quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Como funciona a manipulação psicológica

Alguns detalhes desta história tiveram que ser deixados de fora devido a sua natureza obscena.

Eu e a minha namorada temos ambos 30 anos e ambos temos bons empregos e bons salários. Estamos juntos há 5 anos.

Eu amo-a muito. Francamente, ela é a mulher mais bonita que eu alguma vez vi. Ela poderia facilmente ser uma modelo. Numa escala de 1 a 10, ela é um 10. Sempre que ela vai a rua recebe vários piropos - quer eu esteja junto a ela ou não.

Eu, por outro lado, não sou assim tão atraente embora não tenha dificuldade em arranjar mulher. Sou acima da média (7/10) e, embora eu me cuide, não sou suficientemente atraente para ser um modelo.

Em traços gerais, a nossa relação tem sido fantástica. Nenhum de nós foi infiel e ambos estamos muito apaixonados. Eu pelo menos amo-a muito muito muito.

No entanto, os últimos 6 meses têm sido stressantes. Temos trabalho muito, e embora tenhamos posto de parte uma quantidade razoável de dinheiro para comprar a nossa primeira casa, tem sido raro qualquer um de nós chegar a casa antes das 10 da noite.

Basicamente, temos estado exaustos e negligentes em relação à nossa intimidade sexual e a nossa relação. Isto tem acontecido estritamente devido ao tempo e ao cansaço. Os nossos sentimentos não se alteraram uma vírgula.

Avancemos até cerca de 2,5 meses atrás para a altura em que ambos fomos convidados para reuniões de amigos distintas em partes distintas do país. Foi uma grande oportunidade para ambos libertarmos um bocado da pressão acumulada depois de trabalharmos de forma tão árdua durante alguns meses.

No entanto, estávamos desapontados por não podermos estar juntos.

Demos um beijo de despedida um ao outro, cada um disse o quanto amava o outro e o quanto sentiria saudades.

E lá fomos nós para partes separadas do país.

A este ponto podemos dizer que tivemos fins de semanas BEM DIFERENTES. O seu envolveu ir a uma festa onde - segundo ela - um homem muito bem parecido se aproximou dela. Segundo a minha namorada, quase todas as mulheres da festa ficavam excitadas só de olhar para ele. Ela ficou muito contente que ele a tivesse aproximado.

Ela não tinha nada planeado, mas todos bebiam bastante durante a festa e ela acabou na cama com ele . . . . DURANTE A MAIOR PARTE DO FIM DE SEMANA.

Quando ela voltou, ela era a namorada mais cuidadosa que poderias imaginar. Eu ainda estava demasiado cansado para ter relações sexuais com ela, mas ela foi literalmente uma mulher stepford durante as meses que se seguiram. Estupidamente pensei que isso acontecia porque ela havia sentido saudades minhas e que me amava muito.

Avancemos mais alguns dias até ao momento em que ela começou a chorar e a dizer que não poderia suportar continuar a viver uma mentira. Isto, claro, motivado pelo facto de ter descoberto que estava grávida. Não há a MÍNIMA possibilidade do filho ser meu.

Ela agora é a mulher mais arrependida e mais assustada que poderias ver. Ela até me pediu para agredir-lhe fisicamente só porque ela está tão zangada e chateada por me ter traído. Ela fará QUALQUER coisa que eu queira só para as coisas voltarem a ser como eram.

Por acaso até é um bocado perturbador. Ela está assustada e literalmente a tremer perante a possibilidade de eu deixá-la.

Se eu for honesto comigo mesmo, acho que a maior parte do seu medo centra-se no bebé. Ela chora porque não se pode vêr livre dele [isto é, matar o bebé] e está cheia de medo em mantê-lo e criá-lo sozinha.

Eu fiquei literalmente entorpecido e de coração partido.

Eu virei-me para ela e disse que, antes de podermos avançar, eu precisava da verdade. Isto é, ou ela me revelava practicamente todos os segundos do que aconteceu durante esse fim de semana ou eu ia-me embora. Não só eu sabia que isto era uma espada de dois gumes, como sabia que a realidade e os factos poderiam destruir-me. Mas eu sou uma daquelas pessoas que não pode não saber.

Os factos eram eram tão horríveis que me deixaram literalmente enjoado. Eu cheguei mesmo a vomitar. Basicamente, a minha namorada foi a estrela pornográfica pessoal deste homem.

Eis alguns factos:

  • Foi o sexo mais agressivo que ela alguma vez experimentou e ela adorou todos os minutos do mesmo. Foi o melhor que ela já teve.
  • Ela teve vários e poderosos orgasmos durante o seu fim de semana na cama.
  • Eles não usaram qualquer tipo de protecção (obviamente).
  • Ele deu-lhe algumas palmadas (não com muita força). Basicamente, ele ensinou o BDSM à minha namorada durante esse fim de semana. Fantástico.
  • Ele gravou algumas cenas com a câmara do seu telemóvel. Portanto, algures por aí há um vídeo da minha namorada a agir como uma estrela pornográfica num reles quarto de hotel.

Portanto, Reddit, não é que eu não tenha pensado nas implicações da minha pergunta, mas de certeza que o meu coração foi destroçado.

Devido ao que se passou, neste momento tenho uma namorada que está grávida dum modelo masculino BDSM, e que está tão arrependida do que fez que fará qualquer coisa que eu lhe diga de modo a que eu possa superar o que se passou e ficar com ela.

Basicamente, posso lhe tratar como bem entender, desde que nunca a deixe. Posso odiá-la para o resto da minha vida desde que nunca a abandone.

Há já algum tempo que falávamos em casar e ter filhos e ela está desesperada que eu me comprometa a isso. Ela não só continua a prometer que vai passar o resto da sua vida a compensar-me, como afirma que vai ser a esposa mais perfeita alguma vez poderia querer.

Nem sei o que pensar agora. Sinto-me como se todos os nervos do meu corpo tivessem sido alvo de um curto-circuito, deixando-me totalmente dormente.

O meu primeiro instinto foi fazer as malas e ir-me embora logo após ela sair para o emprego. Não sou o tipo de homem para criar o filho de outro homem, especialmente agora que sei como ele foi concebido.

Temos mais 2 meses de arrendamento da casa e eu posso facilmente mudar-me para um outro canto do país, com o emprego que tenho. Estou muito grato por esse facto uma vez que posso ir-me embora e nunca mais falar com ela ou ouvir falar dela.

O único problema é que estou terrivelmente apaixonado por ela. Sinto que nunca vou superar este amor. Estou hesitante.

O que achas, Reddit? É possível superar uma situação semelhante a esta? Eu simplesmente não posso criar o filho do outro gajo. Não posso.

O meu pensamento está disperso. Pensamentos racionais seriam muito bem vindos agora.


Sinceramente, não sei qual é o problema em tomar uma decisão num caso deste.

Não são ainda casados e mal ela se encontra longe dele, engravida de outro homem. Qual é a dificuldade em ver que ela não serve para ele, nem para qualquer outro homem honesto e sincero?

Este jogo psicológico que ela está a levar a cabo só vai funcionar se ele quiser. Toda esta atitude de "eu faço tudo o que quiseres" vai terminar mal ela se encontre com o anel no dedo e tenha o nome dele.

Tudo o que ele vai fazer é passar a mensagem de que a sua auto-estima é tão reles que nem se deixa afectar pelo facto da sua namorada ter sido rodada por um "pick up artist" durante um fim de semana. E todos sabemos o que as mulheres pensam de homens com baixa auto-estima.

Como dizem os comentadores da notícia, ela quer alguém que cuide do filho; ela não se importa com os sentimentos dele. Pior, embora ela tenha agido como se tivesse sentido mal pelo que fez (manifesto pela sua mudança de atitude quando voltou do fim de semana), é bem provável que ela só tenha revelado a verdade apenas e só porque a biologia seguiu o seu curso e ela engravidou.

Que garantia tem ele de que ela admitiria a verdade se não tivesse engravidado?

Outra coisa que convém notar é que ela não teve tempo para se fartar do "caso" de fim de semana. Uma vez que ela gostou tanto do outro homem, que garantia tem o namorado que ela não sentirá "saudades" e irá em busca dele?

Claro que isto nem leva em conta o facto dela ter posto a vida dele em risco ao ter relações sexuais sem protecção com um homem que é claramente um "profissional". Ela foi egoísta até ao extremo sem levar em conta as consequências dos seus actos.

Agora que ela engravidou, quer que um dos inocentes nesta história (o outro é o bebé) fique PRESO a uma mulher que agiu como uma "actriz" pornográfica durante um fim de semana com um homem que mal conhecia.

Repito: qual é a dificuldade em tomar uma decisão?



Escola chinesa incentiva masculinidade para acabar com "meninos mariquinhas"

Notícia antiga mas mesmo assim relevante.

Um colégio para machos. Preocupada com a mudança de comportamento dos rapazes , uma escola chinesa decidiu colocar em prática uma iniciativa chamada 'Procurando Homens de Verdade'. A ideia é justamente 'incentivar a masculinidade' de seus alunos.

Segundo a Qinlinglu Elementary School, que fica na cidade de Zhengzhou, os meninos devem agir mais como homens e menos como maricas. Assim, eles são ensinados a agir de forma mais masculina e são obrigados a jurar que são 'homens de verdade', relata o jornal Daily Dahe.

Wang Jianhua, professor da escola há 14 anos, disse que os garotos estavam apresentando cada vez mais um comportamento de mulherzinha. "O jogo favorito era pular corda, que é uma brincadeira de menina", explica o professor. "E os meninos são muito frágeis. Uma pequena bronca e eles já estavam chorando alto".

Em contrapartida, Wang disse que as meninas estavam cada vez mais selvagens. "Elas gostavam de lutar e adoptavam características cada vez mais fortes", disse.

Agora, a escola pretende contratar mais professores do sexo masculino para dar aos meninos exemplos de homens fortes. "As mães tendem a ser responsáveis pelos filhos em casa. Na China, devido à política de um só filho, os pais são excessivamente protectores e como tal, acabam estragando seus próprios filhos", explica Cao Jianping, o director da escola.

Com a masculinização dos rapazes chineses e a feminização dos homens europeus e americanos, em caso de guerra, quem vencerá?


terça-feira, 29 de novembro de 2011

O que é a misandria e o que é a anti-misandria?

Misandria é o ódio ou desprezo dirigido ao sexo masculino (homens ou meninos). A palavra vem do grego misos (μῖσος, "ódio") e anēr, andros (ἀνήρ, caso genitivo ἀνδρός; "homem"). É paralelo à misoginia, o ódio para com o sexo feminino. Misandria é o antónimo de filandria, que é o apreço, admiração ou amor aos homens.

Os adeptos da misandria podem ser tanto homens como mulheres, mas na maioria são mulheres mentalmente perturbadas adeptas do feminismo. Anti-misandria é, portanto, o esforço que é feito de modo a remover a misandria da sociedade e da cultura.

  • Podes me dar um ou mais exemplos de misandria?

Claro. Basta levar em conta à visão que a segunda vaga feminista tem do homem. Valerie Solanas, a feminista radical que atirou contra Andy Warhol em 1968, ofereceu-nos um exemplo claro de misandria no seu manifesto SCUM.

Se estás em dúvida em relação ao significado de SCUM, o mesmo quer dizer 'Society for Cutting Up Men'. Ou seja, um apelo ao generocídio, a eliminação do homem. De modo literal, Sonalas expressou o desejo de "destruir o sexo masculino".

Impressionante como um livro que apela ao generocídio possa ter sido publicado tão recentemente.

Se não fosse a utilidade do feminismo na destruição da família e no aumento do poder do governo, este livro provavelmente nunca teria sido publicado.

  • Isso é mau demais! O que é que podemos fazer para combater a misandria?

Para começar, podemos rejeitar essa ideologia como um "estilo de vida".

Há muitos anos atrás o respeito era uma via de dois sentidos. Hoje em dia o respeito é uma via com um só sentido onde aos homens é exigido que respeitem as mulheres - mesmo aquelas que não merecem e nem tentam merecer - ao mesmo tempo que o desrespeito ao homem é aceite, perpetuado, esperado e ensinado.

Nós podemos fazer a diferença recusando viver assim. Se as mulheres querem o respeito dos homens, elas têm que merecê-lo. Graças ao feminismo, o tempo do respeito automático pelo "sexo fraco" acabou.

  • Espera lá. Disseste "ensinado"? A misandria é ensinada como algo normal e aceitável?

Exactamente. Da próxima vez que ligares a televisão, conta as vezes que os programas caracterizam os homens como estúpidos, esquecidos, ignorantes, abusivos ou pedófilos.

Muda o canal para o emissora infantil e repara quantas vezes os desenhos animados reflectem o estereótipo "pai idiota" ou o "irmão intimidador".

Ao mesmo tempo que fazes isso, repara como quase todas as mulheres são inteligentes, sexy, bem humoradas e cheias de luminosidade, capazes de conjugar um estilo de vida profissional com os filhos, o marido e o círculo de amigos. Não te esqueças de notar que ela é sempre uma excelente cozinheira e nunca se esquece dos aniversários dos amigos e familiares.

Se este tipo de imagens são constantemente emitidas pelos órgãos de informação , qual é a mensagem que passa? Que os homens são estúpidos, abusivos e inúteis.

  • Isto é culpa do feminismo ou dos órgãos de informação?

É culpa de ambos, mas nenhum deles teria o poder que tem se não fosse o . . . . . governo.

Sim, a destruição da família fomentada pela marginalização da figura paterna serve os interesses dos governos uma vez que, com a figura paterna removida, o governo pode justificar o aumento de impostos como forma de "tomar conta" das mães solteiras.

O que os governos não dizem é que, muitas vezes, são as políticas do governo que criam condições para o aumento das mães solteiras. A destruição da instituição do casamento, a normalização de comportamentos sexuais auto-destrutivos e a legalização da matança de bebés intra-uterinos (tudo com o apoio do governo) são medidas que, a longo prazo, aumentam o poder do governo mas fragilizam os relacionamentos.

O feminismo é uma ferramenta útil para os governos que tenham planos para tomar conta de toda a sociedade de forma opressiva. Ambos positivamente se aliam na criação de projectos feministas de teor anti-homem.

  • Como assim?

Pensem em coisas como "Projecto Contra a Violência Dirigida às Mulheres". Reparem como a violência contra os homens ou contra as crianças não é mencionada. Agora vamos pensar assim: se há violência contra as mulheres, quem é que leva a cabo tais actos? Exactamente.

O título em si é suficiente para criar um grupo agressor (os homens) e um grupo protegido (as mulheres), pese embora os dados empíricos recolhidos nos últimos 30 anos demonstrarem que a violência entre casais é practicamente mútua.

Estudo após estudo revela esta verdade - que os homens são tão violentos contra as mulheres tal como estas o são contra os homens - no entanto sempre que as feministas exigem tratamento preferencial ou "direitos" adicionais, o governo confere-os rapidamente.

Por isso é que para se lutar contra o ódio que as feministas vomitam na sociedade é importante cortar o seu financiamento. Sem dinheiro, o feminismo vai-se tornar em algo análogo aos movimentos neo-nazis: largamente e felizmente marginais e sem grandes hipóteses de serem aceite pela sociedade.



segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Mulher descobre que não é boa ideia trair namorado tatuador. Actualização: FALSO?

ACTUALIZAÇÃO: 29/11/2011 - 22:44

Segundo um blogue americano, a notícia é falsa?


O tatuador Ryan Fitzgerald foi alvo dum processo legal no valor de $100,000 por parte da sua ex-namorada Rossie Brovent depois desta descobrir que, em vez de tatuar nas suas costas cenas das Crónicas de Narnia, o namorado tatuou uma imagem onde se vê um monte de excremento rodeado de moscas.

Aparentemente Ryan descobriu que Rossie o havia traído com um seu amigo de longa data (grande amigo!). Em vez de a confrontar, ele agiu como se nada se passasse ao mesmo tempo que planeava a vingança.

Originalmente, Rossie tentou processar o ex-namorado Ryan por motivos de ataque, mas o engenhoso tatuador tinha antecipado este passo. Devido a isto, ele embebedou-a com vinho e tequilla e causou que ela assinasse um formulário de consentimento onde ela declarava que o design seria "segundo o critério do artista".

Não há feed-back por parte da Rossie se a ilícita noite de paixão com o amigo de Ryan valeu a pena.

Moral da história: mulheres, nunca enganem o vosso namorado se ele for um tatuador.

Uma tatuagem de m . . . . .


Em relação às tatuagens.

domingo, 27 de novembro de 2011

Mulheres também violam rapazes

Falar de mulheres violadoras é um assunto tabu. É do conhecimento geral que as mulheres também violam mas muito poucos falam disso.

Quando se chega a falar nisso, a violência sexual levada a cabo por mulheres é tida como consequência do comportamento dos homens, ou do consumo drogas ou dos desequilíbrios mentais da mulher.

"Mulher maligna" é algo que nunca chega a ser usado na qualificação duma predadora sexual - embora o termo "homem maligno" seja (justificadamente) usado na qualificação de homens que abusam rapazes ou raparigas.

A cultura ocidental trata da violação de rapazes por parte de mulheres como uma anedota, uma medalha de honra ou uma manobra anti-feminista. Muitos nem se apercebem o quão frequente é o abuso sexual de rapazes levado a cabo por mulheres.

Um exemplo disso é um artigo recente de Hugo Schwyzer onde se lê

Visto que as mulheres são muito menos susceptíveis de abusar adolescentes, os casos onde a violação é levada a cabo por uma mulher têm tendência a atrair a atenção dos média - particularmente se a mulher envolvida for jovem e convencionalmente atraente.
A implicação das palavras de Schwyzer é a de que os órgãos de comunicação já cobrem a maioria dos casos de abusos sexuais levados a cabo por mulheres. No entanto, a verdade dos factos é que a maioria dos casos nem chega aos média.

Semelhantemente, embora haja um défice de estudos em torno da violação mulher-para-rapaz, os estudos disponíveis sugerem que as mulheres violam rapazes quase tão frequentemente como os homens.

Eis aqui algumas estatísticas:

  • Em 1994, David Finkelhor publicou um artigo reportando que as mulheres cometem 20% dos abusos sexuais nos rapazes.

  • Em 1996, o "National Center on Child Abuse and Neglect" verificou que as mulheres cometem 25% do abuso sexual dirigido às crianças.

  • Tanto o estudo de 2000 da "American Association of University Women" como o estudo "Cameron" mostraram que 42% dos estudantes reportarem terem sido abusados por mulheres.

  • O estudo de 2005 "Long-Term Consequences of Childhood Sexual Abuse by Gender of Victim" descobriu que as mulheres levam a cabo 38% dos abusos a rapazes.

  • De acordo com o estudo de 2008 da "University of British Columbia" em torno dos jovens sem abrigo, quase metade reportou ter sido abusado sexualmente por uma mulher, e 1/3 dos jovens declarou só ter sido abusado por mulheres.

  • A reportagem de 2008-09 "Sexual Victimization in Juvenile Facilities Reported by Youth" verificou que, entre os membros da equipa que abusavam sexualmente de jovens, as mulheres cometiam 95% do abuso sexual.

  • Em 2009 a "ChildLine" recebeu 2,142 chamadas de crianças abusadas por mulheres, e verificou que os rapazes reportavam maior abuso proveniente de mulheres (1,722 casos) do que proveniente de homens (1,651 casos).

As pesquisas mostram que as mulheres levam a cabo entre 20 a 50% da violência sexual contra rapazes. A taxa de prevalência aumentou à medida que os pesquisadores estudaram mais o problema e mais vítimas masculinas reportaram o seu abuso.

Os factos são óbvios: as mulheres abusam sexualmente os rapazes quase tão frequentemente como os homens.

A posição mantida por Schwyzer foi provavelmente baseada em reportagens policiais e estudos com um viés feminista. As reportagens policiais são enganadoras uma vez que a maior parte das vítimas masculinas não regista o seu abuso, particularmente se a violação tiver sido levada a cabo por uma mulher.

Semelhantemente, os outros estudos que mostram uma baixa taxa de crimes sexuais de mulheres para rapazes são baseados em reportagens policiais.

Outros estudos não incluem as mulheres como potenciais abusadoras ou então usam linguagem de género nas suas pesquisas - o que pode resultar em vítimas masculinas a não reportar o seu abuso.

No entanto a razão mais provável da alegação levada a cabo por Schwyzer é a da mesma ser a posição social mais aceite. As pessoas simplesmente não acreditam que as mulheres levem a cabo actos de abuso sexual ou considerem os seus actos como violação.

Schwyzer resumiu este ponto da melhor forma na sua resposta a história reportada por Pal Sarkozy em torno do abuso de que este último foi alvo por parte da sua ama:

Sugerir que ele foi uma vítima é um absurdo.
Este é o sentimento que temos que superar se queremos falar da violação de rapazes levada a cabo por mulheres. Enquanto as pessoas pensarem que é um "absurdo" olhar para os machos como potenciais vítimas e para as mulheres como potenciais abusadoras, nós nunca iremos saber o alcance global da violência sexual feminina.

Enquanto as pessoas alegarem que a violência sexual feminina contra os rapazes é "rara" e enquadrarem-na como um "relacionamento", nunca iremos ajudar as vítimas masculinas.

Enquanto só prestarmos ajuda de boca à questão do abuso sexual de rapazes por parte de mulheres, nunca iremos ver a sociedade considerar com seriedade este assunto.

Só quando pararmos de tratar a violência feminina como algo raro é que poderemos acabar com ela.

Fonte



sábado, 26 de novembro de 2011

Mulher-motorista expulsa idoso do autocarro antes de abandonar passageiros a meio da viagem

Os passageiros afirmam que foi um pesadelo de viagem. Um autocarro Greyhound destinado a St. Louis ficou retido toda a noite numa paragem de camiões depois da motorista ter saído do autocarro e nunca mais ter regressado.

Os passageiros alegam que o primeiro problema da viagem ocorreu em Sikeston quando a motorista expulsou do autocarro um homem de 65 anos apenas por não gostar do que ele dizia.

Depois deste incidente, o autocarro continuou para North na I-55.

Perto de Cape Girardeau, a motorista encostou o autocarro e disse aos passageiros que se ia embora. Ela trancou a porta e foi para fora esperar uma boleia. Os passageiros chamaram o 911. Mais tarde a polícia ordenou que a motorista regressasse ao autocarro.

Depois de ter voltado para o autocarro, e em vez de se dirigir para St. Louis como era suposto, ela deu meia volta, saiu da interestadual em Charleston, MO, saiu do autocarro e abandonou-o de vez. Os passageiros ficaram retidos numa paragem de camiões.

Pouco depois pediram a ajuda da Greyhound mas a mesma só chegou várias horas depois. Os passageiros acabaram por passar a noite no autocarro.

Danyel Thompson, um dos passageiros do autocarro disse:

Ela fez isto duas vezes. Primeiro trancou-nos dentro do autocarro quando este estava encostado na auto-estrada, e depois disto, ela simplesmente foi-se embora. Foi horrível.
Depois de todos estes percalços, eles finalmente chegaram a St. Louis, quase 12 horas depois do previsto.


Psicóloga Ana Caetano e o acompanhante de luxo

Psicologia marxista continua a validar comportamentos inferiores.

Escrito por MaxV2

Há alguns dias atrás um amigo meu envio-me um link de um vídeo [colocado no final do texto] onde era dito algo bastante grave. Igualmente grave foi a passividade de todos os que ouviram tal obscenidade e a falta de qualquer tipo de manifestação em torno dessas afirmações. Ou o país está a ser adormecido ou estamos a ficar totalmente ignorantes.

Mas falemos um pouco do vídeo:

O vídeo fala de um "acompanhante de luxo" (eufemismo para prostituto ou gigolo) que quer abandonar essa vida e passar a ter uma vida dita normal.

O motivo que o move a querer sair desta "profissão" não é a realização de que a prostituição é um "estilo de vida" inferior, clinicamente auto-destrutivo e degradante, mas sim a inevitável perda de beleza física que ocorre com o avançar da idade.

Segundo o prostituto "acompanhante de luxo", que chega a fazer comparação entre a sua perca de beleza com a perda de vigor físico dos atletas de alta competição, os seus clientes preferem rapazes mais novos. Como ele está a ficar velho, os homossexuais que lhe buscavam focam-se em rapazes pertencentes a outra faixa etária.

Após o individuo em questão expor o seu dilema, entra em cena uma psicóloga que diz que ele precisa de "integrar" aquilo que viveu e que filosoficamente falando já há "estudos". Ela faz referências ao trabalho de Michel Foucalt dizendo:

Nós como seres humanos apaixona-mo-nos por outros seres humanos . . . . há um grande peso da sociedade em relação aquilo que é aceite ou não.
Para além disto ser totalmente irrelevante, é perfeitamente ridículo o que a psicóloga disse. Sim, as pessoas apaixonam-se por outros seres humanos (homens por mulheres e vice-versa); de que forma é que isso suporta a noção de que ele deve "aceitar" aquilo que foi?

Além disso, ela baseou a sua afirmação no "trabalho" de um sodomita pedófilo (Michel Foucalt). Acresce-se que ela afirma que a sociedade está "errada" e que por causa deste "erro", os sodomitas e os pedófilos não podem ser "felizes".

A psicóloga continua o seu comentário e diz coisas como "aceite aquilo que viveu" (que remédio), "eu acredito que ganhou muitas capacidades para relacionar-se com pessoas", (incrível, viver uma vida dupla enganando a mulher com quem vive, prostituindo-se e degenerando-se cada vez mais ao longo dos anos é "ganhar capacidades para relacionar-se com as pessoas. Sempre a ver o lado positivo (mesmo quando não exista) no meio da desgraça - eis um bom exemplo de Psicologia Positiva) "o que importa é aquilo que fazemos com aquilo que fizemos, isso, que é importante", "se esteve tanto tempo durante 14 anos com tanta gente a procurá-lo é porque há gente interessada", "não tenha vergonha, aceite, é ser humano".

Vamos então analisar as seguintes afirmações da psicóloga Ana Caetano:

Nós como seres humanos apaixona-mo-nos por outros seres humanos" de Michel Foucalt.
Este escritor era um homossexual defensor da pedofilia que chegou a defender publicamente tal "causa" nos seus livros e nos média com uma petição para baixar a idade de consentimento. Sem surpresa alguma morreu de complicações relacionadas com SIDA.

Aqui estão alguns factos sobre esse mesmo escritor:

{Foucault defendia também a descriminalização de todo tipo de sexo incluindo: incesto, pedofilia e estupro. Tudo com o objectivo, segundo ele, de suprimir a culpa, e reinventar o corpo e seus prazeres.}

{Muitos intelectuais franceses – incluindo Foucault, Danet e Hocquenghem – tinham assinado uma petição endereçada ao Parlamento em 1977 defendendo a descriminalização de todas as relações consentidas entre adultos e menores de quinze anos (a idade de consentimento na França), sem limite de idade, ou seja, a eliminação da presunção legal de violência nas relações sexuais abaixo daquela idade.}

{Foucault admitia abertamente e com naturalidade a idéia de uma pedofilia não abusiva, isto é, com crianças que consentem.}
Ora ao citar este escritor na sua argumentação, e conhecendo aquilo que ele defendia, podemos sub-entender que esta psicóloga defende uma espécie de "vale tudo" sexual; o que importa é que sejas feliz, doa a quem doer (mesmo a ti próprio). Ela esquece-se que há regras que devem ser observadas para um funcionamento equilibrado do ser humano em sociedade.

Será que a psicóloga Ana Caetano estava implicitamente a defender a pedofilia ao usar o trabalho deste escritor para fundamentar as suas afirmações (mostrando concordância)? Será que ela defende a visão da sexualidade promovida por Michel Foucalt - e por conseguinte o seu trabalho - dando-nos assim a entender que realmente estava a defender as mesmas ideias do referido escritor?

Se esta psicóloga desconhece pormenorizadamente o que Michel Foucault defendia, então podemos afirmar que é ignorante e incompetente. Se, por outro lado, conhece, então estamos perante alguém que é imoral e perigoso capaz de enganar e manipular as pessoas para servir os seus (dela) intentos.

há um grande peso da sociedade em relação aquilo que é aceite ou não.
Claro que há. Ou será que esta psicóloga defende que deveríamos ter a liberdade para fazer tudo aquilo que determinássemos, sem sofrer as consequências? Até as sociedades mais liberais têm regras e uma noção bem presente do certo e do errado.

Foucault não propunha nada menos que a total renúncia às noções de razão e desrazão, de verdade e falsidade.

Aceite aquilo que viveu.
Quanto a isto, ele não tem alternativa. A questão agora é saber se ele se arrependeu suficientemente para mudar de vida.
Eu acredito que ganhou muitas capacidades para relacionar-se com pessoas.
Não se entende como é que a prostituição confere ao prostituto capacidades de relacionamento nunca antes possuídas. Se se ganham capacidades de relacionamento com a prostituição, e como o trabalho da Ana Caetano depende da sua capacidade em se relacionar profissionalmente com os pacientes, será que podemos sugerir que ela enverede por essa vida por alguns anos como forma de pós-graduação?

Não há NADA de positivo que a sexo desenfreado traga a quem esteja envolvido nesse estilo de vida inferior. Ter relações sexuais com vários parceiros (ou parceiras), a troco de dinheiro - ou mesmo sem haver dinheiro envolvido - não é forma de se ganhar "capacidades na área de relacionamentos".

Pelo contrário, se a tua capacidade de ter pessoas perto de ti depende daquilo que tu fazes sobre uma cama, então algo grave se passa contigo.

A "psicóloga" Ana Caetano, infelizmente, considera que viver uma vida dupla, enganando a mulher com quem vive, prostituindo-se e degenerando-se cada vez mais ao longo dos anos, é "ganhar capacidades para relacionar-se com as pessoas". Esta tendência de se ver o lado positivo no meio da desgraça (mesmo quando não exista lado positivo) é um bom exemplo de Psicologia Positiva.

O que importa é aquilo que fazemos com aquilo que fizemos; isso é que é importante.
Claro que aquilo que fazemos é importante, mas o ponto não é o que foi feito mas sim o estatuto moral de quem vive uma vida de engano (o prostituto) e de quem usa uma psicologia invertida para validar esse estilo de vida auto-destrutivo.

{No niilismo de Foucault deve ser eliminado cada vestígio de nós mesmos moldado pelos outros: nossas identidades políticas, culturais e sexuais, nossas idéias de certo e errado, sanidade e loucura, até mesmo o que é verdadeiro e falso, tudo desaparece}

Citando Olavo de Carvalho:

[O filósofo francês Michel Foucault [1926/1984] deu uma grande contribuição para a formação da ideologia anti-psiquiátrica com seus livros iconoclastas: História da Loucura na Idade Clássica [1961], As Palavras e As Coisas [1966], Arqueologia do Saber [1969].

Esse indivíduo é suspeito, pois em 1948, tentou suicídio e foi internado em hospital psiquiátrico. Outro facto de conhecimento público e notório era o de que ele era pederasta e morreu de SIDA [AIDS] em 1984.

Os apologistas da anti-psiquiatria classificam esses argumentos de mesquinhez e alegam que seu passado psiquiátrico e sua “opção” [SIC] sexual não têm relação com o que escreveu. Pensamos que sim, pois ele denegriu vários saberes e institutos que salvaguardam os valores morais da sociedade.]

Devido a isto, basear uma defesa no trabalho de Michel Foucault parece-me sinistro.
Se esteve tanto tempo durante 14 anos com tanta gente a procurá-lo é porque há gente interessada.
Interesse numa práctica não valida a mesma. Há milhares de pessoas que buscam sexo com menores, mas nem por isso essa práctica se torna moralmente aceitável. (Mas pode ser que com mais psicólogos marxistas a aceitação da pedofilia esteja a por alguns anos.)

Sim, houve muitas pessoas que o procuraram. Mas também há muitas pessoas que buscam urinóis públicos. A "procura" em si é moralmente irrelevante.

Não tenha vergonha, aceite, é ser humano.
Sim, ele não tinha vergonha; ele apenas tinha a máscara e as luvas durante a entrevista porque estava tímido e tinha frio.

Obviamente que ele tinha vergonha da vida dupla que viveu durante anos - enganando tudo e todos, incluindo a namorada com quem vive. Desde quando que viver de forma degenerada é ser humano? Mentir às pessoas em nosso redor é "ser humano"?

Este gigolo bissexual viveu uma vida de forma sub-humana - fazendo coisas que eu nem consigo imaginar - mas esta psicóloga não só diz que ele nada tem que se envergonhar, como diz que isto é "ser humano".

Para se ver como esta psicóloga não tem aderência com a verdade, repare-se no incidente no final do vídeo. No fim da conversa a psicóloga é questionada sobre se o gigolo deveria ou não contar à namorada a verdade. A psicóloga, referência moral do programa, diz que "não sabe".

Entre dizer a verdade e continuar com a vida dupla, a psicóloga não tem opinião formada. Que dizer de tal "psicóloga"?

Mas vendo bem as coisas. ela não tinha outra forma de se evadir a questão:

  • Se dissesse que não, estaria dizer que não faz mal mentir e continuar a perpetuar a mentira.
  • Se dissesse que sim estaria possivelmente a condenar indirectamente o comportamento do sujeito em questão. Portanto podemos assumir que ela sabe (?) o que está a fazer ao citar Michel Foucault (?).

Não quero nem imaginar quando uma minoria de degenerados começar a "apaixonar-se por seres humanos" menores de quinze anos. Aí é que vai ser engraçado (de forma negativa) ver essa gente a defender as suas ideias das formas mais mirabolantes que possamos imaginar. Afinal eles julgam-se no direito de fazer o que bem entendem. Ninguém vai poder dizer nada uma vez que a ingaysição vai activamente andar a caçar qualquer voz discordante.

Conclusão:

No vídeo vemos duas formas de prostituição:
  • Uma em que, um vende o corpo a troco de dinheiro
  • Outra em que uma pessoa defende o indefensável para ganhar visibilidade profissional, usando malabarismos filosóficos baratos, enganando toda a gente e subvertendo a área da psicologia para servir interesses obscuros.



[Meu comentário]: Uma das coisas mais irónicas do vídeo é ver um homem que vive uma vida dupla a apontar o dedo a outros homens que vivem uma vida dupla. Aparentemente nem todas as vidas duplas foram criadas iguais.

Esta psicologia marxista, defendida por vários profissionais um pouco por todo o mundo, existe mesmo para destruir as normas sociais existentes no mundo ocidental. Nenhum profissional psicólogo sério diria que a prostituição é um veículo válido para o incremento das nossas capacidades de relacionamento com outras pessoas.

Qual é o propósito destas palavras da Ana Caetano? Porque é que ela tem dificuldades entre escolher a verdade ou escolher a mentira? Quem no seu juízo levaria o que ela diz a sério, uma vez que ela aparentemente não tem opinião formada entre dizer a verdade e viver uma mentira?


Referências:

1.
http://advhaereses.blogspot.com/search/label/Pedofilia

2.
http://www.olavodecarvalho.org/convidados/victor.htm

3.
http://www.olavodecarvalho.org/semana/070305dc.html

4.
http://www.olavodecarvalho.org/semana/070809dce.html

5.
http://www.olavodecarvalho.org/semana/070129dc.html

6.
http://sic.sapo.pt/proj_queridajulia/Scripts/videoplayer.aspx?videoid={008A193F-DA50-4BD1-986F-4150FE4026D0}

7.
http://videos.sapo.pt/GsJUq6l6R4y2FYAwojzZ

8.
http://sic.sapo.pt/online/sites+sic/querida-julia/diario/acompanhante.htm


sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Violência doméstica: mulher espanca avó até à morte

Uma idosa de 92 anos foi espancada até à morte pela sua própria neta depois da pensionista descobrir que as suas poupanças estavam a ser roubadas pela assassina.

Daisy Myring foi encontrada no seu quarto a chorar depois de Sheila Jones a ter atacado com um banco. A viúva morreu horas depois.

Jones, mãe de duas crianças, iniciou o ataque horas antes da srª Myring a visitar devido a suspeitas de que Jones estava a retirar dinheiro da sua conta.

A pensionista, registada como invisual e portadora de problemas coronários, tinha 4 visitas diárias por parte de profissionais. No entanto, Sheila Jones tomava conta dela na sua casa, em Brownhills, West Midlands.

Foi dito pela acusação que Jones tinha acesso à conta da sociedade construtora da srª Myring. Ela (Sheila Jones) esbanjou £7,200 (+/- 8,420 €) do dinheiro da viúva em televisões, férias e prendas para os filhos.

Por altura da sua morte, em Maio último - um ano depois dos furtos terem início - a srª Myring tinha só £48 (+/- 56 €) em seu nome.

Assassina.


No dia Internacional da Violência Doméstica é sempre bom lembrar que "violência doméstica" não é sinónimo de "homem bate/mata a mulher". As feministas querem de facto identificar a violência doméstica como algo que só aflige as mulheres (e daí poderem exigir mais verbas ao Estado como forma de levarem avante a sua ideologia política) mas a violência doméstica é algo que aflige homens, mulheres e crianças.

As mulheres não tem monopólio do sofrimento da violência doméstica da mesma forma que o agressor nem sempre é um homem.

Vêr também:

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Ex-feminista confessa: "Se eu pudesse voltar o tempo atrás, deixaria o bebé viver"


Quando digo às pessoas que sou uma ex-feminista, recebo uma vasta gama de respostas. Algumas pessoas ficam chocadas e ofendidas - como se eu tivesse afirmado "duvido que o mundo seja redondo." Outras há que ficam com um olhar de alegria nas suas faces como se estivessem a pensar "Que bom que outra pessoa sente o mesmo que eu sinto!".

Certamente que não me oponho a que as mulheres frequentem as faculdades nem penso que elas devam ser proibidas de perseguir os seus sonhos - quer seja a maternidade, a medicina ou a meteorologia.

No entanto, e como alguém que viveu a agenda feminista durante muitos anos, posso revelar que dar as mulheres acesso à educação e a carreiras é apenas a ponta do iceberg feminista. Se nós cavarmos suficientemente fundo, encontraremos uma vasta gama de mentiras.

Mentiras feministas.

Demorei muitos anos até ver a realidade da primeira mentira que me contaram. Embora tenha sido criada numa lar Católico, durante os meus primeiros anos na faculdade não só abandonei a minha fé Católica como também os meus princípios morais.

Quando cheguei à etapa da pós-graduação - durante os anos 70 - o movimento de libertação estava a caminho e uma das principais alegações era o do "amor livre". Isto era um eufemismo uma vez que o mesmo nada tinha a ver com a realidade do comportamento - isto é, relacionamentos íntimos com estranhos como se isso fosse mais uma actividade casual.

Como uma feminista em crescimento, eu caí no erro de pensar que, uma vez que sexo casual não afecta os homens, também não afectaria as mulheres. Afinal de contas, uma vez que as feministas estavam determinadas que nivelar o campo de jogo entre os homens e as mulheres, isso envolveria destruir tradições como o casamento e o compromisso e, no processo, encorajar as mulheres a imitar o comportamento masculino.

Foi difícil tornar-me íntima com homens que mal conhecia ao mesmo tempo que fingia que não esperava qualquer tipo de compromisso da sua parte. Mas eu convenci-me de que, através do tempo, as minhas emoções mudariam.

Apesar do facto de eu e as minhas amigas feministas regularmente ficarmos de coração partido, nós não chegamos à conclusão óbvia: o feminismo estava errado; uma vez elas sabem no seu íntimo que o bebé é o propósito óbvio da intimidade sexual, as mulheres foram criadas por Deus para juntar o sexo ao compromisso e ao amor.

Uma vez que eu era demasiado ingénua para vêr através da mentira, conclui que eu tinha que dar mais tempo à nova experiência até, eventualmente, atingir a "libertação".

Fui também apanhada na teia da segunda mentira feminista, que é consequência lógica da primeira. As feministas estão bem cientes que o sexo casual pode levar a uma gravidez - mesmo que a mulher esteja a usar contraceptivos. Não há nenhum engenho ou químico que possa garantir a 100% que o acto sexual não terá como resultado uma gravidez.

As feministas, no entanto, não vêem este facto como uma razão válida para evitar o sexo fora do vínculo do casamento. Em vez disso, e na sua tentativa de cortar a ligação Divina entre sexo e bebés, elas propõem outra "solução" - uma que levou à morte de milhões de bebés através do aborto.

Tragicamente, eu sou uma das mulheres que caiu nesta decepção. Eu realmente acreditei que a liberdade da mulher em prosseguir com os estudos e avançar com a sua carreira profissional estavam acima do direito do bebé de nascer. Devido a isto, quando me vi grávida e solteira, escolhi o que pensava que seria uma solução simples.

Em todos os artigos feministas que li - e foram alguns - nenhuma menção foi feita às repercussões que normalmente ocorrem quando uma mulher faz um aborto.

Fiz a a marcação numa clínica feminista, entrei, e assinei os papéis. Na minha mente, o que eu estava em vias de fazer era, em termos factuais, idêntico a tirar um dente.

O que eu não me apercebi na altura é que eu estava em vias de abrir a primeira brecha na minha armadura feminista uma vez que, o "procedimento", como lhe chamei na altura, era horrivelmente doloroso, tanto fisicamente como emocionalmente.

Na verdade, quando deixei a clínica nesse dia, senti um vaga de alívio uma vez que o "problema" imediato, a gravidez inesperada, estava "resolvido". O que eu não sabia era que eu haveria de encarar muitos anos de problemas, muito mais sérios, à medida que as minhas emoções femininas reagiam com horror e remorso em relação ao que tinha ocorrido nesse dia.

Comecei a experimentar flashbacks e pesadelos; via bebés no centro comercial e começava a chorar. Pior de tudo, sentia-me terrivelmente sozinha uma vez que as minhas amigas feministas, que certamente tinha usado o mesmo "procedimento", cirurgicamente evitavam falar dos seus abortos.

Crescimento.

Enquanto os anos iam passando, eu ia ficando cheia de amargura e de remorsos sem fim. Não interessava o que as líderes feministas afirmavam em artigos eruditos; a verdade dos factos é que eu havia tirado uma vida e nunca iria ultrapassar esse facto.

Só quando regressei à Igreja Católica é que comecei a ver através das mentiras feministas. Vi que era impossível ser pró-mulher ao mesmo tempo que se era anti-bebé. Finalmente me apercebi que, dentro do plano feminista, os bebés são os grandes derrotados.

Foi só através do meu regresso ao Catolicismo que descobri, duma forma sã e bela, o que significa ser pró-mulher. A figura de Maria olhando com amor para a Criança Jesus nos seus braços revela a verdade que pode triunfar, duma vez por todas, sobre as mentiras do feminismo.

Arrancar os bebés das suas mães leva a resultados devastadores na mãe e na criança.

Encontrei o perdão do meu pecado através do sacramento da confissão e fui finalmente capaz de encontrar a cura emocional através do grupo "PATH", um ministério de tratamento e cura pós-aborto. No entanto as cicatrizes deixadas pelas mentiras feministas nunca estarão permanentemente curadas. Se pudesse voltar atrás a mão do tempo, eu deixaria o pequeno bebé viver.

Tal como milhões de outras mulheres que se arrependem do seu aborto, eu daria tudo se pudesse olhar para a pequena face do meu precioso filho que nunca chegou a ver a luz do dia.



Testemunho pessoal da Lorraine V. Murray.


quarta-feira, 23 de novembro de 2011

A igualdade sexual é socialmente insustentável

A lógica começa a conduzir outros a concluir o que outros escritores haviam já declarado tempos atrás: a igualdade sexual não é socialmente viável.

A pergunta então torna-se no seguinte: o que é que vamos abdicar? A formação de famílias? Igualdade sexual?

(Por "igualdade sexual" eu quero dizer a crença de que as mulheres deveriam, legalmente, economicamente e educacionalmente ser iguais aos homens. Por "liberdade sexual" eu quero dizer a ausência de sanções e sentimentos de culpa e repressões psicológicas.)

Parece-me que não podemos de forma alguma ter as três de uma forma sustentável, e (e esta é a parte que me preocupa) podemos até não ter mais do que uma delas.

Se abdicamos da formação de famílias, acaba-se o jogo; seremos conquistados demograficamente por culturas que não abdicam da reprodução. Portanto, este ponto está fora de questão.

Seguindo a lógica, o futuro demográfico vai pertencer às culturas que (1) ou abandonam a liberdade sexual (2) ou abandonam a igualdade sexual (ou abandonam ambas).

Mas estas opções não são simétricas. Lembrem-se que o problema com a economia sexual actual não é simétrica. Não são as mulheres que estão a evitar o casamento mas sim os homens.

Consequentemente . . . as hipóteses de se reverter a liberdade sexual são próximas de zero. Os homens não precisam de jogar segundo esses termos por motivos bioenegéticos simples (ter relações sexuais com uma mulher tornou-se bastante fácil).

Por sua vez, as mulheres pós-pílula não têm demonstrado vontade em fazer os homens jogar esse jogo (mais sexo para elas também).

Devido a isto, chego à conclusão que não gosto: a igualdade sexual é insustentável. Se as mulheres não conseguem comprar um casamento com o sexo, elas terão que oferecer a submissão no seu lugar.

Esta táctica combina muito bem com o desejo hipergâmico das mulheres - se o poder social dos homens é automaticamente superior ao das mulheres, mais homens-potenciais-maridos ficam disponíveis para elas se "casarem para cima".

Não tenho uma mulher submissa e nunca quis uma; gosto de mulheres fortes e independentes. Fico, portanto, horrorizado ao chegar à conclusão de que um patriarcado sexualmente repressivo pode, afinal, ser melhor para o sucesso reprodutivo da maioria das mulheres do que a igualdade relativa que elas possuem agora.

Mas é para aí que a lógica nos leva.


O autor do post (Eric S. Raymond) tem alguns comentários dignos de serem lidos.

A tragédia do feminismo é que esse movimento, ao destruir o casamento (por alegadamente, "oprimir" as mulheres) e ao promover a promiscuidade sexual entre as mulheres, está a preparar o caminho para a chegada de culturas verdadeiramente opressivas para a mulher.

Como diz o autor do post, não são as mulheres que não se estão a casar mas os homens. Vendo bem as coisas, porque é que eles se casariam se eles podem ter tudo o que querem da mulher sem ter qualquer tipo de vinculo?

Os homens são, essencialmente, tão promíscuos agora como o eram no passado. A diferença é que no passado as mulheres valorizavam-se de forma eficiente ao só enveredarem pela vida sexual depois de casadas. Hoje, graças às ideologias que visam destruir o casamento, as mulheres "entregam o ouro ao bandido" com ou sem o vínculo do casamento. Isto desvaloriza-as aos olhos dos homens, e leva a que eles as rejeitem como dignas de cuidarem da sua descendência.

A isto acresce-se o facto do sistema legal ocidental prejudicar os homens em caso de divórcio. Para um homem ocidental, o casamento pode ser a ruína financeira.

Resumindo: ou a igualdade sexual continua, o que vai invariavelmente significar a destruição da civilização ocidental, ou acaba-se com a dita igualdade sexual.

Mais uma vez, as mulheres têm que decidir qual o caminho que elas querem seguir.


domingo, 20 de novembro de 2011

Violência doméstica: mulher mata o filho porque este não parava de chorar

A mãe dum bebé de 13 meses, cujo corpo foi encontrado envolvido com uma manta e lançado na floresta, foi acusada de o ter morto.

Shelby Dasher, de 20 anos, foi acusada de homicídio em segundo grau depois de ter admitido ter batido várias vezes no bebé, num acesso de raiva por este não se calar, "não adormecer e nem querer ficar deitado".

Ela admitiu também ter-se visto livre do corpo do bebé - que foi encontrado perto dum cemitério a cerca de 1,6 quilómetros da sua casa, horas depois dela ter reportado o seu desaparecimento.

Seguiram-se 4 horas de buscas intensas à criança.

Dasher alegou inicialmente que, nessa manhã, ela havia dormido para além da hora normal e quando acordou, descobriu que o bebé tinha desaparecido. Ela disse também que tinha colocado o filho a dormir às 22:30 de Segunda-Feira.

Robert P. McCulloch, advogado de acusação, disse aos repórteres que:

Neste momento, não temos evidências de que tenha havido mais pessoas envolvidas para além da menina Dasher.
Ele acrescentou ainda que Dasher chegou a casa bêbada por volta das 2:30 da manhã de Terça-Feira.

Quando a sua mãe saiu para trabalhar às 7:30 da manhã, Tyler não parava de chorar. Como tal, ela espancou-o até à morte.

A polícia e o FBI montaram buscas maciças ao mesmo tempo que questionavam a mãe. Eles repararam no entanto que não havia sinais de entrada forçada.

Joe Ellington, o pai da criança, vive em outra área de St. Louis.

Fonte

....

Mãe solteira aos 20 anos, bêbada numa Segunda-Feira e o pai da criança ausente = receita para desastre.

Outra coisa que convém ressalvar é que algumas fontes alegam que a maior parte da violência doméstica contra as crianças é levada a cabo por mulheres. Se isto é verdade, porque é as feministas e os seus aliados governamentais, sempre interessados em combater a violência doméstica, não reportam estes factos? Ou será que só é violência doméstica se a vítima for uma mulher?


sábado, 19 de novembro de 2011

Rihanna revela preferência por "homens agressivos"


Em entrevista ao programa de Ellen DeGeneres, Rihanna assume que está solteira porque o trabalho não lhe permite ter uma relação e revela a sua queda por homens agressivos.

Em entrevista ao programa televisivo de Ellen DeGeneres, a cantora Rihanna garantiu que actualmente está solteira. No entanto, Rihanna não está solteira porque quer, mas porque o tempo de que dispõe é dedicado apenas ao trabalho, algo que considera uma prioridade na sua vida.

"Eu dedico-me totalmente ao meu trabalho e isso, obviamente, afecta minha vida pessoal", disse, confessando que a sua vida social "é praticamente inexistente".

Durante o programa, a cantora, de 23 anos, revelou ainda qual o tipo de homem que prefere. "Eu gosto dos homens agressivos, mas ao mesmo tempo misteriosos e muito seguros de si", afirmou.

Declarações que estão a gerar alguma polémica uma vez que, em 2009, Rihanna foi agredida violentamente pelo cantor rap Chris Brown, na altura seu namorado.

Fonte

Mais um óbvio exemplo da hipergamia feminina.

Vêr também:


sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Roger Daltrey critica multiculturalismo e socialismo

Roger Daltrey está em vias de se juntar ao grupo de elite anti-esquerdista composto por Alice Cooper, Joe Perry, Gene Simmons, e, claro, Uncle Ted.

O herói da classe operária e vocalista do grupo "The Who" provocou um tumulto quando atacou o partido Labour por destruir os Britânicos ao abrir as comportas da imigração aos estrangeiros.

Seguidamente ele lançou duras críticas aos "Tories" ao afirmar que o sr Cameron não tem a coragem de lidar com a questão.

Daltrey, de 67 anos, acusou o Governo de Coligação de ter a "cabeça nos seus traseiros" quando de imigração se fala. Ele acrescenta:

Eles não se apercebem do quanto o homem comum tem que trabalhar para pagar aqueles impostos.
Os impostos extravagantes são, em parte, necessários para providenciar acomodação luxuosa a qualquer colonista do terceiro mundo que dê à costa e queira participar na conquista demográfica.

Depois disto, Daltrey dirigiu as suas críticas ao hipócrita santimonial Bono por apregoar um comportamento em público ao mesmo tempo que ele faz exactamente o contrário. Daltrey acusou-o de "foge-ao-fisco" por transferir o negócio da sua banda U2 da Irlanda para a Holanda:

Acho engraçado como as pessoas que apregoam o socialismo não queiram pagar pelo tal estado socialista.
A história é a mesma em todo o lado: uma minoria ideologicamente motivada apela ao socialismo mas quando se pergunta quem vai pagar por isso, é sempre o vizinho do lado (através dos impostos); nunca é a mesma elite que apregoa o tal socialismo.

O Bono é apenas mais um na longa lista de esquerdistas que apelam ao socialismo mas não querem pagar pelo mesmo.


Daltrey pode não ser um conservador (fiscal ou social) mas qualquer pessoa minimamente sensível para criticar Bono - e os arquitectos do marxismo cultural que está a destruir a Grã-Bretanha - merece uma saudação especial.

Grito de revolta contra o marxismo cultural

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