Talvez
este seja um dos motivos por trás da feminização do homem.
Qualquer pessoa - homem ou mulher -
que aspire ascender para a posição de topo como director-executivo
(C.E.O. =
chief executive officer) precisa dum largo sistema de apoio.
A professora de Administração de Empresas de Harvard, Rosabeth Moss
Kanter, afirmou o seguinte num artigo presente no
New York Times:
Era
costume dizer que os homens precisavam duma mulher em casa e de outra
mulher no escritório - a tradicional secretária. Hoje, as mulheres [que
querem ser CEOs] precisam da mesma coisa: uma assistente no trabalho e
um marido caseiro, ou pelo menos, um marido flexível e apoiante.
Quando lhe perguntaram o que é que os
homens poderiam fazer para ajudar a mulher a avançar no seu papel de
liderança, a srª Kanter, autora do influente “Men and Women of the
Corporation,” respondeu, "Lavar a roupa."
Ainda existe um estigma social sobre o
marido caseiro, ou o marido não-tão-bem-sucedido, que as mulheres não
enfrentam. Os peritos em administração de empresas afirmam que isso tem
que mudar se as mulheres querer ser proporcionalmente representadas com
números e talento nos empregos de topo.
Kanter acrescenta:
As mulheres nunca dirão, 'O meu marido não foi tão bem sucedido como poderia ter sido porque esteve a apoiar-me'. Isso seria visto como uma tentativa de rebaixá-lo. Mas quando as coisas são invertidas, os homens dizem, 'Realmente, ela ajudou-o.' As pessoas dizem 'Não é uma maravilha que ele tenha alguém que lhe permita focar-se no trabalho?'
Isto é culturalmente valorizado.
As estatísticas sugerem que as pessoas
que aspiram chegar ao topo dos empregos empresariais têm que ter um
marido/mulher, parceiro/a ou alguém disposto a dedicar-se à sua
carreira.
Embora isto seja senso comum, o mesmo
senso comum normalmente vai de férias quando se fala em namoros e
relacionamentos. Embora os machos alfa se sintam atraídos pelas
mulheres alfa [mulheres bonitas], os relacionamentos mais comuns e mais bem sucedidos
ocorrem quando os parceiros têm papéis distintos. Se ambos trabalham 60 horas por semana, ninguém tem algo para dar ao relacionamento.
Um/a director-executivo precisa mesmo
duma parceira/dum parceiro paciente, apoiante e compreensivo/a que
fique ao seu lado. Por isso é que este é um princípio fundamental do
meu treino em torno de relacionamentos: namorem pessoas que sejam
vossas complementares e não vossos clones.
* * * * * * *
O que isto demonstra é que, contrariamente ao que foi dito durante grande parte dos últimos 30/40 anos, existem papéis claros e
distintos
dentro do casamento. O que se passa é que, embora não exista qualquer
tipo de movimento masculino que vise separar os homens do seu papel
tradicional,
dentro dum casamento tradicional,
existem vários movimentos esquerdistas que tentam "libertar" a mulher
dos seus papéis tradicionais, colocando o homem feminizado no seu lugar.
Ou seja, o feminismo é que uma ideologia que visa separar a
mulher das suas responsabilidades sociais (maternidade, educação,
esposa fiel) ao mesmo tempo que apregoa combater em favor duma
efémera e mentirosa a "igualdade." Essencialmente, elas não estão dispostas a desempenhar os papéis associados ao seu sexo, mas querem reter as
regalias que são associadas às mulheres que querem desempenhar o mesmo
papel que elas se recusam a desempenhar.
Como fiz F. Roger Devlin:
(...) nunca foram as mulheres em si que desfrutaram de elevado estatuto mas sim os papéis sociais associados a elas
- primordialmente, os papéis de mãe e de esposa. Nascer fêmea (ou
macho) é meramente um facto natural sem qualquer valor moral
intrínseco; mas levar a cabo papéis sociais envolve esforço e, muitas
vezes, sacrifício.
Consequentemente, o respeito conferido às mulheres não era um direito de nascença, mas sim algo reservado às mulheres que realizavam as suas obrigações femininas.
Entre estas obrigações, a fidelidade matrimonial era de importância
suprema - tanto assim que na nossa língua, termos gerais como a virtude e a moralidade têm sido especificamente usados para se referirem à fidelidade sexual nas mulheres. Isto não se deve a puritanismo irracional, como os apóstolos da emancipação imaginavam, mas sim ao reconhecimento de que tudo o que é preciso para destruir uma raça e uma civilização é a recusa feminina em ser uma fiel mãe e esposa.
Conclusão:
Ficamos a saber, portanto, que, para além de
toda a sinistralidade associada à educação "sem género",
existe também uma elevada dose de vaginocentrismo tão característica do
movimento feminista. Os homens estão a ser alterados não porque havia algo de extraordinariamente errado neles, mas sim porque o "novo homem" serve melhor aos
interesses da elite esquerdista e feminista. (Tudo gira em volta do que é bom para a
elite feminista, mesmo que seja mau para as mulheres)
O consolo de quem se levanta contra este movimento misândrico é a
certeza de que, devido à sua natureza anti-natural (e não só), estas medidas e atitudes anti-homem não durarão muito
tempo. Quando a elite esquerdista - aquela que financia o feminismo -
finalmente obtiver o que quer , eles livrar-se-ão do movimento feminista e
voltarão a impor o mais estrito patriarcado.
Por essa altura não haverá mais "marchas das vadias", nem
promoção do carreirismo junto das mulheres.
Quando essa hora chegar, as feministas comuns abrirão os olhos, e verão que foram
duplamente enganadas - tanto pela elite globalista como pela elite feminista.
Mas para elas, infelizmente, já vai ser tarde demais.
Não erreis; Deus não Se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso, também, ceifará.
Gálatas 6:7
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