quarta-feira, 1 de julho de 2015

A ascensão do Estado-Policial feminista

Por Henry Makow

Em 1931, a carreira de actor de Clark Gable recebe um forte impulso depois dele ter enfeitado Barbara Stanwyck no filme Night Nurse. Ele recebeu 10,000 cartas provenientes de mulheres ofegantes. Hoje em dia os super-heróis e as super-heroínas frequentemente atacam-se mutuamente nos filmes, mas se os homens e as mulheres comuns simplesmente se empurram um ao outro, eles podem ser presos sob acusação de "agressão doméstica".

Os homens arriscam-se a ir para a prisão, para além de arriscarem perder a família, a casa e o emprego, se por acaso eles discutirem com uma mulher. Esta é a consequência da imensamente difundida política de "tolerância zero", que classifica a agressão doméstica como qualquer contacto físico que ocorra, por mais inócuo que seja. A acusação é feita pelo governo, mesmo que nenhum dano tenha ocorrido.

Supostamente esta polícia protege as mulheres, mas o seu verdadeiro propósito é o de emascular os homens e perseguir os heterossexuais. Ela nada mais é que uma campanha da elite que tem como propósito degradar a sociedade, destruir a família e diminuir a população, tornando a heterossexualidade impracticável.

A zona perigosa

Todos os casais passam por momentos de stress, especialmente se têm filhos. Hoje em dia, a mulher que tem um acesso de raiva pode mandar o marido para a prisão simplesmente ligando para o 911. Para além disso, ela pode ter esta ameaça sobre a cabeça do seu marido. Medidas como esta fazem com que as forças policias fragilizem a liderança masculina.

Um marido chamou a sua esposa de "preguiçosa", e a vizinha disse que ela deveria "ensinar-lhe uma lição". Então, ela chamou a polícia e mentiu, dizendo que o marido a havia dado uma chapada. "Ela agora precisa de ajuda com as crianças e nós temos que viver longe um do outro," disse ele à saída do julgamento. "Ela está muito perturbada e arrependida pelo que fez."

Um advogado da Legal Aid disse que "as mulheres fazem falsas acusações como doidas". Não há pena legal por fazer isto. Um homem viu a sua esposa de direito comum a acusar-lhe como forma de o expulsar da casa. Da parte da trás do carro da polícia, ele viu-a sobre a relva com o seu namorado.

Outro homem ouviu a polícia a "bater-lhe a porta de casa" por volta das duas da manhã, depois dele ter terminado a relação com a sua namorada nessa mesma noite. Ela havia-o acusado de ter neutralizado os braços dela (quando ela o esta estava a agredir). Ele teve um conta legal bem robusta, e arriscou-se a perder o emprego. A maior parte destes casos são "congelados" (depois de muitas presenças no tribunal) porque a mulher não quer testemunhar ou o caso é resume-se à palavra dele contra a dela.

Bem vindos à Nova Ordem Mundial

Esta política faz com que as pessoas fiquem habituadas com a interferência policial dentro das suas vidas, e esta é a marca duma ditadura. Hoje em dia, ter uma discussão com esposa é um crime. "As paredes têm ouvidos", disse um casal. Eles foram presos depois dum vizinho ter ouvido vozes mais exaltadas. Uma testemunha confirmou que o casal nunca se chegou a tocar, mas a polícia ignorou isso por completo.

Este tipo de coisas faz com que as pessoas percam todo o respeito pela lei. "É suposto vivermos num país livre, mas já não é isso que sentimos", disse-me um homem. Esta política é uma aparência de funcionalidade que beneficia polícias, terapeutas, prisões, tribunais e advogados. Para além disso, este tipo de política aumenta a dimensão da burocracia e esta burocracia tem participação económica na nova ordem mundial da elite

Em Winnipeg, que é onde eu vivo, metade dos 1200 polícias encontra-se focada na violência doméstica. O chefe-policial Jack Ewatski disse o seguinte à Winnipeg Free Press:

Para mim, isto são estatísticas surpreendentes. Isto coloca um peso significativo na habilidade policial de vigiar outras áreas.

Mais de metade dos presos do sobrelotado "Remand Centre" são maridos. Instalações especiais estão a ser construídas numa penitenciária como forma de albergar mais 200 "domésticos". A maior parte destes homens ainda não foi condenada por nada.

Noventa e nove por cento triviais

No meu site www.zerotolerancesucks.com entrevistei cerca de 65 pessoas que foram acusadas de violência doméstica. A maior parte destas pessoas têm posses limitadas, e as suas discussões são normalmente sobre coisas triviais (e geralmente envolvem o alcool). Durante todo este tempo, só encontrei uma pessoa que se ajustava ao perfil de "mulher vítima de violência", e até ela quer a opção de poder ou não acusar o abusador porque ela sente que pode lidar com a situação.

Um veterano advogado, especialista em violência doméstica, confirmou que só 10% dos seus clientes se ajusta ao perfil de marido agressor crónico. A maior parte das pessoas chama a polícia só como forma de acalmar a situação tensa, mas ficam surpresas por serem presas, verem os seus dedos impressos, e serem posteriormente encarceradas. Isto causa a que faltem ao trabalho e percam o emprego.

"Por vezes, eu mereço uma chapada", disse um homem. "Ela deu-me uma, eu afastei-a do meu caminho e fui-me embora. Estamos bem e somos um casal normal. Tivemos uma noite complicada, mas ninguém se aleijou, e ninguém processou ninguém."

Não concordo e nem  encorajo a violência doméstica de qualquer tipo, mas a maior parte destes casos não deveriam envolver a polícia; a polícia só deveria intervir se por acaso alguém ficasse lesionado ou após uma queixa formal. (...) Quando dois homens lutam num bar, ocorre um processo de mediação e nenhuma acusação é feita se esta for a primeira ofensa. Porque é que os amantes são tratados de maneira diferente?

Por fim, eu só vi uma única dupla homossexual (duas lésbicas) em 20 visitas ao tribunal, embora a violência doméstica seja alegadamente bem comum entre os homossexuais. 

As mulheres são favorecidas mas também vitimizadas

Um advogado disse: "Quem decide tudo são as mulheres", e normalmente a polícia recusa-se a aceitar a acusação feita por um homem. Quando uma mulher mordeu o dedo do seu marido, o polícia perguntou-lhe "O que é que o seu dedo fazia na boca dela?" Foi dito a outro homem que "agisse como um homem."

No entanto, o sistema é caprichoso e com frequência as mulheres são vitimizadas. Uma mãe de 4 crianças, que recebia assistência social, deu uma chapada ao marido de direito-comum quando este disse que ele não se importava com as crianças. Ele empurrou-a contra a parede, e ela chamou a polícia. Ela foi presa. "Isto é o que acontece por se ser honesta," disse ela. "Nem sei o porquê de estar a ser alvo dum processo." 

Outra mulher deu uma chapada ao namorado quando ele fez pouco do facto dela estar grávida do filho dele. Ele chamou a polícia e ela foi presa. Custo legal: $1200. Outra mulher disse: 

O meu ex-namorado ligou-me da prisão, e em dois dias, ele estava cá fora e a perturbar-me outra vez. De que vale chamar a polícia? Não vale a pena o esforço.

Como consequência da proliferação de casos triviais, as mulheres que realmente se encontram em perigo são ignoradas. As activistas feministas não se preocupam com as mulheres que estão a "dormir com o inimigo" visto que elas (as feministas) usam as mulheres vitimizadas como forma de avançar com a sua agenda lésbica.

Um escárnio da justiça 

A política de tolerância zero é uma trivializarão dos princípios da justiça. Tem que ocorrer um crime genuíno (isto é, uma injúria) antes de alguém ser preso e encarcerado. Tem que existir a pressuposição de inocência, e têm que existir evidências para além da palavra duma pessoa.

A violência doméstica não era um problema antes das feministas e dos seus patrocinadores terem criado esse "problema".  Hoje em dia, também não é um problema. Por exemplo, segundo a "Canadian General Social Survey" de 1999, só 7% dos casados ou em união civil é que sofreram "algum tipo de violência"  nos 5 anos anteriores. Estes números estão virtualmente divididos entre homens e mulheres.

A taxa de homicídio de esposas no Canada é de 7 por cada 1,000,000. Nos Estados Unidos, a taxa de assassínio para as esposas/namoradas é entre 1 a 4/1000 de 1%, dependendo da raça. 

Conclusão:

Algo está fundamentalmente errado quando metade das forças polícias se encontra focada nas brigas conjugais. Os heterossexuais têm que acordar e sentir o cheiro do café; há mais de 40 anos que temos sido vítimas dum ataque, e não é acidental o facto do papel de esposa e de mãe ter sido estigmatizado, e os homens terem sido demonizados. Também não é acidental que, como ocorre com as pessoas com uma doença terminal, oiçamos muito pouca discussão sobre o nosso futuro colectivo.

A sociedade está a ser vítima duma campanha insidiosa, levada a cabo pela elite, tendo em vista a engenharia social e a perseguição política. Chegou a hora de dizermos à elite adoradora de Lúcifer, "Chega."

http://bit.ly/1Kpz7uF.



3 comentários:

  1. Senhor LUCAS, antes o avisarei que não se diz "ASCENÇÃO", mas sim, "ASCENSÃO". Estas práticas, gramaticalmente e ortograficamente falando, chamam-se "BARBARISMOS". Erros gramaticais, especialmente os sintáticos, chamam-se "SOLECISMOS". Agressões realmente ditas, domésticas ou não, são aquelas que deixam hematomas, traumas e assim sucessivamente e podem até causar óbitos. Exemplos delas: chutes, espancamentos de todos os tipos, palmadas, socos, tapas e assim sucessivamente. Elas também são crimes. Denunciemo-las às Justiças caso as constatemos. Agradeço-lhe de todo o meu coração! Desejo-lhe Prósperas Festas Juninas de 2015! Obrigado!

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  2. Sem dúvida que existem algumas mulheres eticamente superiores a alguns homens mas tenho observado que no geral as mulheres são mais maldosas e mais ingénuas; sim, uma característica não exclui a outra. Por isso, pôr algum tipo de poder nas mãos de mulheres só pode dar poder às elites marxistas para levarem a sua agenda adiante.

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  3. Genocídio branco, Africa do Sul.

    https://youtu.be/QALxougI388

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