores aos do marido (mais elevadas taxas de infidelidade). Para além disso, tanto o homem como a mulher sentem-se mais à vontade quando o homem é o ganha-pão principal do lar.

Parcialmente falando, as taxas de divórcio parecem ser determinadas por quem veste as calças na família. Se é a esposa, então, segundo o estudo em cima referido, isso pode gerar problemas.

Não é preciso ser um cientista para verificar o que este estudo está a revelar, e isso é: quando a mulher tem uma marido caseiro, e quando ela recebe mais dinheiro que o marido, a relação rapidamente se desequilibra e os papéis sexuais ficam totalmente alterados. Mas os pesquisadores da Cornell University produziram um estudo que dá legitimidade ao óbvio: se a esposa recebe mais dinheiro que o marido, se ela é a principal ganha-pão da família, e se a mulher tem um marido caseiro, o seu casamento tem mais probabilidades de terminar do que se o inverso for verdade.

O estudo claramente mostrou que as taxas de divórcio são mais elevadas junto dos homens que fazem menos dinheiro que as esposas. Para começar, os homens cujas esposas tinham um rendimento superior eram mais susceptíveis de trair a esposa. . . . . Semelhantemente, as mulheres cujo rendimento é superior ao do marido são mais susceptíveis de trair o marido (...).

Tudo isto aumentou as probabilidades de divórcio para o casal e como tal, o divórcio é mais elevado para os casais neste grupo de estudo controlado.

No entanto, o reverso não é acontece uma vez que quando o homem ganha mais do que a esposa, é menos provável o casamento acabar em divórcio e ela é menos susceptível de trair o esposo.

Pode também ser inferido do estudo de Cornell que se ambas as partes ganham essencialmente o mesmo dinheiro, os problemas de infidelidade, insatisfação e adultério continuam a existir. Algo no ADN masculino (e provavelmente também no feminino), exige que ele faça mais dinheiro, que seja o ganha-pão principal da casa de modo a que ele se sinta 1) poderoso, 2) no controle dos eventos e, basicamente, 3) que se sinta como um homem. (...)

Podemos perturbar a Natureza o mais que conseguirmos, mas há coisas fundamentais que nunca serão alteradas. (...)

* * * * * * *

Segundo autor do texto de cima, o Daily Mail diz que o motivo que leva o homem caseiro a trair a esposa carreirista é a presença de "mulheres apetitosas no parque de diversões". No entanto, o mesmo texto diz que, para além da mulher carreirista ser mais susceptível de trair o marido, ela é também mais susceptível  de se sentir insatisfeita com o mesmo. Supostamente, o motivo que gera a desproporcional taxa de adultério feminino junto das carreiristas não é a presença de "homens apetitosos no local de trabalho", nem a sua aparente inabilidade para conter os seus instintos hipergâmicos, mas sim a sua "insatisfação" com o marido caseiro.

Portanto, ficamos a saber que o responsável pela infidelidade masculina é o homem, e o responsável pela infidelidade feminina também é o homem.

Não deixa de ser curioso que os dados confirmem que o modelo familiar funcional, ordenado e desejável é precisamente aquele que foi a norma durante mais de 2000 anos no mundo ocidental: homem-provedor e actor principal na esfera extra-doméstica; mulher-educadora, dona e senhora da esfera doméstica.

Biologia supera ideologia e não há nada que possa ser feito em relação a isso.

O que nós podemos aprender com estudos como este, e respondendo à pergunta que serve de título ao post, é que, se o homem estiver a considerar enveredar pelo matrimónio, ele tem que forçosamente colocar de lado as mulheres carreiristas, e escolher a mulher mais tradicional.





terça-feira, 23 de outubro de 2012

Nem os homens nem as mulheres querem a igualdade




* * * * * * *

Estudo sugere que as mulheres querem "casar para cima" e naturalmente escolhem maridos que ganham mais do que elas. [ed: Era preciso um estudo para apurar isto?]

A ideia de que a maioria das mulheres quer ser financeiramente independente é um mito, segundo alega Catherine Hakim da "London School of Economics". Apesar de vários anos de campanha em prol da "igualdade", mais mulheres escolhem homens ricos com quem casar hoje, do que nos anos 1940.

No seu relatório, Hakim sugere que os homens dominam as posições de topo porque as mulheres simplesmente não querem carreiras profissionais em actividades empresariais. Ela criticou David Cameron por dar apoio à ideia de quotas como forma de garantir que as companhias de topo contratam mais mulheres para as suas gerências.

A aspiração da mulher de casar para cima, se ela puder, com um homem que tem mais educação formal que ela e que ganha mais dinheiro que ela, persiste por toda a Europa. As continuam assim a usar o casamento como alternativa ou suplemento às suas carreiras.

A pesquisa, que se baseiou em dados recolhidos na Grã-Bretanha e na Espanha, mostrou que em 1949, 20% das mulheres Britânicas casou-se com homens com uma educação significativamente superior à delas. Durante os anos 1990, a percentagem de mulheres que decidiu "casar para cima" subiu para 38%, padrão que se repete no resto da Europa, nos EUA e na Austrália. O estudo concluiu que a igualdade de papéis na família, onde o marido e a mulher trabalham, e onde partilham o tempo dedicado às crianças e às lides caseiras, "não é um ideal ambicionado pela maioria dos casais".

A Drª Hakim acrescentou:

Não é, portanto, surpreendente que as mulheres geralmente ganhem menos que os maridos, e que a maior parte dos casais racionalmente decidam que faz muito mais sentido ela dedicar mais rempo no cuidado das crianças, e usar a maior parte das facilidades laborais para estar junto das crianças.

O seu relatório sugere também que muitas mulheres não querem admitir que querem ser donas de casa - nem mesmo aos seus pais.

Tornou-se impossível dizer 'Não me importaria de ser dona de casa.' Isso é politicamente tão incorrecto que muitas mulheres não querem admiti-lo.

O estuda chega ao público depois duma série de medidas terem sido anunciadas pela Coligação, e feitas com o propósito de reduzir o fosso salarial entre os homens e as mulheres.

A Drª Hakim acusa também as feministas de propagar uma série de mitos e de manufacturar "munição política para uma guerra que já terminou." Ela diz:

Actualmente, as mulheres têm mais escolhas que os homens, incluindo genuínas escolhas entre um foco na família ou foco num empregro remunerado. Apesar disso, muitas pessoas envolvidas na política, bem como feministas, parecem desapontados com o ritmo baixo com que as mulheres têm chegado aos empregos de topo.

As diferenças sexuais são tratadas como dados auto-evidentes para a discriminação generalizada e estereotipização dos papéis sexuais, e não como o resultado das escolhas e preferências pessoais.

Exigências feitas em favor de mais mudanças fundamentam-se em pressuposições falsas e evidências antigas. As pesquisas mais recentes mostram que a maior parte das teorias e ideias das últimas décadas, construídas em torno da igualdade de género, estão erradas. Apesar das alegações das feministas, a verdade dos factos é que muitos homens e muitas mulheres têm aspirações profissionais, prioridades e objectivos de vida diferentes. Devido a isto, os legisladores não podem de maneira nenhuma esperar que haja igualdade nas consequências laborais.

O relatório fala também nos planos da União Europeia de oferecer 20 semanas de licença de parto às mulheres grávidas com ordenado integral. É dito que tais políticas "amigas da família" tudo o que fazem é "reduzir a igualdade de género nos locais de trabalho, em vez de aumentá-lo". Os críticos alegam que tais provisões em torno da maternidade podem fazer com que os patrões pensem duas vezes antes de contratar uma mulher em idade de conceber. 

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Resumindo:
  • 1. Mulheres preferem casar com homens com rendimentos superiores ao seu (hipergamia?).
  • 2. A maior parte das mulheres não está interessada na "independência financeira" - contrariamente ao que as feministas defendem. Aparentemente o que as mulheres querem é um homem que lhes dê segurança enquanto elas levam a cabo o papel mais importante da vida duma mulher: ser mãe. 
  • 3. Como é normal, os políticos ocidentais andam a reboque das feministas, mas nenhum destes grupos faz o que a maioria das mulheres realmente deseja. Aparentemente os políticos e as feministas instalam medidas sociais que beneficiam . . . . . . os políticos e a elite feminista (mas não as mulheres no geral).
  • 4. Como já foi falado num post recente, nem o marido nem a mulher querem a "partilha de actividades caseiras", mas sim pessoas que desempenham os papéis que sempre estiveram associados ao seu sexo: homem => provedor/protector; esposa => cuidadora do lar e das crianças.
  • 5. Muitas mulheres têm medo de admitir que querem ser caseiras (e não carreiristas), o que significa que a engenharia social, e a alteração do senso comum da mulher, foi tão bem feito, que elas agora têm vergonha de declarar publicamente aquilo que, na mulher, é a coisa mais natural do mundo. Daqui se conclui que o normal passou a ser vergonhoso, e o anormal passou a ser glorificado.
  • 6. As mulheres têm mais escolhas (trabalhar ou ficar em casa com os filhos) do que os homens (trabalhar ou  . . . trabalhar).
  • 7. As diferenças salariais não são o resultado de discriminação sexual, mas sim resultado das escolhas pessoas dos homens e das mulheres. Nunca vai haver uma altura da história da humanidade onde os homens ganham o mesmo que as mulheres uma vez que os homens fazem os trabalhos mais perigosos, mas sujos e muitas vezes, melhor remunerados.
  • 8. Por fim, os planos da União Europeia em torno da remuneração da licença de maternidade pode levar muitos patrões a evitar contratar mulheres em idade de conceber. Ou seja, a medida que a UE pensa ser uma "ajuda" à mulher, vai, sim, torná-la menos susceptível de ser contratada.
Todos estes 8 pontos [1) mulheres preferem homens mais ricos, 2) mulheres não querem independência financeira, 3) medidas que ajudam o governo e a elite feministas, mas não as mulheres, 4) a partilha das tarefas domésticas, 5) o medo de admitir que quer ser caseira, 6) maior número de escolhas para a mulher, 7) diferenças salariais serem o resultado de escolhas pessoas e não discriminação, 8) subsidiamento da licença de parto, que pode tornar a vida da mulher mais difícil] revelam mais uma vez que a mulher que defende o feminismo está, literalmente, a defender um movimento que só lhe tem prejudicado.
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sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Homens preferem mulheres mais tradicionais e mulheres sentem-se perfeitamente satisfeitas no papel de dona de casa.

"Nenhuma mulher deveria ter autorização para ficar em casa e cuidar de crianças. . . .  
As mulheres não deveriam ter essa opção precisamente porque se tal escolha existir, demasiadas mulheres a seguirão.
 Simone de Beauvoir, “Sex, Society, and the Female Dilemma,” Saturday Review, June 14, 1975





Era o sonho feminista dos anos 60; um mundo onde o homem e a mulher partilhariam os fardos de modo igualitário. Mas parece que sexo mais fraco virtualmente abandonou a luta. Segundo uma pesquisa publicada há poucos dias, a maior parte dos homens prefere uma esposa tradicional - e a mulher frequentemente fica satisfeita em desempenhar esse papel.

Para além disso, o estudo revela que o marido que as mulheres mais desejam é um "retrossexual"  - isto é, um homem mais "caçador" e "recolhedor" do que um metrossexual "dono-de-casa."

Mais de 1500 adultos tomaram parte no estudo onde lhes foi perguntado quais eram os atributos que eles "mais valorizavam" no conjugue ou no parceiro.  As respostas bem que poderiam ter sido retiradas dum manual duma feliz vida matrimonial proveniente dos anos 50 do século passado. 

No topo da lista masculina encontrava-se a mulher que soubesse "tomar conta da casa", logo seguida da mulher que soubesse cozinhar, limpar e ser boa mãe. Só 16% dos homens valorizava a "estabilidade financeira" numa mulher. Ou seja, para um homem que busca uma esposa com quem passar o resto da sua vida, as "conquistas profissionais" da futura esposa são virtualmente irrelevantes para a sua escolha.

(O som que vocês ouviram agora, ao fundo, foi o som de milhentas cabeças feministas a explodir em uníssono.)


A pesquisa levada a cabo pela "Yorkshire Building Society" apurou muitas mulheres a fazer escolhas igualmente convencionais visto que quase 40% delas afirmou a "estabilidade financeira" como uma das qualidades mais importantes no futuro esposo, e classificaram a sua habilidade como jardineiro como mais importante que a sua habilidade em cozinhar ou limpar.


Tanya Jackson, gerente dos assuntos corporativos no edifício da sociedade, afirmou:
Muitas mulheres tinham o hábito de pensar que desejavam um homem metrossexual, mas então aperceberam-se que estavam fartas do homem que passava mais tempo na casa de banho do que elas. Actualmente, muitas mulheres sentem que preferem o caçador-recolhedor ao mesmo tempo que elas tomam conta do homem quando este regressa.

Dados da "Office for National Statistics" confirmam esta alegação uma vez que mais de 2,1 milhões de mulheres afirmam que elas não trabalham porque estão a "tomar conta da família ou da casa". Apenas 193,000 homens deram a mesma resposta, um número que caiu em cerca de 6% durante o ano passado.

Fonte

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Aparentemente 60 anos de engenharia social tendo em vista a transformação da mulher numa cópia do homem esbarraram nas restrições biológicas e  psicológicas do ser humano.


Só as pessoas com dois olhos na cara e um cérebro funcional seriam capazes de reparar que as mulheres gostam de homens provedores ao mesmo tempo que os homens preferem mulheres com a capacidade de tomar  conta do "ninho".  O resto do espectro social, ébrios com o Champagne du Marx, continuará a forçar os homens e as mulheres a desempenhar papéis sociais totalmente inadequados para o seu sexo - ou pelo menos, papéis sociais que são melhor desempenhados pelo sexo oposto.



sexta-feira, 5 de outubro de 2012

O que as feministas pensam das donas de casa


Se estas citações não te convencem que o feminismo é um grupo de ódio, então tu és uma feminista. 
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A dona de casa não é ninguém, e o trabalho doméstico é um trabalho sem saída. Pode até ter um efeito deteriorante na sua cabeça . . causando a que ela se torne incapaz de se concentrar numa só tarefa. Ela começa a parecer burra e enfadonha. Ser uma dona de casa causa a que as mulheres fiquem doentes." ~ Sociolóloga Jessie Bernard "The Future of Marriage", 1982.

As donas de casa são uma interminável série de filhas sanguessugas gritando "Dá! Dá!"— uma parasita que só devora, quando ela deveria alimentar, e alguém que tem a tem as mesmas aspirações que um Porquinho da Índia tem." ~ Charlotte Perkins Gilman, "Women and Economics: "A Study of the Economic Relations Between Men and Women as a Factor in Social Evolution", 1898.

Uma parasita a sugar a vida de outro organismo .- . . a dona de casa não caminha para a criação de algo durável . ..  O trabalho que a mulher faz dentro de casa não é directamente útil para a sociedade; não produz nada.  A dona de casa é subordina, secundária, parasítica. É para o seu bem que a situação tem que ser alterada de modo a proibir o casamento como uma "carreira"  para as mulheres.~ Simone de Beauvoir, The Second Sex, 1949.

As donas de casa são desmioladas e sedentas por coisas. . . e não pessoas. O trabalho doméstico ajusta-se na perfeição às capacidades das mentes débeis das raparigas. Isso prende o seu desenvolvimento no nível infantil, pouco menos que uma identidade pessoal com uma inevitável fraca consciência de quem é. . . . As donas de casa encontram-se perante um perigo análogo ao perigo que correram aqueles que caminharam para a sua morte nos campos de concentração. Os factores que levaram à destruição da identidade humana de tantos prisioneiros não foram a tortura ou a brutalidade, mas as condições similares àquelas que destroem a identidade da dona de casa americana.” ~ Betty Friedan, "The Feminine Mystique", 1963.

As donas de casa são criaturas dependentes que ainda são crianças . . . parasitas.~ Gloria Steinem, “What It Would Be Like If Women Win,” Time, August 31, 1970.

O trabalho do marido providencia mais ocasiões de desafio e de crescimento do que aquele que está disponível para a sua esposa, cujos horizontes encontram-se inevitavelmente limitados pela sua relegação para os deveres domésticos. Isto programa-a para a mediocridade e adormece o seu cérebro. A maternidade só pode ser uma curva temporária.~ Nena O’Neill and George O’Neill, "Open Marriage: A New Lifestyle for Couples", 1972.

As mulheres possuem um dívida incalculável perante Frieden devido ao seu livro The Feminine Mystique…. A vida doméstica não era uma história satisfatória para a vida da mulher inteligente.~ Elizabeth Fox-Genovese, "Feminism Is Not the Story of My Life", 1996.

Ser uma dona de casa é uma profissão ilegítima . . . Escolher servir e ser protegida, e planear ser uma geradora de família, é uma escolha que não deveria existir. O cerne do feminismo radical é alterar isso.” ~ Vivian Gornick, University of Illinois, “The Daily Illini,” April 25, 1981.

Enquanto a mulher for a cuidadora principal das crianças ela está a ser prevenida de ser um ser humano livre.~ Kate Millett, "Sexual Politics", 1969.

Enquanto a família, o mito da família, o mito da maternidade e o instinto maternal não forem destruídos, as mulheres continuarão a viver sob opressão …. Nenhuma mulher deveria ter autorização para ficar em casa e cuidar de crianças. A sociedade deveria ser totalmente diferente. As mulheres não deveriam ter essa opção precisamente porque se tal escolha existir, demasiadas mulheres a seguirão. Isso é uma forma de forçar as mulheres numa certa direcção.~ Simone de Beauvoir, “Sex, Society, and the Female Dilemma,” Saturday Review, June 14, 1975.

O feminismo era profundamente contra a concepção tradicional da forma como a família se deveria organizar uma vez que a existência de mães caseiras era incompatível com o movimento das mulheres. . . . .  Se 10% das mulheres americanas ficar em casa como donas de casa a tempo inteiro, isto irá reforçar a visão tradicional daquilo que a mulher deve fazer e encorajar outras mulheres a tornarem-se donas de casa - pelo menos enquanto os filhos são pequenos.  …. Se um número desproporcional de mulheres colocar uma pausa nas suas carreiras como forma de gerar filhos, ou se elas não trabalharem tão arduamente nas suas carreiras como os homens trabalham, isto irá colocá-las em desvantagem vis-a-vis com os homens, particularmente com os homens cujas esposas fazem todo o trabalho doméstico e todas as tarefas em torno do cuidar de crianças.…. Isto significa que, independentemente do que a feminista individual possa pensar em relação à actividade de cuidar de crianças ou tarefas domésticas, o movimento [feminista] como um todo tinha razões para desencorajar o trabalho doméstico a tempo inteiro.~ Jane J. Mansbridge, Why We Lost the ERA, 1986.



Portanto, da próxima vez que alguém disser que o feminismo se centra na "escolha" ou na igualdade,  apresentem-lhe esta pequena lista de citações feitas por feministas eminentes.


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quinta-feira, 3 de maio de 2012

Feminismo tóxico


"Adeus mãezinha. Amo-te muito!"

"Também te amo muito, meu docinho!"

Uma mulher partia para o seu emprego. A troca de palavras entrou-me pela janela a dentro esta manhã. Não consegui ver quem falava mas esta interacção é um lembrete muito forte de que a ligação pais-filhos é uma das mais belas e recompensadoras que existe na vida. Infelizmente os Illuminati, uma seita satânica com frente feminista, progressista, socialista e homossexualista, trabalham de modo incessante para nos privar deste amor.

A mãe que disse as palavras de cima vai passar por dezenas de posteres como os que se vêem mais embaixo, mostrando organizações que alegadamente apoiam as famílias a caracterizar as crianças como demónios.

Desde que chamei atenção para estes cartazes - há mais dum mês - não tive qualquer tipo de reacção. As pessoas estão dessensibilizadas e dormentes. Foi do fluoreto? Foi das escolas e dos órgãos de informação? Como é que os meus vizinhos foram neutralizados?

Houve alguém que pintou um bigode de Hitler na criança. Pelo menos uma pessoa está alerta!

Hoje, e todos os dias da sua vida, a menina que afirmou amar a sua mãe vai ser bombardeada com mensagens criadas com o propósito de impedi-la de casar e ter filhos. As escolas ensinarão que as mulheres eram "oprimidas" pelo casamento e pela família. Agora, "emancipadas", as mulheres têm que ser "independentes" e ter carreiras profissionais.

Enquanto fazia zapping entre os canais televisivos, deparei-me com a série televisiva "Rookie Blue" onde uma das mulheres-polícia dizia à outra que "Tu não precisas de estar casada para ter uma família." A propaganda de ódio não pára. Mas eles não qualificam isso de "ódio" quando é engenharia social.

Tu precisas de estar casado para ter uma família bem sucedida. Tu precisas duma mãe e dum pai para gerar um filho. Tu precisas de amor e compromisso. A isso chama-se casamento.

Tenho um amigo de 30 anos que tem uma esposa dona-de-casa mãe de duas meninas. A sua filha de 7 anos brinca com bonecas e quer ser exactamente como a sua mãe. O meu amigo avisa a sua filha de que ela tem que arranjar um bom marido.

Sim, papá. Vou-me casar com alguém tal e qual ao meu papá.
O meu amigo sentiu um aperto no coração quando ouviu isto.

Claramente, as crianças precisam de modelos saudáveis de modo a ter vidas saudáveis. Quando os país são ausentes ou abusivos, as crianças podem-se tornar homossexuais. Eles precisam de exemplos do seu género de modo a tornarem-se homens e mulheres saudáveis.

Mas por cada pessoa que pisa ao lado da doença feminista, outras 5 são atingidas. A irmã e a mãe do tal meu amigo possuem vidas solitárias e amargas precisamente porque acreditaram nas mentiras feministas.

Outro meu amigo e a sua esposa também acreditaram que as mulheres deveriam ter carreiras profissionais. Eles têm duas filhas - com 18 e 22 anos - e ambas são uma confusão psicológica e fontes de grande mágoa e dor. Uma é anoréctica e a outra passou algum tempo em hospitais psiquiátricos. Ainda no outro dia a mais velha disse-lhe que a pressão incrível para ser "bem sucedida" e "independente" são as causas dos seus problemas. Ela sentia que ele (o pai) não a amava por ela não ser nenhuma das duas.

Antes da chegada do feminismo, as mulheres eram bem sucedidas se conseguissem arranjar um bom marido, ser uma boa esposa e ser uma boa mãe. Hoje em dia as mulheres têm que fazer "conquistas profissionais" e a maioria não está preparada para isso [Muitas preferem até ficar em casa]. Quando a sua biologia grita por casamento e filhos, elas são motivadas a seguir a quimera da carreira profissional. Isto deixa-as loucas.

Se o meu segundo amigo e a esposa tivessem educado as filhas segundo modelos tradicionais, eles teriam evitado todos estes problemas. Havendo levado uma lavagem cerebral em favor do feminismo, eles nem consideraram essa opção. Agora as filhas sentem-se como umas falhadas.

OBSERVAÇÕES FINAIS:

Porque é que Deus criaria macho e fêmea se ambos não são fundamentais para a procriação? Porque é que Ele criou distinções de sexo?

Esta é a marca do satanismo: suplantar o que é natural e bom com aquilo que é disfuncional. Mudar o bom com o mal e fingir que o mal é bom. O que será mais natural que a mulher a criar os seus próprios filhos enquanto os maridos sustentam a família?

Apesar da maligna propaganda Illuminati nos órgãos de informação e nas escolas, os instintos naturais superarão tudo. Ainda no outro dia estava eu sentado num banco quando um grupo de mulheres bonitas das mais variadas idades passou por perto. Embora eu tenha 62 anos, e tenha a aparência dessa idade, elas queriam ser notadas por um macho - aparentemente, qualquer macho!

As mulheres bonitas tem sido negligenciadas porque os géneros foram desestabilizados. As mulheres bonitas foram colocadas num pedestal. Elas são as jovens deusas do sexo. Os machos jovens estão espantados! Muitos destes machos têm receios de interagir com estas deusas quando no fundo elas são pessoas normais, sozinhas e disponíveis. Elas precisam de ser cortejadas. Os homens precisam de tomar a iniciativa.

O instinto natural vai-se sobrepor à engenharia social satânica.

Fonte

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Eis a foto que as feministas deveriam usar sempre que se referem à maternidade.

Usar fotos de bebés com olhares malignos é uma forma subtil de condicionar as jovens mulheres a evitar a maternidade.





sábado, 12 de novembro de 2011

Mulheres preferem ficar em casa a cuidar dos filhos

O movimento feminista convenceu uma substancial facção das mulheres modernas que a genuína realização pessoal vem das qualificações académicas e das conquistas profissionais adquiridas e não - como era costume num passado cada vez mais longínquo - das actividades que envolvem escolher ficar em casa a cuidar do lar e dos filhos.

Alegadamente, as mulheres que voluntariamente escolhiam ficar em casa eram "oprimidas". Não se entende bem como alguém que livremente escolhe ficar em casa a cuidar dos seus filhos (ao mesmo tempo que um homem lhe paga todas as despesas) é de alguma forma "oprimida".

Mas sendo um movimento político esquerdista sem conhecimento da natureza da mulher, o feminismo está condenado a trazer infelicidade às mulheres, às famílias, às crianças e principalmente aos homens.

Uma das formas através da qual nós podemos vêr que o feminismo desconhece a natureza da mulher é precisamente na questão que envolve a escolha feminina de querer ser dona de casa em detrimento duma carreira profissional.

Se a mulher era oprimida por escolher ficar em casa, porque é que um significativo número de mulheres actuais anseia poder ter liberdade económica para ficar em casa a cuidar dos filhos?

Segue-se o testemunho duma mulher grávida:

Eu simplesmente não quero voltar a trabalhar e deixar a educação da minha linda bebé nas mãos de outra pessoa. Quando os meus outros filhos eram pequenos, eu fiquei em casa e fui fazendo trabalhos que não perturbavam o meu tempo com eles.

Adorei todos os momentos que passei com eles.

Depois da minha filha mais nova ter iniciado a escola, voltei a estudar e no ano de 2007 graduei-me. Depois de ter encontrado um emprego a tempo inteiro engravidei outra vez.

Pensei sobre isso e determinei-me a regressar a trabalhar. Se as outras mães conseguem, certamente que eu também conseguiria.

Mas à medida que a minha gravidez se aproxima do fim, cheguei à conclusão que não quero abandonar o bebé. Quero ser aquela que vê o seu primeiro passo, ouve a primeira palavra e a ensina a ter bons modos.

Eles crescem tão depressa que o tempo vai-se num abrir e fechar de olhos.

Não poderia suportar o pensamento dela estar a chorar no infantário e ninguém lhe prestar atenção por haver outras crianças a necessitar de apoio.

Quem me dera poder ignorar todas estes pensamentos mas não consigo. Adoro ser uma mãe que fica em casa [a cuidar dos filhos].

Porque é que me sinto culpada por querer ficar em casa a cuidar dos meus filhos? Há por aí outras mães que também se sentem assim?

É um triste sinal dos tempos quando uma mãe se sente culpada por querer ficar junto dos filhos. Por aqui se vê o quão devastadora tem sido a influência do feminismo sobre a forma de pensar feminina.

Outra mulher expressa sentimentos semelhantes:

A minha licença de parto está quase terminada mas, sinceramente, eu não quero colocar a minha filha num infantário. Não creio que seja viável o pagamento das mensalidades.

Além disso sinto-me desconfortável com a ideia de outra pessoa a criá-la.


Como é que as feministas explicam esta tendência natural da mulher de querer ficar em casa a cuidar dos seus filhos? Esta inclinação natural e saudável das mulheres está a ser suprimida pelo movimento feminista ao identificar a posição de cuidadora do lar como algo "humilhante" e "degradante".

As feministas, na sua ânsia de colocar as mulheres no mercado de trabalho sob a bandeira da liberdade, conseguiram gerar uma legião de mulheres stressadas que tenta equilibrar a atenção dada aos filhos com o avanço da sua carreira profissional.

Pior que isso, as feministas conseguiram uma das mais fantásticas obras de ilusionismo da História do Homem ao identificarem a redução da liberdade de escolha como algo "libertador".

Antigamente, as mulheres tinham a opção de poder ficar em casa, arranjar um emprego a part-time, ou trabalhar a tempo inteiro.

Hoje, graças aos movimentos políticos que visam colocar as mulheres debaixo da escravatura do ordenado, as mulheres são practicamente obrigadas a optar pela terceira opção como forma de suportar as despesas. Aquilo que é visivelmente uma perda de liberdade é apresentado à mulher como uma "vitória".

Na sua essência, o feminismo é uma ideologia anti-mulher. Infelizmente, a esmagadora maioria das mulheres não se apercebe disso.

A essência do feminismo.

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