sábado, 8 de outubro de 2011

A história dos bombeiros e das "bombeiras"


O termo inglês “Firefighter” foi inventado como forma de satisfazer a irracionalidade feminista em relação às capacidades físicas das mulheres no combate aos incêndios.

A vida é bela.

Um fogo alastra-se pela tua casa. Tu voltas do trabalho e vês chamas em volta da tua residência. A tua mulher e o teu filho estão num dos quartos do andar superior. A equipa de combate ao fogo já está presente em cena; mangueiras já estão desenroladas e a atacar as chamas.

Dois homens ajustam o equipamento protector à medida que se preparam para enfrentar as chamas para salvar a tua família. Ambos são homens altos e fortes - quase demasiado grandes para os fatos. Ambos movimentam-se de forma profissional e eficiente.

Depois de prontos, os dois entram dentro da tua casa.

Um minuto passa.

Dois minutos.

Três minutos.

Para ti, o tempo parou.

De repente, ambos os homens saem da tua casa com a tua esposa semi-inconsciente nos braços de um deles, e o teu filho nos braços do outro bombeiro. Em menos de 2 minutos os paramédicos anunciam que tanto a tua esposa como a criança estão bem - apesar de sofrerem de inalação de fumo.

Os bombeiros chegam-se perto de ti e respondem às tuas perguntas:

Tivemos que arrombar a porta da frente e a porta do quarto. Que tipo de portas você tem na sua casa?!! Quase que parti o meu ombro a derrubá-las.
Louvados sejam os serviços de emergência. No calor do momento tu dás um abraço a um dos bombeiros que imediatamente responde "Hey! Primeiro um jantar à luz de velas e uma ida ao cinema!" Juntos, riem-se da piada. É bom estar vivo!


Eis agora um final alternativo e mais de acordo com o feminismo.

Um fogo alastra-se pela tua casa. Tu voltas do trabalho e vês chamas em volta da tua residência. A tua mulher e o teu filho estão num dos quartos do andar superior. A equipa de combate ao fogo já está presente em cena; mangueiras já estão desenroladas e a atacar as chamas.

Duas mulheres bombeiras preparam o equipamento protector, prontas a entrar na tua casa e salvar a tua família. Elas são baixas e ligeiramente magras. O fato parece ser demasiado grande, mas elas movem-se de uma forma profissional.

As duas mulheres acabam de preparar o material e entram para dentro da casa.

Um minuto passa.

Dois minutos.

Três minutos.

Para ti, o tempo parou.

De repente, as duas mulheres saem da casa amparando-se uma a outra e cambaleando devido ao calor. A tua mulher e o teu filho ainda estão dentro da casa em chamas. As duas mulheres começam a despir o equipamento protector.

No calor do momento, tu tentas correr para dentro da mas os paramédicos (ambos homens) impedem-te de correr para a morte certa.

A primeira bombeira dirige-te a palavra e diz, ofegantemente:

As portas . . . . não conseguimos arrombar as portas . . . . demasiado sólidas. . . . . desculpe-me . . . . . tenho muita pena . . .
Os paramédicos, as bombeiras e um homem totalmente destroçado olham para a casa enquanto esta arde.

Já não sentes o calor. Tudo o que sentes dentro de ti é gelo.

Afastas o olhar das chamas que tu sabes estarem a consumir as pessoas que estão dentro da casa. O teu olhar cai na máquina de combate ao fogo que está por perto. Algumas palavras chamam a tua atenção:

Esta Brigada orgulha-se por lutar contra a descriminação contra as mulheres.
Mentalmente, tu acrescentas as palavras:
....independentemente de quem morra devido a isso.




5 comentários:

  1. Muito, muitíssimo bom artigo, como de costume neste ótimo blog.

    Eu fico pensando em todo o dinheiro público (seja Americano, Inglês, Português ou Brasileiro) que simplesmente VAI PARA O RALO com criação de vagas para mulheres em serviços públicos como polícia.

    É preciso criar roupas especiais, alojamentos especiais, provavelmente tratamento com aulas especiais.

    E o pior de tudo, é que precisam ser criadas vagas extras numa categoria à parte feminina, cujos testes físicos provavelmente fariam com que mesmo as 10 primeiras colocadas ficassem atrás dos 100 primeiros colocados masculinos, fazendo com que muitos homens hábeis, capazes, muito melhor capacitados, acabem por ceder vaga (como que por "cota de gênero") de modo a saciar à insanidade igualitária dos esquerdistas.

    O exemplo dado é simplesmente perfeito, e evidencia bem a patente discrepância entre os sexos. Enquanto um homem poderia facilmente carregar nos braços uma pessoa de complexão média, ou mesmo duas pessoas magras, a mulher dificilmente poderia igualar o feito. Ou, sequer conseguir arrombar a porta sem um tanque de guerra.

    Serviços como polícias e corpo de bombeiros são um ótimo exemplo que deveriam exigir o máximo de discriminação (até mesmo entre homens) limitando severamente pessoas por conta de altura, gordura, saúde, força física, e é claro, gênero.

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  2. Exactamente ReliGuardian.

    Quando se convoca mulheres para a polícia, para o corpo de bombeiros ou para o exército, cria-se uma "casta" inatacável que consome os bens públicos. Além desta desgraça, as mulheres e sua fraqueza natural corrompem aos poucos a eficiência destes serviços públicos.

    Imagine um exército de mulheres-soldados: Não são fortes como os homens e portanto não são treinadas da mesma maneira. Possuem benefícios múltiplos, facilidades nos testes, cotas, dissuasões das responsabilidades... Seria isto benéfico para a nação?
    Claro que não.

    Dentre a turminha de Maomé é claro que não se encontra raparigas, mas somente terroristas suicidas machos e viris, afinal o inimigo não é burro.

    Mais um detalhe: as "mocinhas" quando estão na guerra podem ser dispensadas em caso de gravidez. Assim proliferou-se o caso de muitas donzelas que DURANTE A GUERRA viravam a "bonequinha dos soldados" embarrigavam e depois que conseguiam a dispensa voltavam para a casa e ABORTAVAM!!!

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  3. Comentário completo Religuardian!
    Excelente!

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  4. O vídeo prova tudo.

    Imagine resgatar um afogado...prender um bandido violento e drogado sem matá-lo a bala...ter o sangue frio para sair de um cerco...dispersar um horda de vândalos... Isso não é brinquedo!

    Mulher, nessas áreas, só se for na parte médica ou na burocracia interna.

    Sinto muito, garotas! Cada macaco no seu galho...

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  5. De tudo o que já li por aqui, este texto foi o único em que vi alguma lógica. Concordo com os fundamentos explanados em relação a existência de mulheres neste tipo de trabalho. Muito complicado mesmo...

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