
É frequentemente afirmado que tudo o que o feminismo tenciona fazer é conferir direitos iguais às mulheres. Isto soa muito a
"o feminismo quer dar às mulheres os direitos que os homens já possuem". Mas se os padrões de igualdade segundo o qual as feministas se regem são
"os direitos que os homens já possuem", então pode-se afirmar que as feministas não buscam igualdade.
Embora seja um erro comum afirmar que o feminismo busca a "igualdade", está é uma mentira (ao estilo do nacional-socialista Joseph Goebbels) mais fácil de assimilar que a verdade inconveniente: o feminismo existe para conferir direitos especiais às mulheres à custa dos homens, das crianças, das outras mulheres e, de facto, à custa da sociedade como um todo.
Esta mentira indefensável - de que o feminismo "centra-se na igualdade" - tem sido construída em resposta à questão em si. No entanto, o PROPÓSITO do feminismo é mais facilmente revelado nos seus OBJECTIVOS do que no seu discurso político.
Tendo isto em conta, a pergunta aqui é: quais são os propósitos do feminismo?
- 1) O feminismo glorifica a autonomia da mulher individual de tal forma que até romantiza a irresponsabilidade das mulheres.
Os votos de casamento nada valem para a mente feminista. A responsabilidade das mulheres para com os seus próprios filhos é irrelevante se tal responsabilidade infringir de alguma forma a autonomia da mulher.
Não é por acaso que as feministas promovem o aborto como um "direito"; uma vez que levar a gravidez até ao fim é sinal de responsabilidade, e como essa responsabilidade condiciona a autonomia feminina, as feministas forçam os governos a subsidiar a matança de bebés inocentes como forma delas não perderem a sua "preciosa" autonomia. O facto de todos os abortos terminarem com uma vida humana inocente é irrelevante para as feministas.
A própria estabilidade da sociedade tem um valor relativo se tal estabilidade entrar em conflito com a subjectiva "felicidade" da mulher individual.
- 2) O feminismo quer que as mulheres ganhem o mesmo ordenado que os homens sem que elas tenham que produzir o mesmo que os homens.
Uma vez que as mulheres trabalham menos tempo que os homens (por várias razões que vão desde iniciar o trabalho mais tarde, perder horas de trabalho devido a doença , gravidez, ou voluntariamente tirar horas de trabalho para estar junto dos filhos, etc) a mulher mediana com 35 anos de idade trabalhou menos 10 anos (em horas) que os homens medianos com a mesma idade e na mesma profissão.
No entanto, as feministas exigem que as mulheres recebam o mesmo que os homens da mesma profissão apesar do facto das mulheres trazerem menos experiência, menos horas de trabalho e menos talento para o serviço (resultante do menor investimento na carreira profissional).
- 3) As feministas afirmam que as mulheres são capazes de produzir os mesmos resultados que os homens em profissões tradicionalmente masculinas, mas ao mesmo tempo que defendem isto, elas fazem pressão política para que as leis e os requerimentos sejam alterados de modo a que mais mulheres sejam admitidas nas tais profissões que as feministas afirmam puderem ser levadas a cabo tanto por homens como por mulheres.
Ou seja, segundo as feministas, aquilo que as mulheres trazem para as forças polícias, para os bombeiros e para as forças militares é exactamente o mesmo que os homens trazem. No entanto, a noção de "igualdade" das feministas envolve perverter as leis e os testes físicos para que as mulheres possam ser polícias, bombeiras e soldados.
Se elas são igualmente capazes, porque é que se diminui o nível de exigência? Se isto não é feito com os homens que não conseguem atingir os níveis físicos que lhes dê acesso a estes postos, porque é que se deve fazer isso para as mulheres? Onde está a "igualdade" nisso?
Onde estão as feministas a fazer pressão politica para que os homens que não conseguem entrar nestes empregos entrem à mesma?
- 4) O feminismo defende que as mulheres deveriam ter o DIREITO de combater na linha da frente das forças militares sem que no entanto tenham a OBRIGAÇÃO de o fazer - uma opção que os homens não têm.
Elas querem ser chamadas de "soldados" e "bombeiros" e "polícias" (e receber o mesmo que os homens) mas não querem passar pelas situações difíceis que os genuínos soldados, bombeiros e polícias passam. Isto não é igualdade em lugar nenhum do universo EXCEPTO na mente pervertida duma feminista.
- 5) As feministas afirmam que, ao nível intelectual e emocional, as mulheres são tão fortes como os homens, mas afirmam ao mesmo tempo que as mulheres são vítimas de "violência doméstica" se os sentimentos delas não são rapidamente levados em consideração. Para além disso, as feministas afirmam que são vítimas de "assedio sexual" se descobrem no local de trabalho um calendário com uma mulher em bikini .

No entanto, se por acaso um homem estiver num local de trabalho maioritariamente feminino, ele não verá as imagens de homens semi-nus nos cartazes ou nas revistas feministas como uma forma de "assédio sexual".
Como diz um dos vídeos do site ManWomanMyth.com, quando um homem entra num local de trabalho, ele questiona-se sobre a forma como ele mais rapidamente se adaptará ao mesmo. Por outro lado, quando uma feminista entra num local de trabalho, ela tenta mudar o local de trabalho de modo a que o emprego esteja de acordo com os seus gostos.
Não é ela que tem que se ajustar às condições de trabalho, mas sim o trabalho que tem que se ajustar a ela.
- 6) Embora o feminismo mantenha que os homens e as mulheres são iguais, considera as mulheres moralmente acima dos homens.
O feminismo demonstra a sua fé na superioridade moral das mulheres quando:
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A realidade dos factos é que as feministas apercebem-se que elas, as feministas (e NÃO as mulheres), não são iguais aos homens. Devido a isso, elas (as feministas) desprezam os homens pelo facto deles conseguirem ser o que elas (as feministas) nunca vão conseguir ser: independentes, capazes de resistir ao governo, capazes de liderar famílias, capazes de desbravar caminhos morais, empresariais e artísticos que beneficiam toda a sociedade (e não só os homens).
As feministas odeiam a natural superioridade dos homens (sobre as feministas e não sobre as mulheres) e como tal juntaram-se num movimento baseado no ódio como forma de fazerem pressão política tendo em vista a opressão dos homens - um conceito correctamente identificado como misandria.
Nenhuma feminista pode dar algum tipo de exemplo onde o feminismo fez pressão política tendo em vista algo remotamente parecido com a "igualdade". Embora as bocas das feministas estejam cheias de PALAVRAS como "igualdade" e "emancipação", o facto é que as acções das feministas tendem a conferir direitos especiais às mulheres, independentemente da irresponsabilidade ou imoralidade das mulheres envolvidas.
Conclusão:
Toda a propaganda proveniente das feministas em torno da "igualdade" é pura manobra de diversão dirigida aos mais incautos. O importante é relativizar o que elas dizem mas observar atentamente o que elas fazem e, especialmente, contra quem elas lutam (família, homens, bebés em gestação, etc). Levando isso em conta, fica auto-evidente que, longe de ser um movimento que busca a igualdade, o feminismo busca, sim, a supremacia feminina.

Modificado a partir do original