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quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Quanto mais tempo um homem dedica às tarefas domésticas, menos relações sexuais tem

Um estudo publicado na edição de Fevereiro da Revista de Sociologia norte-americana afirma que quanto mais tempo um homem dedicar às tarefas domésticas, como cozinhar ou ir às compras, menos relações sexuais mantém.

E o inverso é verdade, caso dê mais atenção ao automóvel ou à jardinagem, garante o estudo "Igualidade, trabalho doméstico e frequência das relações sexuais no casamento".

As conclusões do trabalho "sugerem a importância dos papéis tradicionalmente atribuídos a cada um dos sexos na frequência das relações sexuais num casamento heterossexual".

De acordo com Sabino Kornrich, investigador do instituto Juan March de Madrid que dirigiu o estudo, "os casais nos quais há uma maior participação do homem nas tarefas tradicionalmente atribuídas às mulheres afirmam ter um menor número de relações sexuais".

"Da mesma maneira, os casais em que o homem se ocupa de tarefas tradicionalmente consideradas masculinas - jardinagem, pagar faturas ou ocupar-se do automóvel - afirmam manter relações sexuais com maior frequência do que no caso anterior.

"Existe uma espécie de encenação sexual bem definida pelo género, na qual comportar-se de acordo com o género a que se pertence é importante para a criação do desejo sexual e a realização do acto", acrescentou Kornrich, coautor do estudo com os sociólogos da Universidade de Washington Julie Brines e Katrina Leupp.

Mas as conclusões do estudo, baseado num questionário feito a 7.002 pessoas, não devem incitar os homens a deixar o aspirador, referiu.

"Recusar participar nas tarefas domésticas provoca conflitos entre o casal e a insatisfação das mulheres", o que também está ligado à actividade sexual, advertiu o investigador.






sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Mulheres tradicionais sofrem menos violência doméstica que carreiristas


Fonte

Estudo recente revela que a violência doméstica entre parceiros íntimos é duas vezes mais susceptível em casas com dois rendimentos do que em casas onde apenas uma pessoa trabalha (normalmente, o marido).

Levado a cabo por Cortney A. Franklin, Ph.D., e pela estudante Tasha A. Menaker (Sam Houston State University), e com o apoio da "Crime Victims’ Institute", o estudo analisou o impacto que o nível de educação e o emprego têm junto de parceiros heterossexuais, e a forma como isso se relaciona com a violência doméstica.

Embora os pesquisadores tenham apurado que diferenças no nível educacional tinham pouco impacto, quando ambos os parceiros trabalham a violência doméstica aumentava.

Quando o homem e a mulher se encontravam empregados, as probabilidades de vitimização eram acima de duas vezes mais prováveis do que onde só o homem era o provedor,  suportando a ideia de que o emprego feminino podem desafiar a autoridade e o poder masculino na relação.

O estudo baseou-se em entrevistas telefónicas junto de 303 mulheres que se identificaram como 1) actualmente numa relação ou 2) acabada de sair duma relação.

Tendo como base a "Fourth Annual Texas Crime Victimization Survey", cerca de 67 porcento das mulheres com idades compreendidas dos 18 aos 81, reportaram algum tipo de vitimização física ou psicológica por parte do seu parceiro nos últimos dois anos. Isto incluia ver algo atirado a ela, ser puxada, agarrada ou empurrada; receber uma chapada, um soco ou um pontapé, ser mordida; ou ser ameaçada com uma faca ou arma.

O estudo apurou que mais de 60 porcento das mulheres de casas com dois rendimentos reportaram vitimização, enquanto que apenas 30 porcento de mulheres  que reportaram violência física viviam em casas onde só o marido trabalhava.

O estudo diz:

Quando as mulheres estão ligadas à casa através do seu papel como operárias domésticas, falta-lhes conexão com colegas de trabalho e o capital social que é produzido através destas conexões, acrescentando-se o salário, o prestigio laboral, recursos e, como tal, poder. Em vez disso, eles têm que depender apenas do marido para o sustento financeiro e podem beneficiar com a distinção que o seu emprego traz para o casal. As mulheres que trabalham fora de casa têm acesso a estes activos tangíveis e intangíveis que podem, em alguns casos, debilitar as contribuições e provisões fornecidas pelo emprego mantido pelo marido.

O estudo explorou outros factores que podem contribuir para a violência entre parceiros íntimos, incluindo ser testemunha de violência paterna enquanto criança, a aceitação da violência nos relacionamentos adultos, e a forma como se enfrentam problemas dentro do relacionamento, tais como aqueles gerados pelo dinheiro, tarefas, actividades sociais e relações sexuais. Os pesquisadores apuraram que dificuldades no relacionamento e o testemunho de violência entre os pais durante a infância aumentaram as probabilidades de vitimização.

Finalmente, o estudo apurou que as mulheres hispânicas eram significativamente menos susceptiveis que as mulheres caucasianas de reportar violência por parte do parceiro íntimo, e que as mulheres mais idosas de todas as etnias eram menos susceptíveis de serem vítimas que as mulheres mais novas.

Os pesquisadores recomendaram que os profissionais que trabalham com a violência entre parceiros íntimos desenvolvam estratégias específicas para lidar com estes factores de risco, e para lidar com as diferenças culturais. Eles sugeriram também que os profissionais se foquem (com nova programação) nos jovens que foram testemunhas de violência paterna enquanto crianças como forma de desenvolver melhores métodos de resolução de conflitos nos relacionamentos íntimos entre adultos.

O estudo será publicado no jornal "Violence Against Women."

Sam Houston State University - http://www.shsu.edu/

* * * * * * *

O escritor Vox Day diz:

Concordas que as mulheres trabalhem fora de casa? Então segue logicamente que também concordas com a violência doméstica. É ciência. Porque é que odeias as mulheres? Porquê?!

Naturalmente que os pesquisadores navegam para fora do seu curso em direcção a teorias de poder feminino obtido através do emprego, e insegurança masculina, mas o facto é que se a sociedade quer reduzir a violência doméstica, ela deve desencorajar as mulheres de trabalhar fora de casa.

Por esta altura, é preciso considerar seriamente a sanidade daqueles que activamente encorajam as mulheres a perseguir carreiras profissionais em vez da vida familiar.  Para além dela ser menos susceptível de casar, ter filhos, ou ser feliz, a mulher carreirista causará também que a mulher morra mais cedo, se divorcie, seja enganada, tenha menos filhos - e os que têm sejam mais gordos e menos saudáveis - e seja duas vezes mais susceptível de ser vítima de violência doméstica.

Tenho a impressão que estas estatísticas em torno da parte negativa do emprego feminino raramente são citadas pelas conselheiras das Escolas Secundárias.

Conclusão:

Com o feminismo as mulheres tornaram-se . . .

Apesar das inúmeras evidências já recolhidas por vários profissionais, um significativo número de mulheres continua a dar apoio a uma ideologia - feminismo -  que só lhes tem causado mal
Pior que isso, nós sabemos o motivo por trás da engenharia social que forçou as mulheres a abandonar o seu lar em troca da ditadura do salário, mas mesmo assim, as mulheres continuam a não ver que foram enganadas.



domingo, 25 de novembro de 2012

O egoísmo por trás da inversão dos papéis sexuais

Talvez este seja um dos motivos por trás da feminização do homem.

Qualquer pessoa - homem ou mulher - que aspire ascender para a posição de topo como director-executivo (C.E.O. = chief executive officer) precisa dum largo sistema de apoio. A professora de Administração de Empresas de Harvard, Rosabeth Moss Kanter, afirmou o seguinte num artigo presente no New York Times:

Era costume dizer que os homens precisavam duma mulher em casa e de outra mulher no escritório - a tradicional secretária. Hoje, as mulheres [que querem ser CEOs] precisam da mesma coisa: uma assistente no trabalho e um marido caseiro, ou pelo menos, um marido flexível e apoiante.

Quando lhe perguntaram o que é que os homens poderiam fazer para ajudar a mulher a avançar no seu papel de liderança, a srª Kanter, autora do influente “Men and Women of the Corporation,” respondeu, "Lavar a roupa."

Ainda existe um estigma social sobre o marido caseiro, ou o marido não-tão-bem-sucedido, que as mulheres não enfrentam. Os peritos em administração de empresas afirmam que isso tem que mudar se as mulheres querer ser proporcionalmente representadas com números e talento nos empregos de topo.
Kanter acrescenta:

As mulheres nunca dirão, 'O meu marido não foi tão bem sucedido como poderia ter sido porque esteve a apoiar-me'. Isso seria visto como uma tentativa de rebaixá-lo. Mas quando as coisas são invertidas, os homens dizem, 'Realmente, ela ajudou-o.' As pessoas dizem 'Não é uma maravilha que ele tenha alguém que lhe permita focar-se no trabalho?'

Isto é culturalmente valorizado.

As estatísticas sugerem que as pessoas que aspiram chegar ao topo dos empregos empresariais têm que ter um marido/mulher, parceiro/a ou alguém disposto a dedicar-se à sua carreira.

Embora isto seja senso comum, o mesmo senso comum normalmente vai de férias quando se fala em namoros e relacionamentos. Embora os machos alfa se sintam atraídos pelas mulheres alfa [mulheres bonitas], os relacionamentos mais comuns e mais bem sucedidos ocorrem quando os parceiros têm papéis distintos. Se ambos trabalham 60 horas por semana, ninguém tem algo para dar ao relacionamento.

Um/a director-executivo precisa mesmo duma parceira/dum parceiro paciente, apoiante e compreensivo/a que fique ao seu lado. Por isso é que este é um princípio fundamental do meu treino em torno de relacionamentos: namorem pessoas que sejam vossas complementares e não vossos clones.

* * * * * * *

Esta é sem dúvida uma hipótese interessante. As mulheres masculinizadas (feministas) aspiram obter o prestígio, poder e rendimento dos machos alfa sem ser através do casamento, como era no passado. Mas para concretizarem as suas aspirações profissionais, elas precisam que alguém fique em casa e dê o apoio necessário à sua carreira. Como elas não querem ficar, tem que ser outra pessoa.

Portanto, um dos propósitos da feminização do homem, para além de torná-lo numa cópia aberrante da mulher - e desde logo mais facilmente subjugado por ela - é "educá-lo" de modo a que ele venha a preencher o lugar doméstico deixado vazio pela mulher carreirista.

O que isto demonstra é que, contrariamente ao que foi dito durante grande parte dos últimos 30/40 anos, existem papéis claros e distintos dentro do casamento.  O que se passa é que, embora não exista qualquer tipo de movimento masculino que vise separar os homens do seu papel tradicional, dentro dum casamento tradicional, existem vários movimentos esquerdistas que tentam "libertar" a mulher dos seus papéis tradicionais, colocando o homem feminizado no seu lugar.

Ou seja, o feminismo é que uma ideologia que visa separar a mulher das suas responsabilidades sociais (maternidade, educação, esposa fiel)  ao mesmo tempo que apregoa combater em favor duma efémera e mentirosa a "igualdade." Essencialmente, elas não estão dispostas a desempenhar os papéis associados ao seu sexo, mas querem reter as regalias que são associadas às mulheres que querem desempenhar o mesmo papel que elas se recusam a desempenhar.

Como fiz F. Roger Devlin:

(...) nunca foram as mulheres em si que desfrutaram de elevado estatuto mas sim os papéis sociais associados a elas - primordialmente, os papéis de mãe e de esposa. Nascer fêmea (ou macho) é meramente um facto natural sem qualquer valor moral intrínseco; mas levar a cabo papéis sociais envolve esforço e, muitas vezes, sacrifício.

Consequentemente, o respeito conferido às mulheres não era um direito de nascença, mas sim algo reservado às mulheres que realizavam as suas obrigações femininas. Entre estas obrigações, a fidelidade matrimonial era de importância suprema - tanto assim que na nossa língua, termos gerais como a virtude e a moralidade têm sido especificamente usados para se referirem à fidelidade sexual nas mulheres. Isto não se deve a puritanismo irracional, como os apóstolos da emancipação imaginavam, mas sim ao reconhecimento de que tudo o que é preciso para destruir uma raça e uma civilização é a recusa feminina em ser uma fiel mãe e esposa.

Conclusão:

Ficamos a saber, portanto, que, para além de toda a sinistralidade associada à educação "sem género", existe também uma elevada dose de vaginocentrismo tão característica do movimento feminista. Os homens estão a ser alterados não porque havia algo de extraordinariamente errado neles, mas sim porque o "novo homem" serve melhor aos interesses da elite esquerdista e feminista. (Tudo gira em volta do que é bom para a elite feminista, mesmo que seja mau para as mulheres)

O consolo de quem se levanta contra este movimento misândrico é a certeza de que, devido à sua natureza anti-natural (e não só), estas medidas e atitudes anti-homem não durarão muito tempo. Quando a elite esquerdista - aquela que financia o feminismo - finalmente obtiver o que quer , eles livrar-se-ão do movimento feminista e voltarão a impor o mais estrito patriarcado.

Por essa altura não haverá mais "marchas das vadias", nem promoção do carreirismo junto das mulheres. Quando essa hora chegar, as feministas comuns abrirão os olhos, e verão que foram duplamente enganadas - tanto pela elite globalista como pela elite feminista. Mas para elas, infelizmente, já vai ser tarde demais.

Não erreis; Deus não Se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso, também, ceifará.
Gálatas 6:7
.



sábado, 29 de setembro de 2012

Estudo revela que casais que partilham as tarefas domésticas são mais susceptíveis de se separar


 Mais um mito feminista refutado pela realidade.

No que parece ser uma chapada na cara de quem defende a "igualdade de género", um relatório recente apurou que a taxa de divórcio entre casais que partilham as lides domésticas é cerca de 50% mais elevada de que entre os casais onde a mulher leva a cabo a maior parte das tarefas caseiras.

Thomas Hansen, co-editor do estudo intitulado “Equality in the Home” ["Igualdade no Lar"] afirmou:

O que nós apuramos é que a divisão de responsabilidades em casa não implica necessariamente um aumento do contentamento.

A ausência de correlação entre a igualdade em casa e a qualidade de vida  foi surpreendente, afirmou o pesquisador. 
[ed: Tradução: "Aquilo que as feministas nos têm dito há décadas não corresponde à realidade dos factos.."]

Seria de esperar que as separações ocorressem com mais frequência entre as famílias com menos igualdade no lar, mas as nossas estatísticas revelam exactamente o contrário.

Os dados revelam que "quanto mais o homem faz em casa, maior é a taxa de divórcio". Os motivos por trás disto, continuou Hansen, encontram-se parcialmente nas tarefas em si.

Provavelmente é algo visto como bom ter papéis claros e bem definidos . . . . onde uma pessoa não perturba o outro .... Podem existir menos discussões, uma vez que ambos podem mais facilmente entrar em rota de colisão se ambos têm os mesmos papéis e uma das partes sente que o outro não está a fazer o que lhe compete.

Mas a razão principal para uma mais elevada taxa de divórcio, sugeriu Hansen, prende-se com os valores dos casais "modernos" em si e não nas tarefas que eles levam a cabo.

Os casais modernos são isso mesmo [modernos], tanto na forma como dividem as tarefas, como na percepção do casamento como uma instituição menos sagrada ... Nestes casais modernos, a mulher tem também um elevado nível de educação e um emprego bem remunerado, o que lhe torna menos dependente financeiramente do esposo. Eles podem sobreviver mais facilmente se se divorciarem.

A Noruega tem uma longa tradição de igualdade de género e em 70% dos casos, ambos os sexos partilham de igual modo a tarefa de cuidar das crianças. Mas quando se fala nas tarefas domésticas, as mulheres norueguesas ainda fazem a maior parte do trabalho em 7 de cada 10 casais.

Segundo o estudo, as mulheres que faziam a maior parte das tarefas domésticas, faziam-no por vontade própria e os seus níveis de felicidade eram tão elevados como a dos casais "modernos".

( . . . )

Os pesquisadores esperavam apurar que, onde os homens faziam mais tarefas, os níveis de felicidade da mulher eram mais elevados. Na verdade, o que eles apuraram é que eram os homens que viam os seus níveis de felicidade a aumentar embora o das mulheres não sofresse variações. 

* * * * * *

Será que sempre que as feministas apelam para uma "divisão de tarefas em casa", na verdade o que elas pretendem é um aumento de  tensões entre os casais (guerra de classes aplicada aos sexos) de modo que isto aumente as probabilidades do divórcio ocorrer? Pode ser, como pode não ser. É complicado saber o que se passa na cabeça duma feminista.

Mas uma coisa é certa: se levarmos em conta que a destruição da instituição do casamento é um dos grandes propósitos do movimento feminista - e do esquerdismo em si - fica assim claro que todos os conselhos matrimoniais dados por uma feminista não valem absolutamente nada. Mais ainda, os casais normais devem ficar ofendidos sempre que uma feminista se disponibiliza para ser sua "conselheira matrimonial".

Ainda em relação ao estudo em si ; o problema dos divórcios serem mais frequentes entre os casais  igualitários do que entre os casais tradicionais provavelmente - e quase de certeza - não se restringe só à questão da divisão das tarefas domésticas mas sim na atitude "moderna"  de ambos - que aceita a noção de que  "não há papéis de género" para cada um dos sexos. Ou seja, se um casamento parte do pressuposto que o mesmo não é uma união de dois seres fundamentalmente distintos  - mas complementares - tendo em vista a criação dum ambiente onde cada pessoa tem um papel único a cumprir, invariavelmente outras áreas da vida comum sofrerão com esta mentalidade.

Se a isto adicionarmos a natural repulsa que as mulheres têm por homens emasculados/efeminizados, é seguro afirmar que mais cedo ou mais tarde as mulheres perdem interesse (sexual incluído) no "homem a dias" que vive com ela.

Por fim: ao afirmar que "Nestes casais modernos, a mulher tem também um elevado nível de educação e um emprego bem remunerado", Hansen revelou que quanto mais educação formal a mulher têm, maiores são as probabilidades do casamento acabar em divórcio. Ou seja, toda a receita feminista para um "casamento bem sucedido"  falha em toda a linha.

Mas, como  já sabemos, é esse o propósito.
...

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