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quinta-feira, 10 de julho de 2014

Grupo feminista não quer igualdade prisional


O projecto que teve início em Brighton na costa sul da Grã-Bretanha gere um conjunto de centros que organizam instalações de reabilitação comunitária para as mulheres. A pressão política levada a cabo por este grupo milita de modo a que esta abordagem seja aplicada numa escala mais ampla, visto que o mesmo grupo alega que esta metodologia se revelou mais eficaz.

Um proporção significativa sofreu também violência séria e contínua, ou violência sexual, quer em idade adulta quer em idade infantil.
– Inspire Women’s Project, Executive Summary.

Qual seria, então, o argumento para que as mulheres evitassem ir para a prisão? Este artigo publicado no ano passado resume muito bem o argumento feminista. O próprio título, "Mães & Prisão: As Alternativas" (“Mothers & Prison: The alternatives”), começa mal desde o início visto que é injusto alegar que as mães merecem um estatuto especial na mesma sociedade onde os homens não têm direitos de custódia iguais.

A partir daqui, o artigo só piora. Tal como muitas feministas, os argumentos usados pelo grupo Inspire usam o truque da omissão quando tentam  justificar o tratamento desigual para os criminosos do sexo masculino e para as criminosas do sexo feminino. Os apoiantes desta política afirmam que as transgressoras femininas são tipicamente de ambientes familiares desfavorecidos e abusivos. Muito provavelmente estão correctas, mas o que elas deixam de fora é que isto resume o ambiente familiar de virtualmente todos os homens na prisão. Uma história de violência e negligência é frequentemente o que caracteriza a vida inicial dum transgressor criminal reincidente. De mesma forma, uma larga proporção dos homens nas prisões sofreram, ou ainda sofrem, de doença mental - precisamente o mesmo argumento que a Inspire usa para as transgressoras do sexo feminino.

Ponderar sobre estes tópicos é tocar numa questão que deu trabalho aos filósofos e comentadores através dos tempos. Qual é o propósito do castigo? Será para reformar os indivíduos, ou infligir um castigo que envolve um sentido de satisfacção dentro da sociedade mais alargada? Será que é para intimidar o criminoso, e, através do exemplo, intimidar os outros membros da sociedade?

Convém ressalvar que a maior parte dos casos que são apresentados como forma de apoiar o argumento feminista são o produto da própria boca da transgressora. É um cliché bem conhecido que todos os criminosos são peritos na construção de histórias emotivas. Se eles tivessem essa possivbilidade, virtualmente todos os homens das prisões iriam alegar terem sido "vítimas" e que o seu caso merece algum tipo de simpatia. As mulheres que usam este tipo de argumentação têm a vantagem de ser complicado andar por uma rua duma cidade sem ver um poster duma mulher a sofrer algum tipo de injustiça, consequência duma sociedade que é rápida em olhar para a mulher como vítima.

Custa £45,000 manter uma mulher na prisão durante o ano inteiro - ao mesmo tempo que 45% de todas as mulheres que foram libertas em 2010 sob regime de custódia voltaram a transgredir no espaço de 12 meses.
 – site do Ministério da Justiça

É difícil ver de que forma qualquer um destes exemplos que a Inspire e os apoiantes com a mesma filosofia usam podem, de alguma forma, ser útil para justificar o tratamento desigual entre homens e mulheres; o que quer que seja dito das transgressoras e do tratamento que elas merecem é tipicamente verdade em relação aos transgressores (homens).

Será houve algum conjunto de regras universais feitas para excluir alguns transgressores do tratamento normal? Se o criminoso tem uma história de vida triste, será que ele deve evitar a prisão? Ou será que uma história de doença mental é motivo para não se ir para a prisão? Se sim, então preparem-se para retirar 90% dos transgressores do sexo masculino das prisões e colocá-los dentro da população geral. Sem dúvida que a curto prazo isso iria poupar dinheiro, visto que o elevado custo de manter as mulheres na prisão é um argumento usado pelas feministas para conferir tratamento especial às mulheres. No fundo, este argumento falha o mesmo teste básico de todos os argumentos que militam por tratamento injusto visto: tudo o que possa ser dito das mulheres pode também ser dito dos homens transgressores.

No fundo, algumas pessoas podem debater se a sentença comunitária, em oposição à detenção, é uma "opção suave", e a maior parte da retórica emprega fraseologia tal como "duro esquema comunitário". Um teste simples seria oferecer a cada criminoso sentenciado a escolha de ir para a prisão ou cumprir uma sentença comunitária. É preciso levar em conta que quando chegar a altura do criminoso enfrentar a cadeia, normalmente ele já está suficientemente familiarizado com o sistema de justiça de forma a fazer uma decisão informada. Segundo os apoiantes dos esquemas-específicos-para-as-mulheres, os criminosos não revelariam qualquer tipo de preferência pela sentença comunitária em vez da prisão.

E mesmo que sejam encontradas diferenças na eficácia das sentenças comunitárias para os homens e para as mulheres, isso não mudaria nada. Se ficasse provado que a taxa de reincidência criminosa entre os homens que haviam cumprido uma sentença comunitária era mais elevada, as feministas iriam alegar que isso era uma evidência forte de que o serviço comunitário não era abordagem correcta para os homens. No entanto, se ficasse provado que a reincidência das criminosas era maior entre aquelas que haviam cumprido serviço comunitário, as feministas alegariam que isso era evidência de que as mulheres criminosas precisavam de um apoio maior. Não há forma de vencer esta lógica.

Uma experiência intelectual pode ser usada para esclarecer ainda mais o assunto. Imaginemos que era descoberto que durante os anos 70, na África do Sul, o governo havia declarado que os brancos iriam receber um tratamento diferente dos negros caso ambos levassem a cabo o mesmo crime. Poderia ser alegado que os brancos eram menos susceptíveis de se envolverem em actividades criminosas e que a minoria que se envolvia era tipicamente vitima das dificuldades e da pobreza. Mais ainda, medidas tais como a educação e o serviço comunitário pareciam ser mais eficazes do que a prisão entre os criminosos brancos. Será que serias capaz de viver com isso?


* * * * * * *

Um dos propósitos do feminismo é separar as mulheres das consequências do seu próprio comportamento, elevando assim as mulheres para uma artificial posição de impunidade moral que só lhe faz mal. Esse é um dos propósitos do aborto. Agora, ficamos a saber que as feministas não querem que as mulheres sejam presas, mesmo que cometam exactamente o mesmo crime que os homens. Ou seja, as feministas querem "igualdade" de regalias com os homens, mas não querem igualdade de responsabilidade.

O propósito final disto, obviamente, não é ajudar as mulheres (porque pessoas a quem não são exigidas responsabilidades, mais cedo ou mais tarde, entram em rota de auto-destruição) mas sim destruir ainda mais os relacionamentos entre os homens e as mulheres, causando a que os homens comecem a olhar para as mulheres da mesma forma que todas as pessoas que foram vítimas de injustiça olham para quem beneficiou com a injustiça.



quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Mulher fica surpreendida por ir para a prisão depois de violar a lei

Uma desculpa chorosa por parte duma professora não convenceram um juiz de Fresno County a deixá-la em liberdade depois dela ter admitido ter tido relações sexuais com um estudante. Megan Denman, de 30 anos, declarou-se culpada de seis acusações criminais depois de se terem passado apenas alguns meses desde o momento da sua prisão. Mas ela não contava ir para a prisão.

Denman veio para o tribunal sabendo que outras professoras na sua situação haviam evitado a prisão ou mesmo penas de prisão. Ela encontrava-se num estado emocional muito elevado durante a audiência, e a pior  parte veio quando soube que não teria a mesma sorte que as suas pares.

Os olhos de Megan Denman encontravam-se já cheios de lágrimas quando o deputado colocou as algemas nos seus pulsos, antes de a levar para uma longa viagem até a prisão de Fresno County - uma viagem que, segundo o advogado, veio como um choque para ela. Um repórter da Action News perguntou ao advogado Roger Nuttall:

Megan estava pronta para ir para a cadeia hoje?

Nuttall respondeu:

Acho que não, principalmente porque ela nem pensava em ir para a cadeia hoje.

Esta crença baseava-se numa sentença dada a antiga professora Nadia Diaz (Washington Union) há menos de dois meses atrás, depois dela ter tido uma relação sexual com um menor de 15 anos.  Diaz foi "condenada" a ficar em liberdade condicional e não recebeu tempo de prisão algum.

No caso de Denman, ela enfrentava 26 anos de prisão por ter tido uma longa relação sexual com um estudante. A antiga professora de ciências sociais tinha 28 anos quando tudo começou, e a vitima 16.

A Promotora Lara Clinton alegou que uma sentença de liberdade condicional provaria a existência dum padrão duplo para as professoras:

Acho que se estivéssemos a falar dum homem de 28 anos a ter relações sexuais com uma estudante de 16 anos que é uma criança e sua estudante, isso seria bastante repulsivo.

Mas a vítima não queria que Denman processada, e os psiquiatras afirmaram que é muito pouco provável que ela volte a repetir o crime. Para além disso, e como dito em cima, ela emitiu um pedido de desculpas muito emotivo ao juiz:

Encontro-me profundamente arrependida pelo desapontamento que causei aos meus colegas, aos estudantes, a mim própria, e ao meu marido. Todos os dias vivo com a culpa e com o ódio que tenho pelo que fiz.


A decisão final do juiz significa que ela levará essa culpa para a prisão.

Ficou agendado que Denman aparecerá de novo no tribunal no diz 30 de ABril. Ela nunca mais poderá trabalhar como professora, mas o juiz ordenou que ela não terá que se registar como agressora sexual

Fonte: http://ow.ly/p9Lr1

* * * * * * *

O motivo que levou esta mulher a não contar cumprir tempo de cadeia prende-se com o facto das mulheres normalmente serem extremamente beneficiadas pelo sistema legal ocidental. (Isso talvez explique o porquê do comportamento de algumas mulheres.)

Claro que igualdade nas sentenças de prisão não é algo que interesse o movimento feminista, e como tal, elas fazem-se notar em casos como este pela sua ausência. Pior ainda, para além das mulheres já serem beneficiadas pela lei, as feministas querem que elas sejam ainda mais beneficiadas pelo facto de serem mulheres. Ou seja, as feministas "lutam pela igualdade", excepto quando não lutam pela igualdade.

O mais curioso do facto das mulheres receberem penas menores pelos mesmos crimes cometidos pelos homens é o facto do sistema legal "opressor e machista" - o mesmo que favorece as mulheres - estar totalmente (ou em grande parte) dominado por . . . . homens. Ou seja, são os homens que dão penas mais pesadas aos homens, e são os homens que dão penas mais leves às mulheres.

Estranha sociedade "opressora" a nossa onde os "opressores" se oprimem mutuamente, e as "oprimidas" são favorecidas pelos "opressores". Entendedores entenderão.





terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Preparem-se meninas, as nossas quotas chegaram


A luta contra o patriarcado avança devagar ao ponto da maioria das mulheres continuar a lidar com o ignóbil predomínio do sexo masculino no seu emprego, nas aulas da sua universidade, na subjugação a uma leitura da História escrita por homens, numa filosofia predominantemente pensada por homens, no reparo ao equipamento informático, nos furos da canalização, entre outros exemplos desta infindável opressão cunhada pela ignorância de séculos.

Mas nem tudo é desanimador e os ventos de mudança vão soprando. O alento, como não poderia deixar de ser, vem dos nossos fiéis aliados que labutam na Comissão Europeia. Sempre prontos na repreensão às lideranças dissonantes do progresso e na correcção aos hábitos retrógrados a que algumas populações ficam aprisionadas nas suas tradiçõezitas, os anjos de Bruxelas não nos trazem só financiamento para betão ou o biberon aos eternos endividados. Trazem também as luzes igualitárias e niveladoras das aptidões porque é coisa que nos faz falta como pão para a boca. Não deve haver nada mais gratificante para uma mulher do que saber que conseguiu ultrapassar um indivíduo do sexo masculino graças a legislação coercitiva dos sempre bem-intencionados engenheiros sociais.

É ainda mais agradável saber que os "nossos" representantes, no PSD e PS, não ficam indiferentes e não reprimem este aperfeiçoamento que dita que "as mulheres devem preencher 40% dos lugares não-executivos da administração de empresas cotadas em bolsa até ao ano de 2020." Como será compreensível, isto ao ritmo da natureza nunca mais se endireitava:

«Ao ritmo actual, seriam necessárias várias décadas para se acabar com o desequilíbrio entre os géneros», afirma a directiva, considerando que as quotas, apesar de controversas, são a medida mais eficaz: «Os progressos mais significativos foram alcançados pelos países que introduziram medidas vinculativas».

Não poderíamos esperar tanto tempo, evidentemente. Continuamos a aguardar por igual anseio feminino e empenho burocrático que garanta a rápida ascensão das mulheres na ocupação de cargos na indústria mineira, petrolífera, ferroviária, estiva, pesca de alto mar e tantas outras actividades em que subsistem perturbadoras assimetrias de género.

.....



domingo, 18 de novembro de 2012

Fascismo feminista no Canadá

No dia 15 de Novembro de 2012 o Dr. Warren Farrell pensou que daria uma pacífica palestra pró-homem na Universidade de Toronto (Canadá). O que ele descobriu foi que o comité de boas vindas feminista não é bem dos mais cordiais e pacíficos do mundo. Como se pode ver pelo vídeo que se segue, só um esquadrão de polícias de choque conseguiu controlá-las.

Enquanto isso, e no bom espírito da "tolerância libertadora" de Herbert Marcuse, as feministas gritavam "Fora da nossa universidade! Fora da nossa universidade! Fora da nossa universidade!" Convém lembrar que quando as feminazis gritam "fim ao discurso de ódio" isso significa "fim à liberdade de expressão de quem não concorda connosco!".

 
E o que é que Dr. Farrell planeava falar? Bem, o seu discurso fazia parte dum evento com o nome  “Men’s Issues Awareness at the University of Toronto (MIAUT)” [Consciencialização dos Assuntos Masculinos na Universidade de Toronto]. Um sumário do "discurso de ódio" proposto:
Através do mundo industrializado, os rapazes estão certa de 1/4 de século atrás das meninas - abandonando a escola, preocupados com os vídeo-jogos, suicidando-se e demonstrando "fracasso na iniciação." 
Porque é que isto acontece e o que é que podemos fazer para resolver esta situação? 
Oh, sintam o "ódio"! Mas os elementos universitários anti-homem não gostaram nada do que estava planeado, e não foram nada tímidos em demonstrá-lo ao mundo! (Não tenho notícias de terem sido usadas lâminas corta-papel).

Eis aqui outro vídeo que não pode deixar de ser visto (inglês) onde se pode ver uma feminista local a ser entrevistada e a falar tal qual uma . . . . . feminista. É impressão minha ou ela está em vias de começar a chorar? Se sim, não seria a primeira vez que um grupo de feministas usa o choro como "argumento".


Finalmente, eis aqui uma tonelada de material do Twitter que te vai manter ocupado durante algum tempo: http://t.oronto.ca/protesting-warren-farrell-at-university-of-toronto/ 

Fonte

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Se mais evidências fossem necessárias para demonstrar a natureza violenta, totalitária, irracional, e misândrica do feminismo, acho que esta notícia é suficiente. Levando em conta que o feminismo é uma ideologia descendente do marxismo, a realização de que este é um movimento totalitário faz tanto sentido como a realização de que o perdão é parte integral do Cristianismo.

Façam esta pergunta a vocês mesmos: se o feminismo apenas e só "luta pela igualdade", porque é que as suas adeptas querem retirar a liberdade de expressão de quem defende os interesses do sexo masculino? Qual é a racionalidade por trás deste acto? Quem luta pela igualdade, vive e age como alguém que luta pela igualdade.

Será que as feministas agem deste modo porque se apercebem que a defesa dos interesses masculinos é uma forma de limitar o poder futuro que elas anseiam ter sobre os mesmos homens? A única forma de explicarmos este comportamento violento por parte das feministas é se assumirmos que as feministas não querem "igualdade" mas sim supremacia.

Analisando o seu comportamento violento sob este prisma, as coisas ficam mais claras: se alguém quer ter supremacia sobre o seu inimigo, ele - ou ela, neste caso - vai fazer todos os possíveis para retirar do seu inimigo aquilo que lhe pode colocar numa posição ameaçadora.

Para as feministas, os movimentos que defendem os direitos dos homens (MRAs = Men's Rights Activists ou MRM = Men's Rights Movement) não podem de maneira nenhuma receber credibilidade pública porque isso seria um travão para as aspirações totalitárias das feminazis. Disto se conclui que o feminismo não é um movimento que busca a igualdade mas sim supremacia. Não é possível qualquer espécie de entendimento entre defensores do totalitarismo feminista e promotores da liberdade de expressão porque uma das partes não aceita que a outra tenha direitos inerentes à sua condição de ser humano. (A liberdade de expressão é um direito humano).

Quando um grupo de feministas acha que há algo de fundamentalmente errado em falar dos problemas que afectam os homens, é seguro afirmar que o senso comum do mundo ocidental está practicamente destruído. Para estas feministas, o importante não é a verdade ou a natureza do que está a ser falado, mas sim se o que vai ser discutido de alguma forma prejudica a sua ideologia. Obviamente que as pessoas podem sempre dizer que falar só de assuntos que afectam os homens é "discriminação" e "preconceito". Mas será isso lógico? Se o evento se centrasse única e exclusivamente nos assuntos que afectam as mulheres (como acontecem pacificamente por todo o mundo ocidental) e um grupo de homens se manifestasse de forma violenta contra o mesmo, haveria alguma dúvida em caracterizar tais manifestantes de totalitários e inimigos da liberdade de expressão?

Se isto é assim para este cenário, então não há qualquer tipo de justificação lógica que justifique a impunidade social de quem age de forma violenta contra quem defende os direitos do sexo masculino. Tal como já falamos num post anterior, podemos esperar mais tipos de acções deste baixo nível por parte das feministas, e principalmente, a ausência de condenação firme por parte das líderes feministas. Essas, como se sabe, estão mais interessadas em promover a matança de bebés inocentes do que a controlar a violência dentro do seu movimento. (Será porque elas sabem que controlar a violência das feministas jogaria contra elas?)

Como diz o autor do texto de cima, se por acaso alguém for realizar eventos que se foquem em problemas que afectam exclusivamente os homens, tenham cuidado de tomar as precauções necessárias para garantir a vossa integridade física. Estejam também prontos para recolher todo o tipo de evidências (com máquinas de filmar, fotografias e testemunhas credíveis).

Outra coisa que pode ser feita para desmascarar as feminazis é forçá-las a condenar veementemente   actos como este. Se elas não condenarem, então ficamos com uma arma poderosa para usar contra elas. Ah, e Warren Farrell conseguiu, por fim, fazer a sua palestra. Pena é que a violência feminista a tenha atrasado em cerca de uma hora.


quinta-feira, 31 de maio de 2012

Será que as feministas realmente querem direitos iguais?

É frequentemente afirmado que tudo o que o feminismo tenciona fazer é conferir direitos iguais às mulheres. Isto soa muito a "o feminismo quer dar às mulheres os direitos que os homens já possuem". Mas se os padrões de igualdade segundo o qual as feministas se regem são "os direitos que os homens já possuem", então pode-se afirmar que as feministas não buscam igualdade.

Embora seja um erro comum afirmar que o feminismo busca a "igualdade", está é uma mentira (ao estilo do nacional-socialista Joseph Goebbels) mais fácil de assimilar que a verdade inconveniente: o feminismo existe para conferir direitos especiais às mulheres à custa dos homens, das crianças, das outras mulheres e, de facto, à custa da sociedade como um todo.

Esta mentira indefensável - de que o feminismo "centra-se na igualdade" - tem sido construída em resposta à questão em si. No entanto, o PROPÓSITO do feminismo é mais facilmente revelado nos seus OBJECTIVOS do que no seu discurso político.

Tendo isto em conta, a pergunta aqui é: quais são os propósitos do feminismo?

  • 1) O feminismo glorifica a autonomia da mulher individual de tal forma que até romantiza a irresponsabilidade das mulheres.

Os votos de casamento nada valem para a mente feminista. A responsabilidade das mulheres para com os seus próprios filhos é irrelevante se tal responsabilidade infringir de alguma forma a autonomia da mulher.

Não é por acaso que as feministas promovem o aborto como um "direito"; uma vez que levar a gravidez até ao fim é sinal de responsabilidade, e como essa responsabilidade condiciona a autonomia feminina, as feministas forçam os governos a subsidiar a matança de bebés inocentes como forma delas não perderem a sua "preciosa" autonomia. O facto de todos os abortos terminarem com uma vida humana inocente é irrelevante para as feministas.

A própria estabilidade da sociedade tem um valor relativo se tal estabilidade entrar em conflito com a subjectiva "felicidade" da mulher individual.

  • 2) O feminismo quer que as mulheres ganhem o mesmo ordenado que os homens sem que elas tenham que produzir o mesmo que os homens.

Uma vez que as mulheres trabalham menos tempo que os homens (por várias razões que vão desde iniciar o trabalho mais tarde, perder horas de trabalho devido a doença , gravidez, ou voluntariamente tirar horas de trabalho para estar junto dos filhos, etc) a mulher mediana com 35 anos de idade trabalhou menos 10 anos (em horas) que os homens medianos com a mesma idade e na mesma profissão.

No entanto, as feministas exigem que as mulheres recebam o mesmo que os homens da mesma profissão apesar do facto das mulheres trazerem menos experiência, menos horas de trabalho e menos talento para o serviço (resultante do menor investimento na carreira profissional).

  • 3) As feministas afirmam que as mulheres são capazes de produzir os mesmos resultados que os homens em profissões tradicionalmente masculinas, mas ao mesmo tempo que defendem isto, elas fazem pressão política para que as leis e os requerimentos sejam alterados de modo a que mais mulheres sejam admitidas nas tais profissões que as feministas afirmam puderem ser levadas a cabo tanto por homens como por mulheres.

Ou seja, segundo as feministas, aquilo que as mulheres trazem para as forças polícias, para os bombeiros e para as forças militares é exactamente o mesmo que os homens trazem. No entanto, a noção de "igualdade" das feministas envolve perverter as leis e os testes físicos para que as mulheres possam ser polícias, bombeiras e soldados.

Se elas são igualmente capazes, porque é que se diminui o nível de exigência? Se isto não é feito com os homens que não conseguem atingir os níveis físicos que lhes dê acesso a estes postos, porque é que se deve fazer isso para as mulheres? Onde está a "igualdade" nisso?

Onde estão as feministas a fazer pressão politica para que os homens que não conseguem entrar nestes empregos entrem à mesma?

  • 4) O feminismo defende que as mulheres deveriam ter o DIREITO de combater na linha da frente das forças militares sem que no entanto tenham a OBRIGAÇÃO de o fazer - uma opção que os homens não têm.

Elas querem ser chamadas de "soldados" e "bombeiros" e "polícias" (e receber o mesmo que os homens) mas não querem passar pelas situações difíceis que os genuínos soldados, bombeiros e polícias passam. Isto não é igualdade em lugar nenhum do universo EXCEPTO na mente pervertida duma feminista.

  • 5) As feministas afirmam que, ao nível intelectual e emocional, as mulheres são tão fortes como os homens, mas afirmam ao mesmo tempo que as mulheres são vítimas de "violência doméstica" se os sentimentos delas não são rapidamente levados em consideração. Para além disso, as feministas afirmam que são vítimas de "assedio sexual" se descobrem no local de trabalho um calendário com uma mulher em bikini .

No entanto, se por acaso um homem estiver num local de trabalho maioritariamente feminino, ele não verá as imagens de homens semi-nus nos cartazes ou nas revistas feministas como uma forma de "assédio sexual".

Como diz um dos vídeos do site ManWomanMyth.com, quando um homem entra num local de trabalho, ele questiona-se sobre a forma como ele mais rapidamente se adaptará ao mesmo. Por outro lado, quando uma feminista entra num local de trabalho, ela tenta mudar o local de trabalho de modo a que o emprego esteja de acordo com os seus gostos.

Não é ela que tem que se ajustar às condições de trabalho, mas sim o trabalho que tem que se ajustar a ela.

  • 6) Embora o feminismo mantenha que os homens e as mulheres são iguais, considera as mulheres moralmente acima dos homens.

O feminismo demonstra a sua fé na superioridade moral das mulheres quando:

. . .

A realidade dos factos é que as feministas apercebem-se que elas, as feministas (e NÃO as mulheres), não são iguais aos homens. Devido a isso, elas (as feministas) desprezam os homens pelo facto deles conseguirem ser o que elas (as feministas) nunca vão conseguir ser: independentes, capazes de resistir ao governo, capazes de liderar famílias, capazes de desbravar caminhos morais, empresariais e artísticos que beneficiam toda a sociedade (e não só os homens).

As feministas odeiam a natural superioridade dos homens (sobre as feministas e não sobre as mulheres) e como tal juntaram-se num movimento baseado no ódio como forma de fazerem pressão política tendo em vista a opressão dos homens - um conceito correctamente identificado como misandria.

Nenhuma feminista pode dar algum tipo de exemplo onde o feminismo fez pressão política tendo em vista algo remotamente parecido com a "igualdade". Embora as bocas das feministas estejam cheias de PALAVRAS como "igualdade" e "emancipação", o facto é que as acções das feministas tendem a conferir direitos especiais às mulheres, independentemente da irresponsabilidade ou imoralidade das mulheres envolvidas.

Conclusão:

Toda a propaganda proveniente das feministas em torno da "igualdade" é pura manobra de diversão dirigida aos mais incautos. O importante é relativizar o que elas dizem mas observar atentamente o que elas fazem e, especialmente, contra quem elas lutam (família, homens, bebés em gestação, etc). Levando isso em conta, fica auto-evidente que, longe de ser um movimento que busca a igualdade, o feminismo busca, sim, a supremacia feminina.


Modificado a partir do original


domingo, 18 de dezembro de 2011

Mulher de 33 anos poupada da prisão porque confessou o crime... no tribunal.

Uma mãe de duas crianças que mentiu a um rapaz de 14 anos e disse ser uma enfermeira como forma de atrair o jovem para cenas de sexo através da internet, escapou da prisão.

Claire Marquis, 33 anos, 'conheceu' o adolescente através das redes de jogos da PlayStation e da Xbox e foi aí que o seduziu virtualmente.

O tribunal de Chelmsford Crown ficou a saber que, depois de ambos se terem conhecido, trocaram números de telefone e passaram a enviar imagens explícitas um ao outro. Marquis também encorajou o rapaz para levar a cabo actos sexuais online.

Foi dito ao tribunal que Marquis chegou a sugerir um encontro sexual num hotel mas o mesmo nunca chegou a ocorrer. As suas acções duraram cerca de 18 meses (ano e meio) e só vieram a lume quando o marido dela descobriu o que ela fazia, e informou a polícia e o jovem das mentiras dela.

Portanto, se ele não tivesse sido apanhada, provavelmente ainda continuaria com o caso.

Quando as mentiras da Marquis foram reveladas, o adolescente inocente já se tinha apaixonado por ela; quando este descobriu a verdade, ficou totalmente devastado.

Marquis - qualificada de "sinistra" pelo juiz - escapou da prisão ao confessar-se como culpada de 5 ofensas. Paralelamente, foi-lhe dada uma pena suspensa de 12 meses, uma ordem de intervenção, 200 horas de serviço comunitário e presença da lista dos infractores sexuais durante 10 anos.

Ela havia previamente admitido duas acusações de incitação de uma criança para cometer actos sexuais, duas acusações em torno incitar uma criança a observar actos sexuais e a posse de imagens indecentes de crianças (pornografia infantil).

O juiz Christopher Ball QC, disse:

As ofensas que você admitiu, que ocorreram durante um considerável período de tempo, possuem elementos que são sexuais e cruéis.

Você chegou conscientemente a este relacionamento através da internet com um jovem rapaz e conduziu-o a um caminho emocional que o deixou triste e angustiado.

Você é uma mulher madura, estava em controle e tinha o poder para parar a qualquer momento.

Foi um esquema sonhado de modo a dar-lhe um certo nível de excitação quando a sua vida se tornou monótona.

Muito mau, certo? De certeza que o juiz lhe vai dar uma pena ajustada!

Daí, talvez não.....

Mas você teve o bom senso de não interagir com ele directamente e teve o bom senso de se confessar como culpada.
Portanto, como ela não teve qualquer tipo de relacionamento físico com o jovem, e como confessou os vários crimes, então ela não merece ir para a prisão.

Viremos as coisas ao contrário e pensemos assim: um homem que alicia uma menina de 14 anos, enviando-lhe imagens sexuais, e pedindo que ela o envie o mesmo, merece ir para a cadeia?

Vocês sabem a resposta.

Este é o tipo de igualdade que as feministas tem em mente: tratamento preferencial sempre que possível e igualdade quando lhes convém.

. . . . .

Vejam também este texto do Doutrinador onde se fica a saber que é possível matar uma pessoa e não ir presa - desde que se seja uma mulher.

Isto é o que as feministas chamam de "Igualdade"



sexta-feira, 25 de março de 2011

Carne halal: marxistas culturais avançam com a islamização da Inglaterra

A imprensa britânica começou a revelar o rastejo da Jihad Secreta para a posição de supremacia na cultura inglesa. Em Janeiro passado o Daily Mail revelou que carne halal é servida rotineiramente em alguns dos mais populares recintos desportvos, pubs, escolas e hospitais sem a aprovação nem o conhecimento das demais.

Toda a carne bovina, carne de galinha e carne de cabrito vendida aos fãs no Estádio do Wembley tem sido secretamente preparada de acordo com a lei islâmica.

Centenas de pubs e restaurantes por toda a Grã-Bretanha - bem como casas de corridas, escolas e hospitais - agora só servem galinha que tenha sido ritualmente preparada de acordo com a lei Sharia.

Os fãs dos jogos de râguebi em Twickenham e os entusiastas pelas corridas de cavalo em visita a Ascot só podem comprar galinha halal.

Um pouco por toda Inglaterra as escolas dão carne halal às crianças. A alternativa é comida vegetariana. Num município de Londres, em Tower Hamlets, mais de 100 escolas usam apenas carne halal.

Hospitais públicos insistem que toda a carne tem que estar de acordo com a lei Sharia. O maior grupo de hotéis e restaurantes de Inglaterra , a Whitbread, admitiu que mais de 3/4 da sua comida é halal.


Uma coisa é quando uma ideologia inimiga tenta conquistar a tua cultura, mas outra é quando os teus líderes se aliam ao inimigo ideológico para destruir a tua civilização.

O medo de ofender as sensibilidades islâmicas não explica tudo. A resposta mais racional é a de que os líderes ingleses quererem "transformar fundamentalmente" a cultura inglesa de modo a que as pessoas que possam travar o avanço do marxismo cultural sejam coagidas a submissão.

O inimigo ideológico do marxismo cultural é, foi e sempre há-de ser o Cristianismo, e como tal, os marxistas culturais que controlam a Inglaterra tratam de promover uma ideologia alternativa (no bom espírito da "guerra de classes") e esperam criar suficiente caos de modo a que eles se possam colocar como os "estabilizadores da sociedade".

Essa auto-conferida capacidade vai requerer (claro) que eles tenham mais e mais poder de modo a que possam "trazer a paz e justiça social".

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