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quarta-feira, 31 de agosto de 2016

«Quer fazer um juízo sobre o Estado Novo à luz da História?

«Um juízo sobre o Estado Novo à luz da História? Mas a História é uma mão-cheia de interpretações de factos que existiram ou que se supõe terem acontecido.

Eu considero este período, de quase quarenta anos, como um dos poucos em que houve ordem em Portugal, onde se conseguiu trabalhar eficazmente. Foi o único período desde D. João V em que não obedecemos a pressões dos credores e batemos o pé às grandes potências. É que nós andávamos muito atrasados e não me parece que os passos na Primeira República tivessem avançado muito...

Nos principais anos da minha longa vida fui duas dezenas de vezes intimado a voltar para casa por uns senhores com cartucheiras e espingardas às costas, que exerciam a profissão de revolucionários civis: "Hoje não há escola", "Hoje não há liceu"... Já professor de liceu, via as aulas do Pedro Nunes interrompidas por outros profissionais que já ostentavam petardos nos cintos.

O Rato era o local interdito nesses tempos em que não existia a Avenida Álvares Cabral. Como passar para as Avenidas Novas? Lá ia eu, chapéu de coco e bengala, distribuir garotagem que morava para lá do Parque Eduardo VII. Outros professores chefiavam outros grupos. De vez em quando encontrávamos patrulhas, ora de revolucionários civis, ora de "outros" revolucionários. Obrigavam-me a gritar "Viva a República" ou "Abaixo a militança!".

Viveram-se assim dezoito anos! Não venham com "teorias" os que os não sofreram!. Não evoquem o mito da liberdade! Não tínhamos Armada, não tínhamos Marinha Mercante, não tínhamos Exército! Teimámos em ir à guerra contra o parecer da nossa Velha Aliada, que sabia que nada iríamos fazer à Flandres.

Durante três ou quatro anos vi as ruínas das "régions devastées", como um turista que visitasse as ruínas de Pompeia. Havia mesmo comboios especiais com horários diários. Com o coração amargurado só ouvi falar da intervenção da nossa tropa em Armentières e em La Couture. Vi as ruínas de Espanha. Vi ruínas novamente em França, na Alemanha, em Inglaterra, na Bélgica, na Holanda.

O Estado Novo conseguiu equilibrar-se numa neutralidade que permitiu acolher crianças austríacas e gentes em fuga temerosa. Numa terra de solo paupérrimo e de subsolo desconhecido, iniciámos uma marcha para a prosperidade que ia impante por sermos dirigidos pelo único Homem de Estado surgido em Portugal desde os começos do século passado. Um homem honrado, não egoísta, missionário da ideia de que qualquer sociedade tem de ser hierarquizada para poder trabalhar com método na execução de um plano.

Do que aconteceu depois da revolução de 1974, pouco sei. Nestes últimos anos passei a França e daí ao Brasil, onde fui encontrar duas centenas de milhar de Portugueses fugidos da Europa e de Angola. Alguns milhares de fugitivos conseguiram transportar consigo móveis, tapeçarias, loiças, pratarias, quadros, livros, obras de arte... Como foi isto possível, não sei... 

Portugal ficou imensamente mais pobre, mas deu ensejo à formação de fortunas de antiquários portugueses nascidos da competição.

(...) Desde a Revolução Francesa que Portugal sempre obedeceu aos seus credores ou às potências poderosas no mar. Salazar não obedeceu aos credores porque acabou com eles. "Orgulhosamente só", conseguiu poupar Portugal à guerra que destrói choupanas e monumentos, museus e bibliotecas, florestas, pomares e prados; que mata gado e populações que surgem amalgamadas num número e sob a designação de "mortos de guerra".

Ficam heróis, ficam mitos, renascem ódios. Espera-se que o tempo esfarele essas realidades momentâneas. Ficarão Histórias e historietas, que são tentativas de interpretação, convicções de historiadores!».

Francisco de Paula Leite Pinto (in «Salazar visto pelos seus próximos - 1964-68»).



segunda-feira, 25 de abril de 2016

Os Rothschilds e a CIA por trás de "Revolução dos cravos"


Na véspera de um dia de mistificação, vou-vos contar uma história, esta autêntica...Os cravos vermelhos são, desde o Séc. XIX, um dos principais símbolos dos Rothschilds e dos banqueiros da City de Londres. Simbolizam o poder da banca internacional, como muito bem é caracterizado no final do filme «Mary Poppins» do Walt Disney (que detestava os banqueiros e os Rothschilds)...

No dia 22 de Abril de 1974, entra no Tejo uma esquadra da NATO/OTAN, incluindo um porta-aviões e dois navios de guerra electrónica, o USS Warrior e o Iate Apollo. Na noite desse dia, descarregam cerca de trinta contentores no porto de Lisboa, cheios de cravos vermelhos da América do Sul. Para quem não saiba, em Portugal os cravos só florescem nos finais de Maio e início de Junho... Agora há estufas para cultura intensiva, mas na época não...

Na madrugada do dia 25/4, uma frota de camiões da NATO distribuiu esses cravos por várias unidades militares revoltosas, para que os soldados os colocassem nos canos das armas. Finalidade: indicar às forças «amigas» (da banca internacional) que estava tudo bem, e que o golpe era controlado por «eles»... Isto foi-me confirmado por várias fontes militares ligadas à NATO...

Depois, para encobrir a vergonhosa verdade. inventou-se a historieta (para tótós) de que teria sido uma certa D. Celeste Martins Caeiro, empregada da limpeza de um restaurante no edifício «Franjinhas» da rua Brancaamp que, tendo o dono (não era um dono, mas uma dona, e a «história» para tótós está toda aldrabada), que estava a aprontar a sala para a inauguração, dito para os empregados levarem as flores (cravos que ainda não havia à venda nessa altura em Portugal) para casa... 

A D. Celeste leva-as para o Largo do Carmo - pessoalmente, a comandar uma frota de camiões da NATO - e começa a distribuir os ditos cravos, sabendo de antemão o que nem a PIDE/DGS suspeitava!

Outras «fontes revolucionáris» dão a D. Celeste como florista com lojinha no edifício do Cinema Império, que, com colegas, andou a recolher cravos inexistentes nos stocks para distribuir aos revoltosos... Estava mais bem informada que a PIDE, a CIA e a KGB, não contando o MI6 de Sua Majestade...

Enfim, e assim se alicerçam «a martelo» as mentirolas de Abril... Não a 1, mas a 25... E continuam...

---------

A «Revolução dos Cravos» não passou de um golpe da CIA


A censura do Facebook apagou-me há tempos um post onde eu explicava detalhadamente a orquestração do 25 de Abril de 1974 pela CIA americana, e descrevia a distribuição dos cravos vermelhos - símbolo da banca da City de Londres - pelas forças da OTAN que haviam entrado no Tejo a 22 de Abril...

Também descrevi, num dos comentários, o episódio em que as forças revoltosas da Escola Prática de Cavalaria foram paradas pelos blindados de lagartas (tanques M47) do Regimento de Cavalaria 7, fiéis ao governo de Marcello Caetano, quando estavam no Terreiro do Paço e avançavam para a Ribeira das Naus (primeira foto).

Nesse momento, a fragata Gago Coutinho (segunda foto) posicionou-se frente à praça, para fazer fogo sobre os revoltosos assim bloqueados, caso estes não se rendessem.

Nesse momento, o contratorpedeiro canadiano Huron das forças da OTAN meteu-se entre a Gago Coutinho e a Praça, anulando intencionalmente a manobra da nossa fragata, e abrindo caminho aos revoltosos (terceira foto).

Por fim, na página de Lisboa de Antigamente, encontrei as fotos da sequência funesta, demonstrando que afinal, a «Revolução dos Cravos» não passou de um golpe americano da CIA...

Se calhar, também me vão censurar este post...

Blindados de lagartas do Regimento de Cavalaria 7, fiéis ao governo de Marcello Caetano
Fragata Gago Coutinho posicionou-se frente à praça
Contratorpedeiro Huron das forças da OTAN meteu-se entre a Gago Coutinho e a Praça.
* * * * * * *

Claro que os Americanófilos terão dificuldade em aceitar que, contrariamente ao que lhes foi dito, a NATO, os Americanos e a elite que controla o Ocidente não são os "bons", e nem são "maus"  aqueles que são contra os seus sonhos de manutenção e aumento da hegemonia militar, económica e cultura sobre o mundo. Essencialmente, a NATO só serve para submeter os países ao FMI e ao domínio  Anglo-Americano.

Nesta guerra de blocos imperialistas é complicado identificar um deles como estando do lado do bem, e outro estando do lado do mal, mas é muito fácil dizer que a NATO não luta pela "democracia", e que os interesses económicos da elite financeira mundial (liderada pela família do escudo vermelho) estão na base de quase todas "revoluções" e conflictos armados no mundo.

Os Portugueses têm sido enganados há 40 anos sobre a "revolução", e as vozes que sabem da verdade (como o Carlos) estão a ser censuradas. A única forma de garantirmos que as gerações vindouras saibam da verdade que se abateu sobre a nação, e como o país está a ser controlado por interesses financeiros sediados em Londres, é falando aos outros.



terça-feira, 9 de junho de 2015

Os Rothschilds e a CIA por trás de "Revolução dos cravos"


Na véspera de um dia de mistificação, vou-vos contar uma história, esta autêntica.

Os cravos vermelhos são, desde o Séc. XIX, um dos principais símbolos dos Rothschilds e dos banqueiros da City de Londres. Simbolizam o poder da banca internacional, como muito bem é caracterizado no final do filme «Mary Poppins» do Walt Disney (que detestava os banqueiros e os Rothschilds).

No dia 22 de Abril de 1974, entra no Tejo uma esquadra da NATO/OTAN, incluindo um porta-aviões e dois navios de guerra electrónica, o USS Warrior e o Iate Apollo. Na noite desse dia, descarregam cerca de trinta contentores no porto de Lisboa, cheios de cravos vermelhos da América do Sul. Para quem não saiba, em Portugal os cravos só florescem nos finais de Maio e início de Junho... Agora há estufas para cultura intensiva, mas na época não...

Na madrugada do dia 25/4, uma frota de camiões da NATO distribuiu esses cravos por várias unidades militares revoltosas, para que os soldados os colocassem nos canos das armas. Finalidade: indicar às forças «amigas» (da banca internacional) que estava tudo bem, e que o golpe era controlado por «eles»... Isto foi-me confirmado por várias fontes militares ligadas à NATO.

Depois, para encobrir a vergonhosa verdade. inventou-se a historieta (para tótós) de que teria sido uma certa D. Celeste Martins Caeiro, empregada da limpeza de um restaurante no edifício «Franjinhas» da rua Brancaamp que, tendo o dono (não era um dono, mas uma dona, e a «história» para tótós está toda aldrabada), que estava a aprontar a sala para a inauguração, dito para os empregados levarem as flores (cravos que ainda não havia à venda nessa altura em Portugal) para casa.

A D. Celeste leva-as para o Largo do Carmo - pessoalmente, a comandar uma frota de camiões da NATO - e começa a distribuir os ditos cravos, sabendo de antemão o que nem a PIDE/DGS suspeitava!

Outras «fontes revolucionáris» dão a D. Celeste como florista com lojinha no edifício do Cinema Império, que, com colegas, andou a recolher cravos inexistentes nos stocks para distribuir aos revoltosos... Estava mais bem informada que a PIDE, a CIA e a KGB, não contando o MI6 de Sua Majestade...

Enfim, e assim se alicerçam «a martelo» as mentirolas de Abril... Não a 1, mas a 25... E continuam.

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A «Revolução dos Cravos» não passou de um golpe da CIA


A censura do Facebook apagou-me há tempos um post onde eu explicava detalhadamente a orquestração do 25 de Abril de 1974 pela CIA americana, e descrevia a distribuição dos cravos vermelhos - símbolo da banca da City de Londres - pelas forças da OTAN que haviam entrado no Tejo a 22 de Abril...

Também descrevi, num dos comentários, o episódio em que as forças revoltosas da Escola Prática de Cavalaria foram paradas pelos blindados de lagartas (tanques M47) do Regimento de Cavalaria 7, fiéis ao governo de Marcello Caetano, quando estavam no Terreiro do Paço e avançavam para a Ribeira das Naus (primeira foto).

Nesse momento, a fragata Gago Coutinho (segunda foto) posicionou-se frente à praça, para fazer fogo sobre os revoltosos assim bloqueados, caso estes não se rendessem.

Nesse momento, o contratorpedeiro canadiano Huron das forças da OTAN meteu-se entre a Gago Coutinho e a Praça, anulando intencionalmente a manobra da nossa fragata, e abrindo caminho aos revoltosos (terceira foto).

Por fim, na página de Lisboa de Antigamente, encontrei as fotos da sequência funesta, demonstrando que afinal, a «Revolução dos Cravos» não passou de um golpe americano da CIA...

Se calhar, também me vão censurar este post...

Blindados de lagartas do Regimento de Cavalaria 7, fiéis ao governo de Marcello Caetano
Fragata Gago Coutinho posicionou-se frente à praça
Contratorpedeiro Huron das forças da OTAN meteu-se entre a Gago Coutinho e a Praça.
* * * * * * *

Claro que os Americanófilos terão dificuldade em aceitar que, contrariamente ao que lhes foi dito, a NATO, os Americanos e a elite que controla o Ocidente não são os "bons", e nem são "maus"  aqueles que são contra os seus sonhos de manutenção e aumento da hegemonia militar, económica e cultura sobre o mundo. Essencialmente, a NATO só serve para submeter os países ao FMI e ao domínio  Anglo-Americano.

Nesta guerra de blocos imperialistas é complicado identificar um deles como estando do lado do bem, e outro estando do lado do mal, mas é muito fácil dizer que a NATO não luta pela "democracia", e que os interesses económicos da elite financeira mundial (liderada pela família do escudo vermelho) estão na base de quase todas "revoluções" e conflictos armados no mundo.

Os Portugueses têm sido enganados há 40 anos sobre a "revolução", e as vozes que sabem da verdade (como o Carlos) estão a ser censuradas. A única forma de garantirmos que as gerações vindouras saibam da verdade que se abateu sobre a nação, e como o país está a ser controlado por interesses financeiros sediados em Londres, e falando aos outros.



quarta-feira, 26 de novembro de 2014

A Casa dos Rothschild

Por Dean Henderson

No início do século 17, a família Rothschild aliou-se à Casa Holandesa de Orange para fundar o Banco de Amesterdão como o primeiro banco central privado do mundo. O Príncipe William de Orange casou-se para dentro da Casa Inglesa de Windsor, tomando a filha do Rei James II, Mary, como sua noiva. A Orange Order Brotherhood, que mais recentemente fomentou a revolta Protestante na Irlanda do Norte, colocou William III no trono Inglês onde ele governou tanto a Holanda como a Grã-Bretanha. Em 1694 William III aliou-se com os Rothschilds para dar início ao Banco de Inglaterra.

A Old Lady of Threadneedle Street - tal como o Banco de Inglaterra é conhecido - encontra-se rodeado por paredes com 9 metros de espessura. Três andares mais abaixo encontra-se a terceira maior reserva de barras de ouro. A maior reserva encontra-se por baixo do Banco da Reserva Federal de New York (controlado pelos Rothschild). Segundo o excelente filme "The Money Masters", a maior parte deste ouro foi confiscado de dentro dos agora-vazios cofres de Fort Knox como garantia de obrigações de dívida dos EUA às Oito Famílias que controlam o Banco da Reserva Federal.

A máfia financeira consolidou o seu controle sobre a reserva de ouro do mundo quando +/- 5 670.000.000 toneladas de ouro pertencentes ao Bank of Nova Scotia foi recuperado por debaixo da carnificina do World Trade Center. Um dia depois do 1 de Novembro de 2011, o o Mayor de New York Rudy Guliani despediu centenas de membros duma equipa de resgate que se encontrava no Ground Zero. Pouco tempo depois, ele foi nobilitado pela Rainha Isabel e nomeado "Homem do Ano" pela revista Time.

A "fixação" do [preço do] ouro diária em Londres ocorre no N. M. Rothschild Bank na City de Londres. Aqui, todas as manhãs, cinco bancos com ligações às Oito Famílias unilateralmente decidem o qual será o preço do ouro. A subsidiária Kleinwort Benson’s Sharps Pixley é uma das cinco empresas, e outra é a Mocatta Metals. Esta última é maioritariamente posse do Banco Standard Chartered - fundado pelo globalista Cecil Rhodes - cuja agência bancária do Dubai disponibilizou a Mohammed Atta o financiamento que ele precisou para levar a cabo a operação di dia 11 de Setembro de 2001.

Segundo dito pelo MP [Membro do Parlamento] Britânico Michael Meacher, num artigo para o The Guardian, Omar Saeed Sheikh - o homem que decapitou o jornalista Americano Daniel Pearl em 2002 - era um agente do MI-6. Ele afirma que foi Sheikh - a pedido do General Paquistanês do ISI [serviços secretos paquistaneses] Mahmood Ahmed - quem arranjou $100,000 para Mohammed Atta, provenientes da agência bancária no Dubai do banco Standard Chartered. A alegação de Meacher foi confirmada por Dennis Lomel - director do FBI para crimes financeiros - e por um artigo do dia 11 de Outubro de 2001 presente no The Times da Índia.

A Mocatta Metals é também um dos canais favoritos para o financiamento da Mossad.

Samuel Montagu, subsidiária do Midland Bank é o terceiro banco "fixador" do preço de ouro em Londres. Em 1999, Midland, com sede no Panamá - cheio de dinheiro proveniente da cocaína - foi comprada pela oligarquia Britânica  - controlada pelo HSBC- a antiga Hong Kong Shanghai Bank Corporation, onde ocorre lavagem de ópio e é actualmente o segundo maior banco do mundo. Midland está parciamente na posse da monarquia al-Sabah do Kuwait.

Os outros dois bancos que também estabelecem o preço do ouro são o Johnson Matthey e o N. M. Rothschild, ambos com conselhos-administrativos comuns com a  Anglo-American e o HSBC. A Anglo-American é a terceira maior empresa de mineiração e é controlada pelos Rothschilds e pela família Sul-Africana Oppenheimer. Esta última família é dona tanto da Engelhardt - que está practicamente na posse dum monopólio na refinição de ouro mundial - como também do monopólio de diamantes da DeBeers. O actual presidente da De Beers é Nicky Oppenheimer e em 1994 a sua empresa foi indiciada pelo Departamento de Justiça dos EU por "fixar preços". Até ao dia de hoje, os oficiais desta companhia não entram nos EUA temendo serem presos pelas autoridades Americanas.

Os Rothschilds controlam também a BHP Billiton e o Rio Tinto - as duas maiores empresas mineradoras - como também a Royal Dutch/Shell, BP e o Bank of America. Tal como afirmou George Blunden, Vice-Governador do Bank of England"O medo é o que faz com que o poder dos bancos tão aceitável. O banco é capaz de exercer a sua influência quando as pessoas estão dependentes de nós e temem perder os seus privilégios ou quando estão assustadas."

Mayer Amschel Rothschild vendeu mercenários Alemães do Hesse ao Governo Britânico como forma de combater os revolucionários Americanos, desviando o procedente para o seu irmão, Nathan em Londres onde o N.M. (Nathan e Mayer) Rothschild & Sons foi estabelecido. Mayer era um sério estudante da Cabala e deu início à sua fortuna com dinheiro desviado de William IX - administrador real da região Hesse-Kassel e um proeminente Maçom.

A Barings (controlada pelos Rothshild) financiou o comércio de ópio Chinês, o comércio de escravos Africanos, deu início à Compra do Louisiana. Quando vários estados falharam os pagamentos dos seus empréstimos, a Barings subornou Daniel Webster de modo a que ele fizesse referência às virtudes de se pagarem os empréstimos nos seus discursos; mas mesmo assim os estados permaneceram firmes; como tal, em 1842 a Casa Rothschild fechou a torneira dos empréstimos, mergulhando os Estados Unidos numa profunda depressão

Foi dito com frequência que a riqueza dos Rothschilds depende da bancarrota das nações. A certa altura, Mayer Amschel Rothschild chegou a dizer:

Não me interessa quem controla os assuntos políticos dum país, desde que eu controle a moeda.

Lucrando com o conflicto.

A guerra aumentou também a fortuna da família. A Casa Rothschild financiou a Guerra Prussiana, a Guerra da Crimeia, e a tentativa Britânica de tomar posse do Canal do Suez aos Franceses. Nathan Rothschild fez uma enorme aposta financeira em Napoleão na Batalha de Waterloo ao mesmo tempo que financiava a campanha peninsular do Duque de Wellington contra Napoleão. Tanto a Guerra Mexicana como a Guerra Civil Americana foram minas de ouro para a família Rothschild.

Uma biografia em torno da família Rothschild menciona um encontro Londrino onde "um sindicato bancário internacional" tomou a decisão de colocar o Norte dos Estados Unidos contra o Sul, como parte da estratégia "dividir e conquistar" O Chanceler Alemão Otto von Bismarck disse:

A divisão dos Estados Unidos em federações com força igual foi decidido muito antes da Guerra Civil. Estes banqueiros temiam que os Estados Unidos.... fossem perturbar o seu domínio financeiro sobre o mundo. A voz dos Rothschild prevaleceu.

Derek Wilson, biógrafo dos Rothschild, disse que a família foi a banqueira oficial Europeia do governo dos Estados Unidos através do precursor da Reserva Federal, o Banco dos Estados Unidos. Niall Ferguson, biógrafo familiar, nota "uma falha substancial e inexplicável" na correspondência dos Rothschild entre 1954 a 1850. Ele diz que as cópias das cartas enviadas pelos Rothschilds Londrinos, escritas durante o período da Guerra Civil, "foram destruídas após ordens dos sucessivos parceiros".

Caricatura Inglesa
No ponto mais alto da Guerra Civil Americana, tropas Francesas e Inglesas haviam rodeado os Estados Unidos.

Os Britânicos enviaram 11,000 tropas para o Canadá (controlado pela Coroa), o que deu refúgio aos agentes da Confederação. Napoleão III da França instalou o Arquiduque Maximiliano (membro da família Austriaca Habsburgo) como imperador-fantoche no México, onde as tropas Francesas se reuniram na fronteira com o Texas.

Só na 11ª hora, em 1863, é que um envio de dois navios de guerra Russos por parte do Czar Alexandre II salvou os Estados Unidos duma re-colonização. Nesse mesmo ano, o Chicago Tribune escreveu de forma contundente, "Belmont (August Belmont era um agente dos Rothschild Americanos, e tinha um cavalo Triple Crown nomeado em sua honra) e os Rothschild... que têm estado a comprar os títulos [bancários] de guerra dos confederados".

O Presidente Abraham Lincoln - agora bem ciente do plano do Banco dos Estados Unidos controlado pelas Oito Famílias - contrariou os banqueiros internacionais emitindo Greenbacks do US Treasury. Os banqueiros de Londres ficaram furiosos. Salmon Rothschild falou de forma depreciativa do Presidente dos Estados Unidos da seguinte forma:

Ele rejeita todo o tipo de acordo. Ele tem a aparência dum camponês e só consegue contar histórias de bar.

Lincoln foi pouco depois assassinado por John Wilkes Booth, que foi rapidamente retirado do Teatro Ford por membros duma sociedade secreta com o nome de Knights of the Golden Circle. A neta de Booth escreveu mais tarde This One Mad Act, onde ela detalha os contactos que Booth teve com "Europeus misteriosos" pouco antes do assassinato de Lincoln.

O Barão Jacob Rothschild tinha a mesma opinião dos cidadãos Americanos. A dada altura ele comentou com o Ministro Americano para a Bélgica Henry Sanford sobre o meio milhão de Americanos que morreu durante a Guerra Civil:

Quando o paciente está desesperadamente doente, tentamos medidas desesperadas, até uma sangria.

Salmon e Jacob apenas estavam a continuar com a tradição familiar. Algumas gerações antes, Mayer Amschel Rothschild gabou-se da sua estratégia de investimento:

Quando as estradas de Paris estão cheias de sangue, eu compro.

As Famílias

Os filhos de Mayer Rothschild eram conhecidos como "Os Cinco de Frankfurt". Amschel dirigia o banco familiar de Frankfurt com o seu pai, ao mesmo tempo que Nathan dirigia as operações em Londres. O seu filho mais novo Jacob abriu uma loja em Paris enquanto Salomon dirigia uma filial em Viena e Karl dirigia a filial em Nápoles. O autor Frederick Morton estimou que por volta de 1859 os Rothschilds valiam mais de $10 mil milhões. A velha máxima "dinheiro gera dinheiro" certamente que se aplica. Pesquisadores acreditam que a fortuna actual dos Rothschild excede os $100 trilhões.

Os Warburgs, os Kuhn Loebs, os Goldman Sachs, os Schiffs e os Rothschilds levaram a cabo casamentos entre si, criando uma feliz família banqueira. A família Warburg  - que controla o Deutsche Bank e o Banque Paribas - deram o nó com os Rothschilds em 1814 (em Hamburgo), enquanto que a "powerhouse" do grupo Kuhn Loeb Jacob Schiff partilhava as instalações com os Rothschilds em 1785. Schiff imigrou para a América em 1865, juntou forças com Abraham Kuhn e casou-se com a filha de Solomon Loeb.

Loeb e Kuhn casaram-se com as irmãs uns ds outros, e a dinastia Kuhn Loeb ficou consumada. Felix Warburg casou-s com a filha de Jacob Schiff. Duas filhas de Goldman casaram-se com dois filhos da família Sachs, gerando a Goldman Sachs. Em 1806, Nathan Rothschild casou-se com a filha mais velha de Levi Barent Cohen, um importante financiador Londrino. A família Cohen fazia agora parte do clube.

Actualmente, os Rothschild controlam um extenso império fnanceiro, que inclui participações maioritárias em quase todos os bancos centrais do mundo. O Clã Edmond de Rothschild é dono do Banque Privee SA em Lugano, Suiça, e o Rothschild Bank AG de Zurique. A família de Lorde Jacob Rothschild é dona da poderosa Rothschild Italia em Milão. Eles são membros do exclusivo Club of the Isles, que disponibiliza capital para a Quantum Fund NV, de George Soros. A Quantum levou a cabo "matanças" durante o ano de 1999, destruíndo as moedas da Tailândia, Indonésia e Rússia. Soros era um acionista maioritário na Harken Energy pertencente a George W. Bush.

A Quantum NV controla $11-14 mil milhões em activos e opera  partir da ilha Holandesa de Curacao, à sombra das gigantescas refinarias Royal Dutch/Shell e Exxon Mobil.  Curacao foi recentemente citada pela OECD Task Force no tópico do Money Laundering como uma enorme nação de lavagem de dinheiro das drogas. O grupo Club of Isles que financia a Quantum é liderada pelos Rothschilds e inclui a Rainha Elisabete II bem como outros ricos aristocratas Europeus e Nobreza Negra. O financeiro Suíço fugitivo Marc Rich, cujos interesses empresariais foram recentemente tomados pela máfia Russa Alfa Group, faz também parte da rede Soros. Rich foi perdoado pelo Presidente Clinton na parte final da sua estadia na Casa Branca.

Ligações com o dinheiro das drogas não é nada de novo para os Rothschilds. A N. M. Rothschild & Sons estava no epicentro do escândalo do BCCI mas evitou as luzes da investigação quando um armazém cheio de documentos convenientemente ardeu por inteiro, precisamente durante a mesma altura que o Banco da Inglaterra (controlado pelos Rothschild) fechava o BCCI. O Banco da América (dos Rothschild) providenciou o dinheiro inicial para a fundação do BCCI.

Provavelmente o maior repositório actual para a riqueza dos Rothschild é a Rothschilds Continuation Holdings AG -  uma secreta holding bancária Suiça. Pelos finais dos anos 90, os herdeiros do império global dos Rothschilds eram os Barões Guy e Elie de Rothschild na França, e Lord Jacob e Sir Evelyn Rothschild na Grã-Bretanha. Evelyn é o presidente do The Economist.

Se queremos tornar o mundo um melhor lugar para se viver, e dar início a uma era de conhecimento, temos que estudar, discutir e expôr a fonte das guerras globais, dos esquemas de despovoamento, da dependência do petróleo, da pobreza e da degradação ambiental. A cabeça da serpente é a Casa dos Rothschild.

Fonte: http://bit.ly/1uYDOpO  (Offline no dia 24 de Setembro de 2014).



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