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domingo, 16 de julho de 2017

Oficial Israelita afirma que criticar George Soros é "anti-semitismo"

Embaixador Israelita sediado em Budapeste apelou ao governo Húngaro que colocasse um ponto final na sua campanha contra o bilionário judeu George Soros por isto estar, segundo o embaixador, a "alimentar sentimentos anti-semitas". O governo Húngaro colocou em marcha uma campanha nacional apelando aos Húngaros que ficassem firmes contra a influência ruinosa do especulador financeiro judeu.

O texto em Húngaro diz "Não deixem que George Soros dê a última risada"
George Soros é muito bem conhecido pelo seu envolvimento nas campanhas de fronteiras abertas, com a sua organização "Open Society" a servir basicamente como uma fachada para o tráfico de migrantes do terceiro mundo para a Europa. O que é muito menos sabido é o quanto que Soros está a usar o seu "poder suave" para influenciar a sociedade civil.

A "Central European University" em Budapeste foi fundada e financiada pelo bilionário judeu, e tem tentado exercer a sua influência contra o popular governo de Viktor Orbán num retaliação velada contra as medidas legais levadas a cabo contra a universidade.

Em meses mais recentes, a Hungria tem visto protestos por parte de estudantes que publicitavam a mensagem de George Soros contra o potencial encerramento da universidade, alguns temendo que tais manifestações possam ser o princípio de uma ‘colour revolution’.

A "Open Society" de George Soros tem também trabalhado incansavelmente por trás dos panos contra a oposição Húngara à imigração ilegal, apesar do facto de 98,5% dos Húngaros, num referendo que decorreu no ano passado, terem rejeitado as quotas para imigrantes ("refugiados"). No entanto, apesar da validade das queixas do governo Húngaro contra George Soros, aparentemente é "anti-semitismo" mencioná-las.

Sem surpresa alguma, a maior organização judaica Húngara (Mazsihisz) colocou-se não do lado do povo Húngaro e dos interesses étnicos e culturais do povo Húngaro, mas sim do lado de George Soros, apelando ao governo Húngaro que colocasse um ponto final na campanha visto ela ser "anti-semítica".

O Ministro dos Negócios Estrangeiros Húngaro respondeu da maneira mais cortês possível a estes protestos, mas não deixou de apontar (embora de forma indirecta) para a hipocrisia dos oficiais do governo Israelita:

Tal como Israel, a Húngria leva a cabo medidas contra qualquer pessoa que representa um risco para a segurança nacional do país e dos seus cidadãos.

A alegação de que críticas a um aristocrata arrogante e subversivo é "anti-semitismo" ´é, obviamente, ridícula. Será que alguém seria levado a sério se alegasse que críticas a um gentio era de certa forma anti-gentiismo? Este padrão duplo é um peso que flagela muitos líderes Europeus, que acreditam que eles têm que aplicar tais padrões restritivos apenas a eles mesmos.

No entanto, até agora o governo Húngaro tem-se mostrado capaz de lançar para longe de si esta unilateral convenção de "complexo de culpa", e como tal, afirmamos entusiasticamente que eles têm que encarar esta falso clamor da mesma forma. Porque não só é um direito criticar Soros, como é o dever de todos os Europeus de gritar de todos os telhados até que tais influências tenham sido removidas do nosso meio.

Modificado a partir do original: http://bit.ly/2tZH8bq

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Fazendo minhas as palavras de Vox Day ditas aqui, é por isso que já não me preocupo com as acusações de "anti-semitismo" que têm sido feitas na minha direcção. Quem segue o blogue sabe perfeitamente que ódio racial não faz e nem vai alguma vez fazer parte da filosofia presente.

Se por acaso nos vão acusar de sermos nazis, fascistas, anti-semitas ou negadores do holocausto, ou racistas, ou homofóbicos, ou negacionistas do aquecimento global, ou qualquer que seja o vitupério que vocês conseguirem imaginar apenas e só porque não concordamos com a vossa filosofia de que um governo mundial sob a autoridade que qualquer pessoa MENOS do Senhor Jesus Cristo é algo bom, então a opinião de quem nos acusa não vale a pena ser levada a sério.

Torna-se cada vez mais óbvio que estas "etiquetas" mas não são que formas retóricas e desesperadas de colocar um ponto final na discussão, e de evitar lidar com críticas legítimas. A realidade dos factos é que a maior parte das pessoas tem motivos válidos para odiar certos indivíduos como também para odiar o que estes indivíduos fizeram ou planeiam fazer ao resto da humanidade. A sua religião e a sua raça são irrelevantes.

Se por acaso vocês não sentem ódio pelo que Immanuel Celler fez aos EUA, então vocês são objectivamente anti-Americanos. Se, por outro lado, vocês não odeiam o que George Soros fez aos países Europeus desde o Reino Unido à Hungria, então vocês são tão malignos como ele, ou então não sabem da maldade da sua "Open Society". Se por acaso não sentem ódio pelo que a Barbara Lerner Spectre quer fazer à identidade dos países Europeus, então há algo de errado com a vossa moralidade:


E se por acaso vocês não odeiam estas pessoas que erradamente acreditam que elas foram escolhidas por Deus para escravizar o resto da humanidade, então é bem provável que vocês sofram de falta de amor próprio.



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terça-feira, 27 de dezembro de 2016

A invenção modernista com o nome de "Judaico-Cristianismo"

Por Whitewraithe

Desde o final da Segunda Grande Guerra que temos sido bombardeados por todos os lados com referências à "religião Judaico-Cristã do Ocidente" e à nossa "herança Judaico-Cristã". Os políticos invocam com frequência estes princípios, e até mesmo os líderes religiosos invocam esta frase como se ela fosse uma verdade auto-evidente. Este conceito é tão sacrossanto que até mesmo os líderes seculares apelam ao mesmo.

De facto, nos Estados Unidos das América, o Judaico-Cristianismo é quase secular, e é quase sempre mencionado ao lado de conceitos tais como a liberdade, a igualdade, e a democracia - todos eles conceitos puramente seculares na sua natureza.

No meio secular, até mesmo liberais ateus podem fazer menção às "raízes Judaico-Cristãs do Ocidente" mas não só eles são incapazes de dizer quais são essas raízes, como se chega ao ponto de, devido ao seu entendimento erróneo das Escrituras Cristãs, alguns liberais afirmarem coisas que são inerentemente anti-Cristãs como se estas fizessem parte da tradição Cristã. No entanto, nós sabemos que a verdade não é relativa e que ela não muda quando o falante muda. Devido a isto, deve haver algo de profundamente errado na forma com o Judaico-Cristianismo é apresentado ou implementado pelas elites.

O Judaico-Cristianismo não existe. O Judaísmo é uma religião que é totalmente independente do Cristianismo, e ela é, de facto, a rejeição de Jesus de Nazaré como o Messias. O Talmude, o segundo livro mais sagrado do Judaísmo [ed: na verdade, o Talmude é o livro mais sagrado do Judaísmo actual], refere-se a Jesus e à Sua Mãe Maria com linguagem inequivocamente dura, qualificando-O de falso pregador, e tem linguagem de ódio para contra todos os Cristãos. Claro que nos dias de hoje, poucos Judeus, e ainda menos Cristãos, sabem sobre o Talmude, mas o sentimento do Talmudismo ainda está presente junto dos níveis mais elevados da liderança Judaica.

É verdade que o Judaísmo e o Cristianismo partilham o mesmo "Antigo Testamento", mas as interpretações diferem bastante entre Cristãos e Judeus. Para além disso, segundo Justiano Mártir, o propósito do ministério de Cristo era o de restaurar a religião genuína e denunciar a hipocrisia dos Fariseus. Consequentemente, desde o princípio que o Judaísmo se estabelece como sendo inimigo e contrário ao Cristianismo, e tem divergido nessa direcção durante os subsequentes 2,000 anos.

Tomás de Aquinas, escrevendo no século 13, acreditava que os preceitos morais da Bíblia predatavam a Criação, sendo que os mesmos haviam sido estabelecidos por Deus. Outros preceitos eram cerimoniais e judiciais, e haviam sido estabelecidos durante o tempo de Moisés para um povo específico e para um tempo específico (neste caso, para os Antigos Hebreus). Consequentemente, depois da chegada de Cristo, estes preceitos não são vinculativos para os não-Hebreus que se converteram ao Cristianismo visto que a Nova Aliança (estabelecida através de Cristo) é o instrumento através do qual Deus disponibiliza a misericórdia e expiação para a humanidade.

A natureza anti-Cristã do Judaísmo moderno é uma que até os estudiosos Judeus concordam entre si. Este traço proeminente e característico do Judaísmo é, na verdade, aquele que, como religião, o define. Mas há muito mais que o desacordo teológico que distingue o Judaísmo, e que demonstra como o Judaico-Cristianismo é um conceito contrário à História.

Joseph Klausner, no seu livro, “Jesus of Nazareth”, expressou o ponto de vista Judaico de que os ensinamentos de Cristo eram "....irreconciliáveis com o espírito o Judaísmo." Gershon Mamlak, intelectual Judeu, alegou a dada altura que o Cristianismo encontra-se "em oposição directa ao papel do Judaísmo como o Povo escolhido." O escritor Judeu Joshua J. Adler admite que "As diferenças entre o Cristianismo e o Judaísmo são muito mais que meramente acreditar que o messias já veio ou ainda está por vir."

(...) Os ideais constantes e politicamente motivados da entidade imaginária com o nome de "Judaico-Cristianismo" são totalmente anti-tradicionais devido à sua teologia ultra-modernista. O facto é que o "Judaico-Cristianismo", dada a volumosa história de atitudes anti-Cristãs por parte dos líderes e dos Judeus comuns, não seria viável se não fosse inicialmente secular.

Visto que, religiosamente falando, o conceito do Judaico-Cristianismo é inválido, então ele cumpre algum outro propósito. Num mundo de alianças políticas que rejeitaram as declarações de fé, o Judaico-Cristianismo preenche precisamente o papel duma seita secular. O propósito desse seita é, de facto, o de de-cristianizar os Cristãos.

As pessoas que inventaram o conceito previram que, depois do falhanço da União Soviética como veículo de imposição do ateísmo, remover de forma compulsória a religião seria impossível. No entanto, ao apelar de forma ostensiva a um certo número de ideias Cristãs, e invertendo-as lentamente, eles poderiam atingir esse objectivo.

O papel do Judaico-Cristianismo como nada mais que um motivador secular é o reflexo do facto duma pessoa poder ser considerada como "Judeu" por nascimento, mesmo que não seja religiosa. Disto procede que o "secularismo" não é, de facto, inimigo do Judaico-Cristianismo, mas o seu reflexo no espelho. Afinal, se o Judaico-Cristianismo é o núcleo da civilização Cristã, então não há forma de sociedade alguma do Ocidente ser propriamente identificada como pertencendo ou governada por doutrinas Cristãs.

Para os Americanos e para os outros Europeus do Ocidente, um dos propósitos de se avançar com o termo "Judaico-Cristianismo" é o e permitir integrar os Judeus no "mainstream" da sociedade, talvez até numa tentativa de mitigar acusações dirigidas a eles de serem usurpadores da ética laboral Ocidental. Mais uma vez a História fala contra isto. Desde Karl Marx até Sigmund Freud até Leon Trotsky e até os neo-conservadores dos dias de hoje, os movimentos politico-sociais que corroeram o que era a Europa Cristã foram, em larga parte, liderados e organizados por pessoas que se identificavam como Judeus.

O "núcleo" Judaico do "Judaico-Cristianismo" pode ser visto através da atitude das igrejas Protestantes em relação a Israel. Em troca, o Cristianismo, ou a sua versão secularizada e institucionalizada do mesmo, tornou-se suficientemente aceitável para os Judeus considerarem os Cristãos (outrora seus inimigos) como aliados. Sob a bandeira do "Judaico-Cristianismo", os Judeus obtiveram de volta o seu estatuto de "povo escolhido", e os assim-chamados "Cristãos" Sionistas começaram a cantar louvores a Israel.

É esta crença que confere santidade ao estado de Israel. Isto por si só provavelmente é uma crença que emana de outra crença bizarra do Judaico-Cristianismo, o "Shoanismo". Por este motivo, o Judaico-Cristianismo é facilmente usado pelos líderes de Israel para levar a cabo uma agenda política que favorece esse estado político estrangeiro acima dos interesses dos Estados Unidos, ou acima dos interesses dos seus companheiros Cristãos.

O AIPAC, e muitos outros homens de negócios Americanos que têm um interesse lucrativo com a guerra, têm feito campanha por mais guerras como um assunto de negócio, mas são os Judaico-Cristãos que têm acrescentado gasolina à fogueira.

Em última análise, os assim-chamados valores Judaico-Cristãos são, de forma geral, mais uma manifestação do modernismo e do secularismo militante. Eles são consequência duma doutrina que é necessária não para a melhoria pessoal através da aderência à orientação Divina, mas sim necessária para o dogma que gerou as sociedades modernas.

~ http://bit.ly/2in604g

* * * * * * * *

Convém ressalvar que os próprios Judeus rejeitam a noção duma civilização "Judaico-Cristã":



Dito isto, se a invenção do "Judaico-Cristianismo", não vem nem dos Cristãos e nem dos Judeus, então quem estará por trás dela?



sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Solzhenitsyn quebra o último tabu da revolução Soviética

Por Nick Paton Walsh (25 de Janeiro de 2003)

Alexander Solzhenitsyn, que revelou ao mundo os horrores dos gulags Estalinistas, está, agora, a tentar lidar com um dos tópicos mais sensíveis da sua carreira como escritor: o papel dos Judeus dentro da revolução Bolchevique e dentro das purgas Soviéticas.

No seu livro mais recente, Solzhenitsyn, de 84 anos [ed: morreu em 2008], lida com um dos últimos tabus da revolução comunista: que os Judeus foram, ao mesmo tempo, os perpetradores da repressão, como foram as vítimas.

O livro "Two Hundred Years Together" ["Duzentos Anos Juntos"] - referência à anexação parcial da Polónia e da Rússia em 1772 que aumentou de modo considerável a população judaica na Rússia - contém três capítulos que discutem o papel dos Judeus no genocídio revolucionário e nas purgas da Rússia Soviética.

Mas os líderes Judeus e alguns historiadores reagiram de modo furioso ao livro, e colocaram em causa os motivos que levaram Solzhenitsyn a escrever este livro, acusando-o de imprecisões factuais e de atiçar as labaredas do anti-semitismo na Rússia.

Solzhenitsyn alega que alguma da sátira Judaica do período revolucionário "conscientemente ou inconscientemente ataca os Russos" como estando por trás do genocídio. Mas ele declara que todos os grupos étnicos têm que partilhar da culpa, e que as pessoas evitam falar a verdade em relação à experiência Judaica.

Numa declaração sua, que enfureceu os Judeus russos, ele escreve:

Se eu quisesse generalizar, e dissesse que a vida dos Judeus nos campos [gulags] era especialmente difícil, eu poderia generalizar, e não enfrentaria repreensão devido a uma generalização nacional injusta. Mas nos campos onde estive, as coisas eram diferentes. Os Judeus cuja experiência eu testemunhei tinham uma vida mais facilitada que os demais.

No entanto, ele acrescentou:

No entanto, é impossível encontrar a resposta a essa questão eterna: quem é o culpado, quem nos levou à morte? Explicar as acções da Tcheka de Kiev [polícia secreta] apenas através do facto de dois terços da mesma ser composta por Judeus está certamente incorrecto.

Solzhenitsyn, que recebeu o prémio Nobel da Literatura em 1970, passou a maior parte da sua vida nos campos-prisão Soviéticos, sofrendo perseguição sempre que escrevia sobre as suas experiências.

Actualmente, ele está com saúde frágil, mas numa entrevista dada durante o mês passado, ele disse que a Rússia tem que resolver a questão do Estalinismo e dos genocídios revolucionários, e que a população Judaica tem que se ofender do seu papel nas purgas tal como eles estão ofendidos com o poder Soviético que também os perseguiu.

O meu livro tem como objectivo gerar empatia com os pensamentos, os sentimentos e a psicologia dos Judeus - a sua componente espiritual. Nunca fiz conclusões gerais em torno dum povo. Eu irei sempre distinguir entre as várias camadas de Judeus. Uma camada rumou directo à revolução, mas outra, pelo contrário, tentou ficar à margem das coisas.

Há já muito tempo que o tópico Judaico tem sido proibido: Zhabotinsky [escritor judeu] disse a dada altura que 'a melhor coisa que os amigos Russos poderiam fazer por nós é nunca falar em voz alta sobre nós.'


(...)

O Professor Robert Service da Universidade de Oxford, perito na história Russa do século 20, disse que, em relação ao que ele já tinha lido sobre o livro, Solzhenitsyn está  "absolutamente correcto". 

Pesquisando um livro sobre Lenine, o Prof. Service deparou-se com detalhes sobre a forma como Trotsky, que era de origem Judaica, pediu ao  politburo em 1919 para garantir que Judeus eram alistados ao exército Vermelho. Trotsky disse que os Judeus estavam desproporcionalmente representados na burocracia civil Soviética, incluindo na Tchecka

A ideia de Trotsky era de que a propagação do anti-semitismo era [parcialmente] devido às objecções em torno da sua entrada no serviço civil. Há alguma verdade nisto, nomeadamente, de que eles não foram apenas espectadores passivos da revolução. Eles foram parte-vítimas e parte perpetradores.

Esta não é um questão que alguém pode escrever sem te consigo uma enorme quantidade de bravura, e isto tem que ser feito na Rússia visto que os Judeus são frequentemente alvo de escrita por parte de fanáticos. O livro de Solzhenitsyn parece muito mais equilibrado que isso
(...)

* * * * * * * 

Certamente que o Judeu Trotsky estava certo nas suas afirmações quando disse que os Judeus estavam desproporcionalmente representados na burocracia civil Soviética, especialmente se levarmos em conta o seguinte:






domingo, 30 de outubro de 2016

Jornal israelita revela quem controla Hillary Clinton

Por Gilad Atzmon

O Jewish Chronicle reportou este fim de semana que os "cinco maiores financiadores da candidata Democrata Hillary Clinton na sua campanha presidencial são todos Judeus":

- Donald Sussman, hedge fund Manager;

- Jay Robert Pritzker, especulador capitalista

- Haim Saban, magnata mediático Israelita-Americano.

- George Soros, especulador

- Daniel Abraham, fundador da SlimFast


A única questão pendente é: será que os Americanos estão prontos para unir os pontos? Durante os últimos meses temos lido que os Judeus Americanos estão preocupados com o aumento acentuado do antissemitismo na terra dos livres.

Deduzo que muitos Judeus Americanos já uniram os pontos. Eles apercebem-se que, mais uma vez, a elite Judaica está a jogar um jogo perigoso à sua custa.

Seria de esperar que os Judeus na generalidade, e os oligarcas Judeus em particular, chegassem às conclusões necessárias tendo como base a história do Judeus, mas isso nunca acontece. Os mesmos erros desastrosos são repetidos, e, como sabemos, as consequências são graves.

~ http://bit.ly/2fhgPr6

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O que o Judeu Gilad Atzmon tem em vista é a previsível reacção popular que certamente irá surgir após as massas se aperceberem que o globalismo é, em larga maioria, financiado por oligarcas duma etnia particular.



domingo, 23 de outubro de 2016

Judeu Gilad Atzmon analisa a reacção da elite judaica ao discurso de Donald Trump

Por Gilad Atzmon

Alguns Judeus ficaram perturbados com a referência feita por Donald Trump aos "banqueiros internacionais". Trump declarou esta semana que a sua rival Hillary Clinton era, de alguma forma, "instrumento duma vasta conspiração que envolve imenso dinheiro e os bancos internacionais".

Pode-se ver que Trump não se referiu aos Judeus e nem salientou qualquer etnia ou grupo religioso. No entanto, Jonathan Greenblatt, o "CEO" do grupo "Anti-Defamation League", foi rápido a reagir usando o Twitter:

Trump deveria evitar retórica e tropos que historicamente foram usados contra os Judeus e que ainda geram antissemitismo.... Vamos tentar manter o ódio fora da campanha eleitoral.

Urge perguntar: porque é que um dos Judeus mais proeminentes dos Estados Unidos vê "ódio" na referência crítica feita por Trump à "banca internacional"? Será porque Greenblatt sabe que os Banqueiros Internacionais que financiam a campanha eleitoral de Clinton pertencem a um grupo étnico particular? Será possível que Greenblatt acredite que os banqueiros da Goldman Sachs, lado a lado com indivíduos tais como Haim Saban e George Soros, podem ter mais uma ou duas coisas em comum para além de serem podres de ricos?

O Jewish Telegraphic Agency ficou também alarmado pela correcta observação de Trump de que "Estas eleições irão determinar se somos uma nação livre ou se apenas temos uma ilusão de democracia e que somos, de facto, controlados por um pequeno grupo de interesses especiais que estão a deturpar o sistema."

Mais uma vez, Trump não se referiu especificamente aos Judeus, mas o JTA deve ter pensado que Trump estava a falar dos Judeus. É bem provável que o JTA saiba alguma coisa que muitos de nós já se apercebeu, mas que decidiu suprimir.

Acho que a boa notícia é o súbito aparecimento da culpa Judaica. Greenblatt e o JTA agem com base na culpa. Eles sabem que a banca internacional é território Judaico, e isso deixa-os pouco à vontade. Mas a notícia trágica é que a culpa Judaica raramente leva a uma reflexão ética, e é rapidamente transformada em agressão.

Se Greenblatt estivesse realmente preocupado com a difamação e com a segurança dos Judeus Americanos, ele deveria tentar fazer com que os banqueiros internacionais Judeus se retirassem da politica Americana. Mas para Greenblatt e para outros dentro de seu meio social tribal, o poder Judaico é o poder de silenciar a própria discussão do poder Judaico.

De forma práctica, Greenblatt, um Judeu Americano, está a dizer ao candidato Americano quais os tópicos ele deve evitar.

Eu gostaria de dizer a Greenblatt e aos seus acólitos que este desenvolvimento é muito perigoso para o povo Americano e para os Judeus Americanos em particular.

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Note-se que apesar de toda a comoção, e todo o kvetching, nenhum membro da elite Judaica (ou da elite não-Judaica) foi capaz de refutar o que Trump disse: Hillary é controlada pelos banqueiros internacionaisEste é o ponto que nos devemos focar e esta é a alegação inicial.

Quem trouxe a questão da etnia dos banqueiros internacionais para a discussão foi a elite judaica, e como tal, ELES é que apontaram a luz da verdade para si mesmos.



Título original: "A Glimpse into Jewish Guilt and Aggression" - http://bit.ly/2ecy8pL



segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Uma nação de sapos

Por William A. Borst, Ph.D.

Há pouco dias atrás falei do sistema fiscal com o meu advogado, que havia entretanto terminado a herança da minha mãe. Quando lhe falei nos fundamentos marxistas não só do assim-chamado "imposto da morte", mas também do imposto de renda gradual, ele ficou chocado. Ele não fazia ideia de que Karl Marx havia escrito os elementos mais importantes do código tributário com o qual ele havia trabalhado toda a sua vida profissional. Tudo o que é preciso fazer é ler o Manifesto Comunista, escrito por Karl Marx e Frederick Engels em 1848.

O facto dum homem com educação e sofisticado como o meu advogado não saber deste facto é bastante elucidativo sobre a larga maioria dos Americanos. Tal como o treinador dos Yankees Casey Stengel costumava dizer, "You could look it up!"

A maior parte dos Americanos acredita que quando o Muro de Berlim caiu estrondosamente em 1989, isso assinalou o fim do ogre sanguinário que havia escravizado metade da Europa durante mais de 40 anos. Eles acreditam que o país já não tem nada a temer do Comunismo, para além de terem sido levados a acreditar que a cruzada anti-Comunista dos anos 50 nada mais era que paranóia retórica de Senador Joseph McCarthy (Wisconsin).

A realidade dos factos é que o Comunismo está vivo e está a prosperar neste país, havendo apenas tomado uma forma mais subtil e destrutiva. A situação é semelhante a do sapo que é colocado num pote com água tépida. Se por acaso o cozinheiro aumentasse a temperatura rapidamente, o sapo saltaria de imediato para fora para sua segurança. Mas o cozinheiro inteligente aumenta a temperatura gradualmente de modo a que o sapo não se aperceba que está a ser lentamente cozido até à morte. Em certa ocasião William Lederer disse que a América é uma "nação de ovelhas", mas eu acredito que é mais uma nação de sapos.

Antonio Gramsci

Como foi que isto aconteceu? O lugar certo para se começar é nos escritos dum intelectual da Sardenha chamado Antonio Gramsci. Nascido em 1891 na aldeia de Ales na ilha da Sardenha, Gramsci tornou-se no mais bem sucedido interpretador do Marxismo. Ele deixou a Sardenha para o continente, onde estudou Filosofia e História na Universidade de Turim.

Em 1919, na Itália, ele fundou um jornal com o nome de "L'Ordinine Nuovo", ou a Nova Ordem. Em 1921, juntamente com Palmiro Togliatti, Gramsci fundou o Partido Comunista Italiano. Quando a Itália adoptou o Fascismo de Mussolini, Gramsci fugiu para a Rússia onde ele analisou a adaptação de Lenine do Comunismo.

Ele ficou profundamente perturbado com o facto da Rússia Comunista ter falhado em mostrar algum tipo de interesse por um "paraíso dos trabalhadores." Gramsci havia entendido de forma clara que a classe governante Russa mantinha o seu controle sobre os trabalhadores recorrendo ao puro terror e o extermínio em massa. O Comunismo nada mais havia feito que substituir um pelo outro.

Depois da morte de Lenine, e depois da luta pelo poder que se seguiu, a Rússia passou a ser um lugar perigoso para Gramsci. Estaline, sucessor de Lenine, eliminou todas as pessoas que ele suspeitava estarem-se a desviar das linhas orientados do partido. Gramsci regressou à Itália para lutar contra Mussolini, onde foi preso como potencial agente duma força estrangeira, e aprisionado em 1926.

Ele passou o resto da sua vida dissertando sobre a sua filosofia e foi por essa altura que ele escreveu os "Cadernos do Cárcere" e as "Cartas da Prisão", que se tornaram extremamente influentes nas universidades. Quando ele morreu em 1937, depois de ter sido colocado em liberdade, ele havia produzido um total de nove volumes falando de História, Sociologia, e para além de teoria Marxista.

Uma vez que o Marxismo económico foi um fracasso, Gramsci ponderou que a única forma de derrubar as repressivas instituições Ocidentais era através do que ele chamou de "longa marcha através da cultura". Ele reembalou o Marxismo em termos duma "guerra cultural" bona fide, e não em termos da sua doutrina da guerra de classes.

Ele estava bem ciente que a maior parte das pessoas não acreditava no sistema Comunista. A sua fé Cristã era um enorme obstáculo, impedindo o salto necessário para o Comunismo. Gramsci sabia que o mundo civilizado havia sido totalmente indoutrinado com o Cristianismo durante 2000 anos - tanto assim que a civilização e o Cristianismo estavam inexoravelmente unidos.

Era o carácter Cristão do Ocidente que havia disponibilizado uma barreira quase impenetrável para a infiltração. Mais do que ópio, a religião era a corda salva-vidas dos camponeses que os ajudava a suportar as duras condições do dia a dia. Segundo o livro de Pat Buchanan "The Death of the West", o Cristianismo era o "escudo-térmico do capitalismo." Para conquistar o Ocidente, os Marxistas "tinham primeiro que de-Cristianizar o Ocidente", isto é, destruir os seus fundamentos religiosos.

De-Cristianizar o Ocidente

Gramsci odiava o casamento e a família, os pilares fundamentais duma sociedade civilizada. Para ele, o casamento era um esquema, uma conspiração digamos assim, que visava perpetuar um sistema maligno que oprimia as mulheres e as crianças. O casamento era um instituição perigosa, caracterizada pela violência e pela exploração - os precursores do fascismo e da tirania.

O Patriarcado era o alvo principal dos Marxistas culturais. Eles batalharam para efeminizar a família com legiões de mães solteiras e legiões de mães e "pais" homossexuais, o que serviria para enfraquecer a estrutura da sociedade civilizada. Foi outro Marxista cultural que levou a estratégia Gramsciana para as escolas. George Lukacs era um abastado banqueiro Húngaro, e reputa-se que ele foi o mais brilhante teórico Marxista desde o próprio Marx.

Ecoando os sentimentos de Jesse Jackson, Lukacs clamou "quem nos livrará da civilização Ocidental?" Como Vice-Comissário para a Cultura na Hungria, sob Bela Kun, a sua primeira tarefa foi a de colocar nas escolas uma educação sexual radical, que ele considerava ser a melhor forma de destruir a moralidade sexual tradicional e enfraquecer a família.

As crianças Húngaras aprenderam nuances subtis de amor livre, relação sexual, e também nuances em torno da natureza arcaica dos códigos familiares da classe-média, o carácter obsoleto da monogamia, e a irrelevância da religião organizada [Cristianismo] visto que esta privava o homem do prazer. As crianças foram estimuladas a ridicularizar ou a ignorar a autoridade paternal, bem como os preceitos da moralidade tradicional.

Se por acaso isto soa de alguma forma familiar é porque é precisamente isto que está a acontecer nas nossas escolas públicas, e até em algumas escolas Católicas actuais. Lukacs foi o precursor da libidinosa Cirurgiã-Geral de Bill Clinton, Jocelyn Elders.

As ideias de Gramsci e de Lukacs vieram a ser concretizadas através da Escola de Frankfurt, ou Instituto de Pesquisa Social (como era originalmente conhecida), durante os anos 20. Eles traduziram o Marxismo da economia para termos culturais. Um dos pontos-chaves da Escola de Frankfurt era o de fundir a análise Marxista com a psico-análise Freudiana e o condicionamento psicológico.

Segundo a sua amálgama Freudiana e Marxista, tal como sob o capitalismo a classe operária era automaticamente oprimida, sob a cultura Ocidental os Negros, os homossexuais, os Hispânicos e as mulheres - isto é, todas as pessoas exceptuando os homens Brancos - eram automaticamente alvos colectivos da opressão Ocidental. A noção da solidariedade de grupo, ou a que é conhecida como "politica de identidade", foi criada para gerar nada mais que divisões, levando à violência e à anarquia social.

Como forma de minar a sociedade Ocidental, os Marxistas culturais iriam repetir constantemente as acusações de que o Ocidente era culpado de crimes genocidas contra todas as outras culturas com as quais se havia deparado durante a História, e que era também responsável por opressões históricas contra a humanidade.

Teoria Crítica

Esta ideia evoluiu para a "Teoria Crítica", que foi a arma principal da esquerda na luta pela alma da cultura Americana. Os "Crits" aplicaram um criticismo destrutivo aos principais pilares da civilização Ocidental, incluindo o Cristianismo, o capitalismo, a autoridade, a família, a moralidade, a tradição, a contenção sexual, a lealdade, o patriotismo, o nacionalismo, a hereditariedade, o etnocentrismo, a convenção, o Conservadorismo, e especialmente a língua.

A Teoria Crítica, que se encontra endémica nas maiores escolas legais do país, mantém que a estrutura social patriarcal tem que ser substituída pelo matriarcado. A crença de que os homens e as mulheres têm papéis distintos e propriamente definidos tem que ser substituída pela androginia e com isso, a crença heterodoxa de que o homossexualismo é normal. A diferença entre os géneros, não entre os sexos, tem que ser minimizada. Segundo as feministas Marxistas, os homens e as mulheres eram fungíveis, e eles poderiam ser facilmente intercambiáveis. As distinções de género nada mais eram que acidentes anatómicos.

Outro ingrediente-chave do Marxismo Cultural foi a ideia de Theodor Adorno com o nome de "Personalidade Autoritária". O seu livro, publicado em 1950 juntamente com Else Frenkel-Brunswick, Daniel J. Levinson, e R. Nevitt Sanford, teve como premissa o princípio único de que o Cristianismo, o Capitalismo, e a família patriarcal autoritária geravam um carácter susceptível ao preconceito racial e ao fascismo.

Para eles, qualquer pessoa que vivesse segundo padrões tradicionais tinha uma personalidade autoritária que era fascista por natureza. Se por acaso uma família aderisse aos princípios Cristãos e capitalistas, quase de certeza que os filhos se tornariam fascistas e racistas. Pat Buchanan qualificou o livro de Adorno de "o retábulo da Escola de Frankfurt."

Se o fascismo e o racismo eram endémicos na cultura, como defendia Adorno, então todas as pessoas que haviam sido educadas segundo a tradição Deus, maternidade e família precisavam de ajuda psicológica. Esta é a lógica Orwelliana que parece ter estabelecido uma praça de armas na consciência Americana. O determinismo cultural havia tomado o lugar do determinismo económico.

Isto corresponde com a ideia do "politicamente correcto", ideia que é a chave para se entender a situação em que a cultura Americana passou a estar desde o amanhecer dos anos 60. O PC representa o veículo principal com o qual a mente Marxista tem avançado as suas ideias cancerígenas na destruição do génio da política e da cultura Americana. Sob a rubrica da "diversidade", o seu propósito secreto é o de impor uma uniformidade de pensamento e de comportamento em todos os Americanos.

Os Marxistas Culturais, frequentemente professores e administradores universitários, produtores de TV, editores de jornais e por aí adiante, servem como porteiros ao manterem todas as ideias tradicionais positivas, especialmente as ideias religiosas [Cristãs] fora da esfera pública. Podemos facilmente ver isso a acontecer na nossa sociedade actual.

Herbert Marcuse

Provavelmente o membro mais importante da Escola de Frankfurt foi Herbert Marcuse, pessoa que foi largamente responsável por trazer o Marxismo Cultural para os Estados Unidos quando ele se mudou para New York City (para escapar à perseguição Nacional Socialista dos anos 30). Durante os anos 60 ele tornou-se no guru da Nova Esquerda durante o período em que era professor na Universidade da Califórnia, San Diego.

Marcuse era um acérrimo revolucionário social que contemplava a desintegração da sociedade Americana da mesma forma que Karl Marx e Georg Lukacs contemplavam a destruição da sociedade Alemã. No seu livro, "An Essay on Liberation", Marcuse proclamou os meios de transformar a sociedade Americana. Ele acreditava que todos os tabus, especialmente os sexuais, deveriam ser relaxados. "Make love, not war!" foi o seu grito de guerra e o mesmo ecoou por todas das universidades por toda a América. 

A sua metodologia para a rebelião incluía a desconstrução da linguagem, o famoso "o que é que 'é' significa?" que fomentou a destruição da cultura. Ao confundir e ao obliterar o significado das palavras, Marcuse ajudou a causar a destruição do conformismo social da nação, especialmente junto dos jovens Americanos menos informados. Ele deliberadamente exacerbou as relações raciais ao colocar ênfase na ideia de que o homem branco era culpado pela escravatura e que os negros não poderiam fazer mal algum.

Estes revolucionários culturais depararam-se com uma questão séria levantada pela mudança Gramsciana: se o proletariado não era a base para a revolução, então quem era? Marcuse disse que as mulheres deveriam ser o proletariado cultural que transformaria a sociedade Ocidental, e elas serviriam como catalisadoras para a Revolução Marxista. 

Se as mulheres pudessem ser persuadidas a abandonar os seus papéis tradicionais como transmissoras de cultura, então a cultura tradicional não poderia ser transmitida para a geração seguinte. A ideia de que "a mão que balança o berço governa o mundo" não é uma declaração vazia. Que melhor forma  de influenciar as gerações futuras do que através da subversão dos papéis tradicionais da mulher? Os Marxistas correctamente assumiram que a fragilização da mulher poderia ser um golpe fatal na cultura.

Uma das herdeiras desta estratégia cultural foi Betty Friedan (Naomi Goldstein). O seu livro "The Feminine Mystique" serviu como o livro escolar da acção de sabotagem da família Americana. Friedan descreveu a dona-de-casa tradicional como uma "parasita", que era forçada a negar a sua verdadeira natureza. Para Friedan, a mãe-doméstica era um robô sem inteligência. Embora ela não tenha sido membro da Escola de Frankfurt, o ódio e o desdém que Friedan nutria pelos homens e pelo patriarcado fizeram dela "a madrinha do feminismo radical."

A subversão da família e o declínio no respeito pelo patriarcado levou à uma maior feminização das instituições culturais da nação, incluindo igrejas, escolas, universidades, partidos políticos, e até mesmo das forças militares e das forças policiais. O "homem moderno" parece-se mais com a sensibilidade sacarina de Alan Alda do que com o bravado vigoroso dum John Wayne. Segundo o livro "Domestic Tranquility" de Carolyn Graglia, os "editores da Playboy não poderiam ter orquestrado melhor o movimento das mulheres."

Se as mulheres eram o alvo, então os Marxistas Culturais acertaram bem no centro do alvo. Hoje em dia as mulheres aspiram de modo irrealista fazer tudo o que os homens fazem, desde pilotos de caça, soldados de combate, polícias, bombeiros, padres, pugilistas, e muitos outros trabalhos que requerem força masculina ou disposição masculina (até presidência).

Elas rebaixaram-se dos seus pedestais elevados e sacrificaram a sua natural superioridade moral sobre os homens perante o altar da igualdade e da escolha. As mulheres trocaram a tranquilidade doméstica da família e da casa pela onda de poder da sala de reunião e pelo libertador e transpirado sexo casual. As estatísticas do divórcio, o abandono das mulheres e das crianças, o aborto e até o assassinato matrimonial podem ser, em larga medida, depositados aos pés de Betty Friedan.

Isto não aconteceu como o Bíblico "ladrão na noite" mas tem sido um processo gradual à medida que os Americanos se encontram descansados e gordos nos seus lírios, assistindo ao programa da Oprah ou o próximo jogo grande. Parafraseando T. S. Eliot, e se entretanto não fizermos nada em relação a isso, a nossa civilização não irá acabar com um estrondo, mas com um leve coaxar.

- http://bit.ly/SiKqPF



quinta-feira, 30 de julho de 2015

A corrupção da América através do Marxismo Cultural

Modificado a partir do original de Nelson Hultberg

Os Estados Unidos atravessaram uma revolução cultural, moral e religiosa. Um secularismo militante emergiu neste país, e embora ele sempre tenha sido dominante junto das elites intelectuais e académicas, durante os anos 60 ele cativou os jovens das universidades e dos colégios.

Estas são as bases da enorme guerra cultural que estamos a atravessar. Actualmente, nós somos dois países. Somos dois países moralmente, culturalmente, socialmente, e teologicamente. As guerras culturais não acabam em coexistência pacífica; um dos lados prevalece, ou o outro lado prevalece.

A realidade dos factos é que, embora os conservadores tenham vencido a Guerra Fria contra o Comunismo político e económico, perdemos a guerra cultural contra o Marxismo cultural, que, na minha opinião, tem de modo geral prevalecido nos Estados Unidos. Hoje em dia, o Marxismo cultural é a cultura dominante e nós, tradicionalistas, somos, se posso assim dizer, a contracultura.

Assim declara Patrick J. Buchanan nas cenas inicias do novo filme de James Jaeger com o nome de "Cultural Marxism: The Corruption of America". Como sempre, Buchanan é bem vocal e esplendorosamente patriótico no seu testemunho da degeneração actual do nosso país. Muitos de nós, nascidos antes dos anos 60 e do niilismo desta década, concordamos com ele. Fomos criados numa terra filosoficamente muito distante da América com a qual estamos amaldiçoados actualmente e este facto perturbador pesa-nos de maneira profunda nos nossos corações e nas nossas mentes.

O colapso social Americano

Nós, que fomos criados na América pré-niilista, consideramos a maior parte dos filmes actuais, dos programas de TV e das obras literárias, hediondas e deprimentes. Nós ficamos perplexos com a excessiva sexualidade das pretensões cinematográficas de Hollywood, do seu romance com os anti-heróis, e com a forma repreensível como nos satura com histórias cheias de violência.

Damos por nós horrorizados com a forma como a mediocridade enfadonha e a feiúra fantasmagórica pulsa através dos atalhos comerciais da América moderna, chamando-se a si própria de "arte de ponta e avant-garde". E perguntamos o que foi que causou tal decadência em lugares onde ideais justos e o sentido de vida heróico imperava?

Será que há um motivo, lamentamo-nos, do porquê termos que aguentar filmes choraminguentos em torno de Ratso Rizzos em vez de filmes sobre arrojados Rhett Butlers e  Gunga Dins valentes? Porque é que o miasama e melancolia dominam a corrente social, e não o espírito de magnanimidade e o optimismo desenfreado dos nossos ancestrais? Porque é que venenos de drogas doces tais como o "crack" e a "metanfetamina" invadem de igual modo as vidas de jovens insensíveis do ghetto e de jovens clube do campo?

Porque é que a classe-média Americana (que venerava a independência) exige cada vez mais e mais dádivas do governo? Porque é que os líderes que nós elegemos para  Washington tornaram-se em traidores desprezíveis deslizando em imundície maquiavélica? Porque é que a vida familiar e o casamento, os fundamentos da civilização, estão a ser tratados de forma tão descuidada por parte de peritos com discurso pseudo-psicológico?

Porque é que a androginia é tão zelosamente promovida pelos esquerdistas em quase todos os programas de televisão, e o homossexualismo caracterizado como um "estilo de vida de Cowboy-Marlboro"? Porque é que a tradição e a honra são desprezadas pela elite, que pontificam infindavelmente o quanto que os princípios fundadores da América eram repressivos?

Existe de facto um motivo do porquê esta desintegração trágica do valor da vida América ter varrido o país durante o último século. Esse motivo chama-se "Marxismo Cultural", e embora possa não ser o único motivo do porquê a nossa cultura ter entrou em colapso até à decadência, é talvez o mais importante.

As culturas são um mosaico vasto de aspirações humanas, bem como de amores, necessidades e temores que existem dentro do contexto da sua vida, sua geografia, sua riqueza natural, e visão dos seus pensadores mais brilhantes. Existem sempre muitos factores que movimentam a cultura rumo à verdade e à exaltada liberdade, ou rumo à falácia e ao caixote de lixo da História. Mas normalmente há um ou dois motivos que são supremos ao mesmo tempo que os outros são secundários. No nosso caso, os motivos supremos centram-se em redor da ideologia deliberada com o nome de "Marxismo Cultural", que invadiu a nossa nação nos anos 30.

Marxismo Cultural

O que é, na verdade, esta ideologia horrível que causou um desfecho tão lastimável para a nossa cultura e onde foi que ela se originou? É em redor disto que se centra o filme de Jaeger, e ele disponibiliza um quadro fascinante duma grande nação levada à ruína no espaço de 80 anos por parte de mentes pacientemente sinistras deformadas por uma visão da realidade ao estilo "Mad Hatter".

Em 2007, William S. Lind, um brilhante pensador conservador afiliado ao "Free Congress Foundation" em Washington, escreveu um artigo com o título de "Who Stole Our Culture?" Nesse artigo, Lind fez um esboço do que é o Marxismo Cultural, deixando bem claro pela primeira vez aos Americanos, e de maneira geral, o que o Marxismo Cultural havia causado à América. O artigo é um tour de force sociológico/político devido à excepcional clareza com a qual Lind explicou os objectivos sinistros dos teóricos Marxistas Culturais, começando no rescaldo da Primeira Grande Guerra na Europa, seguida pela sua exportação para a América nos anos 30.

O filme de James Jaeger duplica o brilhantismo e a lucidez de Lind, só que desta vez com o imaginário visual dum filme. Ele dá aos Americanos uma explicação perceptiva do porquê a nossa nação estar a cometer um insidioso suicídio sob a fachada de estar a construir o falso ideal do igualitarismo social.

Os Americanos estão a ser emburrecidos até a uma existência vulgar com a famosa reversão de definições de Orwell ("Ignorância é Força, Escravatura é Liberdade") a infectar tudo aquilo em que tomamos parte. O filme de Jaeger revela de forma clara esta destruição desoladora da República. A força do filme encontra-se nas imagens assombradoras e na ressonância conceptual.

Ele disponibiliza, portanto, uma maravilhosa peça educacional com a qual espalhar a palavra junto do povo sobre a forma e o porquê de nós, como pessoas, estarmos tão apaticamente a aceitar a escravatura e a decadência. Os nossos valores mais preciosos foram voltados do avesso através duma orquestração Marxista "por trás das cortinas"  que tomou conta das escolas, das igrejas, dos filmes, das editoras, e dos média da mesma forma que a gangrena avança com as suas postulas na perna até atingir o centro do corpo onde se encontram os pulmões e o coração.

O Principio do Marxismo Cultural

Tudo começou no rescaldo da Primeira Grande Guerra. O tema original de Karl Marx durante o século 19 era o de que o capitalismo tinha que ser destruído visto que o mesmo era tirânico e explorador por natureza. Sob a orientação dos revolucionários Marxistas, os trabalhadores do mundo iriam eventualmente aperceber-se disto e dar início a uma revolta. Uma sociedade "colectivista" e "sem classes" iria então ter início, e nela os homens e as mulheres não mais iriam trabalhar para lucro pessoal, mas para a contribuição comunal através da qual eles iriam receber uma compensação igual.

"De cada um segundo as suas habilidades, para cada um segundo as suas necessidades" era o mantra que prometia o início duma utopia para a humanidade. Claro que quais eram as necessidades do homem era algo que iria ser determinado pelos pensadores e organizadores superiores da sociedade.

Mas o objectivo importante era o todo-pervasivo igualitarismo que iria ser imposto através da teoria Marxista, e a ascenção dos trabalhadores do mundo que iriam confiscar os factores de produção, isto é, toda a propriedade que os capitalistas haviam criado.

Infelizmente, o único país onde esta nova ideologia se conseguiu fixar foi na Rússia, e mesmo ai só através dos métodos ditaturiais mais brutais que se podem imaginar. O Marxismo falhou ao não se propagar para o resto da Europa e para o resto do mundo. Os esperados apoiantes da revolução, os alegados "trabalhadores explorados" dos países capitalistas, ficaram largamente indiferentes e recusaram-se a apoiar os revolucionários Marxistas.

Foi por volta de 1920 que vários intelectuais na Europa começaram a refazer as bases teóricas de Marx. Naturalmente que eles não poderiam aceitar o facto de Marx poder ter estado totalmente errado na sua visão do mundo. Tinham que existir outros motivos responsáveis pelo facto da revolução não ter ocorrido. Esse motivo foi supostamente encontrado por dois brilhantes teóricos Marxistas, Antonio Gramsci na Itália e Georg Lukacs na Hungria.

Eles postularam que a civilização Ocidental, fundamentada na religião Cristã, havia incutido valores malignos no homem - valores tais com o individualismo, a diligência pessoal, a monogamia, a propriedade privada, o patriotismo, a crença no Deus Criador, etc. Estes valores haviam feito uma lavagem cerebral aos trabalhadores do mundo, o que os havia impedido de se aperceberem do seu verdadeiro destino, que era o de se revoltarem e darem início a uma sociedade sem classes. 

Gramsci eLukacs insistiram que a gloriosa revolução socialista seria impossível até que estes valores Cristãos tivessem sido destruídos. Só então é que os trabalhadores se iriam revoltar e finalizar a visão de Marx.

A Escola de Frankfurt

Foi então que começou o que Gramsci e Lukacs deram o nome de "longa marcha através das instituições", que significava que as instituições da cultura (escolas, igrejas, filmes, os média, etc) iriam ser tomadas por simpatizantes e pensadores socialistas e mal estas instituições tivessem sido tomadas, os pensadores socialistas poderiam transmitir "valores socialistas genuínos" às pessoas, e educar novas gerações de modo a que elas fossem leais não a Deus, nem ao país, e nem ao individualismo, mas ao Estado e ao colectivismo [ed: Por isso é que os governos ocidentais são grandes promotores do Marxismo Cultural]. Para implementar esta nova direcção no Marxismo, eles estabeleceram uma Escola em Frankfurt, Alemanha, e deram-lhe o nome benigno de Instituto de Pesquisa Social.

Esta escola de pensamento rapidamente cresceu junto da esquerda intelectual, atraindo pensadores tais como Max Horkeimer, Theodor Adorno, Eric Fromm, Wilhelm Reich, e Herbert Marcuse para promoveram esta visão. Todos eles disponibilizaram pontos de vista diferentes em relação à forma de promover o objectivo de Gramsci e de Lukacs do novo "Marxismo cultural", substituindo o antigo "Marxismo económico".

Mas basicamente todos eles concordaram que o ênfase não deveria estar na galvanização dos trabalhadores de modo a que eles se revoltassem, tal como haviam feito os antigos revolucionários Leninistas, mas sim na emancipação de todos os homens e de todas as mulheres para longe da da "repressão maligna" e dos "valores tirânicos" da civilização Cristã. Para realizar isto, eles planearam várias estratégias para desacreditar os valores que haviam formado e sustentado o Ocidente durante 2,000 anos.

A "Teoria Crítica", criação de Max Horkeimer, foi a primeira e a mais importante das estratégias. Sob os seus auspícios, todas as tradições da vida Ocidental tinham que ser reclassificadas como "preconceito" e "perversão", e todas estas reclassificações tinham que ser instigadas na corrente social através de críticas devastadoras e académicas de todos os valores tais como a família, o casamento, a propriedade, o individualismo, a fé em Deus, etc.

Estas críticas revelarem-se um sucesso no rescaldo do colapso mundial para dentro da Grande Depressão, que gerou um descontentamento geral em relação à sociedade capitalista tradicional que havia evoluído no Ocidente desde o Renascimento e desde a descoberta do Novo Mundo.

As críticas estratégicas foram rapidamente expandidas ao se demarcarem os membros da sociedade como "vítimas" e "opressores". Todas as pessoas que eram economicamente bem sucedidas foram classificadas como opressoras, e todas as pessoas que não eram bem sucedidas foram classificadas como vítimas.

As autoridades religiosas [Cristãs] passaram a ser "feiticeiros"; os defensores de papéis sociais distintos para os homens e para as mulheres foram classificados de "fascistas"; os donos de empresas passaram a ser "exploradores"; os pais (os homens) passaram a ser "tirânicos patriarcais"; as famílias passaram a ser "clãs primitivos".

Este fluxo de críticas foi implacável e, intelectualmente, bastante sofisticado. Devido a isso, ele hipnotizou a elite que então propagou o conteúdo fundamental das criticas junto das massas.

O Novo Marxismo chega à América

Nos anos 30, a ascensão de Hitler causou a que a Escola de Frankfurt mudasse temporariamente a sua base da Alemanha para os Estados Unidos, onde se sediaram na Columbia University em New York. A partir de lá, eles estabeleceram um conciliábulo de colectivistas que essencialmente tinha a função de propagar os seus tentáculos por toda a a América.

Depois da Segunda Guerra e da derrota de Hitler, a maior parte dos intelectuais da Escola de Frankfurt retornou à Alemanha, mas deixaram para trás uma enorme facção de simpatizantes que avançaram ainda mais as suas estratégias nos Estados Unidos durante os anos 50, 60 e 70. Um dos mais importantes nomes era o filósofo Herbert Marcuse cujo livro de 1955 "Eros and Civilization" prometia um novo paraíso para o homem mal ele se visse livre do capitalismo e do tradicionalismo enraizados na nossa sociedade.

O grande volume seguinte de Marcuse, o livro "One-Dimensional Man" de 1964, causou a revolução hippie da Nova Esquerda dos anos 60. Os famosos protestantes que receberam o nome de "The Chicago Seven" em 1968 (Tom Hayden, Abbie Hoffman, Jerry Rubin, et al), juntamente com a feminista radical Angela Davis, foram muito influencidos pela crítica amarga dirigida ao capitalismo Americano que se encontrava no livro "One-Dimensional Man".

O livro do professor de Yale Charles Reich com o nome de "The Greening of America", de 1970, ampliou ainda mais a revolta da Nova Esquerda. E contribuições letais anteriores, tais como "The Authoritarian Personality"  de Theodor Adorno (1950) e "Escape from Freedom" de Eric Fromm (1941) contribuiram ainda mais para seduzir os Americanos e levá-los a acreditar que tudo o que anteriormente acreditavam ser verdadeiro sobre a vida, moralidade, e justiça, estava terrivelmente errado.

Logo, dos acólitos da Escola de Frankfurt veio uma inundação de obras intelectuais cruelmente destrutivas, que eventualmente permearam todos os quadrantes da nossa cultura e afectou todos os Americanos. Bandos de artigos presentes nas revistas populares atacaram as tradições da sociedade Americana ano após ano desde 1935 a 1975.

Subtis filmes degenerados tais como "The Wild Ones", "Bob and Carol and Ted and Alice", "Midnight Cowboy", "Easy Rider", etc, invadiram o mundo tradicional dos "Americanos heterossexuais" como forma de os colocar frente a frente às convidativas alegrias da violência, drogas entorpecedoras, troca de esposas, secularismo, materialismo, e outros "estilos de vida emancipadores". Cursos universitários profileraram sobre as "vastas injustiças" do capitalismo e da "imunidade aristocrática" dos Pais Fundadores.

Herbert Marcuse amontoou diatribes de forma incansável sobre a juventude dos anos 60:

O Ocidente é culpado de crimes genocidas contra todas as civilizações e todas as culturas que já encontrou. A civilização Americana e a civilização Ocidental são as maiores fontes de racismo, sexismo, nativismo, xenofobia, anti-semitismo, e narcisismo. A sociedade Americana é opressora, maligna e não-merecedora de lealdade.

George Lukacs anunciou junto das mentes crédulas de todo o lado:

Vejo a revolução e a destruição da sociedade como as únicas soluções. Um derrube mundial dos valores não pode ocorrer sem a aniquilação dos antigos valores e a criação de novos valores.

Será que toda esta "devastação crítica" surgiu de forma conspiratória? De certa forma, sim, porque, diga-se, ela foi feita por trás das cortinas. Ela foi orquestrada por um pequeno mas fervoroso círculo social de revolucionários que vivia no mundo dos pensadores/escritores, o mundo da Torre de Marfim. Mas não foi exactamente (ou verdadeiramente) conspiratória porque o termo "conspiração" significa algo secreto e ilegal, e os objectivos revolucionários dos Marxistas Culturais não eram propriamente secretos visto que eles abertamente publicaram os seus livros como forma de avançarem com a sua agenda.

No entanto, os seus objectivos de destruição eram secretos no sentido de que eles não foram divulgados de forma aberta junto dos leitores que se amontoaram em redor dos seus livros. Será que os seus objectivos eram ilegais? Não no sentido legal junto dos tribunais da humanidade, mas sim junto da lei natural criada pelo Criador da Natureza e perceptível através da razão. Devido a isto, acho que é justo dizer que os promotores do Marxismo Cultural estavam a agir de forma conspiradora, mas não o tipo de conspiração que os promotores colocam em causa nos tribunais.

Marxismo Cultural "user friendly"

A consequência disto tudo é que desde 1920 a 1960, a revolução de Karl Marx foi totalmente recriada e relançada. Tal como diz o filme de Jaeger, os revolucionários da Escola de Frnakfurt deram-nos uma "Marxismo user friendly" e não a versão Gulag da URSS. Esta versão "user friendly" tomou conta  juventude intelectual dos anos 60, e inverteu-os de cabeça para baixo em termos de valor.

Actualmente, estes intelectuais controlam e administram as nossas escolas, os média, os tribunais, e as legislaturas. Os Marxistas culturais adoptaram a "transvaloração de todos os valores" de Nietzsche, onde o mundo de "Mad Hatter" é instalado. Tudo o que era previamente mau, hoje torna-se uma virtude, ao mesmo tempo que todas as virtudes se tornam más.

O individualismo, a auto-dependência, a propriedade, o lucro, a família, o casamento tradicional, a fidelidade à esposa, a força de vontade, a honra pessoal, a ascenção consequência do mérito - todos estes pilares da nossa civilização passaram a ser caracteristicamente males que nos oprimem como humanos. Estes valores têm que ser desenraizados e lançados para longe da nossa existência.

Este era o propósito da ideologia do Marxismo Cultural: remover todos os fundamentos da civilização Cristã e o esplendoroso Camelot da Liberdade que ela havia criado na América desde 1776 a 1913. O que é horrorizante é que esta ideologia foi bem sucedida. Marx não nos enterrou no sentido económico, como Khrushchev se gabou perante o mundo, mas Marx enterrou-nos no sentido cultural tal como Antonio Gramsci e Georg Lukacs planearam há mais de 80 anos atrás. O filme de James Jaeger demonstra isto mesmo de uma forma lúcida que é, ao mesmo tempo, fascinante e repugnante.

Será que a visão tradicional Americana que os Pais Fundadores criaram a partir das obras de Aristóteles, Aquinas, Locke e Jefferson pode ainda ser salva? Se ela ainda pode ser salva, uma ferramenta bastante útil para tal salvação será este filme elucidativo. É um instrumento maravilhoso para se colocar nas mãos dum adolescente que está a começar a universidade, ou para se mostrar a vizinhos apáticos que pura e simplesmente não conseguem entender o porquê do modernismo estar em ruínas. É o tipo de filme que agita a pessoa, e envia raios de discernimento para a mente que quem vê.

Para além de Patrick Buchanan, também se encontram presentes no filme outros conservadores/libertários sonantes da cena socio-política tais como o Congressista Ron Paul, G. Edward Griffin, Edwin Vieira, e Ted Baehr. Podem comprar o filme no site: http://www.CulturalMarxism.org. A Matrixx Entertainment Corp. de James Jaeger, o produtor do filme, há já muitos anos que luta contra o colectivismo na América, enfrentando agora os esquerdistas de Hollywood, de Washington, e de Wall Street.

A luta dos patriotas é titânica; ela irá exigir um esforço Hercúleo para vencer, e a luta não é só dos Americanos. Todas as pessoas do Ocidente que amam a liberdade e os valores resplandecentes sobre os quais ela se assenta, são inescapavelmente arrastados para este conflicto - quer eles se apercebam disso ou não. Estamos, todos nós, confrontados com um futuro terrível devido ao mal eminente e falsidade de pensadores do passado tais como Marx, Lenin, Gramsci, e Lukacs. A única alternativa a enfrentar os seus descendentes em batalha é deixar que estes destruidores da nossa cultura vençam por falta de comparência - o que é totalmente inaceitável.

O filme "Cultural Marxism: The Corruption of America" é uma seta poderosa  no tremor da liberdade. Ele tem que ser visto pelos patriotas de todo o lado, e partilhado com amigos e vizinhos em todo o nosso círculo de influência.

http://goo.gl/u6VZmp

* * * * * * *

Como já dito em outros comentários, e como pode ser visto neste post, a guerra não é entre o Marxismo e o Capitalismo, mas o Marxismo contra o Cristianismo.

Embora os idiotas úteis vejam a destruição do Cristianismo como um passo para algo melhor, a elite que criou e tem financiado o Marxismo cultural sabe que o propósito é só esse: destruição do Cristianismo. O "algo melhor" é só uma cenoura que a elite agita perante os idiotas úteis como forma destes continuaram activos na sua militância.

Portanto, combater o Marxismo defendendo o capitalismo (como parece ser esse o caso em algumas passagens deste texto) é contraproducente visto que o capitalismo nunca foi inimigo do Marxismo (especialmente se levarmos em conta que quem controla o capitalismo foi responsável pela criação do Marxismo).

A única forma eficaz de combater o avanço do Marxismo cultural é promovendo o Cristianismo e tudo o que ele representa. Mas quantas pessoas estão dispostas a fazer isso? Muito poucas, e por isso mesmo que a agenda Marxista avança imperturbável.

"O meu povo foi destruído, porque lhe faltou o conhecimento"
~ Oséas 4:6



sábado, 6 de junho de 2015

Marxismo Cultural: gerindo a quinta de formigas.

Por Anthony Migchels

Karl Marx sabia que estava condenado: 
‘Thus heaven I’ve forfeited / know it full well. 
My soul, once true to God, / is chosen for hell.’ *
(Esta tristeza profunda prolifera actualmente na destruição das vidas de milhões de pessoas sob o nome de "progresso".)

Moses Mordecai Marx Levi (‘Karl Marx’) foi um escritor-fantasma para os Rothschild. O Marxismo é oposição controlada contra o Capitalismo, criando o que se tornaria na dialéctica clássica Capitalismo vs Marxismo que a elite usa para que se chegue ao Governo Mundial através dum conflicto controlado.

O propósito do Marxismo é transferir o Monopólio Capitalista para as mãos do Estado, alegando que isto irá colocar um ponto final na Plutocracia, mas "ignorando" o facto do Estado estar e sempre ter estado nas mãos da tal Plutocracia. Na dialéctica, ambos os "protagonistas" têm atributos ocultos em comum, e tanto o Capitalismo como o Marxismo são Monopólios Materialistas Sem-Deus.

Do ponto de vista económico, Marx conseguiu esconder o facto do Capitalismo ser Usura e Comércio Bancário. Ele promoveu a ideia duma amorfa classe Capitalista, escondendo o facto da Finança (Usura) dominar de igual modo sobre o Comércio, sobre a Indústria, sobre a Terra e sobre o Trabalho. Naturalmente que um pequeno comerciante tem mais em comum com o operário do que com o banqueiro. 

No Ocidente, a implementação do Marxismo simplesmente não era uma opção e como tal, os seus estrategistas tomaram a decisão de, primeiro, subverter a sociedade antes de consolidar tudo num Estado Marxista Global. Consequentemente, o Marxismo transformou-se em Marxismo Cultural, encabeçado pela Frankfurter Schule.

Eles começaram a subverter tudo: a arte moderna, por exemplo, passou a ser um total lixo desalmado, algo totalmente diferente da maravilhosa e inspiradora arte dos anos 1800 e antes. Este ataque à estética degrada o nosso sentido do belo e reduz a nossa capacidade de distinguir o impróprio do inspirador.

Pior ainda, eles inventaram o Feminismo, mudando o problema da Plutocracia para o Patriarcado e colocando as mulheres [brancas] contra os homens [brancos]. O propósito principal é destruir a família, isolar os indivíduos, tornando-os mais vulneráveis ao controle top-down. Isto foi um sucesso total, visto que actualmente temos uma taxa de divórcio na ordem dos 50% e todos os anos há cada vez menos pessoas a casarem-se.

O Homolobby também faz parte disto tudo, visto que a sua agenda é a "emancipação sexual" - um excelente exemplo do aprisionamento das pessoas ao desejo sexual em vez de as inspirar a superá-los. O Feminismo, o Homolobby, a Pornografia e a "Emancipação" são UM, e eles têm um outro efeito-chave: assassinar a fertilidade. As taxas de fertilidade no Ocidente mal são suficientes para manter a população actual, e isto ajuda a agenda de despovoamento.

O outro lado desta moeda é a Imigração em Massa - substituindo os Brancos nas suas terras ancestrais. A Imigração em Massa é vendida como Multiculturalismo, que também faz parte do Marxismo Cultural. Todos estes lobbies têm os seus próprios rótulos "misógino", "homofóbico", "racista". Estes rótulos lucram com o sucesso do maior de todos os rótulos: "anti-semita".

Estes rótulos têm como propósito envergonhar e silenciar as vozes dissidentes, e colocar um ponto final no pensamento crítico e no ouvido atento por parte dos membros do lobby quando se deparam com um argumento coerente ("ah, ele é um misógino!") Isto fomenta um esprit de corps junto dos membros do lobby, baseado no vitimismo e no medo dos "racistas", etc.

A conexão com o rótulo anti-semita não é coincidência visto que todos estes lobbies, espalhados por todo o mundo, encontram-se dominados por Judeus. Tal como o mundo da Banca.

[ed: Em relação a este ponto, o Judeu Ben Shapiro diz: "A questão que mais me fazem, graças ao meu kippa, é o porquê dos Judeus votarem na Esquerda. A resposta é simples: a maior parte dos Judeus não se preocupa com o Judaísmo e nem com Israel. Eles preocupam-se com o esquerdismo secular, que é a sua religião.".]

 O ponto-chave a entender é que todos estes lobbies "protegem" as "minorias", alegando que elas são "oprimidas", mas na verdade, o que se passa é que a maioria está a ser alvo dum ataque. Por exemplo, as árvores de Natal são vistas como "não-inclusivas" só porque alguns poucos Judeus e muçulmanos podem achar isso "ofensivo".

Esta é a mentira por trás da "tolerância": só há tolerância para as minorias, e há tolerância zero para com a maioria, de quem se espera que saia do seu lugar e o dê aos outros. E desta forma, os Banqueiros dividem e conquistam à medida que caminhamos para o Governo Mundial.


(As mulheres, devido à sua natureza, são mais vulneráveis a histórias comoventes em torno de "vítimas" e são muito mais susceptíveis de ver o Irmão Grande como família. As mulheres  adultas da foto de cima beberam todas as mentiras com paixão, traíram os seus maridos e os votos matrimoniais ("divorciaram-se"), roubaram as crianças aos seus pais, e estão a agora a viver juntas como lésbicas. A maior parte das pessoas que olha para estas coisas assume que eles se estão a divertir, e poucos se apercebem que os pais estão em falta. E poucas pessoas pensam no que é que eles podem estar a sentir em relação a isto. O rapaz protege os seus genitais como um esforço fútil de resistir à emasculação)

- http://wp.me/pHHUn-13b.

* "E desde logo o céu perdi, e eu sei bem. A minha alma, a dada altura fiel a Deus, está escolhida para o inferno."



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