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sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Auditor da NATO encontrado morto depois de investigar quem financia o Estado Islâmico.

Por Zero Hedge

A polícia Belga está a investigar as circunstâncias suspeitas em volta da morte dum oficial de alto escalão da NATO - o auditor chefe cujas responsabilidades incluíam investigar o financiamento de grupos terroristas - depois do seu corpo ter sido descoberto no seu carro com um ferimento de bala na cabeça. Como reporta a SudInfo, estão-se a acumular elementos perturbadores em torno da morte Yves Chandelon, oficial sénior da NATO sediado no Luxemburgo, e que vivia em Lens perto e Tournai:

O homem foi encontrado morto na Sexta-Feira em Andenne, com uma bala na cabeça. Foi levada uma autópsia na Terça-Feira, mas a família não acredita que tenha sido um suicídio, como está a ser reportado por muitos.

Será que Yves Chandelon tinha inimigos? Foi ele alvo de ameaças durante o período em que levava a cabo o seu trabalho na NATO? Será que este foi um crime odioso feito de modo a parecer um suicídio, ou será que o homem passou por momentos conturbados? Para os familiares, a incompreensão é total.

No dia 16 de Dezembro, o auditor-chefe de 62 anos foi encontrado na povoação Belga com o nome de Andenne, 62 milhas distante da sua casa e do seu escritório em Lens. Como salienta o The Express:

Como auditor-chefe, o Sr Chandelon era responsável pela contabilidade interna da NSPA bem como investigações externas a actividades em torno de lavagens de dinheiro e financiamento de grupos terroristas - e ainda mais bizarro é que foi reportado localmente que a arma que o matou estava no porta-luvas do seu carro.

Segundo notícias de jornais locais, foi alegado que o Sr. Chandelon tinha registado três armas no seu nome, no entanto a arma encontrada no local não lhe pertencia. A polícia está a investigar se ele havia recebido alguma ameaça que pudesse estar relacionada com o seu trabalho, e salientou que a arma usada não estava registada no seu nome.

Segundo o jornal Flamengo "The Morning", os parentes do Sr Chandelon afirmaram que ele havia estado presente na festa de Natal que havia ocorrido no dia anterior, no seu local de trabalho.

A informação em relação a este incidente fica ainda mais confusa visto que  LaMeuse publicou mais duas notícias com factos em torno da morte de Chandelon. O primeiro declara que a "carta de despedida" foi encontrada no carro de Chandelon. O segundo salienta que a arma usada para o aparente suicídio foi encontrada na sua mão direita, apesar de Chandelon ser canhoto.

- http://bit.ly/2iBN4y8

* * * * * * *

Um comentário perspicaz:

Provavelmente não têm a menor ideia de quem se trata este homem, o que é mais que natural, mas eu vou fazer o que seria a obrigação dos meios de comunicação social. Este senhor belga foi Yves Chandelon, um enviado da NATO à Síria para averiguar o financiamento que o Estado Islâmico recebia.

Algo correu muito mal pois aquilo que era para permanecer encoberto não ficou totalmente camuflado, e Chandelon descobriu que, afinal, quem financia o Estado Islâmico (ISIS) não são nada mais, nada menos (e por esta ordem) que, Israel, Arábia Saudita, EUA, Qatar, Emirados Árabes e vários países europeus (não mencionou quais).

Mas porque trago eu este assunto à superfície? Bem, primeiramente porque Chandelon foi "suicidado" há pouco mais de uma semana; foi encontrado morto no seu carro com um tiro no crânio. Aparentemente ficou tão indignado com a sua descoberta que decidiu colocar termo à própria vida.. foi o que o patologista disse e claro, não deveríamos ousar duvidar dele.

E segundamente porque a imprensa internacional, na sua grande maioria, como já seria de esperar, recusa-se a falar do assunto, ou seja, é a prova concreta de que a mesma trabalha em conjunto com os governos dos mais variados países, sendo apenas uma das várias ramificações dos mesmos.

Enquanto isso a sua família protesta, alegando que se trata de um assassinato, mas a morte de George Michael é o assunto quente do momento, então, o que importa este enviado da NATO que descobriu o que realmente ocorre nos bastidores do que se passa no Médio Oriente?  Pff, George Michael.



terça-feira, 27 de dezembro de 2016

A invenção modernista com o nome de "Judaico-Cristianismo"

Por Whitewraithe

Desde o final da Segunda Grande Guerra que temos sido bombardeados por todos os lados com referências à "religião Judaico-Cristã do Ocidente" e à nossa "herança Judaico-Cristã". Os políticos invocam com frequência estes princípios, e até mesmo os líderes religiosos invocam esta frase como se ela fosse uma verdade auto-evidente. Este conceito é tão sacrossanto que até mesmo os líderes seculares apelam ao mesmo.

De facto, nos Estados Unidos das América, o Judaico-Cristianismo é quase secular, e é quase sempre mencionado ao lado de conceitos tais como a liberdade, a igualdade, e a democracia - todos eles conceitos puramente seculares na sua natureza.

No meio secular, até mesmo liberais ateus podem fazer menção às "raízes Judaico-Cristãs do Ocidente" mas não só eles são incapazes de dizer quais são essas raízes, como se chega ao ponto de, devido ao seu entendimento erróneo das Escrituras Cristãs, alguns liberais afirmarem coisas que são inerentemente anti-Cristãs como se estas fizessem parte da tradição Cristã. No entanto, nós sabemos que a verdade não é relativa e que ela não muda quando o falante muda. Devido a isto, deve haver algo de profundamente errado na forma com o Judaico-Cristianismo é apresentado ou implementado pelas elites.

O Judaico-Cristianismo não existe. O Judaísmo é uma religião que é totalmente independente do Cristianismo, e ela é, de facto, a rejeição de Jesus de Nazaré como o Messias. O Talmude, o segundo livro mais sagrado do Judaísmo [ed: na verdade, o Talmude é o livro mais sagrado do Judaísmo actual], refere-se a Jesus e à Sua Mãe Maria com linguagem inequivocamente dura, qualificando-O de falso pregador, e tem linguagem de ódio para contra todos os Cristãos. Claro que nos dias de hoje, poucos Judeus, e ainda menos Cristãos, sabem sobre o Talmude, mas o sentimento do Talmudismo ainda está presente junto dos níveis mais elevados da liderança Judaica.

É verdade que o Judaísmo e o Cristianismo partilham o mesmo "Antigo Testamento", mas as interpretações diferem bastante entre Cristãos e Judeus. Para além disso, segundo Justiano Mártir, o propósito do ministério de Cristo era o de restaurar a religião genuína e denunciar a hipocrisia dos Fariseus. Consequentemente, desde o princípio que o Judaísmo se estabelece como sendo inimigo e contrário ao Cristianismo, e tem divergido nessa direcção durante os subsequentes 2,000 anos.

Tomás de Aquinas, escrevendo no século 13, acreditava que os preceitos morais da Bíblia predatavam a Criação, sendo que os mesmos haviam sido estabelecidos por Deus. Outros preceitos eram cerimoniais e judiciais, e haviam sido estabelecidos durante o tempo de Moisés para um povo específico e para um tempo específico (neste caso, para os Antigos Hebreus). Consequentemente, depois da chegada de Cristo, estes preceitos não são vinculativos para os não-Hebreus que se converteram ao Cristianismo visto que a Nova Aliança (estabelecida através de Cristo) é o instrumento através do qual Deus disponibiliza a misericórdia e expiação para a humanidade.

A natureza anti-Cristã do Judaísmo moderno é uma que até os estudiosos Judeus concordam entre si. Este traço proeminente e característico do Judaísmo é, na verdade, aquele que, como religião, o define. Mas há muito mais que o desacordo teológico que distingue o Judaísmo, e que demonstra como o Judaico-Cristianismo é um conceito contrário à História.

Joseph Klausner, no seu livro, “Jesus of Nazareth”, expressou o ponto de vista Judaico de que os ensinamentos de Cristo eram "....irreconciliáveis com o espírito o Judaísmo." Gershon Mamlak, intelectual Judeu, alegou a dada altura que o Cristianismo encontra-se "em oposição directa ao papel do Judaísmo como o Povo escolhido." O escritor Judeu Joshua J. Adler admite que "As diferenças entre o Cristianismo e o Judaísmo são muito mais que meramente acreditar que o messias já veio ou ainda está por vir."

(...) Os ideais constantes e politicamente motivados da entidade imaginária com o nome de "Judaico-Cristianismo" são totalmente anti-tradicionais devido à sua teologia ultra-modernista. O facto é que o "Judaico-Cristianismo", dada a volumosa história de atitudes anti-Cristãs por parte dos líderes e dos Judeus comuns, não seria viável se não fosse inicialmente secular.

Visto que, religiosamente falando, o conceito do Judaico-Cristianismo é inválido, então ele cumpre algum outro propósito. Num mundo de alianças políticas que rejeitaram as declarações de fé, o Judaico-Cristianismo preenche precisamente o papel duma seita secular. O propósito desse seita é, de facto, o de de-cristianizar os Cristãos.

As pessoas que inventaram o conceito previram que, depois do falhanço da União Soviética como veículo de imposição do ateísmo, remover de forma compulsória a religião seria impossível. No entanto, ao apelar de forma ostensiva a um certo número de ideias Cristãs, e invertendo-as lentamente, eles poderiam atingir esse objectivo.

O papel do Judaico-Cristianismo como nada mais que um motivador secular é o reflexo do facto duma pessoa poder ser considerada como "Judeu" por nascimento, mesmo que não seja religiosa. Disto procede que o "secularismo" não é, de facto, inimigo do Judaico-Cristianismo, mas o seu reflexo no espelho. Afinal, se o Judaico-Cristianismo é o núcleo da civilização Cristã, então não há forma de sociedade alguma do Ocidente ser propriamente identificada como pertencendo ou governada por doutrinas Cristãs.

Para os Americanos e para os outros Europeus do Ocidente, um dos propósitos de se avançar com o termo "Judaico-Cristianismo" é o e permitir integrar os Judeus no "mainstream" da sociedade, talvez até numa tentativa de mitigar acusações dirigidas a eles de serem usurpadores da ética laboral Ocidental. Mais uma vez a História fala contra isto. Desde Karl Marx até Sigmund Freud até Leon Trotsky e até os neo-conservadores dos dias de hoje, os movimentos politico-sociais que corroeram o que era a Europa Cristã foram, em larga parte, liderados e organizados por pessoas que se identificavam como Judeus.

O "núcleo" Judaico do "Judaico-Cristianismo" pode ser visto através da atitude das igrejas Protestantes em relação a Israel. Em troca, o Cristianismo, ou a sua versão secularizada e institucionalizada do mesmo, tornou-se suficientemente aceitável para os Judeus considerarem os Cristãos (outrora seus inimigos) como aliados. Sob a bandeira do "Judaico-Cristianismo", os Judeus obtiveram de volta o seu estatuto de "povo escolhido", e os assim-chamados "Cristãos" Sionistas começaram a cantar louvores a Israel.

É esta crença que confere santidade ao estado de Israel. Isto por si só provavelmente é uma crença que emana de outra crença bizarra do Judaico-Cristianismo, o "Shoanismo". Por este motivo, o Judaico-Cristianismo é facilmente usado pelos líderes de Israel para levar a cabo uma agenda política que favorece esse estado político estrangeiro acima dos interesses dos Estados Unidos, ou acima dos interesses dos seus companheiros Cristãos.

O AIPAC, e muitos outros homens de negócios Americanos que têm um interesse lucrativo com a guerra, têm feito campanha por mais guerras como um assunto de negócio, mas são os Judaico-Cristãos que têm acrescentado gasolina à fogueira.

Em última análise, os assim-chamados valores Judaico-Cristãos são, de forma geral, mais uma manifestação do modernismo e do secularismo militante. Eles são consequência duma doutrina que é necessária não para a melhoria pessoal através da aderência à orientação Divina, mas sim necessária para o dogma que gerou as sociedades modernas.

~ http://bit.ly/2in604g

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Convém ressalvar que os próprios Judeus rejeitam a noção duma civilização "Judaico-Cristã":



Dito isto, se a invenção do "Judaico-Cristianismo", não vem nem dos Cristãos e nem dos Judeus, então quem estará por trás dela?



quarta-feira, 26 de novembro de 2014

A Casa dos Rothschild

Por Dean Henderson

No início do século 17, a família Rothschild aliou-se à Casa Holandesa de Orange para fundar o Banco de Amesterdão como o primeiro banco central privado do mundo. O Príncipe William de Orange casou-se para dentro da Casa Inglesa de Windsor, tomando a filha do Rei James II, Mary, como sua noiva. A Orange Order Brotherhood, que mais recentemente fomentou a revolta Protestante na Irlanda do Norte, colocou William III no trono Inglês onde ele governou tanto a Holanda como a Grã-Bretanha. Em 1694 William III aliou-se com os Rothschilds para dar início ao Banco de Inglaterra.

A Old Lady of Threadneedle Street - tal como o Banco de Inglaterra é conhecido - encontra-se rodeado por paredes com 9 metros de espessura. Três andares mais abaixo encontra-se a terceira maior reserva de barras de ouro. A maior reserva encontra-se por baixo do Banco da Reserva Federal de New York (controlado pelos Rothschild). Segundo o excelente filme "The Money Masters", a maior parte deste ouro foi confiscado de dentro dos agora-vazios cofres de Fort Knox como garantia de obrigações de dívida dos EUA às Oito Famílias que controlam o Banco da Reserva Federal.

A máfia financeira consolidou o seu controle sobre a reserva de ouro do mundo quando +/- 5 670.000.000 toneladas de ouro pertencentes ao Bank of Nova Scotia foi recuperado por debaixo da carnificina do World Trade Center. Um dia depois do 1 de Novembro de 2011, o o Mayor de New York Rudy Guliani despediu centenas de membros duma equipa de resgate que se encontrava no Ground Zero. Pouco tempo depois, ele foi nobilitado pela Rainha Isabel e nomeado "Homem do Ano" pela revista Time.

A "fixação" do [preço do] ouro diária em Londres ocorre no N. M. Rothschild Bank na City de Londres. Aqui, todas as manhãs, cinco bancos com ligações às Oito Famílias unilateralmente decidem o qual será o preço do ouro. A subsidiária Kleinwort Benson’s Sharps Pixley é uma das cinco empresas, e outra é a Mocatta Metals. Esta última é maioritariamente posse do Banco Standard Chartered - fundado pelo globalista Cecil Rhodes - cuja agência bancária do Dubai disponibilizou a Mohammed Atta o financiamento que ele precisou para levar a cabo a operação di dia 11 de Setembro de 2001.

Segundo dito pelo MP [Membro do Parlamento] Britânico Michael Meacher, num artigo para o The Guardian, Omar Saeed Sheikh - o homem que decapitou o jornalista Americano Daniel Pearl em 2002 - era um agente do MI-6. Ele afirma que foi Sheikh - a pedido do General Paquistanês do ISI [serviços secretos paquistaneses] Mahmood Ahmed - quem arranjou $100,000 para Mohammed Atta, provenientes da agência bancária no Dubai do banco Standard Chartered. A alegação de Meacher foi confirmada por Dennis Lomel - director do FBI para crimes financeiros - e por um artigo do dia 11 de Outubro de 2001 presente no The Times da Índia.

A Mocatta Metals é também um dos canais favoritos para o financiamento da Mossad.

Samuel Montagu, subsidiária do Midland Bank é o terceiro banco "fixador" do preço de ouro em Londres. Em 1999, Midland, com sede no Panamá - cheio de dinheiro proveniente da cocaína - foi comprada pela oligarquia Britânica  - controlada pelo HSBC- a antiga Hong Kong Shanghai Bank Corporation, onde ocorre lavagem de ópio e é actualmente o segundo maior banco do mundo. Midland está parciamente na posse da monarquia al-Sabah do Kuwait.

Os outros dois bancos que também estabelecem o preço do ouro são o Johnson Matthey e o N. M. Rothschild, ambos com conselhos-administrativos comuns com a  Anglo-American e o HSBC. A Anglo-American é a terceira maior empresa de mineiração e é controlada pelos Rothschilds e pela família Sul-Africana Oppenheimer. Esta última família é dona tanto da Engelhardt - que está practicamente na posse dum monopólio na refinição de ouro mundial - como também do monopólio de diamantes da DeBeers. O actual presidente da De Beers é Nicky Oppenheimer e em 1994 a sua empresa foi indiciada pelo Departamento de Justiça dos EU por "fixar preços". Até ao dia de hoje, os oficiais desta companhia não entram nos EUA temendo serem presos pelas autoridades Americanas.

Os Rothschilds controlam também a BHP Billiton e o Rio Tinto - as duas maiores empresas mineradoras - como também a Royal Dutch/Shell, BP e o Bank of America. Tal como afirmou George Blunden, Vice-Governador do Bank of England"O medo é o que faz com que o poder dos bancos tão aceitável. O banco é capaz de exercer a sua influência quando as pessoas estão dependentes de nós e temem perder os seus privilégios ou quando estão assustadas."

Mayer Amschel Rothschild vendeu mercenários Alemães do Hesse ao Governo Britânico como forma de combater os revolucionários Americanos, desviando o procedente para o seu irmão, Nathan em Londres onde o N.M. (Nathan e Mayer) Rothschild & Sons foi estabelecido. Mayer era um sério estudante da Cabala e deu início à sua fortuna com dinheiro desviado de William IX - administrador real da região Hesse-Kassel e um proeminente Maçom.

A Barings (controlada pelos Rothshild) financiou o comércio de ópio Chinês, o comércio de escravos Africanos, deu início à Compra do Louisiana. Quando vários estados falharam os pagamentos dos seus empréstimos, a Barings subornou Daniel Webster de modo a que ele fizesse referência às virtudes de se pagarem os empréstimos nos seus discursos; mas mesmo assim os estados permaneceram firmes; como tal, em 1842 a Casa Rothschild fechou a torneira dos empréstimos, mergulhando os Estados Unidos numa profunda depressão

Foi dito com frequência que a riqueza dos Rothschilds depende da bancarrota das nações. A certa altura, Mayer Amschel Rothschild chegou a dizer:

Não me interessa quem controla os assuntos políticos dum país, desde que eu controle a moeda.

Lucrando com o conflicto.

A guerra aumentou também a fortuna da família. A Casa Rothschild financiou a Guerra Prussiana, a Guerra da Crimeia, e a tentativa Britânica de tomar posse do Canal do Suez aos Franceses. Nathan Rothschild fez uma enorme aposta financeira em Napoleão na Batalha de Waterloo ao mesmo tempo que financiava a campanha peninsular do Duque de Wellington contra Napoleão. Tanto a Guerra Mexicana como a Guerra Civil Americana foram minas de ouro para a família Rothschild.

Uma biografia em torno da família Rothschild menciona um encontro Londrino onde "um sindicato bancário internacional" tomou a decisão de colocar o Norte dos Estados Unidos contra o Sul, como parte da estratégia "dividir e conquistar" O Chanceler Alemão Otto von Bismarck disse:

A divisão dos Estados Unidos em federações com força igual foi decidido muito antes da Guerra Civil. Estes banqueiros temiam que os Estados Unidos.... fossem perturbar o seu domínio financeiro sobre o mundo. A voz dos Rothschild prevaleceu.

Derek Wilson, biógrafo dos Rothschild, disse que a família foi a banqueira oficial Europeia do governo dos Estados Unidos através do precursor da Reserva Federal, o Banco dos Estados Unidos. Niall Ferguson, biógrafo familiar, nota "uma falha substancial e inexplicável" na correspondência dos Rothschild entre 1954 a 1850. Ele diz que as cópias das cartas enviadas pelos Rothschilds Londrinos, escritas durante o período da Guerra Civil, "foram destruídas após ordens dos sucessivos parceiros".

Caricatura Inglesa
No ponto mais alto da Guerra Civil Americana, tropas Francesas e Inglesas haviam rodeado os Estados Unidos.

Os Britânicos enviaram 11,000 tropas para o Canadá (controlado pela Coroa), o que deu refúgio aos agentes da Confederação. Napoleão III da França instalou o Arquiduque Maximiliano (membro da família Austriaca Habsburgo) como imperador-fantoche no México, onde as tropas Francesas se reuniram na fronteira com o Texas.

Só na 11ª hora, em 1863, é que um envio de dois navios de guerra Russos por parte do Czar Alexandre II salvou os Estados Unidos duma re-colonização. Nesse mesmo ano, o Chicago Tribune escreveu de forma contundente, "Belmont (August Belmont era um agente dos Rothschild Americanos, e tinha um cavalo Triple Crown nomeado em sua honra) e os Rothschild... que têm estado a comprar os títulos [bancários] de guerra dos confederados".

O Presidente Abraham Lincoln - agora bem ciente do plano do Banco dos Estados Unidos controlado pelas Oito Famílias - contrariou os banqueiros internacionais emitindo Greenbacks do US Treasury. Os banqueiros de Londres ficaram furiosos. Salmon Rothschild falou de forma depreciativa do Presidente dos Estados Unidos da seguinte forma:

Ele rejeita todo o tipo de acordo. Ele tem a aparência dum camponês e só consegue contar histórias de bar.

Lincoln foi pouco depois assassinado por John Wilkes Booth, que foi rapidamente retirado do Teatro Ford por membros duma sociedade secreta com o nome de Knights of the Golden Circle. A neta de Booth escreveu mais tarde This One Mad Act, onde ela detalha os contactos que Booth teve com "Europeus misteriosos" pouco antes do assassinato de Lincoln.

O Barão Jacob Rothschild tinha a mesma opinião dos cidadãos Americanos. A dada altura ele comentou com o Ministro Americano para a Bélgica Henry Sanford sobre o meio milhão de Americanos que morreu durante a Guerra Civil:

Quando o paciente está desesperadamente doente, tentamos medidas desesperadas, até uma sangria.

Salmon e Jacob apenas estavam a continuar com a tradição familiar. Algumas gerações antes, Mayer Amschel Rothschild gabou-se da sua estratégia de investimento:

Quando as estradas de Paris estão cheias de sangue, eu compro.

As Famílias

Os filhos de Mayer Rothschild eram conhecidos como "Os Cinco de Frankfurt". Amschel dirigia o banco familiar de Frankfurt com o seu pai, ao mesmo tempo que Nathan dirigia as operações em Londres. O seu filho mais novo Jacob abriu uma loja em Paris enquanto Salomon dirigia uma filial em Viena e Karl dirigia a filial em Nápoles. O autor Frederick Morton estimou que por volta de 1859 os Rothschilds valiam mais de $10 mil milhões. A velha máxima "dinheiro gera dinheiro" certamente que se aplica. Pesquisadores acreditam que a fortuna actual dos Rothschild excede os $100 trilhões.

Os Warburgs, os Kuhn Loebs, os Goldman Sachs, os Schiffs e os Rothschilds levaram a cabo casamentos entre si, criando uma feliz família banqueira. A família Warburg  - que controla o Deutsche Bank e o Banque Paribas - deram o nó com os Rothschilds em 1814 (em Hamburgo), enquanto que a "powerhouse" do grupo Kuhn Loeb Jacob Schiff partilhava as instalações com os Rothschilds em 1785. Schiff imigrou para a América em 1865, juntou forças com Abraham Kuhn e casou-se com a filha de Solomon Loeb.

Loeb e Kuhn casaram-se com as irmãs uns ds outros, e a dinastia Kuhn Loeb ficou consumada. Felix Warburg casou-s com a filha de Jacob Schiff. Duas filhas de Goldman casaram-se com dois filhos da família Sachs, gerando a Goldman Sachs. Em 1806, Nathan Rothschild casou-se com a filha mais velha de Levi Barent Cohen, um importante financiador Londrino. A família Cohen fazia agora parte do clube.

Actualmente, os Rothschild controlam um extenso império fnanceiro, que inclui participações maioritárias em quase todos os bancos centrais do mundo. O Clã Edmond de Rothschild é dono do Banque Privee SA em Lugano, Suiça, e o Rothschild Bank AG de Zurique. A família de Lorde Jacob Rothschild é dona da poderosa Rothschild Italia em Milão. Eles são membros do exclusivo Club of the Isles, que disponibiliza capital para a Quantum Fund NV, de George Soros. A Quantum levou a cabo "matanças" durante o ano de 1999, destruíndo as moedas da Tailândia, Indonésia e Rússia. Soros era um acionista maioritário na Harken Energy pertencente a George W. Bush.

A Quantum NV controla $11-14 mil milhões em activos e opera  partir da ilha Holandesa de Curacao, à sombra das gigantescas refinarias Royal Dutch/Shell e Exxon Mobil.  Curacao foi recentemente citada pela OECD Task Force no tópico do Money Laundering como uma enorme nação de lavagem de dinheiro das drogas. O grupo Club of Isles que financia a Quantum é liderada pelos Rothschilds e inclui a Rainha Elisabete II bem como outros ricos aristocratas Europeus e Nobreza Negra. O financeiro Suíço fugitivo Marc Rich, cujos interesses empresariais foram recentemente tomados pela máfia Russa Alfa Group, faz também parte da rede Soros. Rich foi perdoado pelo Presidente Clinton na parte final da sua estadia na Casa Branca.

Ligações com o dinheiro das drogas não é nada de novo para os Rothschilds. A N. M. Rothschild & Sons estava no epicentro do escândalo do BCCI mas evitou as luzes da investigação quando um armazém cheio de documentos convenientemente ardeu por inteiro, precisamente durante a mesma altura que o Banco da Inglaterra (controlado pelos Rothschild) fechava o BCCI. O Banco da América (dos Rothschild) providenciou o dinheiro inicial para a fundação do BCCI.

Provavelmente o maior repositório actual para a riqueza dos Rothschild é a Rothschilds Continuation Holdings AG -  uma secreta holding bancária Suiça. Pelos finais dos anos 90, os herdeiros do império global dos Rothschilds eram os Barões Guy e Elie de Rothschild na França, e Lord Jacob e Sir Evelyn Rothschild na Grã-Bretanha. Evelyn é o presidente do The Economist.

Se queremos tornar o mundo um melhor lugar para se viver, e dar início a uma era de conhecimento, temos que estudar, discutir e expôr a fonte das guerras globais, dos esquemas de despovoamento, da dependência do petróleo, da pobreza e da degradação ambiental. A cabeça da serpente é a Casa dos Rothschild.

Fonte: http://bit.ly/1uYDOpO  (Offline no dia 24 de Setembro de 2014).



terça-feira, 24 de junho de 2014

Destruindo a família para consolidar o poder do Estado


Durante a última semana, tenho estado envolvido em alguma leitura, mergulhando no tópico da história Bíblica e da arqueologia no Médio Oriente. Esta é uma área que inspira uma quantidade imensa de literatura e controvérsia devido às paixões que ela envolve, e como tal, pode ser difícil de separar o trigo do joio, mas a boa parte lá presente faz parte do que melhor há no género.

Um dos livros que tenho lido tem o título de "Mythic Past: Biblical Archaeology and the Myth Of Israel". O título foi feito como forma de gerar controvérsia, e o autor, Thomas L. Thompson da Escola de Copenhague, há já muito tempo que tem o hábito de provocar os poderes estabelecidos, desafiando a precisão histórica da Bíblia. Durante os anos 60, quando ele estudava numa universidade Católica, a sua tese de doutoramento foi rejeitada pelo recentemente aposentado Benedito XVI (na altura conhecido como Joseph Ratzinger). Segundo o antigo papa, a sua dissertação não era um projecto Católico no verdadeiro sentido do termo.

Thompson atraiu a ira de muitos outros tais como os Israelitas, os Evangélicos Americanos, e alguns eruditos Bíblicos conservadores tais como William Dever. Com o passar do tempo, no entanto, algumas das suas ideias, que foram consideradas heréticas nos anos 60 e 70, têm sido aceites pelo establishment académico [ed: o que não quer dizer que estejam correctas visto que a veracidade de uma teoria não depende da validação académica mas das evidências em seu favor]. Depois de passar anos no deserto, o mundo académico finalmente chamou-o de volta, e nos finais dos anos 80 e pelos anos 90 era já era professor da Universidade de Copenhague.

No entanto, eu não estou interessado nos argumentos de Thompson relativos à historicidade da Bíblia da mesma forma que estou interessado na história regional que ele usa para os construir. Embora eu esteja curioso, quer o Rei David tenha ou não existido não é um tópico importante para mim. O que é muito interessante no livro - pelo menos para mim - é a descrição de Thompson da situação caótica durante o primeiro milénio Antes de Cristo na parte do Médio Oriente que hoje tem o nome de Israel.

Apanhados no meio de múltiplos e concorrentes impérios, os povos da região foram assolados por invasões sucessivas e conquistas territoriais. Como uma localização economicamente e estrategicamente importante, essa região não poderia escapar aos exércitos dos Assírios, dos Persas, dos Egípcios, dos Macedónios e dos Romanos. Quase todos os séculos testemunharam a ascensão e o varrimento da região por um poder militar emergente.

Este foi o contexto dentro do qual a Bíblia foi compilada, e como tal, não admira que haja tanta preocupação com a guerra e o exílio no mais importante Livro Sagrado do mundo.

Cada novo conquistador chegava com o propósito de consolidar o seu domínio; para forçar a sua vantagem, ele iria levar a cabo políticas feitas com o propósito de esmagar a resistência e, sempre que possível, obter o apoio das várias facções. Tipicamente, o novo governante iria acusar o poder antecessor de ter ignorado a tradição, ter profanado a religião, e ter oprimido as pessoas. Isto era propaganda imperial não muito diferente da actual.

Para além da propaganda, a transferência populacional e o trabalho forçado eram amplamente usados como forma de controlar os nativos. Os residentes de cidades tais como Jerusalém e Samaria eram reunidos e enviados para outras regiões, sendo a Babilónia um deles. Pessoas de zonas distantes eram então transportadas para ocupar o seu espaço. Os Elamitas, por exemplo, foram transportados do Afeganistão, que se encontra bem bastante longe de Israel (será que foi por isso que Aristóteles pensou que os Judeus eram originários da Índia?).

Estas pessoas deslocadas estavam dependentes do governante para tudo, e o seu apoio podia ser contabilizado junto das forças que apoiariam o novo governante contra as populações nativas dscontentes. Para além disso, havendo sido removidos das suas terras, eles eram indivíduos atomizados sem uma rede familiar que lhes servisse de apoio.

Para justificar esta práctica, os poderes imperiais pregariam uma forma de democracia, e practicariam a redistribuição. A ideia era a de que, embora as pessoas tivessem sido arrancadas e colocadas num estado de dependência estatal, muitas vezes num estado de escravatura, Nabucodonosor, Ciro ou quem quer que fosse o seu senhor por essa altura, era o seu salvador. Ele e só ele poderia proteger estas pessoas indefesas das malignas, xenofóbicas forças inimigas, prontas para lhes cortar o pescoço a qualquer momento. Só ele poderia implantar a igualdade entre os súbditos.

É precisamente por este motivo que o Partido Democrata Americano [esquerdistas] se encontra enamorado com os imigrantes ilegais (bem, pelo menos enamorados com a ideia dos imigrantes, se não com as pessoas em si) visto que eles são, para todos os efeitos, uma população cativa e dependente que pode ser contabilizada para aumentar o apoio político das esquerdistas Americanos.

A partir desta história do Médio Oriente torna-se claro que fomentar a dependência é um truque político antigo, e a forma mais fácil de fazer isso é destruir as redes de apoio social que são independentes do governo. Primeiro, sujeita-se a comunidade através das forças das armas. Depois, tiram-se as casas das pessoas.

Finalmente, destroem-se as redes familiares através do conscrição, trabalho forçado e escravatura. Por vezes, tal como no regime da Alemanha do Leste, pode ser até encorajado que os membros familiares que se acusem mutuamente. O propósito é o de impedir as pessoas de viver de uma forma independente do governo visto que tais pessoas são fortes e podem oferecer resistência.

Tudo isto é bastante familiar.

Quando olhamos para o regime legal do direito familiar a partir de tal perspectiva, é difícil não ver algo mais que um programa sistemático de dependência forçada. As mães solteiras dependem do governo em larga escala, os pais divorciados fazem o papel de conscritos ou trabalhadores sob regime de escravatura, e as crianças, para todos os efeitos e propósitos, pertencem ao Estado. Os homens são lançados para fora das suas casa através de decretos que são aplicados por capangas armados; o seu ordenado é apreendido sem que eles tenham hipótese de ser ouvidos, e entregue ao Estado como despesa. E tudo isto em nome da igualdade.

O direito familiar nos EUA é uma expressão da lógica do poder e o feminismo é apenas uma ferramenta conveniente. O propósito não é dar poder às mulheres - afinal, as mãees solteiras são das pessoas mais financeiramente miseráveis entre todos os cidadãos - mas sim destruir o poder da sociedade através da destruição da família.

Pode nem ser uma decisão consciente, mas também não tem que ser. Se um burocrata descobrir uma forma de espremer mais um porcento do dinheiro dos homens através da promulgação duma lei, eles assim farão. Se um político pode de modo mais eficaz criar uma base de apoio promovendo a dependência, ele alegremente agirá dessa forma. As consequências que essas acções têm sobre as pessoas não interessam; o que interessa é que as pessoas em ascenção actuem de uma forma que faça com o que o sistema funcione para elas.

Ainda dentro do contexto Bíblico, talvez os pais que tenham sido lesados pelo sistema possam reconhecer o sentimento por trás da seguinte passagem do Salmo 123, que é do período do Exílio:

Tem piedade de nós, ó Senhor, tem piedade de nós, pois estamos assaz fartos de desprezo.

A nossa alma está sobremodo farta da zombaria daqueles que estão à sua vontade, e do desprezo dos soberbos.



domingo, 19 de agosto de 2012

Os Jogos Olímpicos mais politicamente correctos da História



Os Jogos Olímpicos de Londres (JOL 2012) ficarão na História como os jogos olímpicos mais politicamente correctos de sempre. Para além disso, o que se viu foi a pior forma do politicamente correcto - a roçar o fascismo.

Primeiro, a liderança do Comité Olímpico da Grécia excluiu a atleta Paraskevi Papachristou dos JOLs devido a uma piada que ela fez na sua conta do Twitter:
Com tantos africanos a viver na Grécia . . . os mosquitos no Nilo Ocidental comerão, pelo menos, comida caseira!
Esta piada certamente que é ofensiva, mas arruinar a vida duma pessoa devido a este incidente - alguém que passou toda a sua vida a preparar-se para esta competição - é puro fascismo. É o Ministério do Amor a punir o crime de pensamento.

Noutro caso, um membro da equipa de remo alemã, Nadja Drygalla, foi forçada a abandonar a competição devido a um comentário feito no Facebook. Mas ela não estava de maneira nenhuma relacionada com o comentário: foi o namorado - um ex-neo-nazi - que se queixou de ter de viajar de comboio com "negros e paquistaneses."

Talvez o Ministério da Verdade me possa responder a uma pergunta: Porque é que a Nadja Drygalla tem que responder por aquilo que o namorado escreve na sua [do namorado] conta do Facebook? O que se seguirá? A desqualificação de atletas por acções levadas a cabo pelo pai? Ou porque o avô de outro atleta serviu nas SS? Ou talvez porque o bisavô dum atleta suprimiu a Rebelião de Sepoy na Índia?

Mas o aspecto mais surpreendente foi a dualidade de critérios do Comité Olímpico Internacional, ou COI. O Ministro do Amor, preparado e munido com uma barra de ferro quente pronto a punir atletas que tenham namorados politicamente incorrectos, torna-se muito tolerante a outra forma de nazismo. Tome-se como exemplo, o caso dos vários atletas libaneses que se recusaram a treinar nas mesmas instalações que os Israelitas. Isto é muito pior que uma piada sem graça difundida no Twitter. Isto é puro racismo.

O COI deveria ter dito algo como isto aos atletas libaneses:
As vossas exigências são contrárias ao espírito dos JOs, e como tal, vocês vão ser excluídos da competição.
Mas em vez de fazer isso, o COI pura e simplesmente erigiu uma divisória no quarto de treino como forma de apaziguar os racistas libaneses e garantir que os seus sentimentos não eram ofendidos.

Outro exemplo ocorreu quando duas atletas da Arábia Saudita se recusaram a competir no evento de judo sem os seus hijabs A lógica dos JOs deveria ter sido bastante simples:
Meninas, estes eventos centram-se nas capacidades do corpo humano. Nós temos os nossos padrões. Se vocês não concordam com os mesmos, vocês podem simplesmente ficar em casa. Vocês podem até matar dois pássaros com uma pedra. Nos intervalos dos vossos combates de judo, podem usar o vosso tapete para rezar 5 vezes por dia em direcção a Meca.
Em vez disso, o COI permitiu que as atletas competissem com os seus hijabs. O que se seguirá? Talvez elas comecem a exigir que outras atletas passem também a usar hijabs. Isto seria uma forma de garantir que exista "justiça" entre todas as atletas.

O COI é o exemplo típico do que está errado com as organizações internacionais. Eles estão com os seus ferros quentes em riste, prontos a queimar tudo aquilo que tenha o mínimo cheiro inapropriado, ou ideias politicamente incorrectas em torno da superioridade da civilização Ocidental sobre as outras. Isto é uma pena uma vez que as ideias politicamente incorrectas que estas organizações monitorizam de forma tão vigilante teriam efeito quase nulo. Apesar do que as pessoas escrevem no Twitter, podemos estar certos que a Grécia não entrará em guerra com o Egipto devido a uma péssima piada.

O racismo exibido pelos atletas libaneses em relação aos Israelitas é muito mais perigoso uma vez que faz parte da filosofia baseada no ódio do Hezbollah. Quanto aos hijabs, os mesmo não são apenas um costume indígena inconsequente, mas sim um símbolo mais abragente. Os sauditas abusam e discriminam as mulheres - especialmente os direitos femininos em torno da liberdade, algo que os JOs representam.

Já é tempo de dizer aos oficiais do COI que as suas acções dão-nos voltas ao estômago. O mundo civilizado deveria-se dirigir a eles nestes termos:
O que vocês estão a fazer não está minimamente relacionado com a tolerância. Isso é covardia, hipocrisia e arrogância. Vocês estão prontos a destruir a vida duma atleta grega devido a uma piada, perfeitamente cientes que nenhum "nazi grego" vos iria fazer explodir devido a isso. Mas ao mesmo tempo, vocês cedem covardemente quando a defesa dos ideais Olímpicos pode vos causar danos físicos.
Afinal, Deus não permita que um suicida maometano se sinta ofendido se vocês por acaso banissem o uso de hijabs.

sexta-feira, 9 de março de 2012

Acabou o sofrimento da mulher muçulmana


Pelo menos a julgar pelas conclusões dum grupo focado na condição da mulher.

A Comissão pelo Estatuto da Mulher das Nações Unidas (CEM) termina hoje a sua sessão anual e espera-se que ela aprove uma resolução condenando Israel pela deterioração das condições de vida das mulheres palestinas, ao mesmo tempo que nada diz do tratamento que as mulheres recebem um pouco por todo o mundo islâmico - especialmente na guerra civil que decorre na Síria.

A sessão de hoje vai incluir resoluções em torno de assuntos como "a mulher e os desastres naturais", "mulheres reféns", "mulheres, raparigas e a SIDA", e "a mortalidade entre as mulheres". Não há notícia de que assuntos semelhantes mas em torno dos homens sejam discutidos num futuro próximo.

No entanto. espera-se que o painel emita uma resolução determinando que "a ocupação israelita" - incluindo os territórios de Jerusalém Este - é o principal obstáculo para a melhoria da condição da mulher palestina.

O painel, que inclui representantes de 45 países incluindo Israel, é considerado como um dos mais activos e respeitados da ONU.

Respondendo à decisão de condenar Israel, o enviado de Israel para as Nações Unidas Ron Prosor afirmou à Haaretz que "o concílio eleva ainda mais os níveis do absurdo e do cinismo."

* * * * * * *

Portanto, o Estado Judaico de Israel é responsável pela condição da mulher palestina. Eis aqui uma lista de incidentes que sem dúvida são da responsabilidade de Israel:

Segundo a ONU, este tipo de incidentes recorrentes em todo o mundo islâmico, são da responsabilidade de Israel quando ocorrem na "palestina". Em alguns países muçulmanos as mulheres nem podem sair de casa sem estarem acompanhadas, no entanto a ONU condena o único país do Médio Oriente que trata as mulheres muçulmanas como seres humanos.

Alguém tem dúvidas que a ONU trabalha para o esquerdismo e para o bloco islâmico?


quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Mulher honrada: Irena Sendler

Morreu Irena Sendler, a heroína polaca que salvou 2500 crianças do Gueto de Varsóvia

A polaca Irena Sendler, que salvou cerca de 2500 crianças de serem encaminhadas para campos de concentração nazi, morreu hoje, aos 98 anos, informou a sua família.

Sendler foi considerada como uma das grandes heroínas da resistência polaca ao nacional socialismo, tendo estado nomeada para o Prémio Nobel da Paz.

A filha de Irena Sendler, Janina Zgrzembska, anunciou hoje que a sua mãe morreu num hospital de Varsóvia.

Sendler organizou a saída de cerca de 2500 crianças do Gueto de Varsóvia durante a violenta ocupação alemã, na Segunda Guerra Mundial. Ela - que trabalhava como assistente social - e a sua equipa de 20 colaboradores salvaram as crianças entre Outubro de 1940 e Abril de 1943, quando os nazis deitaram fogo ao Gueto, matando os seus ocupantes ou mandando-os para os campos de concentração.

Durante dois anos e meio, Irena Sendler conseguiu ludibriar os nazis e fazer sair do Gueto adolescentes, crianças e bebés - muitos deles disfarçados sob a forma de pacotes - e enviá-los para o seio de famílias católicas, para orfanatos, conventos ou fábricas.

Em Varsóvia viviam 400 mil dos 3,5 milhões de judeus que habitavam a Polónia.

"Fui educada na ideia de que é preciso salvar qualquer pessoa [que se afoga], sem ter em conta a sua religião ou notoriedade", dizia Irena Sendler.

Nascida a 15 de Fevereiro de 1910, a figura de Irena Sendler permaneceu relativamente desconhecida na Polónia, à imagem de Oskar Schindler, que morreu na pobreza, mas que viria a ser imortalizado no cinema pelo realizador Steven Spielberg na película "A Lista de Schindler".

Só em Março de 2007 a polaca foi homenageada de forma solene no seu país, tendo o seu nome sido proposto para o Prémio Nobel da Paz.

Em 1965, porém, o memorial israelita Yad Vashem tinha já atribuído a Sendler o título de "Justo Entre as Nações", reservado aos não-judeus que salvaram judeus.

Fonte

. . . . . . .

Enquanto as feministas matam crianças (na maioria, mulheres) através do aborto, esta mulher honrada enfrentou o nacional socialismo e arriscou a própria vida para salvar outras vidas.

Como as coisas mudaram.


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