sábado, 31 de março de 2012

Dez grandes mentiras do feminismo

"Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos do vosso pai: ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele; quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira."
João 8:44

  • 1) 1/4 das universitárias foram violadas ou foram vítimas de tentativa de violação.
Facto: Eis uma crítica interessante ao estudo que originou o mito dos 1/4 (ainda propagado por organizações feministas) levado a cabo por Christina Sommers da Clark University. Ela ressalva que o estudo fazia perguntas do tipo:
Alguma vez tiveste relações sexuais indesejadas devido ao facto do homem te ter oferecido drogas ou álcool?
Uma resposta afirmativa contava como "violação". Por outras palavras, a mulher que estivesse arrependida dum encontro só de uma noite ("one night stand"), depois de ter passado o serão a beber, era contabilizada como "vítima de violação".

A natureza ambígua das perguntas e a sua definição inclusiva torna-se evidente após levarmos em conta as seguintes estatísticas:

  • Apenas 27% das mulheres que Koss identificou como vítimas de violação identificaram-se a elas mesmas como vítimas de violação. Elas tinham sido "violadas" e nem sabiam.
  • 42% das "vítimas" voltaram a ter encontros sexuais com o suposto violador.

Claramente, algo está errado com a metodologia levada a cabo pelas feministas.

  • 2) Só 2% (ou 8%) das alegações de violação são falsas.

Facto: Katz e Mazur analisaram os estudos a partir de 1956 e estes dados mostraram que as falsas alegações de violação variavam entre 1% até os 25%. Allison and Wrightsman escolheram o estudo que mais lhes interessava.

Michelle Anderson da "Villanova University Law School" reportou em 2004 que "nenhum estudo foi alguma vez publicado que forneça uma base evidencial para a tese de que apenas 2% das alegações de violação são falsas."

  • 3) As mulheres ganham 77 cêntimos por cada dólar que os homens ganham.

Facto: A verdade dos factos é que a "falha salarial" desaparece quando se levam em conta factores como tipos de qualificação, anos no mercado de trabalho, disponibilidade para viajar (requisitos de viagem), níveis de trabalhos físicos, e riscos para a vida e membros.

Como dito neste texto, não só as mulheres estão vastamente sob-representadas nos empregos em torno da engenharia, como estão vastamente sobre-representadas entre os empregos em volta da psicologia social e afins.

Ou seja, as licenciaturas onde os homens estão em maioria são as melhor remuneradas; as licenciaturas onde as mulheres estão em maior número, são pior remuneradas. Olhando para os dados, as feministas concluem que há "descriminação".

São as mulheres que escolhem licenciaturas e empregos que estão mais de acordo com a sua biologia e psicologia - ao mesmo tempo que escolhem evitar empregos onde elas não se sentem tão à vontade ou empregos que são mais exigentes em termos de carga horária e esforço físico/emocional/psicológico.

  • 4) Os homens nunca foram forçados a pagar pensão alimentícia para filhos que não são biologicamente seus.

Ai não?

Homem que processou a sua antiga esposa depois de pagar pensão alimentícia a duas crianças resultantes de encontros amorosos que ela teve com o amante, perdeu o seu recurso no High Court.

De modo unânime, os juízes determinaram que a fraude paternal trazida ao tribunal por Liam Neale Magill havia falhado.

Segundo os juízes, não havia ocorrido nenhuma decepção no facto da mulher ter gerado dois filhos de outro homem, mas ter forçado o ex-marido a pagar a pensão alimentícia a crianças que não eram suas.

Mas o que levou a mulher a admitir a fraude não foi a consciência pesada mas sim a ciência:

Em Abril de 2000, um teste de ADN determinou que o sr Magil não era o pai do rapaz nem da criança.
Subsequentemente [isto é, DEPOIS do teste de paternidade], a vítima do patriarcado opressivo, forçada a ficar em casa a tomar conta dos filhos enquanto o marido se ia divertir com várias amantes mulher admitiu ter iniciado um relacionamento sexual com outro homem logo após o nascimento do primeiro filho.

Incrível.

Pior que isso, é que muitos homens actuais estão a sustentar crianças que podem muito bem não ser suas. As mães que traíram os maridos estão bem cientes que há essa hipótese mas nada dizem sob pena de serem expostas como aquilo que são: adúlteras.

  • 5) As mulheres foram oprimidas pelos "homens" e pelo "patriarcado" durante quase 5,000 anos.

Facto: o melhor amigo da mulher foi, é e sempre vai ser o patriarcado Cristão (o grande inimigo das feministas). A escritora do link de cima diz:

O patriarcado foi o arranjo social dominante durante a maior parte da História da civilização Ocidental - a civilização que produziu as expressões de liberdade humana e direitos individuais que as feministas radicais querem agora rejeitar.
Para além disso, e apesar do que as feministas dizem umas às outras, não há alternativa funcional ao patriarcado. Todas as grandes civilizações da história conhecida foram patriarcais.
Afinal, foram as sociedades patriarcais que produziram os triunfos da lógica, ciência, arte e literatura ; e, na maior parte, foi o patriarcado que desenvolveu as filosofias políticas liberais que conduziram as sociedades à democracia, direitos individuais e emancipação da mulher.
Como sempre acontece, a história está contra o feminismo.
  • 6) As distinções de género são socializadas (pelo patriarcado) e não biológicas.

Facto: Antes de mais, convém saber uma coisa muito importante: a maior parte das pessoas (homens e mulheres) que propagam o mito da "igualdade de género" são professores de "Estudos Femininos" e "Literatura Inglesa" e afins - não pessoas com qualificações em Biologia. Portanto a sua palavra vale o que vale.

Mas isto por si só não é argumento contra a tese de que as diferenças entre homens e mulheres são "construções sociais".

Este texto revela que há aptidões e gostos que são inatos ao sexo de cada um - e não algo aprendido com a socialização.

Pesquisadores de "City University" colocaram uma gama de brinquedos a cerca de um metro de 90 crianças com idades entre os nove meses até aos 36 meses. Posteriormente gravaram o tipo de brinquedos com os quais eles brincavam e durante quanto tempo.

Eles puderam verificar que os rapazes passavam a maior parte do tempo a brincar com os carros e com as bolas, enquanto que as raparigas passavam a maior parte do tempo com as bonecas.

Todas as pessoas que já lidaram com crianças sabem que as meninas não escolhem o mesmo tipo de brinquedos que os rapazes. Segundo as feministas, isto é o efeito da "socialização".

  • 7) De forma segura e feliz, as mulheres podem desfrutar do sexo casual do mesmo modo que os homens.

Facto: Uma ex-feminista convertida ao Catolicismo afirma:

A geração dos anos 60 pensava que tudo deveria ser livre. No entanto, alguns anos mais tarde, os hippies vendiam garrafas de água nos festivais de rock a 5 dólares cada.

Mas para mim o preço do "amor livre" foi ainda maior. Sacrifiquei aqueles que deveriam ter sido os melhores anos da minha vida pela mentira sombria do amor livre.

Todo o sexo que alguma vez tive - e tive mais do que a minha conta - longe de trazer o relacionamento duradouro que buscava, apenas tornou o casamento uma miragem.

Não estou sozinha nesta forma de pensar. Podem-me incluir entre as insatisfeitas filhas da revolução sexual, um grupo contra-cultural composto por mulheres que se aperceberam que o sexo casual é uma mentira e estão a preferir permanecer castas.

As mulheres são criaturas de empatia e de relacionamento. Ao contrários dos homens cuja gratificação e realização pessoal vem das conquistas, a gratificação pessoal feminina chega-lhes maioritariamente através dos relacionamentos. (Isto não quer dizer que as mulheres não apreciem conquistas profissionais e nem que os homens não valorizem os relacionamentos.)

Se uma mulher se habitua a desconectar o sexo da fidelidade e do compromisso, para além de reduzir de forma séria o seu valor marital, gerar-se-á dentro de si um vazio profundo que, infelizmente, vai ser preenchido com mais comportamentos de risco.

A noção de que as mulheres olham para a intimidade sexual da mesma forma que os homens é uma medida de engenharia social que - para além de outras coisas - visa tornar a mulher o menos apelativa possível para o casamento.

Destruir o casamento é um dos objectivos do feminismo, e , infelizmente, é precisamente isso que está a acontecer à medida que mais e mais homens deixam de lado o casamento ou buscam alternativas à mulher ocidental.

Curiosamente. onde o feminismo é mais forte (no ocidente) é precisamente onde os homens gradualmente aumentam a sua repulsa pelas mulheres quando se fala em casamento.

  • 8) Dentro do contexto da violência doméstica, os homens são mais violentos.

Facto: Pesquisas recentes refutam a desactualizada retórica feminista que caracteriza os homens como perpetradores malignos e as mulheres como vítimas inocentes da violência doméstica.

O "bater na mulher" está a ser substituído pelo "bater no marido". Actualmente, ambos os géneros estão empatados nos 28% de probabilidade de serem agredidos. No entanto, entre as gerações mais novas, as mulheres excedem os homens no que toca a violência física dirigida ao outro.

  • 9) As mães solteiras não tem problemas em criar filhos saudáveis, funcionais e perfeitamente ajustados.

Facto: Os rapazes são mais inclinados para a violência e as raparigas são em média mais promiscuas se crescerem sem uma figura paterna. As crianças precisam dum pai tal como precisam duma mãe. As feministas que defendem o contrário estão a gerar gerações inteiras de pessoas amarguradas, violentas, deprimidas e promiscuas.

  • 10) O patriarcado é uma instituição maligna.

Facto: Vêr este texto.

Modificado a partir do original


Violência doméstica: Pena suspensa para mulher que torturou a mãe durante seis dias

Para evitar que a mãe namorasse, Itelvina Braga, 53 anos, torturou-a durante seis dias na casa que partilhavam, em Paredes, Bragança.

Naquele período, a vítima esteve amarrada à cama, onde teve de fazer as necessidades. Apenas comeu uma refeição. Ontem, o tribunal de Bragança condenou Itelvina a quatro anos de prisão, com pena suspensa, e ao pagamento de cinco mil euros.

Itelvina foi ajudada pela irmã do namorado da mãe, Eugénia Gonçalves. Esta foi condenada a três anos de prisão, com pena suspensa. Paga ainda à vítima 2500 euros. "A minha cliente só queria justiça", disse José Bento, advogado da vítima.

Fonte

"Condenada" a continuar a sua vida como se nada tivesse acontecido.

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Como dito várias vezes por várias pessoas, a violência doméstica é algo que atinge pessoas e não mulheres exclusivamente. Os motivos que levam a que nós automaticamente associemos a violência doméstica com imagens de mulheres ensanguentadas prendem-se com o facto da violência contra mulheres ser em larga escala feita por homens, e com o desproporcional foco que se dá a este tipo de violência - em detrimento da violência feita por mulheres contra homens, contra crianças e contra outras mulheres.

Um pouco por todos os países ocidentais o feminismo usa da retórica da "violência doméstica" para avançar com a sua misandria. Colocando a mulher como perpétua "vítima" do "patriarcado opressor", as feministas vão avançado com a sua ideologia política, adquirindo pelo caminho direitos e poder à custa do resto da sociedade (homens, crianças, etc).

O poder que conseguiram sobre os homens é feito notório pelas decisões judiciais onde a mulher é extremamente favorecida em casos de divórcio. É por isso que em Portugal mais de 75% dos divórcios são iniciados pelas mulheres.

Mas o poder mais horrendo e horrível que as feministas conferiram às mulheres é o poder de vida e de morte sobre bebés inocentes. Tudo isto foi adquirido usando o vitimismo e a retórica da "liberdade". A propaganda da "violência doméstica" foi o seu ponto de acesso aos cofres estatais.


sexta-feira, 30 de março de 2012

Fanatismo ambientalista: Uma hora às escuras para "salvar o planeta"

Centenas de milhões de pessoas espalhadas por milhares de cidades em vários países a repetirem um gesto, à mesma hora - é esta a ideia por detrás da iniciativa "Hora do Planeta".

Em Portugal, somam-se os apoios à iniciativa; à data de hoje mais de 80 cidades já aderiram a este movimento global e fizeram os seus compromissos, desafiando os seus munícipes a apagarem as luzes no próximo sábado, dia 31 de Março.

"A Hora do Planeta é uma oportunidade para as pessoas e comunidades em todo o mundo se unirem com o objectivo comum de um futuro sustentável para nosso planeta", explica Ângela Morgado, responsável de comunicação da WWF em Portugal.

No ano passado, mais de 5200 cidades, em 135 países, desligaram as luzes à hora marcada.

Fonte

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A vida e o conforto do ser humano são secundários em relação à "subsistência" do planeta. Segundo o credo ambientalista actual, é mais importante melhorar o bem estar das galinhas do que preservar a vida humana. Deixar cidades inteiras às escuras durante uma hora pode ter consequências inesperadas para a segurança pública.

O que estes grupos ambientalistas radicais não entendem (ou não querem entender) é que o meio ambiente existe para o homem, e não o contrário. É importante preservar os recursos do nosso planeta porque nós humanos - a forma de vida mais importante do planeta - dependemos dele para sobreviver.

Colocar a importância do meio ambiente acima da importância do ser humano - e isto é algo comum nos movimentos ambientalistas - faz tanto sentido como construir e preservar estádios de futebol às custas do bem estar dos jogadores de futebol. Sem os jogadores, os estádios não fazem sentido algum.

Do mesmo modo, sem o homem, o meio ambiente por si só não faz sentido nenhum.



Autoridade politicamente correcta

A primeira vez que li este incidente não pude deixar de achá-lo cómico. Só mais tarde me apercebi que a nossa sociedade é, para todos os efeitos, governada por pessoas que usam practicamente a mesma forma de "pensar" (homens e mulheres feministas).

[Antes que alguma igualitária ignorante me acuse de ser contra o "direito de voto das mulheres", convém dizer já que isso é falso. O propósito do texto é mostrar como o uso de argumentos lógicos e racionais com pessoas (homens e mulheres) que se alinham com o politicamente correcto é uma perda de tempo.]


DC recebeu um argumento convincente contra a sabedoria de se conferir o direito de voto às mulheres:
Sou um grande fã do teu blogue e da versão única de Cristianismo libertário que tu defendes. Falei à minha mãe sobre as tuas posições em torno das mulheres e do voto.

Quando ela me perguntou qual era a minha opinião, e eu respondi que tu tinhas fornecido alguns argumentos convincentes e que eu estava indeciso em relação à minha posição, ela pôs-me de castigo e proibiu-me de sair de casa até que eu lhe peça desculpas e lhe diga que eu acredito que as mulheres deveriam ter o direito de voto.

Tentei ter uma discussão com ela, mas ela começou logo a comparar-me com Hitler.

A piada final? Ele tem 37 anos!

Na verdade, não sei que idade ele tem mas pelo menos ele recebeu uma lição informativa em relação à natureza feminina, solipsismo feminino e os instintos autoritários das mulheres.

A comparação com Hitler é particularmente irónica visto que tanto a Nacional Socialista como os Fascistas foram firmes apoiantes do sufrágio feminino. O partido nazi alemão dependeu do voto das mulheres na sua ascensão ao poder no ano de 1933.

De facto, o sufrágio feminino foi literalmente a primeira tábua do "Manifesto da Luta Fascista" ("The Manifesto of the Fascist Struggle") publicado no jornal The People of Italy no dia 6 de Junho de 1919 por Benito Mussolini:

Italianos! Eis aqui o programa dum movimento genuinamente italiano.

É revolucionário porque é anti-dogmático, fortemente inovador e contra o preconceito.

Para o problema político: Nós exigimos:

a) Sufrágio universal levado a cabo com base regional, com representação proporcional, direito ao voto e ilegibilidade para lugares eleitorais para as mulheres.

É importante notar que as exigências Fascistas em torno da representação política proporcional das mulheres é significativamente mais "progressista" que qualquer iniciativa que as feministas americanas alguma vez exigiram.

De qualquer forma, eu nunca recomendaria que alguém que tenha sido vítima da polícia-do-pensamento seja forçado a um pedido de desculpas ou se submeta à força a exercícios de re-educação.

Nós somos ordenados a honrar as nossas mães, mas não somos ordenados a submeter-mo-nos às suas exigências lunáticas em favor de expressões piedosas do politicamente correcto.

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Aparentemente existem semelhanças fundamentais entre o movimento feminista e os fascistas do século 20.

Deve ser "coincidência".


quarta-feira, 28 de março de 2012

Suzanne Venker: "O feminismo é a pior coisa que já aconteceu às mulheres"

O livro de Suzanne Venker com o título de "The Flipside of Feminism" enumera alguns dados que demonstram o quão prejudicial o feminismo é para as mulheres.

PONTOS PRINCIPAIS:

  • 1) O feminismo não emancipou a mulher. Na verdade, o feminismo prejudicou a mulher ao colocá-lo numa prisão de pensamento negativo e ao promover um beco sem saída de promiscuidade.

  • 3) As mulheres não devem tudo às feministas. O feminismo não conferiu às mulheres o direito de votar ou de ir para a universidade. Estes direitos já existiam ANTES da "Segunda Vaga Feminista" dos anos 60.
  • 6) As mulheres deveriam ignorar as prescrições feministas institucionalizadas que desvalorizam a maternidade e o casamento. Elas deveriam organizar as suas vidas de modo a que coloquem a família como a experiência mais importante e significativa das suas vidas.
  • 7) O feminismo é um movimento acabado nos EUA.
A entrevista:



segunda-feira, 26 de março de 2012

O genocídio aprovado pelo esquerdismo


A maior parte dos americanos lembra-se do brutal e condenável incidente que ocorreu em 1998 no Texas, onde um homem negro chamado James Byrd foi acorrentado à parte de trás duma carrinha e arrastado por ela até a morte.

Isto foi um gesto reprovável, desumano e merecedor da pena de morte por parte de quem levou a cabo tal acto de desrespeito pela Imagem de Deus presente no homem.

Como a vítima pertencia a um dos grupos protegidos dos marxistas culturais - e os agressores eram brancos - houve um clamor nacional em torno de crime - clamor esse que perdurou por alguns anos. Durante as eleições presidenciais de 2000 o evento foi desenvergonhadamente usado por motivos políticos - pelos esquerdistas, claro.

No entanto, quando as etnias são invertidas e um homem branco (Cristão, de preferência) é morto por um membro dum dos grupos protegidos da esquerda politica (minorias étnicas - excepto os cubanos e os vietnamitas na América, por votarem nos republicanos - homossexuais, feministas, etc) o silêncio impera.

Quando um grupo de negros acorrentou um agricultor branco sul-africano a uma carrinha e o arrastou pelas estradas até à morte, não houve um clamor semelhante ao clamor que houve quando James Byrd foi assassinado. Fora da sua vizinhança imediata na África do Sul, practicamente ninguém estava ciente do crime.

Eis aqui mais uma estatística: ele foi apenas mais uma das milhares de vítimas brancas da limpeza étnica que está a ser feita na África do Sul. Este processo tornou-se tão flagrante que o líder da facção juvenil do Congresso Nacional Africano reconheceu implicitamente que o regime actual leva a cabo medidas de controle político do processo.

Ele chega a dizer coisas como:

Todos os brancos são animais . . . . . Vamos reaver as nossas terras. Sem compensação.
Apesar de palavras tão óbvias, segundo o esquerdista comum, isto não é racismo. Por definição, os não-brancos são biologicamente incapazes de levar a cabo actos racistas.

Palpita-me que ele justifica estes actos com frases como "justiça redistributiva contra o opressor histórico" ou outra desculpa marxista qualquer.

O marxismo é muito apelativo às massas porque o mesmo usa uma falha comum em todos nós: permite-nos justificar os nossos falhanços apelando às supostas más acções de outros.

Se és negro e não tens dinheiro, é porque o homem branco de "oprime". Se és mulher e achas que é "injusto" tomar conta dos teus próprios filhos enquanto o teu marido trabalha para te sustentar e para sustentar os filhos que tu dizes serem dele, então estás a ser "oprimida" por ele.

Se és homossexual e sentes-te mal pela natureza dos actos que levas a cabo com dezenas de outros homens, então estás a ser "oprimido" pela heteronormalidade. Temos que destruir a sociedade para acabar com a "opressão".

Este tipo de pensamento não faz sentido nenhum para quem pensa de forma tradicional mas o revolucionário usa-se dela para juntar num só os ódios humanos e direccioná-los contra os grupos "burgueses": os conservadores Cristãos, o homem branco, os "ricos", etc.

É exactamente por isto que os racistas sul-africanos sentem-se à vontade para atacar os brancos. Enquanto eles usarem de retórica marxista para justificar os seus actos, a comunidade ocidental nada fará para por término ao genocídio do homem branco na África do Sul.

Modificado a partir do original

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Entretanto, fica aqui um vídeo gráfico e perturbador.



domingo, 25 de março de 2012

Feminista ataca mulheres que escolhem ficar em casa

Num artigo publicado no Washington Post, Linda Hirshman, uma auto-proclamada "filósofa feminista" (seja lá o que isso for), trata as mães que ficam em casa junto dos filhos com a curiosidade dum antropólogo que se depara com uma anteriormente desconhecida tribo indígena.

Hirshman parece estar "assustada e confusa" pela bizarra criatura conhecida como "mãe caseira". O que é que justifica este comportamento bizarro?

Eis o que Hirshman diz:

As tarefas envolvidas no cuidado da casa e na criação dos filhos não são dignas dos talentos a tempo inteiro dum ser humano educado e inteligente. Esse tipo de actividades não requerem um intelecto notável, não são honradas e não envolvem riscos e as recompensas que são produzidas por esses mesmos riscos.
É incrível como a escravidão de se trabalhar a tempo inteiro num escritório de advocacia é visto como digno para os "talentos a tempo inteiro" da mulher, mas uma mãe que se queira dedicar a educar os filhos já não leva a cabo actividades que requerem um "intelecto notável".

De forma bizarra, Hirshman lança a pergunta:

Oh, e onde estavam os pais durante o tempo em que todas estas funções caseiras estavam a ser distribuídas?
Bem, se eles têm uma esposa a cuidar da casa, então provavelmente eles encontravam-se nos empregos a trabalhar para a família. Para além disso, para a maior parte das mulheres o termo certo é "mãe" e "esposa" e não "trabalhadora doméstica".

Mais tarde Hirshman dá apoio ao ponto de vista que defende que as mulheres deveriam recusar fazer 70% das tarefas domésticas, ignorando por completo o facto de que, se as mulheres fazem apenas 70% das limpezas, isso é muito revolucionário considerando a quantidade de limpeza que os homens têm que fazer antes de passarem a coabitar com uma mulher.

Hirshman apareceu no programa "60 minutes" onde chocou algumas pessoas quando relatou que as mulheres que se licenciam de boas universidades estavam a tomar a "decisão errada" quando abandonam as carreiras e dedicam-se aos filhos e à família.

Portanto, segundo algumas feministas, as mulheres são "livres" de tomar as suas decisões, desde que essas decisões estejam de acordo com o que a elite feminista quer. Isto demonstra de forma cabal que o feminismo não gira em torno das escolhas individuais das mulheres mas sim em torno das "escolhas certas" conforme determinadas por pessoas como a Linda Hirshman. Como uma feminista, seria de esperar que Hirshman resistisse à tentação de infantilizar mulheres adultas, mas ela afirma que "apenas está a fazer perguntas difíceis às mulheres."

Na verdade, ela está a expressar uma visão do mundo intolerante onde as mulheres que não trabalham são umas derrotadas. Hirshman não está apenas a expressar uma opinião em torno do que ela pensa ser o melhor; ela está a afirmar que qualquer mulher que toma uma decisão diferente daquela que ela defende, está "errada".

Pelos vistos, as mulheres não são livres para tomar decisões que contradigam o que as feministas determinam.

Como seria de esperar, Hirshman ficou "perplexa" com a resistência que as suas palavras geraram. No entanto, ela rapidamente concluiu que toda a oposição que recebeu é criada por "fanáticos religiosos" dispostos a impor a visão Bíblica da maternidade em toda a sociedade.

Obviamente que isto é falso. Esta desculpa é apenas uma forma de harmonizar a sua propaganda feminista com a óbvia discrepância entre o que o feminismo diz e o que as mulheres genuinamente desejam para as suas vidas.

Fonte


Scientific American: "Precisamos dum governo mundial para controlar o ambiente"

Pessoalmente falando, talvez a forma mais eficiente dos aquecimistas convencerem o resto da população mundial da urgência desta questão seja a deles mesmos abdicarem do conforto trazido pela tecnologia do século 21, e começarem a viver de acordo com o que propagam.

Mas enquanto isso não acontece, eis aqui a "solução" da elite científica mundial:

Um Governo Mundial Eficiente Será Necessário Para Evitar Catástrofe Climática
(Scientific American)

Impressionante como uma extraordinária quantidade de "soluções" propostas pela esquerda militante envolve dar mais poder e autoridade ao governo. Por isso é que os governos adoram fomentar projectos como "Occupy Wall Street" e relacionados; as pessoas envolvidas neste tipo de actividades são mais facilmente controláveis pelo governo.

De qualquer forma, depois de mencionar um relatório que declara que grandes alterações terão que ser feitas na "UN Conference On Sustainable Development 2012" eis o que nos é dito:

Infelizmente, é necessário muito mais. De modo a poderem ser eficientes, um novo conjunto de instituições teriam que ser imbuídas com poderes autoritários e executivos com alcance supranacional.

Portanto, como forma de se resolver o não existente "problema" do aquecimento global, a elite científica propõe um "governo mundial" com poder para fazer o que bem entender. Para o bem de todos, obviamente. Afinal de contas, todos nós sabemos que demasiado poder nas mãos duma minoria resulta sempre.

Líderes supranacionais com poderes executivos e autoritários.


Vitimismo feminista

Tornar as mulheres esquerdistas em vítimas perpétuas (as mulheres conservadoras não interessam) é uma obra da engenharia social das feministas. A escritora e activista política Kayleigh McEnany levanta um bocado do véu em torno da indústria do vitimismo feminista.

Se levas em conta o que os média reportam como se fosse um evangelho, provavelmente acreditas que as mulheres são descriminadas, marginalizadas e injustamente impedidas de avançar no local de trabalho.

Sendo eu uma mulher forte no lugar de trabalho, estou cansada de ser caracterizada como uma minoria fraca rodeada de homens sanguinários desejosos de me empurrar para baixo a todo o momento. Este tipo de caracterização é uma tentativa oculta de vitimização.

Eu, no entanto, recuso-me a ser uma vítima.

Durante uma conferência na Casa Branca em torno do desenvolvimento económico urbano, Debora Spar, presidente da "Barnard College", alegou:

As mulheres caíram para dentro daquilo que eu chamo de o guetto dos 16%. Se olharmos para qualquer sector, quer seja a engenharia aeronáutica, filmes de Hollywood, educação superior, ou as 500 maiores fortunas do mundo, as mulheres são, no máximo, 16% do total de pessoas. . . . Isto é um crime.
A existência de mulheres que escolhem a maternidade como uma ocupação válida parece ter sido um dado ignorado por Spar. As mulheres não "caíram num guetto"; algumas apenas escolheram caminhos alternativos.

Mas o que é que me passou pela cabeça ao dizer o que acabo de dizer?! É claro que para as ultra-feministas a maternidade é uma maldição e não uma bênção. Para esta facção social, o facto de haver mulheres que escolhem empregos menos remunerados - ou negam entrar no mercado de trabalho - como forma de terem mais tempo para os filhos, é simplesmente algo inconcebível. Qualquer decisão tomada neste sentido iria contra a mensagem que as feministas têm propagado estes anos todos: ser mãe é algo inferior e servil, e trabalhar fora de casa é digno. Mas onde estaríamos nós sem as mães?

Eis aqui algumas estatísticas que nunca serão listadas por parte das feministas.

  • "Desde Dezembro que o crescimento de emprego tem sido significativamente mais forte entre as mulheres do que entre os homens. O número de homens empregados cresceu apenas 83,000 nos últimos dois meses. . . . O número de mulheres empregadas cresceu em cerca de 192,000" - David Leonhardt, The New York Times

Acrescente-se que a Time magazine reportou:

Na maior parte das áreas metropolitanas dos EUA, as mulheres solteiras e sem filhos na casa dos 20 anos ganham mais por dólar do que os homens na mesma faixa etária.
E que dizer do facto de apenas 5,3% dos administradores das casas de apoio infantil serem homens, 3% das escolas primárias serem compostas por homens e 18,2% das escolas preparatórias e secundárias serem homens? Usando a lógica feminista temos que concluir que a recuperação económica, os primeiros empregos e o sistema escolar tornaram os homens em vítimas.

Uma vez que estamos a jogar o jogo do vitimismo, falemos das pessoas feias. Vários estudos económicos revelaram que a boa aparência dá-nos alguma vantagem em relação aos menos fisicamente atraentes.

Num artigo da edição de Julho de 2010 da Newsweek com o título de "The Beauty Advantage," ["A Vantagem da Beleza] Jessica Bennett revelou que "os homens mais atraentes ganham, em média, 5% mais que os seus homólogos (as mulheres bonitas ganham 4% mais que as menos bonitas)."

Uma vez que o mundo chora pelas mulheres vitimadas, o mesmo deveria ser feito em relação aos homens vitimados e às pessoas feias. Quanto a mim, recuso-me a viver num mundo de vitimismo.

Será que por vezes as mulheres são vítimas de descriminação? Sem dúvida. Mas o mesmo se passa com as morenas, as loiras, as gordas e - fechem os olhos feministas - os homens!

Tal como em todas as actividades que envolvem escolhas e selecção de pessoas com as quais nos associarmos. os preconceitos pessoais operam duma forma ou de outra - às vezes de forma consciente mas outras de forma inconsciente. Mas a beleza do capitalismo é esta: a nata eleva-se sempre até ao topo.

Se uma mulher oferece um melhor produto a preços mais baixos que os homens, a realidade do capitalismo levará a que ela faça isso mesmo. O mercado livre do capitalismo permite mais justiça no campo de jogo.

Nunca me senti descriminada no local de trabalho devido ao meu sexo. Em vez de jogar o jogo do vitimismo, resolvi jogar o jogo do capitalismo. Sou uma mulher, sou forte e não sou uma vítima. Como tal, feministas, parem de tentar transformar-me numa.


sábado, 24 de março de 2012

Violência doméstica: mulher tenta matar os 4 filhos com medicamentos


Um mãe suspeita de tentar matar os quatro filhos foi detida na noite desta quinta-feira (22), em Jaburuna, Vila Velha, Espírito Santo. Segundo a polícia, ela preparou uma mistura de medicamentos e, quando iria dopar as crianças, o marido a impediu.

A mãe prestou depoimento no Departamento de Polícia Judiciária do município, foi liberada e será investigada. Para o delegado, a mulher tem problemas psicológicos. Os menores foram encaminhados ao Conselho Tutelar e aguardam a avó chegar da Bahia para voltarem à família.

A presidente do Conselho Tutelar de Vila Velha, Eudes Vianna, informou que essa é a segunda tentativa de assassinato contra os filhos que a mulher comete. “Na primeira, ela jogou álcool em um colchão e foi impedida de atear fogo. Sempre que briga com o marido, tenta se matar ou agredir as crianças”, afirma.

Os vizinhos informaram que as crianças moravam com os avós e, há dois meses, estão com a mãe. Uma mulher, que preferiu não se identificar, disse que é conselheira da igreja que acompanha família e que está horrorizada com o acontecimento. “Depois de uma discussão com o companheiro, ela se descontrolou e tentou matar os filhos, que também têm sinais de desnutrição”, disse.

A mulher de 30 anos afirma que perdeu o controle, mas negou as acusações de tentativa de homicídio. Ela disse que foi um acidente. "Quando fico nervosa, às vezes, quebro as coisas. Não sei o que aconteceu. Não conseguir me controlar. Admito o meu erro", contou a mãe.

O delegado encaminhou a mulher para a casa de um parente. O caso será investigado pela Delegacia de Proteção a Criança e ao Adolescente.

As crianças estão em um abrigo, aguardando a chegada dos avós, que chegam, nesta sexta-feira (23), da Bahia. De acordo com o Conselho Tutelar, os menores vão ficar com os parentes e a mãe será encaminhada para tratamento.

Fonte

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Mulheres são tão violentas como os homens, mas a violência feminina é normalmente julgada de forma menos severa que a violência masculina. Como a violência levada a cabo por mulheres não interessa aos movimentos políticos que controlam a arena internacional, a mesma é alvo de todo o tipo de atenuantes.

Vejam o vídeo de baixo (Youtube) e reparem na forma como se tenta justificar o que a mulher tentou fazer aos filhos como um caso do foro psiquiátrico e não um acto de violência doméstica.


Pitbull ataca quatro polícias. Mulheres-polícia fazem-se notar pela ausência.

Os agentes preparavam-se para fazer uma detenção, quinta-feira, num bairro da capital britânica, quando foram atacados por um pitbull. Quatro ficaram em estado grave.

VEJA O VÍDEO.

O animal acabou por ser abatido, depois de morder as pernas e os braços de cinco polícias, três dos quais ainda se encontram hospitalizados. Um deles deverá precisar mesmo de um transplante de pele.

Segundo os moradores do bairro onde aconteceu o incidente, o cão "era perigoso" e já tinha atacado outro cão.

Os agentes feridos participavam na operação Big Wing, de localização de suspeitos de crime em Londres.


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O filme é sempre o mesmo: quando há uma situação perigosa e problemática, as "mulheres-polícia" fazem-se notar pela sua desconcertante mas previsível ausência.

Aparentemente as vozes que tanto gritam pela "igualdade" no acesso aos escritórios arejados e confortáveis, perdem a vitalidade feminista quando chega a altura de se disponibilizarem para enfrentar terroristas, animais potencialmente perigosos e manifestações públicas que podem causar danos físicos.

Façam um pequeno exercício: sempre que virem uma situação que pode resultar em danos físicos para os policias, esforcem-se para encontrar as "mulheres-polícia".

Descubra o gato a mulher polícia.



No entanto, embora elas estejam universalmente protegidas deste tipo de situações, as feministas exigem que mulheres que não fazem o mesmo treino físico, que não são colocadas nas mesmas situações de perigo e que não produzem o mesmo que os homens, recebam exactamente o mesmo ordenado no final do mês.

É isto que as feministas qualificam de "igualdade": fazer menos que os homens mas receber o mesmo que os homens.

"Venham-me prender, feministas."


Armas e liberdade - Imagens



quinta-feira, 22 de março de 2012

Monólogos da pedofilia

Ficamos a saber através desta notícia que a eurodeputada Ana Gomes conversou com o respectivo jornal sobre a iniciativa de interpretar “Os Monólogos da Vagina” (1996) no palco da política europeia.

Ela diz:

Quem deu a ideia foi uma das deputadas que representam a peça, a finlandesa Sirpa Pietikäinen, do PPE, e como esta peça já foi representada noutros parlamentos, no Congresso americano, no parlamento britânico ou no das Filipinas, entendemos representá-la também no Parlamento Europeu, a propósito do dia 8 de Março.
O convite para interpretar a peça, que se insere na celebração do V-Day, um movimento à escala global que pretende dar voz a várias campanhas para acabar com a violência contra as mulheres, “foi enviado para todas as deputadas para ver quem estaria interessada em participar”.

Ana Gomes já conhecia a peça.

Via-a representada há uns 14 anos, talvez, em Nova Iorque, quando estreou, com actrizes como a Whoopi Goldberg, a Susan Sarandon e outras, e também a vi representada em Portugal, pela Guida Maria, aderi logo à iniciativa. Acho que é uma experiência interessante.
Ana Gomes adiantou ainda que a iniciativa não tinha sido bem acolhida por todo o parlamento:
Ainda há dias apareceu uma peça no ‘Wall Street Journal’ que citava um deputado alemão conservador a dizer que não havia lugar no Parlamento Europeu para uma coisa destas. O problema é dele. Nós sentimo-nos bem a fazê-la aqui no Parlamento Europeu.
Mas ninguém perguntou a Ana Gomes se ela se sentia bem em fazer a peça. Como é muito comum entre a maioria das mulheres, ela usa sentimentos e emoções como forma de argumento ou forma de defesa duma posição.

Sentimentos são irrelevantes para a veracidade ou moralidade duma práctica. A questão é: quais foram os motivos que levaram o conservador alemão a afirmar que uma peça como esta não tinha lugar num palco como o Parlamento Europeu? A Ana Gomes não diz (e se calhar nem pode) mas há algumas pistas.

Eve Ensler, a autora da peça, parece ser da opinião que a pedofilia feminina pode ser uma experiência "libertadora". Na peça de sua autoria, Ensler conta a historia duma menina de 13 anos que é sexualmente abusada por uma mulher adulta.

Depois de críticas públicas, ela mudou a idade da rapariga de 13 para 16 anos. Deduz-se que se não houvesse criticismo público, a idade da figura literária teria-se mantido.

Isto demonstra mais uma vez que, ao contrário do que muitos conservadores Cristãos podem pensar, a opinião pública tem um peso enorme na forma como a elite esquerdista se move.

O que se segue é uma citação da peça onde o abuso sexual da menina é apresentado como uma "experiência libertadora".

Depois disto, a bela mulher ensina-me tudo sobre a minha Coochi Snorcher [vagina]. Ela faz-me brincar comigo mesma à sua frente e ensina-me as diferentes formas de retirar prazer de mim mesma.

Ela é minuciosa. Ela diz-me para saber sempre como dar prazer a mim mesma como forma de nunca depender dum homem.

No dia seguinte fico com medo de me ter tornado numa butch [lésbica] devido ao facto de estar tão enamorada por ela. Ela ri-se mas nunca mais a vejo.

Apercebi-me mais tarde que ela foi a minha salvação - surpreendente, inesperada e politicamente correcta. Ela transformou a minha triste coochi snorcher e elevou-a para uma espécie de céu.

Mais tarde na peça, Ensler põe a menina a reflectir sobre a sua experiência:
As pessoas agora dizem que o que se passou foi uma espécie de violação . . . . Bem, a isso eu respondo que, se foi violação, foi uma boa violação visto que transformou a minha triste coochi snorcher e elevou-a para uma espécie de céu.
Como se pode ver pelo texto, a escritora da peça "Monólogos da Vagina" está a promover ideias nojentas e imundas.

Para além disso, a dualidade de critérios é assombrosa. Se um homem fosse apanhado a expressar ideias deste tipo em torno de meninas, ele seria perseguido, atacado e provavelmente preso. Com toda a justiça, diga-se de passagem.

Mas quando uma mulher esquerdista faz exactamente isso, as feministas saúdam, aplaudem, financiam e propagam a peça como se fosse o gesto um raio de luz para as mulheres do mundo.

Aparentemente a pedofilia só é má quando é feita por homens.


quarta-feira, 21 de março de 2012

A "parceria" inexistente

Esclarecimento:

O editor do blogue Marxismo Cultural não tem qualquer tipo de parceria com o actual blogue http://www.silviokoerich.com/ - apesar deste último ter uma "parceria" dirigida a este blogue.



segunda-feira, 19 de março de 2012

Feminismo peludo

Na última quinta (15), os habitantes da cidade de Malmö, na Suécia, voltaram para casa com uma história cabeluda para contar aos filhos.

Um grupo formado por cerca de 40 feministas vestiu as suas t-shirts e camisas sem mangas e foi para a principal praça da cidade protestar contra as piadas a que as mulheres de sovaco cabeludo têm sido vítimas através da internet.

Atenção: elas não foram protestar pelo elevado número de mulheres que se vêem forçadas a criar os filhos sozinhas por terem sido convencidas pela elite feminista que o marido "não prestava", e nem foram protestar pelo facto do aborto matar proporcionalmente mais mulheres do que homens.

Nada disso.

Elas foram protestar por coisas que realmente são importantes para as mulheres: pêlos nas axilas.

Em uma passeata organizada pela Malmös Feministiska Nätverk - grupo feminista da cidade - as feministas gritaram slogans e disseram que não vão mais aturar nenhum preconceito – muito pelo contrário.

O movimento foi motivado por um programa de TV que, durante uma matéria sobre um festival de música, deu uma ênfase exagerada às axilas das mulheres suecas.

Anni Iris, uma das protestantes, afirmou:

Queremos mostrar a nossa posição ao lado de todas as mulheres que se sentiram ofendidas. Este protesto diz respeito aos papéis que são estipulados a cada género e é a favor de deixar as pessoas serem da forma que elas bem quiserem.

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Se o propósito das feministas é tornar as mulheres o mais repelentes possíveis aos olhos dos homens, elas estão a dar os passos certos. As mulheres que valorizam a sua beleza têm que considerar eventos como este e questionarem-se se querem este tipo de mulheres perturbadas como suas representantes.

Claro que o propósito deste tipo de eventos é o mesmo de todo o tipo de eventos públicos da esquerda militante: intimidar a oposição e fazer uma demonstração de força. Da próxima vez que uma figura pública estiver em vias de fazer uma piada em torno de mulheres com axilas peludas - como é o seu direito - ele pensará duas vezes e o propósito desta manifestação terá sido atingido.

É por isso que é tão importante para a esquerda militante minimizar a Marcha para Jesus, que segundo se sabe, teve números acima dos 4 milhões de participantes, mas ao mesmo tempo propagar por todos os cantos do país a marcha de orgulho gay da aldeia mais próxima - como se esta tivesse sido assistida pelo presidente, todos os membros do senado, os juízes, os pastores mais renomeados e pela elite de todo o país (e talvez pela própria ONU).

Intimidação e propaganda. É assim que funciona a esquerda militante.


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