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quinta-feira, 23 de junho de 2016

Amelia Earhart: a mesquinhez feminina a inveja do sucesso masculino

Por Dalrock

O comentador PM salientou que a ficção feminista em torno de Amelia Earhart parece ser inofensiva:

Os homens ainda executam a maior parte dos trabalhos que fazem a civilização funcionar, e não vejo isso a mudar num futuro próximo. Algumas poucas mulheres estão a ser elevadas com base em falsas conquistas aqui e ali, mas de forma geral, isso não tem um impacto algum.

A maior parte das pessoas, quer sejam homens ou mulheres, não irão inventar algo que muda o mundo, e nem serão os primeiros a fazer o que quer que seja. Acho que o "sucesso" de Amelia Earheart inspirou muitas mulheres. A minha irmã tem licença para pilotar aviões e isso não parece ser prejudicial. Isto não altera o facto da maior parte dos pilotos serem homens.

Desde o princípio que esta tem sido a reacção dos homens à inveja feminista. Apontar para a ultrajante mesquinhez das feministas parece ser mesquinho, e como tal, os homens preferem ser graciosos e agir em conformidade com a ficção. No entanto, pactuar com a inveja alimenta a besta e só gera mais inveja e mais descontentamento. Mais ainda, quando mais tempo nós passarmos nesta via, mais difícil fica de parar de pactuar com a mesma.

Depois da espantosa façanha de Lindbergh, ele tornou-se instantaneamente num herói. O que ele tentou fazer era tão espantoso que antes mesmo de ter aterrado já estavam  no local enormes multidões reunidas no sítio onde ele planeava aterrar - num campo nos arredores de Paris - esperando para ver se este desconhecido piloto de correio aéreo da América era capaz de levar a cabo o que havia planeado:

O aeródromo aéreo não estava marcado no seu mapa e Lindbergh só sabia que ele era a cerca de 7 milhas a nordeste da cidade. Inicialmente, ele confundiu o aeródromo com um complexo industrial enorme e com muitas luzes a emanar em todas as direcções.

Na verdade, as luzes eram os faróis de dezenas de milhares de carros conduzidos por espectadores ansiosos, agora retidos no "maior engarrafamento da história de Paris.

Uma multidão estimada na ordem dos 150,000 espectadores invadiu o aeródromo, arrastou Lindbergh para fora do cockpit, e de modo literal carregou com ele acima das suas cabeças "durante cerca de meia-hora".

E isto era apenas a multidão que se havia reunido para ver se ele era capaz. Lindbergh não tinha consigo rádio algum e como tal, tudo o que a multidão sabia era que ele havia descolado há 33 horas e que tinha planos de aterrar no terreno que se encontrava nesse aeródromo. Mal ele aterrou, tornou-se automaticamente numa sensação mundial:

A adulação e a celebração devotada a Lindbergh que emergiram depois dele ter atravessado sozinho o Atlântico era sem precedentes. As pessoas comportavam-se como se ele tivesse andado sobre as águas, e não voado sobre elas. (64)

No espaço de um ano após o seu vôo, um quarto dos Americanos (cerca de 30 milhões) viu em pessoa Lindbergh e o Spirit of St. Louis. (76)

Para as feministas, a ideia dum homem receber tal louvor e atenção era insuportável. Toda a atenção devotada a "Lucky Lindy" gerou um busca frenética pela mulher que pudesse ser alcunhada de "Lady Lindy". Isto não foi uma corrida para ver qual era a mulher capaz de ser a primeira a provar a sua energia, mas sim uma corrida que tinha como propósito mudar a conversa e marcar a viação como um espaço feminino. É por isso que tudo o que importou foi que houvesse uma mulher a atravessar o Atlântico, desde que ela buscasse esse papel.

Na verdade, Earhart entrou no jogo bastante tarde. Em 1927, a actriz Ruth Elder disponibilizou-se para ser a "Lady Lindy":

[Elder] tinha 23 anos, e era uma actriz irregular, quando ouviu falar do vôo do "Lucky Lindy" de Nova York para Paris. Ela colocou na sua mente que ela seria a primeira "Lady Lindy", a primeira mulher a atravessar o Atlântico.

Elder não foi a primeira pessoa a cunhar o termo Lady Lindy antes mesmo da "façanha" estar em progresso. O homem que entrevistou Earhart para o papel tinha esse termo em mente no dia em que a conheceu:

Railey alega que ficou impressionado com a forte semelhança entre a aparência de Amelia com a de Lindbergh, e imediatamente cunhou o termo "Lady Lindy" na sua mente.

Uma grande parte do problema é que nós não reconhecemos a inveja nas mulheres porque isso parece tão normal. Se por acaso um homem se determinasse a remover o foco dado a Lindbergh contratando uma pessoa para lhe servir de chauffeur através do Atlântico (ou algo desse tipo, claramente inferior à façanha real), ele seria alvo de chacota. Mas quando observamos este mesmo tipo de mesquinhez nas mulheres, nós reflexivamente pactuamos com ele; apontar o dedo à mesquinhez feminina dá a sensação de ser mesquinho.

Mais uma vez, isto não se centra em mulheres a criar as suas próprias façanhas, mas sim na extinção do orgulho masculino. O desejo não era o de inspirar as meninas de modo a que, se eles trabalhassem arduamente, talvez no futuro elas pudessem vir a ter um homem a transportá-las através do Atlântico. Isto não era uma forma de inspirar as meninas mas sim uma forma de não inspirar os jovens rapazes.

No seu coração as feministas entendem isto, e é por isso que ainda hoje as feministas adoram o livro absurdo de Earhart, que fala do evento em que um homem lhe transportou através do Atlântico. O vôo de Earhart foi triunfante não porque ela fez algo digno de registo, mas sim porque ela ajudou a que se mudasse o assunto para longe de  Lindbergh.

Isto levanta uma questão: quais são os custos de se extinguir o orgulho masculino? Qual é o custo de se minimizar a importância das virtudes masculinas? Ao nível individual e incidental, os custos parecem ser demasiado pequenos para serem aferidos; o orgulho masculino revelou-se quase tão infatigável como a inveja feminina se revelou inextinguível.

De facto, a nossa sociedade está organizada sobre a pressuposição de que a graciosidade masculina em relação às mulheres é tão inesgotável como a inveja que as mulheres sentem em relação aos homens. Até hoje, esta tem sido uma aposta bem sucedida.

Mas isto não é só sobre um incidente. Claramente, os rapazes que cresceram durante os anos 30 ainda se sentiram inspirados para trabalhar arduamente e assumir riscos, apesar do parasitismo feminista de se tentar se desviar o foco dos assuntos sempre que possível; não havia escassez de homens dispostos a invadir as praias da Normandia e as de Iwo Jima.

Por mais bem sucedidas que feministas tenham sido a mudar o assunto, elas não foram bem sucedidas em parar os rapazes e os homens de verem Lindbergh honrado pelas suas façanhas. E mesmo que as feministas tivessem sido bem sucedidas em impedir que Lindbergh fosse reconhecido, ainda existiam outros exemplos que poderiam inspirar os homens.

Tudo isto centra-se numa besta que não estava satisfeita em silenciar as celebrações em torno do sucesso de Lindbergh, uma besta que foi ficando cada vez mais voraz com cada refeição. Isto centra-se num movimento implacável e cada vez mais eficaz que, durante as últimos 8 décadas, tem visado acabar com todas as celebrações das virtudes masculinas.

Desviar o olhar quando as feministas agem de forma mesquinha em torno à façanha de Lindbergh levou a que desviemos o olhar quando as feministas marcaram as forças armadas como espaços femininos e extinguiram ou neutralizaram a saga dos heróis.

Vivemos numa era bizarra. Queixamo-nos que os homens jovens estão vazios de virtudes masculinas, mas ao mesmo tempo alegamos que não existem custos na motivação invejosa por parte das feministas de denegrir a masculinidade.

Se as virtudes masculinas são importantes para a nossa sociedade, então nós temos, mais uma vez, que celebrar, sem reservas, os homens que exibem tais virtudes. Temos que denunciar esta mesquinhez de modo a que possamos reconhecer a coragem, mesmo que essa coragem nos deixe pouco confortáveis.

- http://bit.ly/28QU6fn.



sábado, 26 de outubro de 2013

18 meses de prisão para Angela Maier é muito pouco

Assassina
Tribunal Austríaco apurou que duas mulheres grávidas perderam os seus filhos depois duma amiga invejosa ter envenenado as suas bebidas. A secretária Angela Maier, de 26 anos, estava desesperada por ter um filho seu depois de ter sofrido três abortos espontâneos. A mulher deprimida foi consumida de inveja depois de ficar a saber que a cunhada e a melhor amiga estavam grávidas.

Maier disse o seguinte ao tribunal de Klagenfurt (Áustria):

Não suportava a ideia delas terem filhos - que mais tarde cresceriam - enquanto o meu estava morto. O meu teria a mesma idade que os delas, mas em vezz disso, o meu estava morto enquanto os delas cresciam.

Maier, que sofria de depressão como consequência da sua perda e como consequência da perspectiva das amigas virem a ter filhos, cruelmente envenenou as futuras mães com um medicamento que havia sido prescrito a ela depois do seu aborto espontâneo. O tribunal ficou a saber como a mulher e a sua melhor amiga haviam engravidado na mesma altura, e como elas haviam feito compras de roupas de bebés juntas.

A amiga disse:

Pedi um copo de água e ela disse que tinha uma bebida especial para as mulheres grávidas que ela já não precisava. Passado pouco tempo comecei a sangrar e perdi o bebé. Quando descobri o que ela tinha feito, escrevi-lhe de votla e disse que ela era uma assassina. Não consigo perdoar o que ela fez.

Passados que estavam dois meses, Maier convidou a sua cunhada para uma visita, e voltou a fazer o mesmo - misturando o medicamento com chocolate quente, e "observando enquanto eu a bebia", afirmou a vítima junto do tribunal. O tribunal ficou a saber que ambas as mulheres sofreram um aborto espontâneo.

Mais tarde, Maier teve a sua própria filha, que tem agora 3 anos.

Dois anos mais tarde, consumida pela culpa pelo que havia feito (e depois de ter ficado a saber que ambas as mulheres se encontravam outra vez grávidas outra vez), Maier escreveu para as duas mulheres para se confessar.

Maier foi condenada a 18 meses de prisão - 14 de pena suspensa - depois de apurar que ela era psicologicamente capaz mas que havia passado por momentos de depressão. A Juíza Michaela Sanin disse: "Você tirou maliciosamente a vida de dois bebés em gestação."

Fonte http://ow.ly/pXsiu

* * * * * * *
Dezoito meses de prisão por ter morto dois seres humanos só é possível se o agente causador pertence ao sexo privilegiado. Se um homem desse medicamento abortivo a duas mulheres, e matasse os seus dois bebés, certamente que ele não seria condenado a 18 meses de prisão (e de certeza que não veria a maior parte da sua pena sendo colocada como "suspensa").

É por incidentes como este que nós podemos ver claramente que as alegações de "opressão machista", tão falada no mundo ocidental, não correspondem à realidade dos factos. Contrariamente ao que a esquerda política ideologicamente alega, a mulher ocidental (branca e da classe média) não se encontra em "opressão"

Se existem mulheres no mundo actual que de facto vivem num regime opressor, essas mulheres não se encontram no Ocidente mas sim no Oriente islâmico.





terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Preparem-se meninas, as nossas quotas chegaram


A luta contra o patriarcado avança devagar ao ponto da maioria das mulheres continuar a lidar com o ignóbil predomínio do sexo masculino no seu emprego, nas aulas da sua universidade, na subjugação a uma leitura da História escrita por homens, numa filosofia predominantemente pensada por homens, no reparo ao equipamento informático, nos furos da canalização, entre outros exemplos desta infindável opressão cunhada pela ignorância de séculos.

Mas nem tudo é desanimador e os ventos de mudança vão soprando. O alento, como não poderia deixar de ser, vem dos nossos fiéis aliados que labutam na Comissão Europeia. Sempre prontos na repreensão às lideranças dissonantes do progresso e na correcção aos hábitos retrógrados a que algumas populações ficam aprisionadas nas suas tradiçõezitas, os anjos de Bruxelas não nos trazem só financiamento para betão ou o biberon aos eternos endividados. Trazem também as luzes igualitárias e niveladoras das aptidões porque é coisa que nos faz falta como pão para a boca. Não deve haver nada mais gratificante para uma mulher do que saber que conseguiu ultrapassar um indivíduo do sexo masculino graças a legislação coercitiva dos sempre bem-intencionados engenheiros sociais.

É ainda mais agradável saber que os "nossos" representantes, no PSD e PS, não ficam indiferentes e não reprimem este aperfeiçoamento que dita que "as mulheres devem preencher 40% dos lugares não-executivos da administração de empresas cotadas em bolsa até ao ano de 2020." Como será compreensível, isto ao ritmo da natureza nunca mais se endireitava:

«Ao ritmo actual, seriam necessárias várias décadas para se acabar com o desequilíbrio entre os géneros», afirma a directiva, considerando que as quotas, apesar de controversas, são a medida mais eficaz: «Os progressos mais significativos foram alcançados pelos países que introduziram medidas vinculativas».

Não poderíamos esperar tanto tempo, evidentemente. Continuamos a aguardar por igual anseio feminino e empenho burocrático que garanta a rápida ascensão das mulheres na ocupação de cargos na indústria mineira, petrolífera, ferroviária, estiva, pesca de alto mar e tantas outras actividades em que subsistem perturbadoras assimetrias de género.

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domingo, 16 de dezembro de 2012

Miss França vítima de racismo por ser branca

Fonte

A mais recente Miss França viu-se envolvida em acusações de racismo e guerra verbal com outras mulheres - antigas vencedoras do concurso - passados que estavam alguns dias depois da sua vitória. O "Representative Council of Black Associations" (CRAN) denunciou a estudante de medicina de 19 anos Marine Lorphelin,  por ser "branca como a neve", e criticou a falta de participantes negras e árabes.

A organização caracterizou o concurso de "desactualizado" e um insulto à diversidade étnica do país, o que gerou uma resposta agressiva por parte dos apoiantes de Marine Lorphelin.

Numa declaração feita em conjunto com o criador da "Miss Black France", Fred Royer, o presidente da CRAN, Louis-Georges Tin, afirmou:

O facto dum evento como este falhar em representar a população francesa contemporânea é obviamente sério. Isto é quase como negar a existência de franceses com origens africanas.

Mas Didier Maisto, editor da Lyon Capitale, website localizado na mesma região onde vive (ou vivia)  Marine Lorphelin, afirmou ao The Times que "Este tipo de comentários, que são violentamente anti-Republicanos, buscam formas de colocar os franceses uns contra os outros." [ed: É esse o objectivo.]

Poucos dias depois da vitória de Marine Lorphelin, uma concorrente mestiça, Auline Grac - de 21 anos - venceu a competição dissidente Miss Prestige.

Era suposto a menina Lorphelin aparecer no talk-show "Faut Pas Rater Ca" no canal público France 4, onde ela seria entrevistada por Elodie Gossuin - que venceu o concurso Miss França no ano passado e dá o seu apoio ao concurso Miss Prestige.

Mas a directora-executiva da "Miss France Company", Sylvie Tellier, que venceu o concurso em 2002, recusou-se a permitir que Marine Lorphelin fosse entrevistada pela sua amarga rival.

Os executivos televisivos cederam aos pedidos e enviaram Elodie Gossuin de volta para casa, apesar de surgirem acusações de que estes haviam falhado ao não defenderem a independência editorial.

Mais tarde, Marine Lorpehlin foi entrevistada pela apresentadora Isabelle Morini-Bosc, que lhe perguntou sobre a pequena cicatriz no nariz. Marine respondeu:

Você reparou! Foi uma cirurgia plástica. Quando eu era adolescente tinha uma pequena crosta no nariz, e não era nada bonito.

Marine Lorphelin tomou parte na competição que teve 32 outras finalistas - 8 provenientes de minorias étnicas e 6 de territórios ou ex-territórios franceses do Pacífico e das Caraíbas - e venceu-a no último fim de semana.

A declaração da CRAN diz ainda:

No antiquado mundo do concurso "Miss França", os negros só podem vir de departamentos ultramarinos. As mulheres francesas com origens norte-africanas fizeram-se representar com apenas uma candidata e foi rapidamente eliminada (será que era demasiado muçulmana?). A nova Miss  França é tão branca  como a neve do final do ano que se faz notar nos campanários da eterna França.

* * * * * * *

Se o propósito da CRAN é que o concurso represente a "diversidade étnica do país", e como os brancos fazem parte dessa "diversidade étnica", qual é o problema em ter uma Miss França branca? Mais grave ainda é que existe um concurso com o nome "Miss Black France", onde as mulheres brancas (e supostamente as mulheres árabes) não podem tomar parte.

Como diz Didier Maisto, editor da Lyon Capitale, este tipo de declarações não têm como propósito defender as mulheres negras e árabes, mas sim colocar negros e árabes contra os brancos. Isto é a clássica "guerra de classes" marxista aplicada às etnias - que tem como propósito defender os "oprimidos" (os não-brancos) e atacar os "opressores" (os brancos). Isto é racismo politicamente motivado.

As mulheres negras e árabes que dão o seu apoio a instituições como a CRAN não irão de maneira nenhuma ver a sua condição melhorada; elas apenas são idiotas úteis usadas como forma de atacar o sistema social, politico vigente. Mal a sua função desestabilizadora esteja terminada, organizações como a CRAN desaparecerão da sociedade.


Para além disso, não sei se é boa ideia as mulheres árabes tomarem parte em concursos de beleza, ou trabalharem em áreas que envolvem a beleza feminina.




terça-feira, 16 de outubro de 2012

Fertilidade e discriminação

Fonte

Mulheres bonitas que pedem aumentos a patroas têm que ter cuidado com a altura em que o fazem visto que se tal for feito na altura errada do mês, isso pode fazer toda a diferença.
Cientistas afirmam que as mulheres ficam mais competitivas no momento mais alto da sua fertilidade, e podem podem oferecer até 25% menos às suas subordinadas. [...] A professora de psicologia  Dr Margery Lucas afirmou que as mulheres têm que levar em consideração o seu momento, e o quão atraentes as patroas são, antes de negociarem qualquer tipo de acordo.

Durante o estudo, levado a cabo por psicólogos na Wellesley College (EUA), as mulheres tinham que oferecer um certo salário à uma parceira virtual que aparecia no ecrân e guardar o resto para si. No final do teste, eles qualificaram o nível de atracção das parceiras numa escala 1-10.

Os cientistas apuraram que, em média, e quando comparadas com as menos atraentes, as mulheres no seu período fértil do mês ofereciam 25% menos às mulheres mais atraentes.   No entanto, segundo apurou o "The Independent", as mulheres no ponto mais baixo da sua fertilidade eram mais generosas - oferecendo 20% mais às mulheres mais bonitas do que aquilo que ofereciam às mulheres menos bonitas.

Os pesquisadores afirmam que estes dados sugerem que as mulheres no ponto mais baixo da sua fertilidade sentem-se menos ameaçadas pela beleza das outras funcionárias. A professora de psicologia disse o seguinte ao "The Independent":
O que nós apuramos suporta a ideia de que, entre as mulheres, a competitividade durante o período de fertilidade elevada encontra-se associada à privação de recursos às potenciais rivais. 

A competição pelos recursos é importante porque as mulheres precisam de adquirir produtos - roupas, maquilhagem, acessórios e assim por diante - para aumentar a sua beleza.

Ao oferecem menos às mulheres mais atraentes, e mantendo mais para si, as mulheres mais férteis podem aumentar a sua beleza ao mesmo tempo que fragilizam a habilidade da competidora de fazer o mesmo.

As mulheres de hoje têm que estar cientes que, por exemplo, negociações salariais, ciclos menstruais, bem como a beleza e o sexo do parceiro de negociação, podem interagir de formas potencialmente onerosas e complexas.


* * * * * *

Obviamente que a psicóloga está errada quando diz que a competição entre as mulheres prende-se com aquilo que as mulheres podem comprar para melhorar a sua aparência. Se o motivo se prende-se com a disponibilidade de recursos para as patroas, então a discriminação seria a mesma entre as funcionárias feias e as funcionárias bonitas uma vez que tanto umas como as outras podem adquirir tais produtos.

Ou seja, as mulheres não discriminam as mulheres bonitas tendo em vista possíveis recursos; elas discriminam as mulheres bonitas porque elas são bonitas.

Quando uma patroa se sente ameaçada pela beleza duma colega, ela não está a pensar em roupas, maquilhagem ou acessórios, mas sim a pensar no macho de maior status. Instintivamente as mulheres sabem que a forma mais eficaz de cativar a atenção dos homens é a através da sua beleza física.

Disto logicamente se infere que quando elas estão perante uma mulher com uma beleza que pode eclipsar a sua, elas instintivamente olham para ela como adversária a ser neutralizada.

Esta neutralização das potenciais adversárias pela atenção masculina pode também explicar o porquê de ser relativamente comum mulheres colocarem fotos embaraçosas das suas "amigas" nas redes sociais.


Entretanto, os comentários à notícia, como seria de esperar, foram muito abrangentes e reveladores:

Já trabalhei com duas mulheres e ambas foram injustas para a equipa quando comparadas com os patróes. E embora eu seja fêmea, sinto que tem que ser dito que, levando em conta a minha experiência, as mulheres nem sempre são as melhores patroas, mas tenho a certeza que a excepções.
- Reporting1- , Bristol, United Kingdom, 15/10/2012 13:37

Trabalhei com uma mulher que estava a atravessar a mudança. Má,  impiedosa, emotiva, mantinha bebidas alcoólicas no escritório. Destruiu por completo a moral da equipa, excepto a dos familiares. . . . Os patróes não têm estas características.
- overtaxedpolicestate, Leeds, 15/10/2012 11:31

Que artigo tão ofensivo.
- PalmaViolet, Guildford, United Kingdom, 15/10/2012 10:48

Talvez, mas há uma grande diferença entre "ofensivo" e "falso".
Não aceitem o emprego se forem ter uma patroa.
- Keith 22, Banstead, United Kingdom, 15/10/2012 9:53


Mesmo quando elas não estão no período, conseguem ser estranhas.
- Jamal, London, 15/10/2012 8:57


De volta para a cozinha com elas.
- Bob, London, 15/10/2012 6:31


Este artigo é um lixo!
- catharine, Brighton, 15/10/2012 1:17


Dia lento em notícias? Quem é que requisitou este tipo de pesquisas? Quem é que as paga? Realmente acho que isto é uma piada.
- kate, austria, 14/10/2012 23:22


Mais uma razão que confirma que as mulheres são más administradoras.
- Matt Munro, Bristol, 14/10/2012 23:07


Artigo e fotografias estúpidas e condescendentes.
- Reubenene, Victoria, Australia, 14/10/2012 21:46


A minha mulher ainda pode ser chamada de "bonita", mesmo depois de 50 anos de casados, e ela sempre disse que, dada a escolha, ela nunca iria trabalhar com uma patroa visto que em 5 dias do mês elas podem ser totalmente irracionais. Não é culpa sua, é apenas um facto. Os homens as mulheres são diferentes (Graças a Deus) e sempre serão diferentes, apesar da legislação feita com o expresso propósito de comprar votos e acalmar as feministas, elas que, diga-se de passagem, têm que substituir a conflituosidade pela graciosidade se é que querem ser notadas.
- bavarianpete, Altenau, 14/10/2012 19:04


E ainda ficamos admirados quando ficamos a saber o quanto as mulheres têm que lutar para serem levadas a sério quando são regularmente confrontadas com  "notícias" como esta m---- de boi.  Discriminação óbvia, senhores do Daily Mail. Vocês deveriam ter vergonha em reportar coisas como esta em pleno ano 2012.
- Kitty, Merseyside, 14/10/2012 19:00

Trabalhei com algumas mulheres no escritório. Deus de céu, a quantidade de lutas entre elas ("cat fights") e a constante variação no humor deixou-me maluco! Sempre a falar de vestidos, bebés e ex-namorados. Eu só queria sair dali o mais depressa possível. Hoje trabalho só com homens, e tem sido fantástico. Falamos de futebol, mulheres e carros. :-) Agora consigo aguentar as horas de trabalho mais facilmente.
- Simon, England, 14/10/2012 18:34


Mais uma razão para não colocar as mulheres em lugares de autoridades. Não é justo para elas, e certamente não é justo para os pobres coitados que têm que andar em bicos de pés à volta dos hormonas da patroa.
- Rixxi, Johannesburg, 14/10/2012 18:14


"Quando as patroas se encontram mais férteis, elas são menos susceptíveis de dar aumentos às mulheres mais bonitas.".......... Provavelmente é por causa disto que as sondagens demonstram que 60% das mulheres preferem patrões a patroas.
- Resident, somewhere in America, 14/10/2012 17:23


Já trabalhei com ambos os sexos, e prefiro trabalhar com os homens. É muito mais fácil.
- Donah, London, 14/10/2012 17:11


As mulheres são as suas próprias inimigas. Nunca vou entender o porquê das mulheres atacarem e causarem tantos problemas a outras mulheres. A irmandade não é tão comum como seria de esperar.
- Zee Chen, San Francisco, 14/10/2012 16:33


Já notaram como todos os estudos "científicos" publicados no DM [Daily Mail] em torno deste assunto consistentemente apuram resultados que demonstram que as mulheres devem permanecer descalças, grávidas e acorrentadas à pia da cozinha?
- hannah, manchester, 14/10/2012 15:52


Que quantide de lixo é este artigo DM!
- Shaffa, Midlands, 14/10/2012 15:37


Chega de estereótipos! Não sei da vida dos outros, mas em todos os empregos que já tive, as patroas sempre foram as melhores. Não é de estranhar o facto de ainda não termos atingido a genuína igualdade. A sociedade causa a que lutemos umas com as outras.
- Ashley, London, United Kingdom, 14/10/2012 13:23

Exacto. É a "sociedade" que causa a que uma mulher coloque fotos embaraçosas das suas amigas nas redes sociais. É a "sociedade" que causa a que uma mulher discrimine as mulheres bonitas. É a "sociedade" que causa a que as mulheres consistentemente tentem neutralizar  a beleza das mais bonitas. E o que é que ela quer dizer com "genuína igualdade"?
Que artigo tão ridículo. Quem me dera que ocasionalmente este jornal demonstrasse algum respeito pelas mulheres. As fotos são totalmente irrelevantes  e condescendentes.
- Katie, Bristol, 14/10/2012 13:17


Foram precisos cientistas para descobrir isto?
- miranda, london, United Kingdom, 14/10/2012 12:04



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segunda-feira, 20 de agosto de 2012

O feminismo como inveja do papel masculino



Voltemo-nos agora para o segundo ponto em torno do estatuto da mulher, nomeadamente, na implícita complementaridade e cooperação sexual. Isto significa que o seu estatuto não pode ser mantido mal a sua complementaridade é afastada por um ideal normativo de igualdade sexual e competição.
O movimento feminista, obviamente, tem levado a cabo tal afastamento e, desde logo, fragilizado o respeito dirigido às mulheres que elas [as feministas] dizem estar a promover. Tentarei agora explicar como é que isso aconteceu.
Um ponto a reter antes de continuar: a maior parte das críticas ao feminismo centra-se na refutação das suas doutrinas, tais como a atribuição de características femininas à educação ["socialização"] e não à natureza. Eu tomarei uma aproximação distinta.

Embora tal refutação formal das suas doutrinas tenha o seu valor, parece-me que a mesma não leva em consideração a característica fundamental do feminismo. Na sua essência, o movimento feminista não é um conjunto de ideais, mas sim um conjunto de atitudes - ou de emoções. A "teoria" feminista, tal como é grandiosamente conhecida, é simplesmente o que as mulheres do movimento inventaram como justificação post facto para as suas atitudes e emoções.

Um excessivo foco nas doutrinas feministas parece-me ser sintomático da falácia racionalista: a crença de que as pessoas são primariamente motivadas por ideais. Se elas de facto o fossem, sem dúvida que a melhor forma de combater uma doutrina estabelecida seria demonstrar que as suas crenças são falsas. Mas no caso do feminismo, mais até do que no caso do Marxismo ou outras ideologias políticas, são as crenças que são motivadas pelas várias necessidades pessoais e não-racionais. Devido a isto, proponho que o feminismo seja melhor entendido através duma consideração da feminista em si.

Uma feminista pode ser estritamente e propriamente definida como uma mulher que têm inveja do papel masculino. Por "papel masculino" eu defino, primariamente, como alguém que é protector, provedor e guia - em vez de cuidador ou assistente. Este papel masculino envolve:
  • 1) independência, acção e competição numa sociedade impessoal fora do ambiente familiar,
  • 2) o uso de linguagem de comunicação e análise (em vez de expressividade ou manipulação emocional),
  • 3) comportamento deliberado tendo em vista um fim objectivo (em vez de estados de satisfação subjectivos), e
  • 4) o uso da razão práctica (em vez dos impulsos emocionais).
Tanto a mulher feminista como a mulher não-feminista sentem que estas características tipicamente masculinas têm primazia natural sobre as suas. Eu prefiro usar o termo "primazia" em vez de "superioridade" uma vez que tanto as características masculinas como as características femininas são necessárias para a propagação da raça humana.

Um sinal da primazia masculina é o facto da inveja dirigida ao papel feminino ser virtualmente inexistente - mesmo, segundo sei, entre os homens homossexuais.

As mulheres normais sentem-se atraídas por características masculinas e desejam fazer parceria com o homem que as possui. As sociedades saudáveis caracterizam-se por uma reciprocidade cooperativa entre os sexos, mas uma reciprocidade desigual no sentido de envolver a liderança masculina sobre a fêmea - algo análogo a danças de salão.

Por outro lado, a resposta feminista à primazia masculina, tem sido um sentimento de inadequação em relação ao homem - um sentimento mal disfarçado com o uso de termos defensivos como "igualdade." Ela anseia possuir a masculinidade directamente, na sua pessoa, em vez de fazer parceria com um homem. É precisamente isto que a arrasta para o beco sem saída da inveja.

Provavelmente mais do que invejar o papel masculino, a feminista cobiça as recompensas externas associadas à performance bem sucedida: estatuto social, reconhecimento, riqueza e a hipótese de poder controlar directamente a riqueza (em vez de ser suportada por ela). A feminista não dá muita atenção ao vasto número de homens que batalham (sem sucesso) para realizar as exigências do seu papel masculino.

Inveja.

Consideremos primeiramente, a inveja. Ela envolve algo bom e desejável na outra pessoa. Até aqui, isto é análogo à emulação. A diferença consiste no facto do emulador estar primariamente interessado no aumento do seu poder, enquanto que a inveja, que deseja reduzir a pessoa invejada e não elevar o invejoso, é uma característica negativa. O invejoso normalmente não admite isto de modo explícito, preferindo afirmar ter sido "enganado" - quer seja pela pessoa por quem sente inveja, quer seja pela sociedade em que ambos estão inseridos.

O invejoso esconde a sua inveja com um [falso] zelo por "justiça." Normalmente, o invejoso declara que quer "regras justas na competição" ao mesmo tempo alega que o sistema está "adulterado."

A inveja, no entanto, é um sentimento distinto da justiça uma vez que é fundamentalmente impossível satisfazer uma pessoa invejosa. A pessoa com uma indignação justa quer genuinamente chegar a um acordo final e avançar com a sua vida. Por contraste, se o invejado concede algo ao invejoso, isto apenas revela ainda mais a superioridade do invejado, causando assim ainda mais raiva e inveja por parte do invejoso.

Uma das razões por trás do avanço das exigências feministas deve-se ao facto dos homens não se perturbarem com a inveja. Estes homens não entendem a psicologia [de inveja] por trás das acções das feministas. O facto de genuinamente se preocuparem com as mulheres, e desejarem promover o seu bem estar, faz com que os homens não poupem esforços nas suas tentativas de se chegar a um acordo ou a um compromisso. Eles realmente pensam que algumas limitadas concessões podem persuadir as feministas, e mostrar que os homens não são assim tão maus como elas pensam.

Mas é metafisicamente impossível "conceder" aquilo que as feministas invejam: a performance bem sucedida do papel masculino, incluindo a superação dos riscos, a transposição dos obstáculos, e conquistas objectivamente verificáveis. O que os apaziguadores na verdade concedem às mulheres é parte das aparências externas e dos prémios dessa conquista. É isso que está por trás da admissão corporativa e das preferências promocionais.

Mas uma análise mais cuidada revela o porquê de tais concessões nunca poderem satisfazer uma mulher feminista uma vez que ela sente-se humilhada precisamente pela realização de que o seu avanço mais não é que um não-merecido acto de cavalheirismo por parte do odiado "patriarcado". É difícil imaginar um meio mais eficiente de agitar a sua frustração e exacerbar o seu ressentimento. (A situação das preferências rácicas, incidentalmente, é precisamente análoga. Devido a isto, um livro em torno dos beneficiários negros da "acção afirmativa" é correctamente intitulado de "A Raiva da Classe Privilegiada" - The Rage of a Privileged Class.)

De facto, as concessões são entendidas como sinal de fraqueza, gerando assim uma atmosfera para mais concessões - um ciclo que só pode ser terminado com a destruição total do invejado. Dito de outro modo, a alegação feminista de que elas são motivadas pelo amor à justiça é pura fantasia. O feminismo não é uma demonstração de indignação justa, mas sim um dos mais bem sucedidos movimentos baseados no ódio. [É importante ressalvar que todos os movimentos baseados no ódio - nazismo, comunismo, supremacismo branco, supremacismo negro, etc - alegam sempre estar a lutar motivados pelo "amor à justiça"]

Na prática, como uma feminista nunca pode ser igual ao homem no papel masculino, ela concentra os seus esforços na sabotagem desse papel. Ou seja, como ela não consegue o nivelamento por cima. ela contenta-se com o nivelamento por baixo. [O que também demonstra o porquê das mães feministas fazerem todos os possíveis para que os seus filhos - machos - cresçam o menos másculos possível - "gender neutral"]

A consequência práctica do poder político feminista é a elevação máxima de barreiras aos homens que tentam "fazer o que sabem" (cumprir o seu papel). Por exemplo, as mulheres podem não ter as carreiras profissionais glamorosas e bem sucedidas que imaginaram, mas basta uma acusação de "assédio" para destruir a carreira dum homem cujo sucesso ela nunca poderia imitar. Não há qualquer dúvida que muitas mulheres obtém algum tipo de gratificação sádica ao exercerem tal poder sobre os homens. Eu mesmo já ouvi uma mulher a gabar-se de ter causado o despedimento de 3 homens.

Uma completa indústria legal, fortemente baseada em crimes recentemente inventados - onde só os homens podem ser culpados e só as mulheres podem ser vítimas - germinou no espaço duma geração. Perante a propagação de tal comportamento, obviamente que a tradição ocidental de nutrir uma estima elevada pela mulher não irá sobreviver indefinidamente. As mulheres que se questionam do porquê os homens não as "respeitarem como antigamente" podem muito bem procurar a resposta no espelho mais próximo.

A inveja do papel masculino tem, também. consequências devastadoras para a performance da mulher no seu próprio papel. Embora o seu papel possa ser secundário ou de apoio em relação ao papel do homem, ele é igualmente importante. A mulher dá à luz, cuida, e, em larga parte, educa a próxima geração. De forma geral, a feminista recusa-se levar a cabo o seu papel natural, ou então exerce-o de um modo ressentido, fraco e pobre. Devido a isto, o feminismo não pode de maneira nenhuma ser tratado como uma folia pessoal por parte de mulheres mimadas, mas sim como inimigo mortal da sociedade onde essa ideologia parasita.

Os inimigos da cooperação heterossexual, e os inimigos da procriação, são inimigos da raça humana.

* * * * * * *

A primeira parte deste artigo pode ser lida aqui.

domingo, 12 de agosto de 2012

Mulher confessa: "Queremos ser iguais aos homens porque eles conseguem fazer coisas que nós não conseguimos"

Em resposta a uma pergunta feita por um dos editores do blogue "The University of Man", Suz, comentadora do blogue , desvendou aquilo que pode estar por trás de todo o esforço feminista na sua vã tentativa de imitar o homem. Qualifica-se esta tentativa de "vã" não porque os homens, como seres humanos, sejam melhores que as mulheres, mas sim porque nenhuma mulher vai algum dia ser um homem - tal como homem algum conseguirá ser uma mulher.

O que se segue é o seu comentário na totalidade. Para maior esclarecimento de contexto, sugiro que leiam o post linkado em cima.



Gary,
Elas [as mulheres] tentam-se provar gloriando-se em fazer as coisas que os homens fazem.
É exactamente isto. Nós [as mulheres] queremos muito ser iguais aos homens uma vez que eles conseguem fazer coisas que nós não conseguimos. Isso deixa-nos com muita inveja e ciúme, chegando até a ser patético, mas preferimos morrer do que admiti-lo.

Professor Ashur, em relação à tua pergunta em torno do estatuto, a minha resposta é: Eles.São.Homens. Como é que os machos beta não terão um estatuto superior ao das mulheres? Nós precisamos deles. Precisamos da sua adoração e da sua simpatia uma vez que isto faz com que fiquemos bem connosco mesmas. Rejeitamo-los porque isso faz-nos sentir poderosas. (Sinceramente, onde está a mentalidade "you go grrrrr!" em rejeitar um macho omega? E nenhuma de nós rejeitará um macho alfa se não tiver que ser.)

Nós ansiamos o estatuto que provém do negócio por eles criado, montadas nas abas dos seus casacos, e fazendo o jogo vitimista como forma de ficarmos com os seus empregos. (Não roubamos nada a quem nada tem de valor para dar.)

Mal nos apercebemos que os alfas bonitos não se casarão connosco, e nem ficarão por perto para financiar os bebés perfeitos que queremos fazer com eles, voltamo-nos para os betas e usamos os seus (generosos) recursos. Se nós [mulheres] tivéssemos um estatuto idêntico ou superior, nunca nos daríamos ao trabalho. uma vez que fazer qualquer tipo de associação com um macho com estatuto genuinamente inferior, reduziria o nosso estatuto.

Mesmo a mulher que se consegue suportar financeiramente casará com um macho beta. Nós não conseguimos admitir isto, mas virtualmente QUALQUER homem pode-nos providenciar coisas que nós não conseguimos duplicar mas que nós queremos: a segurança física de ter um homem em casa; frequentemente, um rendimento superior e, consequentemente, melhores posses (e todos sabem o quanto nós mulheres gostamos de posses...); alguém para fazer o trabalho "difícil"; alguém que continuará a desejar o nosso corpo, mesmo quando tivermos quilos a mais; o estatuto mais elevado que adquirimos com o título "Srª"; um bom e estável pai para criar os nossos filhos. A lista continua por aí a fora.

Hoje em dia não temos que admitir isto uma vez que treinamos os homens a não tocar nestes assuntos. De facto, passada que está uma geração, este assunto não só se tornou num tabu, como nós nem o consideramos. E porque é que o consideraríamos? Os média e a sociedade afirmam que nós somos superiores e nós não contestamos. Depois disso, nós dizemos aos homens que somos superiores, e eles também não questionam isso.

A maior parte de nós passa a vida inteira a acreditar neste mito de que as mulheres são, pelo menos, "iguais" aos machos beta, mas, duma forma ou de outra, a maior parte das mulheres depende deles. A dependência perante outro parte de alguém com estatuto inferior, mas colocaremos o nosso joelho nas vossas "jóias de família" se vocês se ATREVEREM a afirmar isto em voz alta.


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