sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Auditor da NATO encontrado morto depois de investigar quem financia o Estado Islâmico.

Por Zero Hedge

A polícia Belga está a investigar as circunstâncias suspeitas em volta da morte dum oficial de alto escalão da NATO - o auditor chefe cujas responsabilidades incluíam investigar o financiamento de grupos terroristas - depois do seu corpo ter sido descoberto no seu carro com um ferimento de bala na cabeça. Como reporta a SudInfo, estão-se a acumular elementos perturbadores em torno da morte Yves Chandelon, oficial sénior da NATO sediado no Luxemburgo, e que vivia em Lens perto e Tournai:

O homem foi encontrado morto na Sexta-Feira em Andenne, com uma bala na cabeça. Foi levada uma autópsia na Terça-Feira, mas a família não acredita que tenha sido um suicídio, como está a ser reportado por muitos.

Será que Yves Chandelon tinha inimigos? Foi ele alvo de ameaças durante o período em que levava a cabo o seu trabalho na NATO? Será que este foi um crime odioso feito de modo a parecer um suicídio, ou será que o homem passou por momentos conturbados? Para os familiares, a incompreensão é total.

No dia 16 de Dezembro, o auditor-chefe de 62 anos foi encontrado na povoação Belga com o nome de Andenne, 62 milhas distante da sua casa e do seu escritório em Lens. Como salienta o The Express:

Como auditor-chefe, o Sr Chandelon era responsável pela contabilidade interna da NSPA bem como investigações externas a actividades em torno de lavagens de dinheiro e financiamento de grupos terroristas - e ainda mais bizarro é que foi reportado localmente que a arma que o matou estava no porta-luvas do seu carro.

Segundo notícias de jornais locais, foi alegado que o Sr. Chandelon tinha registado três armas no seu nome, no entanto a arma encontrada no local não lhe pertencia. A polícia está a investigar se ele havia recebido alguma ameaça que pudesse estar relacionada com o seu trabalho, e salientou que a arma usada não estava registada no seu nome.

Segundo o jornal Flamengo "The Morning", os parentes do Sr Chandelon afirmaram que ele havia estado presente na festa de Natal que havia ocorrido no dia anterior, no seu local de trabalho.

A informação em relação a este incidente fica ainda mais confusa visto que  LaMeuse publicou mais duas notícias com factos em torno da morte de Chandelon. O primeiro declara que a "carta de despedida" foi encontrada no carro de Chandelon. O segundo salienta que a arma usada para o aparente suicídio foi encontrada na sua mão direita, apesar de Chandelon ser canhoto.

- http://bit.ly/2iBN4y8

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Um comentário perspicaz:

Provavelmente não têm a menor ideia de quem se trata este homem, o que é mais que natural, mas eu vou fazer o que seria a obrigação dos meios de comunicação social. Este senhor belga foi Yves Chandelon, um enviado da NATO à Síria para averiguar o financiamento que o Estado Islâmico recebia.

Algo correu muito mal pois aquilo que era para permanecer encoberto não ficou totalmente camuflado, e Chandelon descobriu que, afinal, quem financia o Estado Islâmico (ISIS) não são nada mais, nada menos (e por esta ordem) que, Israel, Arábia Saudita, EUA, Qatar, Emirados Árabes e vários países europeus (não mencionou quais).

Mas porque trago eu este assunto à superfície? Bem, primeiramente porque Chandelon foi "suicidado" há pouco mais de uma semana; foi encontrado morto no seu carro com um tiro no crânio. Aparentemente ficou tão indignado com a sua descoberta que decidiu colocar termo à própria vida.. foi o que o patologista disse e claro, não deveríamos ousar duvidar dele.

E segundamente porque a imprensa internacional, na sua grande maioria, como já seria de esperar, recusa-se a falar do assunto, ou seja, é a prova concreta de que a mesma trabalha em conjunto com os governos dos mais variados países, sendo apenas uma das várias ramificações dos mesmos.

Enquanto isso a sua família protesta, alegando que se trata de um assassinato, mas a morte de George Michael é o assunto quente do momento, então, o que importa este enviado da NATO que descobriu o que realmente ocorre nos bastidores do que se passa no Médio Oriente?  Pff, George Michael.



terça-feira, 27 de dezembro de 2016

A invenção modernista com o nome de "Judaico-Cristianismo"

Por Whitewraithe

Desde o final da Segunda Grande Guerra que temos sido bombardeados por todos os lados com referências à "religião Judaico-Cristã do Ocidente" e à nossa "herança Judaico-Cristã". Os políticos invocam com frequência estes princípios, e até mesmo os líderes religiosos invocam esta frase como se ela fosse uma verdade auto-evidente. Este conceito é tão sacrossanto que até mesmo os líderes seculares apelam ao mesmo.

De facto, nos Estados Unidos das América, o Judaico-Cristianismo é quase secular, e é quase sempre mencionado ao lado de conceitos tais como a liberdade, a igualdade, e a democracia - todos eles conceitos puramente seculares na sua natureza.

No meio secular, até mesmo liberais ateus podem fazer menção às "raízes Judaico-Cristãs do Ocidente" mas não só eles são incapazes de dizer quais são essas raízes, como se chega ao ponto de, devido ao seu entendimento erróneo das Escrituras Cristãs, alguns liberais afirmarem coisas que são inerentemente anti-Cristãs como se estas fizessem parte da tradição Cristã. No entanto, nós sabemos que a verdade não é relativa e que ela não muda quando o falante muda. Devido a isto, deve haver algo de profundamente errado na forma com o Judaico-Cristianismo é apresentado ou implementado pelas elites.

O Judaico-Cristianismo não existe. O Judaísmo é uma religião que é totalmente independente do Cristianismo, e ela é, de facto, a rejeição de Jesus de Nazaré como o Messias. O Talmude, o segundo livro mais sagrado do Judaísmo [ed: na verdade, o Talmude é o livro mais sagrado do Judaísmo actual], refere-se a Jesus e à Sua Mãe Maria com linguagem inequivocamente dura, qualificando-O de falso pregador, e tem linguagem de ódio para contra todos os Cristãos. Claro que nos dias de hoje, poucos Judeus, e ainda menos Cristãos, sabem sobre o Talmude, mas o sentimento do Talmudismo ainda está presente junto dos níveis mais elevados da liderança Judaica.

É verdade que o Judaísmo e o Cristianismo partilham o mesmo "Antigo Testamento", mas as interpretações diferem bastante entre Cristãos e Judeus. Para além disso, segundo Justiano Mártir, o propósito do ministério de Cristo era o de restaurar a religião genuína e denunciar a hipocrisia dos Fariseus. Consequentemente, desde o princípio que o Judaísmo se estabelece como sendo inimigo e contrário ao Cristianismo, e tem divergido nessa direcção durante os subsequentes 2,000 anos.

Tomás de Aquinas, escrevendo no século 13, acreditava que os preceitos morais da Bíblia predatavam a Criação, sendo que os mesmos haviam sido estabelecidos por Deus. Outros preceitos eram cerimoniais e judiciais, e haviam sido estabelecidos durante o tempo de Moisés para um povo específico e para um tempo específico (neste caso, para os Antigos Hebreus). Consequentemente, depois da chegada de Cristo, estes preceitos não são vinculativos para os não-Hebreus que se converteram ao Cristianismo visto que a Nova Aliança (estabelecida através de Cristo) é o instrumento através do qual Deus disponibiliza a misericórdia e expiação para a humanidade.

A natureza anti-Cristã do Judaísmo moderno é uma que até os estudiosos Judeus concordam entre si. Este traço proeminente e característico do Judaísmo é, na verdade, aquele que, como religião, o define. Mas há muito mais que o desacordo teológico que distingue o Judaísmo, e que demonstra como o Judaico-Cristianismo é um conceito contrário à História.

Joseph Klausner, no seu livro, “Jesus of Nazareth”, expressou o ponto de vista Judaico de que os ensinamentos de Cristo eram "....irreconciliáveis com o espírito o Judaísmo." Gershon Mamlak, intelectual Judeu, alegou a dada altura que o Cristianismo encontra-se "em oposição directa ao papel do Judaísmo como o Povo escolhido." O escritor Judeu Joshua J. Adler admite que "As diferenças entre o Cristianismo e o Judaísmo são muito mais que meramente acreditar que o messias já veio ou ainda está por vir."

(...) Os ideais constantes e politicamente motivados da entidade imaginária com o nome de "Judaico-Cristianismo" são totalmente anti-tradicionais devido à sua teologia ultra-modernista. O facto é que o "Judaico-Cristianismo", dada a volumosa história de atitudes anti-Cristãs por parte dos líderes e dos Judeus comuns, não seria viável se não fosse inicialmente secular.

Visto que, religiosamente falando, o conceito do Judaico-Cristianismo é inválido, então ele cumpre algum outro propósito. Num mundo de alianças políticas que rejeitaram as declarações de fé, o Judaico-Cristianismo preenche precisamente o papel duma seita secular. O propósito desse seita é, de facto, o de de-cristianizar os Cristãos.

As pessoas que inventaram o conceito previram que, depois do falhanço da União Soviética como veículo de imposição do ateísmo, remover de forma compulsória a religião seria impossível. No entanto, ao apelar de forma ostensiva a um certo número de ideias Cristãs, e invertendo-as lentamente, eles poderiam atingir esse objectivo.

O papel do Judaico-Cristianismo como nada mais que um motivador secular é o reflexo do facto duma pessoa poder ser considerada como "Judeu" por nascimento, mesmo que não seja religiosa. Disto procede que o "secularismo" não é, de facto, inimigo do Judaico-Cristianismo, mas o seu reflexo no espelho. Afinal, se o Judaico-Cristianismo é o núcleo da civilização Cristã, então não há forma de sociedade alguma do Ocidente ser propriamente identificada como pertencendo ou governada por doutrinas Cristãs.

Para os Americanos e para os outros Europeus do Ocidente, um dos propósitos de se avançar com o termo "Judaico-Cristianismo" é o e permitir integrar os Judeus no "mainstream" da sociedade, talvez até numa tentativa de mitigar acusações dirigidas a eles de serem usurpadores da ética laboral Ocidental. Mais uma vez a História fala contra isto. Desde Karl Marx até Sigmund Freud até Leon Trotsky e até os neo-conservadores dos dias de hoje, os movimentos politico-sociais que corroeram o que era a Europa Cristã foram, em larga parte, liderados e organizados por pessoas que se identificavam como Judeus.

O "núcleo" Judaico do "Judaico-Cristianismo" pode ser visto através da atitude das igrejas Protestantes em relação a Israel. Em troca, o Cristianismo, ou a sua versão secularizada e institucionalizada do mesmo, tornou-se suficientemente aceitável para os Judeus considerarem os Cristãos (outrora seus inimigos) como aliados. Sob a bandeira do "Judaico-Cristianismo", os Judeus obtiveram de volta o seu estatuto de "povo escolhido", e os assim-chamados "Cristãos" Sionistas começaram a cantar louvores a Israel.

É esta crença que confere santidade ao estado de Israel. Isto por si só provavelmente é uma crença que emana de outra crença bizarra do Judaico-Cristianismo, o "Shoanismo". Por este motivo, o Judaico-Cristianismo é facilmente usado pelos líderes de Israel para levar a cabo uma agenda política que favorece esse estado político estrangeiro acima dos interesses dos Estados Unidos, ou acima dos interesses dos seus companheiros Cristãos.

O AIPAC, e muitos outros homens de negócios Americanos que têm um interesse lucrativo com a guerra, têm feito campanha por mais guerras como um assunto de negócio, mas são os Judaico-Cristãos que têm acrescentado gasolina à fogueira.

Em última análise, os assim-chamados valores Judaico-Cristãos são, de forma geral, mais uma manifestação do modernismo e do secularismo militante. Eles são consequência duma doutrina que é necessária não para a melhoria pessoal através da aderência à orientação Divina, mas sim necessária para o dogma que gerou as sociedades modernas.

~ http://bit.ly/2in604g

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Convém ressalvar que os próprios Judeus rejeitam a noção duma civilização "Judaico-Cristã":



Dito isto, se a invenção do "Judaico-Cristianismo", não vem nem dos Cristãos e nem dos Judeus, então quem estará por trás dela?



A superioridade do Nacionalismo sobre as alternativas


Aparentemente há alguma verdade nas palavras de quem afirma que o pêndulo Histórico volta sempre para o lugar de origem.



sábado, 17 de dezembro de 2016

Evitem relacionamentos com mulheres feministas

Por Daryush Valizadeh

O feminismo deriva o seu poder de dois fontes: o primeiro é a enorme classe média pagadora de impostos. Ela disponibiliza dinheiro sob forma de "assistência social" às mães solteiras; ela extrai ou rouba o dinheiro dos maridos e dos pais através duma sistema judicial agressivo que coloca os interesses da mulher acima dos interesses dos homens [e das crianças]; ela aplica leis contra a masculinidade usando as autoridades locais; ela financia os programas de estudo feministas nas universidades públicas.

Se a isto acrescentarmos a necessidade que o sistema tem de obter votos femininos durante as eleições, e a feminização dos homens que votam segundo elas, é fácil de entender como o seu poder se encontra enraizado nos Estados Unidos. E nem cheguei a falar da forma como os média mainstream contratam patetas feministas como forma de apelar a uma audiência feminina cada vez mais obesa que está tão ansiosa por uma racionalização hamsteriana tal como está por bolinhos e pizzas artesanais.

É esta enorme classe média que explica de modo parcial o porquê do feminismo estar a avançar em países como o Brasil, mas não na Argentina e nem na Colômbia. Embora existam várias excepções para esta regra da classe média, não irão encontrar avanços feministas em países com uma classe média fraca. Esta fonte de poder feminista irá enfraquecer à medida que o mundo se aproxima dum evento económico singular, mas até esse momento, temos o poder individual como forma de acelerar o declínio através duma acção simples: não tenham relacionamentos com mulheres que se identificam com o feminismo.

A mulher só irá continuar com um dado comportamento se o mesmo permitir que ela continue a receber o que ela quer da vida. Até agora, ser feminista ainda não prejudicou as suas chances de "descoberta sexual" quando ela se dirige para a noite, ou quando ela filtra centenas de mensagens nos sites de relacionamento. O homem que se encontra num bar, à noite, pode girar os olhos ao ouvir os pontos de vista duma feminista, mas irá, mesmo assim, tentar ter algum tipo de relacionamento sexual com ela.

Isto tem que acabar.

Da mesma forma que os homens rejeitam as mulheres obesas, deixando-as para a subclasse de homens de pouca qualidade que se irão envolver com qualquer tipo de mulher, os homens têm que discriminar sexualmente as mulheres tendo como base o seu sistema de crenças misândrico.

Não só os homens têm que deixar de lado a mulher que se identifica com o feminismo, como têm que deixar bem claro o porquê dela ser rejeitada por ele. Tem que ficar bem claro que o homem que ela estava a considerar para envolvimento íntimo rejeitou-a devido às suas crenças. Exemplo:

Mulher: "É triste que os homens ainda ganhem mais dinheiro que as mulheres".
Vocês: "Espera lá. Tu és uma feminista?!"
Mulher. Bem......sim."
Vocês: "Que pena. Eu não me envolvo com feministas. Uma boa noite para ti."

Mulher: "O controle da natalidade deveria ser um direito humano, tal como o acesso à internet através dos telemóveis."
Vocês: "Então tu és uma feminista?"
Mulher: "Sou de opinião de que se acreditas na igualdade genuína, tu também és um feminista."
Vocês: "LOL! Eu não falo com feministas."  *vira as costas e vai-se embora*

A hipótese dum debate ou duma discussão não se encontram sobre a mesa. Não deixem que ela tenha a chance de explicar as suas crenças e nem que tenha a chance de exigir que tu expliques as tuas. Mal ela admite que é uma feminista, alguém que acredita na superioridade feminina à custa do bem-estar dos homens, ela deixa de existir no teu mundo.

A emasculação dos homens no Ocidente está a avançar tão rapidamente que já é tempo de passar da fase dos relacionamentos não-discriminados para a punição sexual de mulheres que votam em políticos que avançam com leis que tornam os homens em cidadãos de segunda. Só nos podemos culpar a nós mesmos se por acaso persistimos no comportamento hipócrita de lamentar a destruição dos homens ao mesmo tempo que damos gratificação sexual às mulheres que avançam com essa destruição. O nosso desejo tem que se tornar subserviente aos nossos princípios.

Parte se mim questiona de por acaso já avançamos para além do tempo em que este tipo de acção possa ter algum tipo de efeito considerável, mas mesmo que sim, é uma linha de acção que os homens têm que adoptar visto que temos que alinhar o nosso comportamento com as nossas crenças, e as nossas crenças com o nosso carácter.

Não nos podemos queixar do facto de estarmos a ser roubados por um ladrão ao mesmo tempo que permitimos que isso aconteça.

Se uma mulher for rejeitada duas ou três vezes por ser feminista, ela pensará duas vezes antes de partilhar essa afiliação com os homens que ela vier a conhecer. E se ela for incapaz de partilhar essas crenças, e discuti-las abertamente, a sua mente começará a olhar para elas como vergonhosas e controversas.

Sem água, o solo feminista começará a secar no seu cérebro, e a planta murchará. Ela hesitará em propagar as suas ideias, e virá correctamente a ver que o feminismo é algo que prejudica os relacionamentos heterossexuais.

A classe média Americana encontra-se em declínio. O governo, imerso em despesas, ver-se-á na obrigação de reduzir o fluxo de verbas para os bolsos do establishment feminista. Se a isto combinarmos homens que rejeitam as mulheres feministas, acredito que estamos perante uma combinação de boxe 1-2 que pode colocar esta ideologia em banho-maria, embora possa continuar a ter adeptos junto dos transsexuais e dos homossexuais da sociedade, e não junto da moça bonita com quem tu trocaste olhares na cafetaria. Com alguma sorte, ela não é feminista, mas se for, rejeita-a rapidamente, sem qualquer tipo de compaixão.

~ http://bit.ly/2hpSyPJ






Enriquecimento cultural na Europa

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quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Mário Soares

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A "História" não condena ninguém, mas Deus sim. As almas de todos os Portugueses que foram assassinados pelo exército armado dos internacionalistas certamente que clamarão contra aqueles que, colocando em causa 500 anos de história comum, resolveram (contra a vontade do povo) , entregar o país àqueles que, desde então, têm-se enriquecido com trabalho na nação.



terça-feira, 13 de dezembro de 2016

A agenda sombria por trás do globalismo - Parte 2

Por Brandon Smith (continuação da Parte 1)

Embora os globalistas usem e abusem da palavra "isolacionismo" como forma de envergonhar (aos olhos das massas) aqueles que defendem a soberania, não há nada de errado com a isolação quando os princípios da liberdade de expressão e do direito de auto-defesa estão em jogo.

Também não há nada de errado em isolar um modelo económico próspero dos modelos económicos mal sucedidos. Forçar um mercado económico descentralizado a adoptar uma administração feudal através da centralização da banca e da política, irá eventualmente destruir tal modelo económico. 

Forçar uma economia de livre mercado à interdependência fiscal com economias socialistas irá quase de certeza fragilizar tal cultura. Semelhantemente, importar milhões de pessoas com valores distintos e determinados a alimentarem-se da nação, depois dela ter visto o socialismo a ser forçado para dentro dela, é receita para o colapso.

O ponto aqui é que, alguns valores morais e alinhamentos sociais são mutuamente exclusivos; por mais que se tente, algumas culturas nunca podem ser homogeneizadas com outras. Tudo o que se pode fazer é eliminar uma cultura para abrir espaço para um mundo sem fronteiras. 

E é exactamente isto que os globalistas querem fazer, e esse é o propósito maior por trás das políticas de fronteiras abertas e do globalismo: aniquilar a competição ideológica de modo a que a humanidade pense que não tem outra opção a não ser a religião da elite.

O objectivo final dos globalistas não é controlar os governos (os governos mas não são que ferramentas), mas sim obter influência psicológica e, eventualmente, o consentimento das massas.

A variedade e a escolha têm que ser removidas do nosso ambiente, se é que o globalismo pretende funcionar. Isto nada mais significa que muitas pessoas terão que morrer e muitos princípios terão que ser apagados da consciência pública.

As elites asseguram-nos que o seu conceito duma cultura mundial única é o principio-pináculo da humanidade, e que já não há necessidade de fronteiras visto que nenhum outro princípio é superior a este. Enquanto as fronteiras como conceito continuarem a existir, existirá sempre a possibilidade de ideais distintos e separados surgirem para competirem com a filosofia globalista.

Para as elites, isto é inaceitável.

Isto levou à propaganda não-tão-subtil de que as culturas que valorizam a soberania acima do globalismo são de alguma forma caldeirões ferventes de mal potencial. Actualmente, devido à crescente onda de movimentos anti-globalistas, o argumento que se encontra nas publicações mainstream é o de que os "populistas" [ed: nacionalistas] são de classes mais baixas e com pouca formação, e são um elemento perigoso determinado a derrubar a "paz e a prosperidade" concedida pelas mãos globalistas. Dito de outra forma, somos tratados como crianças a riscar a pintura "Mona Lisa" com os nossos dedos.

Mais uma vez, Carroll Quigley promoveu (ou previu) esta propaganda com décadas de antecedência quando ele discutiu a necessidade de "trabalhar dentro do sistema", e não a lutar contra ele, de forma a operar mudança:

Por exemplo, falei da forma como a classe média baixa é a espinha dorsal do fascismo do futuro. Acho que isto pode acontecer. Os membros do Partido Nacional Socialista na Alemanha eram consistentemente da classe média baixa. Acho que os grupos de direita deste pais são, de forma geral, membros deste segmento.
- Carroll Quigley, from Dissent: Do We Need It?

O problema é que estas pessoas recusam-se a confrontar os frutos do globalismo que já podem ser observados. Há pelo menos um século, se não mais, que os globalistas têm tido liberdade de domínio sobre a maior parte dos governos do mundo. Como consequência da sua influência, tivemos duas grandes guerras, a Grande Depressão, a Grande Recessão que ainda está a decorrer, demasiados conflictos regionais e genocídios, e a repressão sistemática de empresários livres, de inventores, e de ideias, tanto assim que chegamos a um ponto onde estamos a sofrer de estagnação social e financeira.

Há já muito tempo que os globalistas têm estado no poder, então porque é que a existência de fronteiras é culpada pelas tempestade de crises que temos sofrido durante o último século? Porque é que os promotores da liberdade são qualificados de populistas "deploráveis" e fascistas, enquanto que os globalistas evitam assumir as suas responsabilidades, fugindo delas que nem enguias viscosas?

Este é o melhor argumento que os globalistas têm, e é o motivo pelo qual eu continuo a alegar que eles planeiam permitir que os movimentos conservadores ganhem algum tipo de poder politico no próximo ano, só para, posteriormente, puxarem o tapete por debaixo da vida fiscal internacional e culparem-nos pela tragédia resultante.

Não existe qualquer tipo de evidência de que o globalismo, a interdependência, e a centralização funcionem. Nós apenas temos que examinar o pesadelo económico e migratório actualmente presente na União Europeia para entender isto. Portanto, os globalistas irão alegar agora que o mundo não é SUFICIENTEMENTE centralizado. Leram bem; eles irão alegar que precisamos de mais globalização, e não menos, para resolver os problemas do mundo.

Enquanto isso, os princípios da soberania terão que ser historicamente demonizados - o conceito de culturas distintas fundamentadas em crenças distintas tem que ser psicologicamente equiparado com o mal por parte das futuras gerações. Se assim não for feito, os globalistas nunca serão bem sucedidos em estabelecer um sistema global sem fronteiras.

Imaginem, por alguns momentos, uma era não muito distante onde o princípio da soberania é considerado tão abominável, tão racista, tão violento e tão venenoso que qualquer indivíduo que o defenda venha a ser punido pelo colectivo. Imaginem um mundo onde a soberania e o conservadorismo sejam vistos pela próxima geração como os novos "pecados originais", ideias perigosas que quase levaram o homem à extinção.

Esta é a prisão mental para onde os globalistas nos querem levar. Nós podemos ser livres, mas isto irá requerer uma reversão completa da forma como participamos na sociedade. Entretanto, precisamos duma rebelião de associações voluntárias; um "forcing" em favor da descentralização e não em favor da globalização. Milhares e milhares de grupos voluntários focados na localização, na auto-dependência, e da produtividade genuína. 

Temos que agir e construir um sistema baseado na redundância e não na frágil interdependência. Temos que voltar para a era das muitas fronteiras, e não menos fronteiras, até que todo o indivíduo seja ele mesmo livre para participar em qualquer grupo social ou empreendimento que ele veja que é benéfico para ele, bem como livre para se defender de pessoas que o querem sabotar; uma sociedade tribal voluntária vazia de associações forçadas.

Claro que este esforço irá requerer um sacrifício inimaginável e uma luta que provavelmente irá durar uma geração. Sugerir o contrário seria uma mentira. Não posso convencer os outros de que um potencial futuro baseado num modelo hipotético vale a pena o sacrifício. Não sei se vale a pena ou não. Só posso salientar que o mundo actual dominado pelos globalistas está claramente condenado. Podemos falar do que vem a seguir depois de termos tirado as nossas cabeças da guilhotina.

~ http://bit.ly/2fk4m6d



sábado, 10 de dezembro de 2016

A agenda sombria por trás do globalismo

Por Brandon Smith

Quando as pessoas pouco familiarizadas com os movimentos em prol da liberdade se deparam com o inegável facto da "conspiração" do globalismo, elas tendem a buscar por respostas fáceis como forma de entenderem o que é o globalismo e o porquê dele existir.

A maior parte das pessoas foi condicionada para entender os eventos em termos da mal-entendida "Navalha de Occam" - elas assumem erradamente que a explicação mais simples é muito provavelmente a correcta. Na verdade, não é isto que a Navalha de Occam diz. Em vez disso, o que ela diz é que a explicação mais simples, DADAS AS EVIDÊNCIAS DISPONÍVEIS, é provavelmente a explicação certa.

Há já muito tempo que se sabe, e está bem documentado, que o globalismo é um esforço deliberado e focado levado a cabo por uma "elite" selecta de financiadores internacionais, banqueiros centrais, líderes políticos, e numerosos membros de grupos de reflexão exclusivos.

Nas suas publicações, eles admitem os seus planos de globalização total, muito provavelmente acreditando que plebeus pouco educados nunca as irão ler. Carroll Quigley, mentor de Bill Clinton e membro do "Council on Foreign Relations", é frequentemente citado, revelando admissões abertas em relação ao esquema geral:

Os poderosos do capitalismo financeiro tinham um objectivo de longo alcance, nada mais nada menos que a criação dum sistema mundial de controlo financeiro sob o domínio de entidades privadas e capazes de dominar o sistema político de cada país, bem como a economia do mundo inteiro. Era suposto este sistema ser controlado duma forma feudal por parte dos bancos centrais do mundo (agindo em sintonia), e também através de acordos secretos realizados em conferências e em encontros frequentes.

O ápice destes sistemas seria o "Banco de Compensações Internacionais" na Basileia (Suíça), que é um banco privado propriedade dos bancos centrais e controlado pelos bancos centrais do mundo (que são também eles entidades privadas).

Cada banco central....buscaria dominar os governos dos seus países através da sua habilidade de controlar os empréstimos do Tesouro, de manipular os câmbios estrangeiros, de influenciar o nível de actividade económica do país, e de influenciar os políticos cooperantes com recompensas económicas subsequentes no mundo dos negócios.  – Carroll Quigley, "Tragedy And Hope"

As pessoas por trás do globalismo estão unidas por uma ideologia particular (muito provavelmente uma religião cultista) onde eles planeiam uma ordem mundial descrita na "República" de Plato. Eles acreditam que eles foram "escolhidos", quer seja pelo destino ou pela genética, para governar sobre nós como reis filósofos.

Eles acreditam que são os mais sábios e os mais capazes que a humanidade tem para oferecer, e que através de métodos evolutivos, eles podem gerar o caos e a ordem a partir do nada, e moldar a sociedade segundo a sua vontade.

Esta mentalidade está evidente nos sistemas que eles criaram e que eles exploram. Por exemplo, a banca central [inglês: "central banking"] nada mais é que um mecanismo que leva os países a ficarem endividados, que leva à desvalorização da moeda, e, por fim, leva à escravização através da extorsão económica generalizada.

Acredito que o propósito final dos bancos centrais é causar crises financeiras de proporções históricas, o que pode, posteriormente, ser usado pelas elites como forma de promover uma centralização global como única "solução" viável.

Este processo de desestabilizar as economias e as sociedades não está a ser dirigido pelas lideranças dos variados bancos centrais, mas sim por instituições ainda mais centralizadas e globais tais como o Fundo Monetário Internacional e o Banco de Compensações Internacionais, tal como descrito por artigos mainstream bem reveladores tais como "Ruling The World Of Money" publicado pela "Harpers Magazine".

Apuramos também através das palavras dos próprios globalistas que a campanha em favor da "nova ordem mundial" não é suposta ser voluntária.

Quando a luta parece estar a divagar de modo indefinido rumo a uma democracia social global, ainda podem ocorrer atrasos e desilusões antes dela se tornar num sistema mundial benéfico e eficaz. Imensas pessoas.....irão odiar a nova ordem mundial....e irão morrer protestando contra ela.

Quando tentamos avaliar as suas promessas, temos que levar em conta a angústia duma ou de mais gerações de descontentes, muitos deles pessoas razoavelmente galantes e graciosas.
– HG Welles, Socialista Fabiano e autor da Nova Ordem Mundial.

Resumidamente a "casa da ordem mundial" terá que ser construída de baixo para cima e não de cima para baixo. Terá a aparência dum "zumbido" e "duma confusão explosiva", para usar a descrição da realidade feita por William James, mas sendo um projecto que irá corroer a soberania nacional gradualmente e peça a peça, atingirá com mais sucesso os seus objectivos do que o antiquado ataque frontal.
- Richard Gardner, membro da Comissão Trilateral, publicado na edição de Abril de 1974 de "Foreign Affairs"

A Nova Ordem Mundial não pode ocorrer sem a participação dos Estados Unidos, visto que somos o componente individual mais importante. Sim, a Nova Ordem  Mundial vai acontecer e ela irá forçar os Estados Unidos a mudar as suas percepções.
– Henry Kissinger, World Action Council, April 19, 1994

Poderia passar o dia a citar gobalistas, mas acho que quem lê já tem uma ideia. Embora algumas pessoas possam olhar para o globalismo como "consequência natural" dos mercados livres ou resultado inevitável do progresso económico, a realidade dos factos é que a explicação mais simples (tendo como base as evidências à nossa disposição) é que o globalismo é uma guerra frontal levada a cabo contra a ideia de povos e de nações soberanas. É uma confronto de guerrilha, ou guerra de 4ª geração, levada a cabo por uma pequena porção das elites contra todos nós.

Um elemento importante desta guerra gira em torno da natureza das fronteiras. As fronteiras das nações, dos estados e até das povoações não são apenas linhas num mapa, ou barreiras invisíveis no chão (que é o que as elites e os média mainstream querem que acreditemos). Pelo contrário, as fronteiras quando são aplicadas da forma correcta, representam princípios, ou pelo menos isso é o que é suposto acontecer.

Os seres humanos são, por natureza, construtores de comunidades; nós estamos em busca constante de pessoas que pensam como nós - e de pessoas com propósitos comuns - porque nós sabemos instintivamente que grupos de indivíduos onde todos trabalham em união podem (com frequência, mas nem sempre) realizar mais.

Tendo dito isto, os seres humanos têm também a tendência de valorizar a liberdade individual e o direito de associação voluntária. Nós não gostamos de ser forçados a entrar em algum tipo de associação com pessoas que não têm valores semelhantes.

As culturas erigem fronteiras porque, dito de modo franco, as pessoas têm o direito de manter fora aqueles que se desejam juntar e participar dos seus esforços. As pessoas têm também o direito de discriminar contra pessoas que não partilham os seus valores mais fundamentais. Ou, dito doutra forma, temos o direito de não nos associarmos com grupos e com ideologias que são destrutivas para a nossa.

Curiosamente, os globalistas e os seus representantes irão alegar que, ao nos recusarmo-nos a aceitar qualquer tipo de associação com aqueles que podem destruir os nossos valores, NÓS estamos a violar os SEUS direitos. Vêem como isto funciona?

Continua na 2ª Parte...(Só disponível a partir do dia 13 de Dezembro de 2016)




sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Solzhenitsyn quebra o último tabu da revolução Soviética

Por Nick Paton Walsh (25 de Janeiro de 2003)

Alexander Solzhenitsyn, que revelou ao mundo os horrores dos gulags Estalinistas, está, agora, a tentar lidar com um dos tópicos mais sensíveis da sua carreira como escritor: o papel dos Judeus dentro da revolução Bolchevique e dentro das purgas Soviéticas.

No seu livro mais recente, Solzhenitsyn, de 84 anos [ed: morreu em 2008], lida com um dos últimos tabus da revolução comunista: que os Judeus foram, ao mesmo tempo, os perpetradores da repressão, como foram as vítimas.

O livro "Two Hundred Years Together" ["Duzentos Anos Juntos"] - referência à anexação parcial da Polónia e da Rússia em 1772 que aumentou de modo considerável a população judaica na Rússia - contém três capítulos que discutem o papel dos Judeus no genocídio revolucionário e nas purgas da Rússia Soviética.

Mas os líderes Judeus e alguns historiadores reagiram de modo furioso ao livro, e colocaram em causa os motivos que levaram Solzhenitsyn a escrever este livro, acusando-o de imprecisões factuais e de atiçar as labaredas do anti-semitismo na Rússia.

Solzhenitsyn alega que alguma da sátira Judaica do período revolucionário "conscientemente ou inconscientemente ataca os Russos" como estando por trás do genocídio. Mas ele declara que todos os grupos étnicos têm que partilhar da culpa, e que as pessoas evitam falar a verdade em relação à experiência Judaica.

Numa declaração sua, que enfureceu os Judeus russos, ele escreve:

Se eu quisesse generalizar, e dissesse que a vida dos Judeus nos campos [gulags] era especialmente difícil, eu poderia generalizar, e não enfrentaria repreensão devido a uma generalização nacional injusta. Mas nos campos onde estive, as coisas eram diferentes. Os Judeus cuja experiência eu testemunhei tinham uma vida mais facilitada que os demais.

No entanto, ele acrescentou:

No entanto, é impossível encontrar a resposta a essa questão eterna: quem é o culpado, quem nos levou à morte? Explicar as acções da Tcheka de Kiev [polícia secreta] apenas através do facto de dois terços da mesma ser composta por Judeus está certamente incorrecto.

Solzhenitsyn, que recebeu o prémio Nobel da Literatura em 1970, passou a maior parte da sua vida nos campos-prisão Soviéticos, sofrendo perseguição sempre que escrevia sobre as suas experiências.

Actualmente, ele está com saúde frágil, mas numa entrevista dada durante o mês passado, ele disse que a Rússia tem que resolver a questão do Estalinismo e dos genocídios revolucionários, e que a população Judaica tem que se ofender do seu papel nas purgas tal como eles estão ofendidos com o poder Soviético que também os perseguiu.

O meu livro tem como objectivo gerar empatia com os pensamentos, os sentimentos e a psicologia dos Judeus - a sua componente espiritual. Nunca fiz conclusões gerais em torno dum povo. Eu irei sempre distinguir entre as várias camadas de Judeus. Uma camada rumou directo à revolução, mas outra, pelo contrário, tentou ficar à margem das coisas.

Há já muito tempo que o tópico Judaico tem sido proibido: Zhabotinsky [escritor judeu] disse a dada altura que 'a melhor coisa que os amigos Russos poderiam fazer por nós é nunca falar em voz alta sobre nós.'


(...)

O Professor Robert Service da Universidade de Oxford, perito na história Russa do século 20, disse que, em relação ao que ele já tinha lido sobre o livro, Solzhenitsyn está  "absolutamente correcto". 

Pesquisando um livro sobre Lenine, o Prof. Service deparou-se com detalhes sobre a forma como Trotsky, que era de origem Judaica, pediu ao  politburo em 1919 para garantir que Judeus eram alistados ao exército Vermelho. Trotsky disse que os Judeus estavam desproporcionalmente representados na burocracia civil Soviética, incluindo na Tchecka

A ideia de Trotsky era de que a propagação do anti-semitismo era [parcialmente] devido às objecções em torno da sua entrada no serviço civil. Há alguma verdade nisto, nomeadamente, de que eles não foram apenas espectadores passivos da revolução. Eles foram parte-vítimas e parte perpetradores.

Esta não é um questão que alguém pode escrever sem te consigo uma enorme quantidade de bravura, e isto tem que ser feito na Rússia visto que os Judeus são frequentemente alvo de escrita por parte de fanáticos. O livro de Solzhenitsyn parece muito mais equilibrado que isso
(...)

* * * * * * * 

Certamente que o Judeu Trotsky estava certo nas suas afirmações quando disse que os Judeus estavam desproporcionalmente representados na burocracia civil Soviética, especialmente se levarmos em conta o seguinte:






quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Confissões de um ex-jornalista

Por Kiron Solari

Duvido muito que alguém tenha que ser lembrado que os média estão podres até ao tutâno; até as pessoas mais relutantes e de mente mais fechada estão a começar a aceitar isto como um facto. Mas apesar dos média serem amplamente condenados nos dias de hoje (agradecimento especial aos Alemães por trazerem de volta o termo “Lügenpresse”), poucas pessoas sabem ou entendem o que realmente acontece nas cozinhas jornalísticas, onde a vasta gama de mentiras diariamente disponibilizadas ao público são cozinhadas. No entanto, há formas de entrar lá - através de infiltração intencional ou, como no meu caso, por acidente.

Tenho um amigo de longa data - vamos-lhe chamar de Sven - que sempre conheci como um homem de bom coração e sincero. No entanto, esses traços estão também associados a assumir sempre o melhor das pessoas, e a ser um tanto ou quanto ingénuo. Devido a isto, ele acaba sempre por acabar em situações complicadas e por vezes perigosas.

Uma dessas situações foi quando, durante um breve período, ele passou por uma experiência como jornalista num popular jornal online. Durante esse período, ele mal manteve contacto, e eventualmente saiu da rede. Depois de ter passado um mês, ele voltou um homem diferente, e não para melhor. Tal como já expliquei, ele deixou o seu emprego, e fechou-se por completo (armado com nada mais que álcool) para lidar com a depressão resultante da profissão de jornalista.

Eu sei que isto soa muito "frágil" para muitos de vocês, e para mim também; os homens normalmente não mergulham em depressão e não bebem pra fugir dos problemas. Ao mesmo tempo que conferi ao meu amigo a clemência de ouvir os seus problemas, também reconheci a utilidade da sua experiência, e comecei a colocar-lhe questões em relação ao que ele viu durante o período em que ele esteve no tal emprego.

Vou, seguidamente, reportar-vos o que ele descobriu, mas não irei no entanto revelar o seu nome e nem o nome do seu antigo patrão; dado o país "livre" em que vivemos, isso pode-lhe causar problemas no futuro.

Quem te paga, é teu dono.

Sven juntou-se ao ramo do jornalismo para dizer a verdade às pessoas. Para crédito seu, ele realmente acreditava que estava a fazer exactamente isso. A sua primeira missão soava tão simples: falar com a pessoa, gravar a conversa, escrever o artigo, e publicá-lo. A realidade, no entanto, veio a ser diametricamente diferente: depois do recém-cozinhado jornalista voltou da sua primeira entrevista, foi imediatamente ordenado a que transcrevesse a gravação e enviasse a transcrição por email a gestor de conteúdo.

Passada que estava meia hora, Sven recebeu uma versão fortemente editada da transcrição, com partes que ele considerava cruciais a serem substituídas por chavões sem sentido ou removidas por completo. Quando ele se dirigiu ao gestor para vociferar a sua indignação, o gestor disse-lhe apenas que "Este homem não nos pagou para escrevermos um artigo que o atacava. Volta para a tua secretária!"

Este não foi o único caso, testemunhado por Sven, que revela o peso que o dinheiro tem dentro do jornalismo. Os seus numerosos colegas raramente escreviam conteúdo independente; eles estavam demasiado ocupados a publicar artigos pagos uns atrás de outros. Quando Sven perguntou se estes artigos deveriam ser marcados como "patrocinados", a única resposta que ele obteve foi um riso amargo.

Era muito frequente o gestor de conteúdo dirigir-se à sua mesa e dizer algo do tipo "Sabes que o homem sobre quem estás a escrever é um amigo íntimo do nosso patrão? Não estragues este artigo." Sven ficou também surpreso por ver tantas pessoas "entrevistadas" (normalmente, políticos) que nem se davam ao trabalho de falar com ele, referindo-o às suas secretárias ou aos seus assistentes. Uma destas pessoas chegou até a dar-lhe um discurso pré-escrito, e a dizer para ele "trabalhar" com ele, e avançar.

No entanto, Sven tem também um enorme sentido de justiça, e isto levou-lhe por várias vezes a 1) ignorar as "recomendações" que o gestor de conteúdo lhe dava, 2) desviar-se da historia oficial, e 3) permitir que pequenos vislumbres de verdade chegassem aos ouvidos do público. Por cada uma destas ocorrências, Sven foi chamado para o escritório do gestor de conteúdo, recebeu admoestações estritas, e viu o ordenado do mês a ser reduzido. E isto numa agência mediática que era suposta ser "neutra e objectiva"!

Padrões morais? Nunca ouvimos falar nisso.

Foi um choque enorme para Sven finalmente aperceber-se que os seus patrões eram seres sem consciência, que se prostituíam para quem pagasse mais. Foi um choque ainda maior descobrir a forma despreocupada com que os seus colegas tratavam as suas responsabilidades.

Jornalistas investigativos dependiam de informação que obtinham em  buscas no Google e nos posts do Twitter; editores e sub-editores usavam rumores e o diz-que-disse para escrever artigos mordazes; gestores de sites postavam qualquer tipo de conteúdo que capturava a sua atenção desde que fossem capazes de criar um título suficientemente chamativo para atrair pessoas. A verificação de factos practicamente não existia (a menos que alguém pagasse por isso).

Quando chegava a hora de escolher tópicos e de escrever artigos, a linha orientadora para todo o Establishment era simples: não causem a que as pessoas fiquem zangadas. E quando se diz "pessoas", não estamos a falar das pessoas comuns, que para o Establishment nem eram consideradas pessoas verdadeiras mas sim massa sem cara a quem se atiravam artigos e que, em troca, aumentavam as visualizações e o dinheiro que entrava.

Não, a identificação de "pessoas" estava reservada para as pessoas que realmente contavam. Isto incluía os representantes dos poderes estabelecidos, figuras públicas conhecidas, endinheirados com as mãos dentro do bolo político, e, claro, amigos pessoais o dono da companhia. Estas eram as pessoas protegidas, mimadas, e louvadas a qualquer custo; o resto das pessoas já não eram tratadas assim.

Escusado será dizer isto, mas dentro da companhia mediática, os políticos tinham tanto poder como os donos das bolsas; sempre que algo noticiável acontecia, os "protectores da verdade e da objectividade" começavam imediatamente a trabalhar de modo a distorcer os eventos duma forma desejável para aqueles que os tinham pela trela.

Eram publicados artigos de ataque contra opositores políticos e contra os indesejáveis; cortinas de fumaça eram erigida; factos eram omitidos, negados e mal-representados. Sven confessou-me mais tarde que o dia em que a sua companhia cobriu as eleições parlamentares foi o primeiro dia da sua vida em que ele passou a noite a beber. A ética jornalística, algo que os média adoram agitar aos quatro ventos, revelou-se como sendo uma farsa.

Na omelete mediática, tu és um ovo

O título diz tudo. Para as pessoas no topo das instituições mediáticas, o operário comum não é só um peão - ele é também um preservativo. Ao contrário do que as pessoas pensam, a vida normal do jornalista é relativamente patética: mal pago, subvalorizado, ingrato e constantemente alvo de ordens superiores. Mudanças no staff na "cozinha" são bastante elevadas, e isto não é porque as pessoas estão a ser promovidas. Nesta área profissional, o termo "empregado veterano" normalmente significa pobre coitado que não tem alternativas e não se pode despedir.

Segundo Sven, muitos dos seus colegas trabalhavam o suficiente apenas para receber o ordenado, o que explica a negligência. Faces acinzentadas, bocas tensas, olhos de quem trabalhou muitos turnos, e atitudes amargas - faz-se o que for necessário para superar o dia de trabalho. Para além disso, as pessoas que se encontravam no topo evitavam qualquer responsabilidade pelo material publicado. Sempre que um leitor enervado ligava para os escritórios, e se queixava de algum artigo, a pessoa que escreveu o dito artigo era responsabilizada imediatamente, mesmo que o seu trabalho tivesse sido revisto e aprovado pela gerência antes de ter sido publicado. Afinal de contas, o que é que custa encontrar outro drone de escritório com habilidades de escrita quase-decentes?

No entanto, Sven também descreveu aqueles colegas que gostavam do seu emprego. Eles chegavam ao escritório com a Primavera nos seus passos, um sorriso a cobrir as suas faces, e um brilho malicioso no seu olhar. Estes eram os "talentosos", favoritos do patrão da empresa - pessoas insensíveis e frias que poderiam vender a própria mãe por um saboroso pedaço de fofoca, que eles iriam, posteriormente, espalhar por toda a internet.

Sempre que estes tinham chance de escrever um artigo de ataque, espalhar um rumor, ou destruir a vida de alguém, quase que poderíamos ver o seu interior a brilhar. Lembram-se de todos aqueles artigos presunçosos, mais-santo-que-tu, pseudo-intelectuais avançados por trapos tais como Salon, Dagens Nyheter e Huffington Post? Podes ter a certeza que eles são escritos por este tipo de pessoas. O que nos leva para o tópico seguinte.

Não é permitido pensamento errado.

Tal como provavelmente já se aperceberam há muito tempo, o campo mediático é enorme e acomoda uma vasta variedade de Kulturbolschewismus. No caso do Sven, não era só o caso de existir uma política empresarial baseada no medo, de denuncia e auto-censura, mas sim um plano real em operação. Ele disse-me que havia um fluxograma pendurado na redacção que explicava o que fazer quando se reportavam crimes e incidentes. Era algo do tipo:

O criminoso era um nativo (branco)?
    S = Reportar detalhadamente, amplificar.
    N = Ignorar os detalhes, minimizar.

A dada altura, Sven escreveu um artigo em torno do feriado nacional, mas o seu gestor de conteúdo recusou-se a aprovar a sua publicação devido ao facto do mesmo ser "demasiado patriótico", aconselhando-o em vez disso a "escrever de forma mais inclusiva" sobre a "participação das minorias no festival".

Qualquer coisa que louvasse o país e os seus habitantes indígenas era, sempre que fosse possível, indesejável e omitido, enquanto que qualquer artigo que gerasse auto-ódio, louvasse os habitantes de outros países (leia-se: Africanos e Muçulmanos) ou atacasse os nativos e o seu estilo de vida, era um sucesso automático e era rapidamente aprovado pela gerência.

Escusado será dizer isto, mas a redacção estava cheia de mulheres, dos seus animais de estimação cucks, e, claro, de Judeus. As primeiras desfrutavam de poder absoluto independentemente da sua posição; bastava uma simples queixa ao departamento de Recursos Humanos para que alguém fosse despedido; evidências não eram necessárias.

Os cucks, representados pelas criaturas de braço fino, cheias de piercing, com barba rala, e t-shirts do Che Guevara, estavam bem contentes com a forma como as coisas estavam a avançar, bebendo lattes e denunciado todos aqueles que expressassem ideias incompatíveis com a narrativa.

Os Judeus estavam no seu ambiente natural dentro da redacção, executando o seu papel tradicional de "intelectual arrogante" e obtendo promoções do nada. Um estudo posterior do site do jornal revelou que a maior parte dos artigos que atacavam os nativos, a sua cultura, e os seus valores eram escritos pelos Judeus.

Contratam-se mentirosos.

Portanto, para resumir: os média não estão cheios de pessoas boas, mas enganadas como muitos pensam. Pelo contrário, o establisment mediático tem um propósito e está bem ciente disso, e ele posiciona-se algures entre um oportunista sem escrúpulos e um leal cão amestrado do Estado. Na melhor das hipóteses, é falsamente patriótica ("que pais maravilhoso que temos aqui; vamos convidar mais imigrantes"), mas na pior das hipóteses, é abertamente hostil em relação à população indígena do país onde ele existe.

Mais ainda, os média permitem a consolidação e a auto-afirmação das forças globalistas - os governos traidores, os Judeus internacionais, as multinacionais, a indústria do entretenimento e assim por adiante - contra a população nativa cada vez mais desprivilegiada e cada vez mais em declínio.

Por fim, mas não menos importante, devido à ofuscação intencional dos crimes cometidos contra o Ocidente por parte dos imigrantes não-Brancos, os média são cúmplices dos mesmos e, se isto falhar, geradores da agitação pública com o propósito de colocar pressão sobre os tribunais de modo a que os criminosos possam sair livres. Para mim, só este último motivo é suficiente para mandar todos os jornalistas e todos os seus donos para a forca.

O ponto a reter é que os média não são de maneira nenhuma teus amigos, mesmo que os seus operacionais da camada mais baixa se encaixem na descrição de vítimas indefesas e não inimigos destruidores e nações. Os média têm que ser resistidos, expostos, e boicotados sempre que possível - até que comecem a sagrar dinheiro e se engasguem no seu próprio veneno.



~ http://bit.ly/2eJ5gqO



domingo, 30 de outubro de 2016

O fim histórico de Portugal

(...) 

"Os apoiantes do 25 de Abril não provocaram só a derrocada material de Portugal, mas também a frustração histórica quer da juventude quer dos mais velhos - que, quando novos, tantas vezes, com vivo entusiasmo, cantaram o Hino Nacional («Heróis do Mar, Nobre Povo, Nação Valente e Imortal») e gritaram «Viva a Pátria».

Ora Portugal tinha dois milhões e trezentos mil quilómetros quadrados, e passou a ter só 92 000 Km2 - só 4 por cento!

Agora, como é ainda possível em Portugal, com um mínimo de entusiasmo e sinceridade, e sem revolta, cantar o Hino Nacional e dizer «Viva a Pátria»? Mataram-na em 96 por cento!

É que o 25 de Abril provocou também O Fim Histórico de Portugal - conforme título do recente livro de ataque ao 25 de Abril pelo entretanto falecido professor universitário, democrata patriótico e ex-oposicionista ao antigo regime, Doutor Amorim de Carvalho.

Igual livro teria agora escrito o general Norton de Matos; leia-se a sua obra Nação Una, com prefácio do Prof. Egas Moniz, Prémio Nobel, e com um discurso sobre esse livro do Prof. Barbosa de Magalhães. Eram patriotas, e portanto intransigentes defensores do Ultramar.

Diz-se naquele livro do Doutor Amorim de Carvalho, na pág. 58:

«Os governos de Salazar e de Marcello Caetano, defendendo os territórios portugueses de África, não fizeram, reconheçamo-lo (e quaisquer que sejam as nossas opiniões sobre esses dois homens políticos), senão continuar uma legítima missão, com a qual se identificava como uma nação tendo uma finalidade cultural, civilizadora e humana na história. Esta identificação explica a natureza específica da colonização portuguesa que parece ter sido a única que reproduziu, mutatis mutandis, a admirável colonização romana donde saíram as nações europeias, incluindo as nações que não falam uma língua latina».

A pág. 9, o Doutor Amorim de Carvalho escreveu:

«A minha pátria, que tinha uma existência histórica, feita e mantida pela vontade apenas dos seus heróis e dos seus grandes homens, foi destruída ao fim de quase mil anos, pela vontade dos seus pequenos homens, um bando de traidores - os militares de um exército podre que se recusaram a defendê-la e fizeram o jogo dos seus inimigos».

E, a encerrar este capítulo:

«Reduzindo abruptamente Portugal a um pequeno território da Península Ibérica, arrancando-lhe o mundo geográfico da sua missão cultural e civilizadora, os militares traidores provocaram o traumatismo nacional da sua demissão "histórica", o fim da sua existência "histórica", em duas palavras, "O Fim Histórico de Portugal". 

Vários partidos políticos portugueses associaram-se plenamente a esta traição: o partido comunista e o partido socialista. Eles devem ser devidamente estigmatizados. Outros partidos, praticamente calaram-se perante esta traição; devem ser também devidamente chamados ao julgamento da História».
.



Jornal israelita revela quem controla Hillary Clinton

Por Gilad Atzmon

O Jewish Chronicle reportou este fim de semana que os "cinco maiores financiadores da candidata Democrata Hillary Clinton na sua campanha presidencial são todos Judeus":

- Donald Sussman, hedge fund Manager;

- Jay Robert Pritzker, especulador capitalista

- Haim Saban, magnata mediático Israelita-Americano.

- George Soros, especulador

- Daniel Abraham, fundador da SlimFast


A única questão pendente é: será que os Americanos estão prontos para unir os pontos? Durante os últimos meses temos lido que os Judeus Americanos estão preocupados com o aumento acentuado do antissemitismo na terra dos livres.

Deduzo que muitos Judeus Americanos já uniram os pontos. Eles apercebem-se que, mais uma vez, a elite Judaica está a jogar um jogo perigoso à sua custa.

Seria de esperar que os Judeus na generalidade, e os oligarcas Judeus em particular, chegassem às conclusões necessárias tendo como base a história do Judeus, mas isso nunca acontece. Os mesmos erros desastrosos são repetidos, e, como sabemos, as consequências são graves.

~ http://bit.ly/2fhgPr6

* * * * * * *

O que o Judeu Gilad Atzmon tem em vista é a previsível reacção popular que certamente irá surgir após as massas se aperceberem que o globalismo é, em larga maioria, financiado por oligarcas duma etnia particular.



domingo, 23 de outubro de 2016

Judeu Gilad Atzmon analisa a reacção da elite judaica ao discurso de Donald Trump

Por Gilad Atzmon

Alguns Judeus ficaram perturbados com a referência feita por Donald Trump aos "banqueiros internacionais". Trump declarou esta semana que a sua rival Hillary Clinton era, de alguma forma, "instrumento duma vasta conspiração que envolve imenso dinheiro e os bancos internacionais".

Pode-se ver que Trump não se referiu aos Judeus e nem salientou qualquer etnia ou grupo religioso. No entanto, Jonathan Greenblatt, o "CEO" do grupo "Anti-Defamation League", foi rápido a reagir usando o Twitter:

Trump deveria evitar retórica e tropos que historicamente foram usados contra os Judeus e que ainda geram antissemitismo.... Vamos tentar manter o ódio fora da campanha eleitoral.

Urge perguntar: porque é que um dos Judeus mais proeminentes dos Estados Unidos vê "ódio" na referência crítica feita por Trump à "banca internacional"? Será porque Greenblatt sabe que os Banqueiros Internacionais que financiam a campanha eleitoral de Clinton pertencem a um grupo étnico particular? Será possível que Greenblatt acredite que os banqueiros da Goldman Sachs, lado a lado com indivíduos tais como Haim Saban e George Soros, podem ter mais uma ou duas coisas em comum para além de serem podres de ricos?

O Jewish Telegraphic Agency ficou também alarmado pela correcta observação de Trump de que "Estas eleições irão determinar se somos uma nação livre ou se apenas temos uma ilusão de democracia e que somos, de facto, controlados por um pequeno grupo de interesses especiais que estão a deturpar o sistema."

Mais uma vez, Trump não se referiu especificamente aos Judeus, mas o JTA deve ter pensado que Trump estava a falar dos Judeus. É bem provável que o JTA saiba alguma coisa que muitos de nós já se apercebeu, mas que decidiu suprimir.

Acho que a boa notícia é o súbito aparecimento da culpa Judaica. Greenblatt e o JTA agem com base na culpa. Eles sabem que a banca internacional é território Judaico, e isso deixa-os pouco à vontade. Mas a notícia trágica é que a culpa Judaica raramente leva a uma reflexão ética, e é rapidamente transformada em agressão.

Se Greenblatt estivesse realmente preocupado com a difamação e com a segurança dos Judeus Americanos, ele deveria tentar fazer com que os banqueiros internacionais Judeus se retirassem da politica Americana. Mas para Greenblatt e para outros dentro de seu meio social tribal, o poder Judaico é o poder de silenciar a própria discussão do poder Judaico.

De forma práctica, Greenblatt, um Judeu Americano, está a dizer ao candidato Americano quais os tópicos ele deve evitar.

Eu gostaria de dizer a Greenblatt e aos seus acólitos que este desenvolvimento é muito perigoso para o povo Americano e para os Judeus Americanos em particular.

* * * * * * * *

Note-se que apesar de toda a comoção, e todo o kvetching, nenhum membro da elite Judaica (ou da elite não-Judaica) foi capaz de refutar o que Trump disse: Hillary é controlada pelos banqueiros internacionaisEste é o ponto que nos devemos focar e esta é a alegação inicial.

Quem trouxe a questão da etnia dos banqueiros internacionais para a discussão foi a elite judaica, e como tal, ELES é que apontaram a luz da verdade para si mesmos.



Título original: "A Glimpse into Jewish Guilt and Aggression" - http://bit.ly/2ecy8pL



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