sexta-feira, 10 de julho de 2015

Chamar Bruce Jenner de "mulher" é um insulto para as mulheres

Por Matt Walsh

Pais, fiquem atentos: dentro em breve a vitrina de revistas do supermercado irá ter entre elas esta imagem profundamente perturbadora de Bruce Jenner. A imagem exposta está bem na capa da próxima edição da Vanity Fair, e revela Bruce embonecado com maquilhagem e extensões capilares, posando com um corset, com partes da sua cara, testa e garganta rapadas por motivos cosméticos, e o seu peito aumentado através de hormonas, Photoshop e silicone.

O propósito é o de fazer com que um avô de 65 anos fique com a aparência duma rapariga universitária, mas o que realmente acontece é que ele parece ser uma distorção de nenhuma delas. O que ele realmente parece ser é um homem mentalmente transtornado que foi manipulado pelos esquerdistas insinceros e pelos activistas homossexuais auto-obcecados.

Longe de ter a aparência duma mulher genuína, ele parece ser alguém que está a ser entregue às suas desilusões por parte duma cultura de imbecis narcisistas. Sinto uma enorme compaixão quando olho para esta visão trágica - especialmente porque os "transgéneros" muito frequentemente arrependem-se da sua decisão, e em muitos casos tentam o suicídio - mas poucos partilham o meu amor e a minha preocupação para com ele.

De facto, o próprio Bruce admitiu que depois da sua operação de "feminização facial" teve um ataque de pânico, olhando para o espelho e perguntando, "O que foi que eu fiz a mim mesmo?" Só podemos esperar que estes arrependimentos não levem a maiores danos próprios, tal como normalmente acontece com muitos homens na sua situação.

Eu temo o pior porque Bruce está a apressar os procedimentos de modo a que a sua "transformação" coincida com o reality show que eles estão a filmar. Eventualmente, as câmaras irão ser desligadas, e Bruce ficará preso ao que ele fez a si mesmo. Oro por ele para quando esse momento sombrio chegar.

Por contraste, as alegres manchetes presentes em todos os médias informam-nos que Bruce posou na Vanity Fair como forma de "estrear a sua nova identidade." Na entrevista que acompanha estas fotografias horripilantes, Bruce esquizofrenicamente refere-se a si mesmo na terceira pessoa, falando como se ele fosse duas pessoas diferentes.

Ele diz que não se decidiu se a sua segunda persona vai começar a dormir com homens, mas ele não está focado nisso por enquanto. Ele apenas está feliz que, através de extensivas cirurgias plásticas, doses elevadas de químicos, quilos de maquilhagem, e um uso livre de Photoshop, ele finalmente pode ser ele mesmo. Ao se desmantelar, desmembrar, mutilar e editar, ele pode ser ele mesmo, diz-nos ele.

Num segmento particularmente deprimente do artigo, Cassandra, a filha de Bruce, diz que os dois finalmente podem ter um relacionamento. Eles podem "ser raparigas juntas", reportou ela. Aparentemente Cassandra desistiu de ter um pai, e contentou-se em ter uma amiga com quem partilhar intimidades. Isto não só está errado, como é repugnante. Embora eu sinta compaixão pelas lutas psicológicas de Bruce, está errado fazer uma coisa destas aos filhos. Primeiro, retirar-lhes o pai, e depois forçá-los a lidar com um desenvolvimento tão devastador à frente do mundo inteiro.

Claro que, embora a sua família arque com o peso de tudo isto, as multidões lutam entre si para congratular o Heróico Bruce. A ESPN chegou até a anunciar que tem planos de lhe dar o Prémio Coragem. Houve um tempo em que este prémio era dado a pessoas tais como Pat Tillman, que abdicou da fama e da riqueza para se sacrificar no campo de batalha, mas a honra rapidamente decaiu a partir desse momento. Eu pensava que essa honra tinha atingido o ponto mais baixo no ano passado quando o mesmo foi entregue a um antigo jogador da NFL de terceira categoria com o nome de Michael Sam por este ter feito a proeza impressionante de jogar um jogo ao mesmo tempo que era homossexual.

Surpreendentemente, parece que a ESPN não é a fonte mais fiável para arbitrar assuntos relativos à coragem.

(Falando na ESPN, ontem à noite coloquei a minha televisão neste canal para assistir um dos meus programas favoritos “Around the Horn”, para ficar a saber da sua análise das Finais da NBA desta semana. Em vez disso, ouvi um sermão por parte dum escritor desportivo sobre como temos que ter cuidado para usar os pronomes certos quando nos referimos aos transvestidos masculinos. Eu sinceramente preferia ter ficado a saber como Lebron James e os Cavaliers irão atrasar Steph Curry, mas, sim, é melhor termos uma lição de vocabulário transgénero. Muito bom. Obrigado, rapazes. Se eu precisar que progressistas sem graça me façam sermões, eu não preciso que a estação que é líder na área do desporto faça isso. Tenho a Comedy Central que já faz isso).

A ESPN não está sozinha. Uma busca pelo Twitter e pelo Facebook revela um louvor unânime, com as palavras "corajosa" e "bonita" e "histórica" a serem lançadas de forma aleatória como se fossem confetti. Tudo isto é triste.

Havendo dito isto, não quero que ninguém me acuse de ser crítico, e como tal, o que eu gostaria de oferecer, nesta ocasião gloriosa e sem precedentes duma capa de revista com uma figura da reality TV alvo de Photoshop, são algumas observações. Não estou interessado em lançar insultos sem fundamento - que mesmo assim seriam menos prejudiciais que os elogios sem fundamento que estão a ser lançados a Bruce - e como tal, vou-me limitar a observar a realidade.

Actualmente, há cinco realidades que, para mim, salientam-se imediatamente:

O transgenerismo mata o feminismo.

Da mesma forma que os conservadores e os Cristãos fugiram aterrorizados perante a perspectiva de ter palavras sem sentido como "transfóbico" a serem lançadas contra eles, em última análise, pode até ser que, e numa estranho desenrolar do destino, sejam as feministas a derrubar a narrativa "transgénera". Se elas se aperceberem que o "transgenerismo" é um ataque frontal à sua visão do mundo, pode até ser que isso as leve a causar uma guerra civil dentro das fileiras progressistas.

Afinal de contas, segundo a narrativa oficial feminista, coisas como "cérebro feminino" ou "alma feminina" ou "sentir como uma mulher" não existem. Segundo as palavras de todos os esquerdistas que alguma vez disseram uma palavra sobre o tópico do direito das mulheres durante as últimas 4 décadas, a forma como alguém se veste, a sua aparência e a forma como pensa, de maneira nenhuma estão relacionadas com a sua essência feminina.

Normalmente, seria ofensivo e sexista acusar uma mulher de agir como, pensar como, ou sentir como uma mulher. No entanto, e de repente, será que as emoções e a aparência determinam o que é ser uma mulher de tal forma que um homem pode, de facto, tornar-se numa mulher simplesmente alegando ter sentimentos que ele assume serem sentimentos femininos? Todo este projecto está repleto de contradições.

O feminismo e o transgenerismo afirmam duas coisas opostas em torno do que é necessário para se ser uma mulher de verdade. De facto, as feministas criaram o termo "neurosexismo" para condenar a ideia misógina e "pseudo-científica" de que os cérebros masculinos e femininos são diferentes. Mas Bruce Jenner diz que tem "o cérebro duma mulher", portanto, como é que as coisas funcionam? Será que isto quer dizer que as únicas pessoas que podem ter cérebros femininos são os homens?

Entretanto, as feministas insistem com frequência que a ausência dum útero e duma vagina excluem os homens de ter uma opiniâo em discussões em torno de coisas como o aborto. Então isso quer dizer que um homem não pode ter uma opinião em relação a assuntos femininos porque ele não têm a anatomia certa, mas ele pode ser uma mulher apesar de não ter a anatomia certa?

De que forma é que isto faz algum sentido? O transgenerismo e o feminismo não podem coexistir; os progressistas [esquerdistas] não podem defender ambas e como tal, eles terão que fazer uma escolha.

Eu concordo que um homem nunca poder alegar ter feminilidade. Eu também concordo que existem coisas como um cérebro feminino e uma alma feminina - e por extensão, emoções, personalidades e características femininas - mas o problema é que os cérebros e as almas femininas estão normalmente contidos num corpo feminino. Nenhum homem vai algum dia nascer com o coração duma preguiça, ou o fígado dum rinoceronte ou com o sistema radicular da árvore de vidoeiro, da mesma forma que ele nunca irá nascer com o cérebro duma mulher.

É-me dito que os Brancos apropriam-se da cultura dos Negros quando ouvem Nikki Minaj ou usam chapéus achatados com abas largas. Não sei se este tipo de ofensas podem ser consideradas como roubos culturais da mesma forma que podem indicar algum tipo de danos mentais, mas não é disso que quero falar.

Se nós estamos preocupados com a forma como certos grupos se apropriam de coisas que pertencem a outros grupos, eu acho que temos que investigar a práctica de chamar um homem de "mulher" só porque ele alisa a sua testa, usa um delineador e retrai os seus genitais. Se nós analisarmos com atenção, é possível que encontremos motivos para considerar isto uma apropriação da essência feminina, ou pior, a degradação da mesma.

Ser uma mulher é muito mais que ter traços faciais "feminizados", e roupa interior com babados. Bruce Jenner num drag não é nada agradável. As mulheres são bonitas porque elas são mulheres. A própria feminidade é bonita. As mulheres trazem para o mundo algo diferente e especial, preenchendo um vazio e desempenhando um papel que nenhum homem consegue desempenhar.

A mulher é uma mulher não só devido a qualquer que seja o traço cosmético que um homem possa vagamente valorizar. Uma mulher é mulher devido à sua biologia, que Bruce não tem e nem nunca vai ter. A mulher é mulher devido à sua capacidade de gerar vida e contê-la dentro de si até ao momento de nascimento, algo que Bruce não consegue fazer. Uma mulher é mulher devido à sua alma, à sua mente, à sua perspectiva, às suas experiências, e à sua forma única de pensar e de ser - tudo coisas que Bruce só pode imitar.

Uma mulher é mulher. Ela mereceu esse título. Ela paga por esse título. Ela sofre por esse título, e vive desde o momento de concepção até ao momento da sua morte (e para além desse momento) com esse titulo. Ela é esse título. Não se pode dizer a uma mulher que ser mulher é algo tão banal que um homem com dinheiro suficiente pode passar a ser uma comprando esse estatuto.

Isto é redutor e degradante, e como um pai, um marido, um filho e um irmão, fico furioso com isso. Eu só posso imaginar o que é que as mulheres iriam sentir se elas tivessem permissão para falar destas coisas de forma franca. E reparem que eu disse "eu só posso imaginar", porque isso é tudo o que eu posso fazer. Eu não posso experimentar os pensamentos ou os sentimentos duma mulher devido ao facto de eu não ser uma. E Bruce Jenner também não é uma mulher.

A Identidade Não Está nos Olhos de Quem vê.

Vou ser honesto convosco e dizer que não gosto da manchete do TheBlaze para esta história, e não gosto das outras manchetes em qualquer outra publicação:

Bruce Jenner Revela a Sua Nova Personalidade Feminina.

Umm... O quê? Ninguém tem uma "nova" personalidade, ou outra personalidade ou uma personalidade diferente ou Personalidade 2.0. A tua personalidade é a tua personalidade; é a tua essência pessoal, o teu carácter particular e único. A tua personalidade é o teu corpo, a tua mente e a tua alma. É fisicamente, metafísicamente, espiritualmente, filosoficamente, cientificamente, racionalmente, e logicamente impossível uma personalidade mudar para uma nova personalidade. Uma personalidade só pode ser o que é.

"Bruce Jenner Revela a Sua Nova Personalidade."

"Bruce Jenner Estreia Nova Identidade."

"Bruce Jenner Exibe ao Mundo a Sua Nova Alma."

Estamos a falar duma mudança de sexo [sic] como se fosse algo como um produto da Apple. Com este tipo de linguagem, não só estamos a fazer com que a personalidade seja maleável, como também a estamos a mercantilizá-la, e fazemos com que ela passe a ser um espectáculo que pode ser vendido por lucro. Isto é um abastardamento da nossa humanidade num escala e num grau que nunca chegaria a passar pelas mentes torturadas dos críticos sociais mais proféticos do século passado.

Tudo isto é tão maligno e tão impensavelmente ridículo que nenhum disfuncional escritor de ficção científica poderia ter previsto que o colapso da sociedade ocidental teria esta aparência. Orwell e Huxley devem estar a olhar com um profundo arrependimento:

Um futuro apocalíptico onde as pessoas estão tão mimadas e vaidosas, e entediadas, que eles fingem que podem estalar os dedos e reconstruir a sua alma a partir do nada? Porque é que nós não pensamos nisso?!!

Não Há Nada de Autêntico Nesta Nova Versão de Bruce

Depois de vários anos, e depois de pelo menos uma dúzia de campanhas de marketing virais da Dove, pelo menos parece que, para o bem da agenda homossexual, abandonamos por completo toda aquela noção de que "as mulheres não devem ser alvo de Photoshop ou engessadas com maquilhagem e silicone como forma de reforçar um subjectivo padrão de feminidade".

Talvez a única coisa que os esquerdistas acertaram tenha sido agora lançada no caixote do lixo porque essa forma de pensar não está de acordo com a narrativa homossexual/"transgénera".

Afinal de contas, tu não podes pacificamente voltar a louvar a "beleza natural" das mulheres ao mesmo tempo que acabaste de qualificar Bruce de "corajoso" por usar melhoramentos digitais e cosméticos para obter uma vaga aproximação dessa beleza. Tu não podes atacar o mundo da moda por aparar, emagrecer, cortar, pintar, e operar as mulheres em prol do seu fascínio físico depois de teres acabado de nos dizer que Bruce atingiu a sua "verdadeira identidade" através dos mesmos métodos.

A GLAAD aplaudiu Bruce por passar o "seu eu verdadeiro". Tragicamente, eles não estavam a ser irónicos. Uma imagem duma capa de revista modificada digitalmente, posada de forma manipulativa, quimicamente adulterada, e, essencialmente, algo que parece extraído de desenhos animados, é, actualmente, e segundo os terminalmente desonestos indivíduos do campo activista gay e lésbico, "mais autêntico".

Autêntico, por amor de Deus. Será que tenho que explicar que essa palavra é totalmente inadequada nesse contexto? Essa fotografia era, de forma literal, a definição exacta do que não é autêntico. Se ela não é inautêntica, então nada é.

E certamente que não se pode chamar uma mulher de verdade de "falsa" por modificar algumas fotos com o propósito de melhorar o que já se encontra por lá, enquanto que Bruce não recebe a mesma qualificação apesar dos elaborados procedimentos cirúrgicos levados a cabo na sua face, a absurda quantidade de maquilhagem, e o facto dele ter que esconder as suas mãos e dobrar o seu pénis entre as suas pernas como forma de nos distrair em relação ao que não está lá.

Se isto é "autêntico", então acho que posso despejar um pouco de Kraft Mac e queijo para dentro duma tigela, e chamar a isso de autêntico prato Italiano, e Taylor Swift pode fazer música de dança sobre o fim do seu namoro, e chamar a isso de música country "autêntica".

A Batalha Pela Realidade

Vão-me dizer, especialmente os conservadores, para deixar isto em paz e encontrar outras coisas mais importantes sobre as quais falar. Mas milhões e milhões e milhões de pessoas - tanto nos os média como fora dele - falaram muito mais sobre este tópico do que eu, e demonstraram um interesse maior por este assunto do que eu, no entanto ninguém lhes disse para ficarem calados e avançaram para outro assunto.

Embora os conservadores justifiquem a sua miserável covardia insistindo que isto nada mais é que um irrelevante espectáculo periférico, e que eles estão demasiados preocupados com assuntos muito mais sérios para prestar atenção a isto, vocês irão notar que os progressistas estão a olhar para o "transgenerismo" como uma das mais importantes fronteiras culturais. Hoje em dia, sempre que uma pessoa "trans" usa a casa-de-banho, os esquerdistas celebram isso como se os Aliados tivessem acabado de derrotar a Alemanha.

Bruce Jenner a posar com roupa interior feminina foi manchete em todo o país. A Casa Branca qualificou isso de "corajoso" e "poderoso". O Presidente dos Estados Unidos da América, líder da nação mais poderosa do mundo, veio ao público louvar a "coragem" de Bruce Jenner por ter seios falsos e pernas depiladas. Esta história estava no topo de todas as plataforms das redes sociais.

O alter ego "feminino" de Bruce Jenner obteve mais de 1 milhão de seguidores no Twitter no espaço de 4 horas. Todas as pessoas estão a olhar para isto como algo importante. E desde que eles tenham a opinião correcta, eles têm permissão para pensar assim. E eles têm razão - isto é algo de importante. Isto é uma batalha pela realidade, pessoal. Entrem no jogo.

Se os esquerdistas podem até manejar o poder de destruir e reconstruir a própria definição de "homem" e de "mulher" à sua imagem ideológica, então eles obtiveram um vitória cultura total e irreversível. Eles atingiram o universo e remodelaram a própria realidade. Eles tornaram-se deuses, ou pelos menos esse é o tipo de poder que nós lhes dêmos.

Tu podes passar o tempo a falar da economia e da política externa, mas se nós vivemos num país onde a confusão, a perversão e auto-adoração reinam supremas, qual e o propósito? A América já estará morta.

Todos Nós Sabemos a Verdade

Última pergunta para as pessoas - especialmente para os homens heterossexuais - que alegam que não existem distinções reais entre uma mulher "trans" e uma mulher de verdade: vocês casariam-se com uma mulher que já foi um homem?  Será que vocês olhariam para este "antigo" homem e pensariam "Quero fazer dele a minha esposa"?

Resposta: Não, vocês não pensariam assim e vocês sabem disso. Instintivamente, quando as coisas ficam sérias, e quando se fala de assuntos centrados na vossa vida e no amor, vocês reconhecem a diferença entre uma mulher biológica em toda a sua glória, e um homem castrado em todo o seu desarranjo. Estou a escrever milhares de palavras para vos convencer de algo que vocês já sabem, e eu sei que vocês sabem. E toda a gente sabe que toda a gente sabe.

Então porque é que ainda estamos a ter esta conversa? Isso, eu ainda não sei, mas enquanto ela se mantiver, eu irei continuar a lembrar-vos de coisas que vocês já sabem porque alguém tem de fazer isso.

Bruce Jenner não é uma mulher em sentido algum e de maneira nenhuma. Mas isso tu já sabias.

- - http://bit.ly/1KHLYe2



2 comentários:

  1. As perversões sexuais não tem fim
    LIVRO INFANTIL PROMOVE SATANISMO NO BRASIL COMUNISTA

    http://cinenegocioseimoveis.blogspot.com.br/2014/07/livro-infantil-promove-satanismo-no.html

    ResponderEliminar
  2. Não dá para acreditar que não pode copiar as reportegens

    ResponderEliminar

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