Foi um bom discurso. Os esquerdistas adoraram-no. Mas, tal como diria o esquerdista Barack Obama, "foram apenas palavras".Continuando com a promessa da Era da Participação, não nos esqueçamos que ao aproveitarmos o potencial económico das mulheres, nós aumentamos as oportunidades para todos.
Mas em Outubro Hillary Clinton viajou para o Afeganistão para avançar com o processo de paz com os talibãs. E todos nós sabemos como os talibãs tratam as mulheres....
Não seria de esperar que ela levasse para lá a mensagem feminista que ela tanto divulga no mundo ocidental? Porque é que a Hillary defende os direitos das mulheres no mundo ocidental mas "esquece-se" dos mesmos direitos quando chega no mundo islâmico?
Isto confirma o que o filósofo Olavo de Carvalho diz com frequência: todas as bandeiras do marxismo cultural (feminismo, gayzismo, aborcionismo, multiculturalismo, liberdade sexual, acção afirmativa, estudos étnicos, destruição da família natural, aquecimento global, etc, etc) são apenas isso mesmo: bandeiras. Os marxistas só as usam como forma de obter o poder.
Eles não se importam genuinamente com o que acontece às mulheres (quer sejam as ocidentais quer sejam as muçulmanas). Eles, os marxistas culturais, apenas USAM as mulheres (bem como os homossexuais, os negros, etc) para avançar com a sua ideologia politica.
Por isso é que a Hillary não vê contradição nenhuma entre defender os direitos das mulheres no ocidente mas ignorar esses mesmos direitos nos países islâmicos. Ela nunca levou a sério esses direitos; ela apenas apela aos mesmos quando acha que isso pode avançar com o seu marxismo cultural, isto é, quando acha que esse tipo de discurso ajuda a esquerda política obter mais poder.
Mais um horror!
ResponderEliminarBravo, bravíssimo! Sempre a tocar de forma certa na ferida que a comunicação social gosta de boicotar. Mais vozes assim são necessárias. Resta apenas dizer que o desígnio principal do marxismo cultural é destruir a sociedade e nada mais a acrescentar.
ResponderEliminar