domingo, 23 de outubro de 2011

Como o sistema de ensino sueco ensina o ódio aos homens

Uma história presente neste blogue.

Uma leitora com o nome Ella tem dois filhos: um casal. Ambos estão no secundário.

Às vezes as crianças são sujeitas a dias especiais durante aulas onde aprendem sobre a "igualdade de género". Durante estes dias, as raparigas aprendem formas de defesa pessoal enquanto os rapazes tomam parte em grupos onde "identificam os problemas com os papéis masculinos".

Quando o filho da Ella chega a casa, depois dum dia de "igualdade de género", ele e os seus amigos estão cabisbaixos e totalmente derrotados.

Eles são forçados a aprender sobre as coisas más que os homens fazem às mulheres, e todas as coisas más que os homens fizeram às mulheres no passado.

Às vezes a igualdade de género é o tópico de aulas regulares. Numa dessas aulas onde eles haviam discutido a prostituição, o filho da Ella chegou a casa e disse que era verdadeiramente terrível que todas aquelas mulheres tivessem sido forçadas para dentro da Suécia como forma de se tornarem prostitutas.

A Ella disse que, sim, o tráfico humano realmente é uma coisa terrível, mas, nem todas as prostitutas são forçadas para esse estilo de vida.

Inicialmente o filho da Elle não acreditou nela e julgou que ela estivesse mal-informada.

Numa aula onde se discutia a violação, a filha da Elle fez o erro de dizer que é uma pena que as falsas acusações de violação existem uma vez que elas tiram o foco das genuínas violações que ocorrem. Depois da aula, o professor chamou-a a parte e perguntou-lhe onde é que ela tinha aprendido estas fantasias.


Isto é o que acontece quando o marxismo cultural toma conta dum sistema de ensino: espalham-se mentiras na mente dos mais impressionáveis como forma de condicioná-los na forma de pensar.

O professor (um homem, ainda por cima) que acusou a menina de estar a dizer "fantasias" quando falou em falsas violações deveria acompanhar mais os blogues em torno dos direitos dos homens (ou os registos policiais).

Mulheres a levantar falsas acusações de "violação" são normais e até em maior número que as violações legítimas:

1. Polícia Judiciária preocupada com falsas violações no Norte do País.

3. Áustria: 4 em cada 5 acusações de violação são falsas.

É por coisas como estas que é absolutamente fundamental resistir à agenda feminista.

Vêr também:

2 comentários:

  1. Aqui na minha cidade, uma mocinha de seus 12 anos arruinou a vida do padastro por conta de uma falsa acusação de estupro.

    Ele conseguiu provar na justiça que era inocente, mas perante o povo da cidade ele permaneceu suspeito.

    Muito triste isso. Tenho um filho homem, quero que ele cresça um rapaz responsável sim, mas não um banana na mão das mulheres.

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  2. Feminismo é ódio de gênero, simples assim: PURO SEXISMO!!!

    ResponderEliminar

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