sábado, 31 de agosto de 2013

"Mas, a Liderança não é feminina. Líderes Efeminados não governam bem"

Recentemente fui questionado se seria correto dizer que, na história do mundo, dinastias e civilizações inteiras de fato naufragaram na rocha da homossexualidade. Minha resposta foi que não deveríamos pôr as coisas desse modo. Claro, eu creio que a prática homossexual é imoral e proibida pela Lei de Deus. 

Todavia, em Romanos 1.21 – 32, Paulo põe dessa forma: deixaram de servir a Deus para servirem à criatura. Como uma consequência, Deus entregou-lhes às paixões impuras. Homossexualidade é julgamento de Deus sobre uma sociedade que abandonou a Deus e adora a criatura em vez do Criador. A apostasia espiritual é a rocha na qual as culturas, incluindo a nossa, foi fundada, e a homossexualidade é o julgamento de Deus sobre tal apostasia. 

Esta é a razão porque a homossexualidade era uma prática comum entre as antigas culturas pagãs; na verdade, é uma prática comum entre a maioria das culturas pagãs, incluindo a nossa crescente cultura neo-pagã. Em resumo, a ideia de que a tolerância da homossexualidade é um mal que conduzirá ao julgamento de Deus não é bíblica, pois coloca o carro na frente dos bois. É exatamente o contrário! A prevalência da homossexualidade em uma cultura é um sinal seguro de que Deus já tem executado ou está executando sua ira sobre a sociedade por sua apostasia. 

A causa deste julgamento não é a prática imoral da homossexualidade (apesar dos atos imorais homossexuais); mas sim, sua apostasia espiritual. A prevalência da homossexualidade é o efeito, não a causa da ira de Deus visitando aquela sociedade. E em uma sociedade cristã (ou talvez devesse dizer “pós-cristã”), isso significa, inevitavelmente, que a prevalência da homossexualidade na sociedade é julgamento de Deus sobre a igreja por sua apostasia, sua infidelidade para com Deus, porque o julgamento de Deus começa com a Casa de Deus (1Pe 4.17).

Esta, decerto, não é uma mensagem popular aos cristãos. É fácil levantar o dedo para os pecados e imoralidades grosseiros, mas a igreja está muito menos disposta a considerar seu papel nos males sociais que maculam nossa era. A apostasia espiritual que nos levou à presente condição começou na igreja, e grande parte do fracasso da sociedade moderna, que os cristãos corretamente lamentam pode, em alguma medida, ser atribuída a esta apostasia da igreja como a causa fundamental. E mesmo agora a igreja recusa-se a assumir sua responsabilidade para preservar a sociedade deste mal tão sério, tendo abdicado de seu papel profético como porta-voz de Deus para a Nação.

Claro, isto não quer dizer que não deveríamos desafiar o lobby gay e não trabalharmos para estabelecer uma moralidade bíblica em nossa sociedade. Nós devemos. Mas, também devemos escolher as prioridades corretas; e eu temo que a igreja tenha um diagnóstico equivocado destes problemas e tenha escolhido errado as suas prioridades. A Igreja sofre com o flagelo homossexual, tanto quando, e talvez mais, do que qualquer outro setor da sociedade (com exceção da mídia e do mundo do entretenimento). 

Para maior parte deste século, a igreja tem procurado um deus feminino para substituir o Deus da Bíblia. Nós tivemos ministros que ensinaram, agiram e pregaram como mulheres há muitos anos. O Ministério Pastoral de nossa geração é, no geral, caracterizado pela feminilização. O crescente número de homossexuais no ministério é, penso, simultaneamente uma causa e efeito relacionados a isto e, ao mesmo tempo, uma manifestação do julgamento de Deus sobre a igreja. 

Muitas vezes, é claro, o julgamento funciona numa relação de causa e efeito, porque toda criação é obra de Deus; portanto, ela funcionada de acordo com Seu plano e vontade. A igreja tem se tornado completamente efeminada por causa de um clero efeminado. O Ministério hoje é dirigido primariamente por mulheres, e ministros têm começado a pensar e agir como mulheres, porque o Cristianismo tem se tornado naquilo que é chamado de “religião salva-vidas” – mulheres e crianças primeiros. E o mundo vê isso bem adequadamente.

Por exemplo, foi-me dito em mais de uma ocasião por pastores e presbíteros que, quando eles visitam os membros de suas igrejas, se porventura o homem da casa vem recebê-los à porta, frequentemente a primeira coisa que este homem diz é: vou buscar a esposa. Pastores e Presbíteros estão ali para mimar as mulheres e as crianças; ou então, como pensa o mundo, isto é simplesmente porque o ministério na igreja é frequentemente dirigido principalmente às mulheres e crianças, e não aos homens. Tenho observado o mesmo tipo de coisa em reuniões das igrejas. Se alguém levanta uma questão doutrinária ou mesmo assuntos sérios sobre a missão da igreja, o interesse é quase nulo. 

No entanto, frequentemente tem havido, e continua havendo, enormes problemas doutrinários e problemas relacionados ao entendimento da igreja de sua missão no mundo, incomodando essas igrejas; apesar disso, estas igrejas nem mesmo consideraram que isso merece discussões nas reuniões de liderança da igreja. Os líderes da Igreja falarão de maneira interminável sobre “relacionamentos” e afins, mas evitarão questões doutrinárias [como evitam] a praga porque estes assuntos são considerados causas de divisão e que dificultam os “relacionamentos”.
 
Agora, no fundo eu creio que isto é um sério problema criado pela feminização da liderança da igreja. A agenda da liderança, que é uma agenda masculina, foi substituída por uma agenda feminina, que é um desastre para liderança. A igreja tem abandonado o Deus das Escrituras pelo conforto de uma divindade do tipo feminino que não requer líderes eclesiásticos que exponham doutrinas bíblicas ou ajam com convicção de acordo coma Palavra de Deus (ambos são percebidos, muitas vezes com razão, como causador de divisão – Mt 10. 34ss); mas, em vez disso, exige líderes simplesmente para mãe de suas congregações de uma forma feminina. Isso, naturalmente, produz ministros efeminados e uma igreja efeminada. 

Mas, isto não é simplesmente uma causa e efeito impessoal relacionadas. Deus age através de causas secundárias em sua Criação para executar sua vontade. Um ministério efeminado e uma igreja efeminada são a resposta de Deus para a determinação de a igreja substituir o Deus da Escritura por um deus do sexo feminino; e esta cruzada contra o Deus da Bíblia tem sido em sua própria maneira, uma característica do evangelicalismo, como abertamente tem sido a característica do liberalismo que os evangélicos dizem abominar, mas ainda assim, estão dispostos a imitar.

Este não é um problema apenas agora na igreja, mas porque está na igreja, a sociedade em geral é agora feminizada e efeminada. Somos governados por mulheres e homens que pensam e agem como mulheres. Mas, as mulheres não fazem bons governos em geral. Em Margaret Thatcher tivemos uma situação inversa: uma mulher que pensava mais como um homem deve pensar, mas a exceção não anula a regra. Eu não estou discutindo um ponto político aqui, nem endossando qualquer posição [política]; até porque eu acredito que isto tudo é parte da situação em julgamento. 

O mundo está de cabeça para baixo, porque os homens viraram de cabeça para baixo por sua rebelião contra Deus. Jean-Marc Berthoud frisou bem este ponto em seu artigo “Humanism: Trust in Man – Ruin of the Nations”, o qual eu recomendo em relação a este tópico. Agora somos governados por mulheres e crianças (Is 3.4, 12)

Mas, a Liderança não é feminina. Líderes Efeminados não governam bem, seja o Estado, seja a Igreja. É vital que a Justiça seja temperada com Misericórdia. Mas alguém não pode temperar a Misericórdia com a Justiça. Quando a misericórdia é colocada antes da justiça, as sociedades sofrem colapsos nas situações idiotas que temos hoje, onde os criminosos são libertos e as pessoas inocentes são condenadas. 

Por exemplo, as punições infligidas aos motoristas por inadvertidamente dirigirem um pouco acima do limite da velocidade hoje, mesmo onde não há perigo envolvido, são muitas vezes mais graves do que os castigos infligidos aos ladrões. E hoje um pai pode ser punido por bater em um filho travesso – mesmo que tal castigo seja realizado num ambiente de amor e disciplina e não haja perigo para criança – mas ainda assim, alguém pode, com impunidade, assassinar os filhos ainda não nascidos. O Estado ainda paga por esses abortos, fornecendo-lhes o Sistema Único de Saúde.

Creio que isto é o resultado final da feminização de nossa cultura. Pensa-se, frequentemente, que a liderança feminina é mais compassiva, mais carinhosa. Isto é um mito que a ideologia feminista tem trabalhado nas percepções populares da realidade em nossa cultura. Pelo contrário, a cultura feminista é uma cultura violenta, uma cultura que produz o aborto e ao mesmo tempo exige que se extinga as coisas tipicamente masculinas. 

Uma situação mais perversa é difícil de se imaginar. Em última análise, o feminismo é, na prática, inerentemente violento, intrinsecamente instável, intrinsecamente perverso, inerentemente injusto, porque ele é todas essas coisas em princípio, a saber, a rejeição da ordem criada por Deus; e as consequências de um compromisso religioso sempre se desenvolverão na prática. O Feminismo está, agora, desenvolvendo as consequências práticas de sua visão religiosa da sociedade (e isto é sua religião).

As igrejas têm falhado em ver isso. Elas têm abraçado o feminismo vigorosamente, e como consequência, se tornaram uma importante avenida pela qual o Feminismo tem sido capaz de influenciar nossa cultura. O clero estava envolvido na feminização da fé e da igreja bem antes do Movimento Feminista tivesse se tornado consciente na percepção popular. E a feminização de nossa cultura é um dos principais motivos para sua anarquia e violência. 

Por exemplo, o resultado da feminização da sociedade tem sido a de que os homens perderam o seu papel em muitos aspectos. O feminismo tem definido homens em nada mais do que briguentos ou efeminados. Na perspectiva feminista, estas são as duas alternativas para os Homens, embora isso não possa ser entendido por muitas feministas; talvez normalmente não seja, porque o Feminismo é ingênuo e não opera com base na razão, mas na emoção; e estas coisas trazem-nos novamente ao problema da liderança e governos femininos. Emoções não lideram ou governam bem. Para as Feministas, os homens são governantes incapazes; as mulheres devem governar.

Agora nós temos o governo de mulheres e homens efeminados. O efeito de colocar as virtudes femininas no lugar das virtudes masculinas, e as virtudes masculinas no lugar das virtudes femininas tem sido a de subverter a ordem criada. Como resultado, a justiça é desprezada e a misericórdia é transformada e colocada em seu lugar. 

A Liderança é masculina, mas é preciso temperá-la com as virtudes feministas. Quando as virtudes feministas estão na liderança, as virtudes masculinas não podem funcionar; a masculinidade é feita desnecessária. Isto é um dos problemas mais sérios da nossa sociedade. O Feminismo tornou a liderança masculina na igreja e da nação obseleta e, agora, estamos colhendo as consequências espirituais e sociais disto. A Justiça é uma vítima! A misericórdia cessa de ser misericórdia e torna-se indulgência dos piores vícios. 

Violência, anarquia, desordem e uma sociedade disfuncional são o legado da Feminização de nossa Sociedade, porque neste sentido, nem as virtudes masculinas, nem as femininas podem desempenhar apropriadamente seu papel. O mundo é posto de ponta cabeça. Até mesmo as igrejas “crentes na Bíblia” são anestesiadas na sua apostasia em relação a este e muitos outros assuntos em nossa sociedade. Temos uma igreja efeminada, e uma sociedade efeminada e, portanto, a resposta de Deus tem sido um ministério cada vez mais homossexual e uma crescente sociedade homossexual. Este é o justo julgamento de Deus sobre nossa apostasia espiritual.

A resposta é o arrependimento, voltar-se para Deus e abandonar nosso caminho de rebelião contra a ordem divina da Criação. A igreja deve começar isto. O julgamento começa com a igreja (1Pe 4.17) e o arrependimento também. Eu não creio que resolveremos o problema homossexual até reconhecermos sua causa. É o julgamento de Deus sobre a apostasia da Nação. Liderando o caminho para esta apostasia estava a igreja.

O que tenho dito acima não significa minimizar a seriedade do problema homossexual, nem sua imoralidade. Mas devemos reconhecer isto como uma manifestação do julgamento de Deus, como Paulo tão claramente ensina em Romanos, capítulo um. A resposta está em combater as causas, enquanto não deixamos de fazer as outras coisas. 

O que eu disse aqui não significa promover uma diminuição da oposição cristã aos direitos homossexuais por qualquer meio; mas significa encorajar a uma maior leitura do problema, porque é nesta vasta leitura do problema que detectamos a causa e esperamos a solução para o problema.

Além disso, este assunto não um assunto isolado. É parte inseparável da re-paganização de nossa sociedade, uma tendência de que a igreja, em grande medida, não apenas tem tolerado, mas por vezes, estimulado, por sua percepção míope de fé e sua negação prática de sua relevância para toda a vida do homem, incluindo seus relacionamentos e responsabilidades. 

Enquanto a crítica é necessária e vital na tarefa profética da igreja de levar a Palavra de Deus para influenciar nossa sociedade, ela não é o bastante. Em vez disso, a igreja também deve jogar fora o seu próprio consentimento na prática do humanismo secular e praticar o pacto da vida da comunidade redimida no momento que ela tenha qualquer efeito sobre nossa cultura. 

Portanto, o julgamento continuará ininterruptamente até a igreja mais uma vez começar a viver para fora, bem como falando a palavra de vida para sociedade em sua volta. Somente então quando ela começar a manifestar o reino de Deus; e apenas quando a igreja começar a manifestar o reino de Deus novamente, nossa sociedade começará a ser liberta do julgamento de Deus.

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quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Feminismo só favorece as mulheres (brancas) da elite


Um maremoto destrutivo que ataca os laços comunais entre os homens, as mulheres e as crianças, tem atingido a zona costeira da nação. Esse maremoto, ou tsunami, tem o nome de feminismo radical, e ele é a variante principal desse movimento no século 21.

Este tipo de feminismo radical é de um tipo enganador. Segundo esta nova teoria pós-moderna do feminismo, os homens e as mulheres não foram feitos para cooperarem e se comprometem uns com os outros. Em vez disso, o feminismo radical alega que os homens suprimem as mulheres quando estes levam a cabo tarefas para as quais eles estão melhor habilitados - tais como os trabalhos que envolvem força física - e que as dificuldades que as mulheres enfrentam são consequência dos actos dos homens. 

Para além disso, o feminismo ataca os homens que desempenham as suas responsabilidades, ao mesmo tempo que encorajam as mulheres a não desempenhar as suas - responsabilidades essas que as mulheres estão mais habilitadas a desempenhar, tais como aquelas que envolvem tomar conta da família.

O feminismo radical pós-moderno fundamenta-se na ideia da liberdade absoluta, vista como aquela onde a pessoa pode fazer virtualmente qualquer coisa, mesmo que isso prejudique os outros, porque é a sua escolha. Esta forma de pensar gerou a ideia do "direito ao aborto" - se é que isso é um "direito. Corina Backhouse do grupo feminista radical "Women’s Electoral Lobby", equiparou os activistas pró-vida como apoiantes da violação sexual de mulheres. Acreditar que um ser vivo deveria ter o direito à vida de maneira nenhuma está relacionado com o que alguém acredita sobre a violação. A violação é um tópico que em nada está relacionado com o direito à vida (...).

Ao atacar o reconhecimento das diferenças entre os homens e as mulheres, o feminismo radical acusa os homens, bem como as mulheres, de serem misóginos. Reconhecer as fraquezas e forças de cada um, as tendências e as inclinações dos homens e das mulheres, e ao suportar a responsabilidade dos homens, não é "ódio às mulheres". Ódio às mulheres envolveria a mulher ser sujeita a trabalhos forças ou a elas serem castigas pelo facto de serem violadas (coisa que acontece em algumas partes do mundo [mas as feministas pouco ou nada fazem para ajudar as mulheres muçulmanas]).

Ao colocar a mulher numa plataforma mais elevada que os homens, o feminismo radical pós-moderno dá também legitimidade à misandria em nome da "eliminação" da misoginia. Devido isso, pode-se dizer que o feminismo não é uma teoria que visa colocar os homens ao mesmo nível das mulheres, mas sim uma agenda maligna que tenta remover da mulher todo o estigma que possa ser gerado quando ela age de forma odiosa contra os homens. Isto produzirá uma geração de jovens mulheres malignas. Eu mesma [ed: a autora do texto] sou uma mulher e sou contra o feminismo radical.

O infame discurso misógino de Gillard tem sido louvado pelas feministas radicais do ocidente que não têm qualquer tipo de respeito pelos homens ao mesmo tempo que esperam que os homens respeitam os pontos de vista das feministas radicais.  Da mesma forma que as feministas radicais têm o direito de ter o seu ponto de vista, os homens e as mulheres anti-feministas também têm o mesmo direito. 

Tony Abbott, vítima do ódio aos homens gerado pelo feminismo, apenas disse que se por acaso o homem é mais capaz do que a mulher na política, então ele deve vencer. Semelhantemente, se uma mulher é mais capaz do que um homem na política, então ela deve vencer.
(...)
Os média Australianos dão o seu apoio ao feminismo radical porque isso lhes dá mais poder. De qualquer modo, os média falham ao não reportarem a forma como os homens tem sido atacados pelas mulheres. Um órgão mediático que falha não não reportar toda a verdade ao público, falhou naquilo que deve ao público. Qual é o dever que os média comerciais têm que levar a cabo? Nenhum. É precisamente por isso que os média têm sido usados pelo feminismo pós-moderno de uma forma bem sucedida como forma de propagar a sua agenda maligna.

Por exemplo, quando Jill Meagher foi assassinada, os média reportavam a sua história. Entretanto, e segundo o programa 7:30, uma mulher pertencente a uma minoria étnica foi abusada pelo marido. Apesar das duras e justificadas críticas ao assassinato de Jill Meagher por parte dos média, a morte da mulher pertencente à minoria étnica foi totalmente ignorada pelos mesmos média.

Os assassinatos de homens, de pessoas de outras etnias e de pessoas da classe baixa - tais como aqueles que são estereotipados de "sem cultura" - não receberiam o mesmo tipo de derramamento emocional e raiva tal como os média encorajaram o público a fazer depois da morte de Jill Meagher. Não nego que a morte de Jill Meagher tenha sido trágica, mas o ponto de vista singular dos média demonstra a sua hipocrisia, especialmente se levarmos em conta que eles alegam ser igualitários e a favor de dar as mesmas oportunidades a todos ao mesmo tempo que silencia as vozes das minorias.

O movimento "Reclaim the Night" usou o assassinato duma mulher para exigir o direito de se fazer o que bem quiser nos Sábados à noite, vestir como quiser, mesmo que seja de uma forma totalmente imprópria. Que autoridade moral este movimento tem para advogar a igualdade das mulheres? Nenhuma. (...)

Os grupos feministas Australianos são compostos quase na sua totalidade por mulheres brancas que representam apenas os seus interesses. Elas forçam a sua moralidade - se é que elas têm alguma moralidade - sobre todos, ao mesmo tempo que tentam reduzir a autoridade moral das pessoas com um ponto de vista oposto ao seu. Para além disso, elas não têm qualquer tipo de respeito pelas crenças culturais e religiosas dos outros.

O feminismo radical é uma doença que aparente proteger as mulheres as mulheres (brancas, da classe média-alta, educadas e formadas) como "vítimas", mas o seu propósito é efeminar e vitimar os homens ao silenciá-los sempre que estes tentam discutir a misandria. O seu sucesso não tem sido questionado devido ao facto do mesmo ter gravado na mente Australianos que os homens e as mulheres não precisam de cooperar uns com os outros como forma de gerar uma comunidade forte. Como resultado, a comunidade Australiana foi destruída.

Como é que se pode construir uma comunidade forte quando existem tensões entre as pessoas que deveriam cooperar e agir de uma forma unida?

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Sempre bom quando mais e mais mulheres se mentalizam de que o feminismo não existe para ajudar as mulheres, mas sim para usar as mulheres para outros fins (para além de destruir a vital e saudável união e cooperação que deve existir entre os homens e as mulheres). O problema com as palavras da Jannie é que ela parece fazer algum tipo de distinção entre o feminismo radical e o feminismo não-radical. Na verdade, não há distinção.

Para além disso, a Jannie correctamente observa que o feminismo é um movimento elitista, racista e feito para proteger os interesses duma minoria de mulheres brancas, algo que deve ser levando em conta sempre que virmos uma fonte mediática feminista a "defender" os interessas das mulheres de outras etnias (quase sempre, das mulheres negras).



segunda-feira, 26 de agosto de 2013

O Marxismo Cultural - Por Linda Kimball

"A verdade vos libertará” - João 8:32

Os Americanos subscrevem actualmente a duas más-concepções; a primeira é a ideia de que o comunismo deixou de ser uma ameaça quando a União Soviética implodiu; a segunda é a crença de que a Nova Esquerda dos anos Sessenta entrou em colapso e desapareceu também. "Os Anos Sessenta Estão Mortos," escreveu  George Will ("Slamming the Doors," Newsweek, Mar. 25, 1991) 

Uma vez que como um movimento político a Nova Esquerda não tinha coesão, ela desmoronou-se, no entanto os seus revolucionários reorganizaram-se e formaram uma multitude de grupos dedicados a um só tópico. É devido a isso que hoje temos as feministas radicais, os extremistas dos movimentos Negros, os activistas pela paz, os grupos dedicados aos "direitos" dos animais, os ambientalistas radicais, e os activistas homossexuais.

Todos estes grupos perseguem a sua parte da agenda radical através duma complexa rede de organizações tais como a "Gay Straight Lesbian Educators Network" (GSLEN), a "American Civil Liberties Union" (ACLU), "People for the American Way", "United for Peace and Justice", "Planned Parenthood", "Sexuality Information and Education Council of the United States" (SIECUS), e a "Code Pink for Peace".

Tanto o comunismo como a Nova Esquerda encontram-se vivos e de boa saúde aqui na América, preferindo usar palavras de código tais como: tolerância, justiça social, justiça económica, paz, direitos reprodutivos, educação sexual e sexo seguro, escolas seguras, inclusão , diversidade e sensibilidade. Tudo junto, isto é Marxismo Cultural mascarado de multiculturalismo.

O Nascimento do Multiculturalismo

Antecipando a tempestade revolucionária que iria baptizar o mundo num inferno de terror vermelho, levando ao nascimento da terra prometida de justiça social e igualdade proletária, Frederich Engels escreveu,
Todas as . . . grandes e pequenas nacionalidades estão destinadas a desaparecer . . . na tempestade revolucionária mundial.... (Uma guerra global) limpará todas . . . as nações, até os seus nomes. A próxima guerra mundial resultará no desaparecimento da face da Terra não só das classes reacionárias . . .mas . . . também dos povos reaccionários. ("The Magyar Struggle," Neue Rheinische Zeitung, Jan. 13, 1849)
Quando a Primeira Grande Guerra terminou, os socialistas aperceberam-se que algo não havia corrido bem uma vez que os proletários do mundo não haviam prestado atenção ao apelo de Marx de se insurgirem em oposição ao capitalismo como forma de abraçarem, no seu lugar, o comunismo. Devido a isto, estes mesmos socialistas começaram a investigar o que havia corrido mal.

Separadamente, dois teóricos Marxistas - Antonio Gramsci (Itália) e Georg Lukacs (Hungria) - concluíram que o Ocidente Cristianizado era o obstáculo que impedia a chegada da nova ordem mundial comunista. 

Devido a isto, eles concluíram que, antes da revolução ter sucesso, o Ocidente teria que ser conquistado. Gramsci alegou que, uma vez que o Cristianismo já dominava o Ocidente há mais de 2000 anos, não só esta ideologia estava fundida com a civilização Ocidental, como ela havia corrompido a classe operária. 

Devido a isso, afirmou Gramsci, o Ocidente teria que ser previamente descristianizado através duma "longa marcha através da cultura". 

Adicionalmente, uma nova classe proletária teria que ser criada. No seu livro "Cadernos do Cárcere," Gramsci sugeriu que o novo proletariado fosse composto por criminosos, mulheres, e minorias raciais. Segundo Gramsci, a nova frente de batalha deveria ser a cultura, começando pela família tradicional e absorvendo por completo as igrejas, as escolas, os média, o entretenimento, as organizações civis, a literatura, a ciência e a história. Todas estas instituições teriam que ser transformadas radicalmente e a ordem social e cultural teria que ser gradualmente subvertida de modo a colocar o novo proletariado no topo.

O Protótipo

Em 1919, Georg Lukacs tornou-se Vice-Comissário para a Cultura do regime Bolshevique de curta duração de Bela Kun (Hungria). Imediatamente ele colocou em marcha planos para descristianizar a Hungria, raciocinando que, se a ética sexual Cristã pudesse ser fragilizada junto das crianças, então o odiado patriarcado bem como a Igreja sofreriam um duro golpe.

Lukacs instalou um programa de educação sexual radical e palestras sexuais foram organizadas; foi distribuida literatura contendo imagens que instruiam graficamente os jovens a enveredar pelo "amor livre" (promiscuidade) e pela intimidade sexual (ao mesmo tempo que a mesma literatura os encorajava a ridicularizar e a rejeitar a ética moral Cristã, a monogamia e a autoridade da igreja). Tudo isso foi acompanhado por um reinado de terror cultural perpetrado contra os pais, sacerdotes e dissidentes.

Os jovens da Hungria, havendo sido alimentados com uma dieta constante de neutralidade de valores (ateísmo) e uma educação sexual radical ao mesmo tempo que eram encorajados a revoltarem-se contra toda a autoridade, facilmente se transformaram em delinquentes que variavam de intimidadores e ladrões menores, para predadores sexuais, assassinos e sociopatas. A prescrição de Gramsci e os planos de Lukacs foram os precursores do que o Marxismo Cultural, mascarado de SIECUS, GSLEN, e a ACLU - agindo como executores da lei judicialmente aprovados - mais tarde trouxe às escolas Americanas.

Construindo uma base

No ano de 1923 foi fundada na Alemanha de Weimar a Escola de Frankfurt - um grupo de reflexão Marxista. Entre os fundadores encontravam-se Georg Lukacs, Herbert Marcuse, e Theodor Adorno. A escola era um esforço multidisciplinar que incluia sociólogos, sexólogos e psicólogos. O objectivo primário da Escola de Frankfurt era o de traduzir o Marxismo económico para termos culturais. 

A escola disponibilizaria as ideias sobre as quais se fundamentaria uma nova teoria política de revolução (com base na cultura), aproveitando um novo grupo "oprimido" para o lugar do proletariado infiél. Esmagando a religião e a moralidade, a Escola construiria também um eleitorado junto dos académicos que construiriam carreiras profissionais estudando e escrevendo sobre a nova opressão.

Mais para o final, Marcuse - que favorecia a perversão polimorfa - expandiu o número do novo proletariado de Gramsci de modo a que se incluíssem os homossexuais, as lésbicas e os transsexuais. A isto juntou-se a educação sexual radical de Lukacs e as tácticas de terrorismo cultural. A "longa marcha" de Gramsci foi também adicionada à mistura, sendo ela casada a psicoanálise Freudiana e às técnicas de condicionamento psicológico. O produto final foi o Marxismo Cultural, hoje em dia conhecido no Ocidente como Multiculturalismo.

Apesar disto tudo, era necessário mais poder de fogo intelectual, uma teoria que patologizasse o que teria que ser destruído. Nos anos 50 a Escola de Frankfurt expandiu o Marxismo Cultural de modo a incluir a ideia da "Personalidade Autoritária" de Theodor Adorno. O conceito tem como premissa a noção de que o Cristianismo, o capitalismo e a família tradicional geram um tipo de carácter inclinado ao racismo e ao fascismo. 

Logo, qualquer pessoa que defenda os valores morais tradicionais da América, bem como as suas instituições, é ao mesmo tempo um racista e um fascista.

O conceito da Personalidade Autoritária defende também que as crianças criadas segundo os valores tradicionais dos pais tornar-se-ão invariavelmente em racistas e fascistas. Como consequência, se o fascismo e o racismo fazem parte da cultura tradicional da América, então qualquer pessoa educada segundo os conceitos de Deus, família, patriotismo, direito ao porte de armas ou mercados livres precisa de ajuda psicológica.

A influência perniciosa da ideia da "Personalidade Autoritária" de Adorno pode ser claramente vista no tipo de pesquisas que recebem financiamento através dos impostos dos contribuintes.
Em Agosto de 2003, a "National Institute of Mental Health" (NIMH) e a "National Science Foundation" (NSF) anunciaram os resultados do seu estudo financiado com $1.2 milhões de dinheiro dos contribuintes. Essencialmente, esse estudo declarou que os tradicionalistas são mentalmente perturbados. Estudiosos das Universidades de Maryland, Califórnia (Berkeley), e Stanford haviam determinado que os conservadores sociais...sofrem de "rigidez mental", "dogmatismo", e  "aversão à incerteza", tudo com indicadores associados à doença mental. (http://www.edwatch.org/  ‘Social and Emotional Learning" Jan. 26, 2005)  
O elenco orwelliano de patologias demonstra o quão longe a longa marcha de Gramsci já nos levou. 

Uma ideia correspondente e diabolicamente construída é o conceito do politicamente correcto.  A sugestão forte aqui é que, de modo a que uma pessoa não seja considerada "racista" e/ou "fascista", não só essa pessoa deve suspender o julgamento moral, como deve abraçar os "novos" absolutos morais: diversidade, escolha, sensibilidade, orientação sexual, e a tolerância. O Politicamente Correcto é um maquiavélico engenho de "comando e controle" e o seu propósito é a imposição de uma uniformidade de pensamento, discurso e comportamento.

A Teoria Crítica é outro engenho psicológico de "comando e controle". Tal como declarado por Daniel J. Flynn,
A Teoria Crítica, tal como o nome indica, só critica. O que a desconstrução faz à literatura, a Teoria Crítica faz às sociedades.  (Intellectual Morons, p 15-16)
A Teoria Crítica é um permanente e brutal ataque, através da critica viciosa, aos Cristãos, ao Natal, aos Escuteiros, aos Dez Mandamentos, às nossas forças militares, e à  todos os outros aspectos da sociedade e cultura Americana.

Tanto o Politicamente Correcto como a Teoria Crítica são, na sua essência, intimidações psicológicas. Ambas são maços de calceteiros psico-políticos através dos quais os discípulos da Escola de Frankfurt - tais como a ACLU - estão a forçar os Americanos a se submeterem e e a obedecerem os desejos e os planos da Esquerda. Estes engenhos desonestos mais não são que versões psicológicas das tácticas de "terrorismo cultural" de Georg Lukacs e Laventi Beria. Nas palavras de Beria:
A obediência é o resultado do uso da força . . . A força é a antítese das acções humanizantes. Na mente humana isto é tão sinónimo com a selvajaria  ilegalidade,  brutalidade e barbarismo, que é apenas necessário exibir uma atitude desumana em relaçâo às pessoas para receber dessas pessoas as posses de força. (The Russian Manual on Psychopolitics: Obedience, por Laventi Beria, chefe da Polícia Secreta Soviética e braço direito de Stalin.)
Pessoas com pensamento contraditório, pessoas que se encontram "sentadas em cima do muro" [ed: inglês ‘fence-sitters'], também conhecidos como "moderados", centristas e RINOs [ed: RINO = Republicans In Name Only, isto é, falsos Republicanos], carregam consigo a marca destas técnicas psicológicas de "obediência". De uma forma ou outra, estas pessoas - que em casos literais se encontram com medo de serem vítimas dos agentes de imposição de obediência - decidiram ficar em cima do muro sob pena de serem considerados culpados de terem uma opinião. 

Ao mínimo sinal de desagrado dos agentes de imposição de obediência [isto é, polícias do pensamento], estas pessoas içam logo a bandeira amarela de rendição onde está escrito de forma bem visível:
"Eu não acredito em nada e eu tolero tudo!"
Determinismo Cultural

A cavilha da roda [inglês: "linchpin"] do Marxismo Cultural é o determinismo cultural, parente da política de identidade e da solidariedade de grupo. Por sua vez, o determinismo cultural foi gerado pela ideia Darwiniana de que o homem mais não é que um animal sem alma e que, portanto, a sua identidade - a sua pele, as suas preferências sexuais e/ou as suas preferências eróticas - é determinada por exemplo. 

Esta proposição rejeita o conceito do espírito humano, da individualidade, do livre arbítrio e de uma consciência moralmente informada (associada à culpabilidade pessoal e à responsabilidade) uma vez que ela nega a existência do Deus da Bíblia.

Consequentemente, e por extensão, ela rejeita também os primeiros princípios da nossa liberdade enumeradas na Declaração de Independência. Estes são os nossos "direitos inalienáveis, entre os quais encontram-se a vida, a liberdade e a busca pela felicidade." O Marxismo Cultural tem que rejeitar todos estes princípios porque eles "foram doados pelo nosso Criador" que fez o homem à Sua Imagem.

O determinismo cultural, declara David Horowitz, é
... política de identidade - a política do feminismo radical, da revolução queer e do Afro-centrismo - que formam base do multiculturalismo académico....uma forma de fascismo académico e, na medida em que não tem qualquer política, de fascismo político também. (Mussolini and Neo-Fascist Tribalism: Up from Multiculturalism, by David Horowitz, Jan. 1998) 
É dito que a coragem é a primeira das virtudes porque sem ela, o medo paralisará o homem, impedindo-o assim de agir segundo as suas convicções morais e de falar a verdade.  Assim, trazer um estado geral de medo paralisante, apatia e submissão - as correntes da tirania - é o propósito por trás do terrorismo cultural psico-político uma vez que a agenda revolucionária da Esquerda comunista tem que, a qualquer preço, estar envolta de secretismo.

O antídoto para o terrorismo cultural é a coragem e a luz da verdade.

Se nós queremos vencer esta guerra cultural, reclamando e reconstruindo a América de modo a que os nossos filhos e os filhos dos nossos filhos possam viver numa "Cidade Resplandescente situada na Colina", onde a liberdade, as famílias, as oportunidades, o mercado livre e a decência florescem, temos que reunir a coragem de modo a que possamos, sem medo, expor a agenda revolucionária da Esquerda comunista à Luz da Verdade. A verdade e a coragem de a falar nos libertará.





sexta-feira, 23 de agosto de 2013

7 Características do Homem Feminista

Modificado a partir do original

Um dos motivos que levou a que o feminismo radical obtivesse uma posição tão influente e "mainstream" na sociedade Ocidental é o facto deste movimento receber reforços vitais providenciados pelos traidores sexuais que deliberadamente canibalizam os outros homens como forma de apaziguar as suas donas. Este é o homem feminista.

Este é o tipo de homem cujo totalidade da personalidade se centra em impedir que os outros homens ofendam as suas chefes feministas. Estes homens envergonham o natural comportamento masculino e disseminam a desilusão intelectualizada que hoje recebe o nome de "pontos de vista feministas". Eles auto-castram-se em público, mentido a eles mesmos em torno dos seus próprios desejos sexuais e imperativos.

A grande ironia - e segredo - é que eles buscam os mesmos objectivos que os homens normais: obter sucesso sexual junto das mulheres (por muito que eles não queiram admitir), excepto que eles tentam fazer isso através da submissão irracional.

Antes disso, um vídeo:


Não há nada de especial no espécimen exibido em cima, excepto a sua exibição excepcional de comportamentos reveladores.

7 Características do Homem Feminista
  • 1. Voz efeminada
Existem diversas evidências científicas que revelam que os homens estão a ser expostos a quantidades superiores de hormonas femininos. Entre as causas encontra-se o facto de existirem reservas de água ligeiramente contaminadas com compostos da pílula provenientes do corpo da mulher. O consumo em massa de produtos que são fontes de estrogénio pode ser outro motivo.

Qualquer que seja a causa, hoje em dia há uma epidemia de homens heterossexuais que uma ostensiva "voz gay", e em nenhum outro homem isso é mais vincado do que nos homens feministas. Aparentemente, eles falam sem a voz grave como forma de não ofender as feministas.
  • 2. Tom de voz efeminado e condescendente, tendência para revirar os olhos.
Para além das características da sua voz, o homem feminista usa um tom de voz condescendente e paternalista (muitas vezes com frases "não-ditas), algo comum nas meninas adolescentes e nos homens homossexuais. Em vez de discordar de um argumento com base nos seus méritos, o homem feminista suspira longamente, qual Al Gore num debate presidencial.  Para pior as coisas, eles associa o seu discurso com profanidades, que em vez de revelar firmeza, soa mais como uma adolescente emocionalmente instável a insultar o namorado.
  • 3. Aparência desleixada, podendo ter uma barba usada pelos vegetarianos
O uniforme do homem feminista é um cocktail não-ameaçador de roupa hipster castradora, com uma barba pouco cuidade - o distintivo do homem fraco actual - e qualquer outra coisa que tornam absurdamente aparente que ele não frequenta ginásio algum. e não é uma ameaça para ninguém.
  • 4. Repete uma salada de palavras que mais não são que os pontos de vista das feministas.
O homem feminista repete todos os chavões inventados e usados pelas feministas histéricas (palavras com a aparência de terem sido retiradas de livros de ficção científica como "cis-género" e "sex-positive"). Eles participam também na má-representação e no abuso de palavras outrora úteis e com um significado positivo, tais como "consentimento", "patriarcado", e "privilégio".
  • 5. Alarmista da violação sexual.
Seguindo o exemplo da feminista mais militante, o homem feminista usa o Cartão-Violação várias vezes em qualquer discussão, independentemente do assunto que está a ser discutido. Tal como a palavra "smurf" dos desenhos animados dos anos 80, a palavra "violação" [=estupro] está lentamente a perder o seu real significado devido ao seu uso alargado. O propósito desta invocação repetitiva é aumentar ainda mais a histeria exagerada em torno da violação, fazer toda a gente acreditar que há um violador em cada esquina, e passar a ideia de que, quando as mulheres não estão por perto, todas as pessoas fazem piadas em torno do abuso sexual. Posso contar numa mão o número total de piadas em torno da violação que eu ouvi em toda a minha vida (....).
  • 6. Fomentar o histerismo feminista ao oferecer desculpas para o comportamento fanático e ao exigir que os outros homens meçam cuidadosamente os seus actos e as suas palavras.
Segundo este homem - e segundo todas as feministas - é perfeitamente justificável ficar com um medo permanente dos homens se por acaso foste vítima de um deles (por mais real ou imaginária que essa vitimização tenha sido). Segundo esta forma de pensar, eu posso permanecer "apreensivo" e "ter medo" dos negros como "categoria" uma vez que eu já fui roubado por um negro. Para além disso, ele desculpa o discurso de ódio das feministas, qualificando-o de "brincadeira" que "não é para ser levada a sério", ao mesmo tempo que qualifica de 100% discurso sério e discurso de ódio tudo o que os inimigos ideológicos afirmam.
  • 7. Falsa aparência de intelectualismo e fundamento académico.
ara conferir algum tipo de legitimidade à sua ilusória e problemática lógica, ele cita referências enviesadas supostamente académicas dentro dum argumento-espantalho em torno do que os "defensores dos direitos dos homens" usam como forma de provar a existência da misandria. Para além disso, ele aplica no seu discurso as acrobacias mentais das feministas que - essencialmente - transformaram a noite no dia, o topo na base, e transformaram os homens em mulheres.

(...)



terça-feira, 20 de agosto de 2013

O Marxismo Cultural e a guerra contra a civilização


Nunca nos podemos esquecer que estamos envolvidos numa guerra até à morte com o objectivo de salvar a civilização [ocidental], e que o inimigo é o Marxismo cultural. Desde os anos 20 do século passado que este tem sido o inimigo mais perigoso. Ele é um inimigo que se encontra no nosso interior, um cancro que se multiplica lentamente dentro do corpo político [e social]. 

A estratégia do Marxismo Cultural é de longo prazo, e eles têm travado uma guerra contra a civilização [ocidental] durante grande parte do século 20 (e estão prontos para continuar a guerra por mais um século). Nós estamos a lidar com fanáticos que não aceitam nada mais que a nossa total e incondicional rendição perante sua agenda; essa agenda é destruir a nossa civilização.

Cada batalha que eles travam é apenas um prelúdio para a próxima batalha. Cada retirada que nós fazemos dá-lhes uma nova posição a partir da qual eles podem continuar com a sua ofensiva. Nunca acreditem que um marxista cultural está pronto para chegar a qualquer tipo de acordo; eles aceitam o VOSSO acordo, e continuam com os ataques como se nada tivesse sido feito.

Se vocês olharem para a história do "casamento" homossexual verão que eles começaram por pedir que o homossexualismo fosse descriminalizado; era só uma pequena concessão; que mal é que isso faria? Quando obtiveram o que desejavam, eles passaram a alegar que "tudo o que queriam" era a remoção dos impedimentos legais associados ao homossexualismo. Mais uma pequena concessão: que mal é que isso faria?

Depois disto, eles passaram a alegar que "tudo o que queriam" eram uniões civis. Depois passaram a pedir por "casamentos", ressalvando sempre que as igrejas nunca seriam forçadas a albergar cerimónias homossexuais. Por fim, tal como sempre foi o seu propósito, eles começarão a tentar forçar as igrejas a levar a cabo "casamentos" homossexuais.

Em relação ao aborto; na maioria dos países, eles (e principalmente elas) começaram por normalizar o aborto em "situações especiais" e só na fase inicial da gravidez. Mais tarde, eles alargaram as suas exigências  e criaram o "direito" ao aborto - tudo feito de forma gradual e passo a passo.

Enquanto isto vai acontecendo, não podemos perder noção da imagem global; cada batalha que ocorre faz parte duma campanha maior, e cada campanha nada mais é que uma frente de guerra. Cada praça-de-armas que eles estabelecem é uma rampa de lançamento para outra ofensiva. Os soldados-rasos do Marxismo Cultural muitas vezes não sabem destas coisas, agindo como idiotas úteis da elite esquerdista. Na verdade, eles não precisam de saber do conteúdo global da agenda.

É precisamente devido a estas coisas que é um erro ficar na defensiva; nós temos que fazer as coisas de modo a que eles fiquem na defensiva. Nós temos que começar a atacar os avanços que eles já fizeram e destruir as suas fortalezas. Isso pode parecer uma coisa sem qualquer chance de ocorrer, mas a tarefa dos Marxistas culturais não parecia ter muitas chances de sucesso há 80 anos atrás.

Mesmo nos anos 60 ninguém levava a sério o pensamento de se levar a civilização Ocidental à sua destruição.  Nos dias que correm, eles estão à beira da vitória final e cada recuo que nós fizermos daqui para a frente aproxima-os dessa vitoria final.  Nós já não temos muito terreno para ceder. A menos que recuperemos algum do terreno perdido, nós não conseguiremos vencer.

Eventos recentes ocorridos na Austrália demonstraram o quão vulnerável a Esquerda fica quando está na defensiva. Existe uma raiva imensa mas desfocada entre a população comum perante o lento estrangular da nossa sociedade. A raiva só tem que ser focada.

Fonte



segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Países onde o símbolo do Comunismo é proibido

Óbvio Relativo

Ao menos na maioria dos países civilizados, ninguém sairia às ruas com camisetas ostentando a suástica, sob risco de estar cometendo crime. Entretanto, não apenas o símbolo do nacional-socialismo de Hitler foi banido mundo afora, mas também o do comunismo, o qual já matou mais de 100 milhões de pessoas.

Vejamos alguns países onde é crime utilizar a foice e o martelo cruzados ou a estrela vermelha, símbolos do comunismo e do socialismo.

Polônia - Na Polônia não é mais possível os jovens andarem com camisetas de Che Guevara, pois em 8 de junho de 2010 entrou em vigor a lei que proíbe a exibição dos símbolos comunistas. O país foi um dos que mais sofreu com o Comunismo. Os historiadores Andrzej Paczkowski e Karel Bartosek afirmam que entre 1948 e 1956, a etapa mais dura da repressão comunista, dezenas de milhar de pessoas perderam a vida, foram presas, enviadas a campos de trabalho, ou para a URSS. A Polônia recuperou sua independência no ano de 1991.

Lituânia - Em 2008 a antiga república soviética da Lituânia, hoje membro da União Europeia, criminalizou a exibição pública de símbolos comunistas e nazistas. Em 1939, a Lituânia foi vítima do pacto Molotov-Ribbentrop, entre a Rússia Soviética e a Alemanha nazista, levando a ocupação e sua incorporação à União Soviética em 1940. A Lituânia perdeu 780.000 cidadãos como resultado da ocupação comunista, incluindo 275,697 deportados ou condenados aos gulags. O país restaurou a sua independência em 11 de Março de 1990.

Geórgia - O parlamento da Geórgia baniu em 2011 o uso de símbolos nazistas e comunistas no país. Durante o domínio soviético, 1500 igrejas foram destruídas, milhares de inocentes foram mortos na Geórgia ou enviadas para os gulags, onde a maioria morreu. Entre essas pessoas estavam notáveis representantes da cultura georgiana, como o escritor M. Javakhishvili, os poetas T. Tabidze e P. Iashvili e o cientista-filólogo Gr. Tsereteli. A independência da Geórgia foi proclamada em 9 de abril de 1991, porém a data nacional é 26 de maio, quando foi eleito o primeiro presidente.

Moldávia - A Moldávia condenou em 2012 os crimes do regime que governou o país na época em que o território fazia parte da URSS e proibiu o uso de símbolos do comunismo. Em 1991 a Moldávia tornou-se um Estado independente, o que desencadeou conflitos militares. Na primeira metade, em 1992, fizeram 1000 mortos e 130.000 deslocados e refugiados, envolvendo as tropas russas que intervieram sob o pretexto de estarem a proteger a minoria russa. No ano seguinte, os moldavos recusam a proposta de reunificação com a Romênia.


Fontes:

..



domingo, 18 de agosto de 2013

Mulheres contra o voto: Anti-Sufragismo Feminino na Grã-Bretanha

O estudo das mulheres que se opuseram ao sufrágio feminino dos finais do século 19 e início do século 20 na Grã-Bretanha tem sido negligenciada pelos historiados. 

Anti-democráticas e hostis aos movimentos trabalhistas dos seus dias, elas foram ridicularizadas e qualificadas de "absurdas" pelos apoiantes do voto parlamentar para as mulheres. 

Fundamentando-se nas mais variadas fontes, o livro de Julia Bush - erudito mas bastante acessível - determina-se não a fazer pouco ou ridicularizar mas explorar o porquê das mulheres terem participado no anti-sufragismo organizado. 

Foi sugerido que as líderes do movimento anti-sufragista se dividiam em três grupos não-mutuamente exclusivos:

1) As reformadoras maternais
2) As escritoras
3) E as senhoras imperialistas

Embora existissem diferenças de opinião, a maior parte do entusiasmo das mulheres tinha a sua origem nas firmes convicções que elas tinham sobre a feminidade, a nação e o Império. Era assumido quase de forma universal que as diferenças entre os sexos eram naturais, e que qualquer desvio em larga escala do papel da mulher, como esposa e mãe, traria caos social à Grã-Bretanha e ao Império. 

Mesmo assim, o envolvimento crescente da mulher no trabalho filantrópico governamental era bem vindo uma vez que era visto como uma extensão da preocupação maternal. Inevitavelmente, acreditava-se que as funções das Casas do Parlamento Britânico pertenciam à esfera masculina da política, tal como a esfera da defesa dependia da força física masculina.

Foi a partir das reformadores maternais em particular que as mais importantes líderes anti-sufragistas tiveram a sua origem - Mary Ward, Louise Creighton, Ethel Harrison, Elizabeth Wordsworth e Lucy Soulsby, todas com fortes ligações a Oxford. Embora Ethel Harrison, uma positivista, fosse a mais adversa ao sufragismo, as outras eram mais moderadas, algumas progressistas e algums dispostas a mudar de lado.

Louise Creighton, pertence à classe média-alta e atraída que estava ao trabalho social devido ao seu Anglicanismo e ao seu estatuto de esposa dum clérigo (o marido tornou-se mais tarde Bispo de Londres), é um caso particular. À medida que a sua família foi crescendo, ela alargou o leque das suas actividades dentro da "União das Mães" para organizações dedicadas ao trabalho de resgate, acomodação, trabalho missionário e educação. O seu leque de amizades sofreu também um alargamento e passou a incluir sufragistas moderadas, tais como Kathleen Lyttelton. 

Durante muitos anos, ambas partilharam interesses comuns ao mesmo tempo que adoptavam visões contraditórias em relação ao sufrágio feminino, até que em 1906 Creighton se tornou numa sufragista. Tais amizades demonstram como as distinções ideológicas entre os dois campos menos rígidas que aquelas que nos são ditas pelos historiadores. 

A "Women's National Anti-Suffrage League", formada em 1908, tinha cerca de 42,000 membros antes de se juntar (dois anos mais tarde) ao "National League for Opposing Woman Suffrage", predominantemente masculino. A união gerou tensões, especialmente junto das figuras femininas mais importantes que se acotovelavam por uma posição com homens tais como Lord Cromer e o  Lord Curzon.

Quando a Primeira Grande Guerra teve início e uma substancial número de mulheres se dedicou às funções inerentes a um estado de guerra, a causa anti-sufragista sofreu um enfraquecimento fatal.  Depois de certas categorias de mulheres com idades acima dos 30 terem tido o direito ao voto parlamentar em 1918, a "National League" aprovou  aprovou a sua própria extinção.

O livro "Women against the Vote" é um estudo esclarecedor muito bem feito que restaura de volta para a História as dimensões conservadoras do activismo político feminino na parte final da Grã-Bretanha Victoriana e Edwardiana. O livro revela também os tópicos fascinantes entre os apoiantes e os oponentes do sufrágio feminino em toda a sua complexidade.


* * * * * * *

Um comentador do Fórum Bufalo afirma o seguinte (links adicionados):
O problema é que o poder tem um traço claramente masculino. As mulheres que se saíram melhor na política eram nitidamente masculinizadas, como a Margaret Thatcher. Não que o homem seja superior, mas ele nasceu para comandar. Uma mulher inteligente não comanda, ela manipula seu homem para extrair tudo o que quer e seja possível. Antigamente as mulheres sabiam disso. Sabiam que seu lado negro seria corrompido se tentassem se igualar aos homens. 
Nem todos sabem disso, mas um grupo de mulheres tomou a iniciativa e conseguiu retardar por décadas o voto feminino na Inglaterra (e no mundo). Essa história é contada por Julia Bush, "Women Against the Vote: Female Anti-Suffragism in Britain", não traduzido em português. (http://www.amazon.com/dp/019924877X)  
Realmente eu não entendo por que tantas mulheres querem ser como os homens, sendo que o poder e o comando nunca trouxe felicidade para elas. Seria o feminismo, na realidade, totalmente feito por lésbicas que queriam ser homens? Não sei, mas que o feminismo não trouxe nada de bom é um facto.
Como sempre acontece na História actual, muito poucas pessoas sabem que entre as pessoas que se alinhavam contra o sufrágio feminino encontravam-se muitas mulheres. E note-se que alguns dos motivos que estas mulheres levantaram contra o sufrágio feminino confirmaram-se mais tarde:
Era assumido quase de forma universal que as diferenças entre os sexos eram naturais, e que qualquer desvio em larga escala do papel da mulher, como esposa e mãe, traria caos social à Grã-Bretanha e ao Império. 
Não só a Grã-Bretanha e a seu Império, mas a todo o lugar onde o papel natural da mulher foi subvertido em nome duma mitológica e anti-natural noção de igualdade, o caos, a desordem e o descalabro da sociedade se seguiram.

O mais trágico disto não é o facto da "profecia" das mulheres anti-sufragistas se ter materializado, mas sim o facto dessas consequências terem sido planeadas antecipadamente, e a ideia da "emancipação" da mulher (para papéis e actividades claramente em contradição com a sua natureza e com os seus reais desejos) ter sido o catalisador da subversão do seu papel natural.



sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Mulher para casar: "700 parceiros sexuais em 48 horas"

Diana Ramos, a super-ninfomaníaca conhecida por bater o recorde de ter feito sexo com mais de 700 homens em apenas 48 horas, está em Portugal e será a grande atracção da 3.ª edição do Eros – Salão Erótico do Porto. No dia seguinte ao seu feito, a brasileira diz que nem conseguia andar.

– Como foi ter relações com 700 homens em 48 horas?
– Foram só 700? Pensei que tinham sido mais de mil. Mas foi um grande orgulho. Gostava de repetir de novo, pois não tive nenhuma dor. 

– E no dia seguinte como estava?
– Não me consegui levantar o dia todo. Não era capaz de andar, mas não me arrependo. Adorei, não queria parar. Alguns dos homens até ficavam admirados comigo. Aguento tudo. 

– E não se alimentou?
– Não. Não tinha vontade de beber nem comer. Isso é de uma pessoa preguiçosa. Quando começo vou até ao fim. 

– Conseguiu com todos?
– Sim, todos. Sou como um animal selvagem. 

– Com que tipo de homens manteve relações?
– Fizeram um casting e foram seleccionados. Eles já sabiam do que se tratava e estavam dispostos a ajudar-me a bater um recorde. Vinham em grupos de dez.

– É viciada em sexo?
– Adoro sexo, não sei viver sem ele. Todos os dias tenho de fazer amor. É uma necessidade fundamental. Se pudesse, partia a cama todos os dias.

– Já teve alguma experiência com portugueses?
– Nunca, mas adorava. Quero provar. São belos e parecem quentes.

– O que promete fazer no Eros?
– Bater um novo recorde, com homens ou mulheres, não me importo. Queria chegar aos dois mil em 48 horas e sei que vou conseguir.


* * * * * * *

Algumas feministas ficam irritadinhas quando os homens justificadamente fazem uma divisão entre as mulheres para casar e as mulheres que não são para casar. Ficam aqui umas perguntas para essas feministas:

* Esta mulher, que teve 700 (!) parceiros sexuais em 48 horas (fora aqueles que ela teve durante os restantes 35 anos da sua vida) , tem o mesmo valor marital que uma mulher que nunca teve qualquer relação sexual?

* Se por acaso algum homem se interessar por esta mulher (Deus o livre!), deve ele levar em consideração seu passado sexual? Ou levar em conta o seu horrível passado sexual é "machismo" e "ofensivo" para as mulheres?

Acho que a resposta é auto-evidente.

Avaliar o passado sexual duma mulher é uma forma mais do que válida de projectar que tipo de pessoa ela vai ser durante o casamento. O mesmo pode ser dito com o passado sexual do homem. O problema é que a maior parte das mulheres não vê o passado sexual do homem como o homem vê o passado sexual da mulher. Até aqui, tudo bem, visto que o homem e a mulher são diferentes. 

Os problemas começam quando as mulheres querem que os homens avaliem o passado sexual da mulher da mesma forma que as mulheres avaliam o passado sexual do homem.

Isso nunca vai acontecer porque a rejeição que o homem tem por mulheres promíscuas faz parte da sua psicologia masculina (isto é, não é nada que ele tenha o poder para mudar). Isto implica que por mais pressão social que as feministas façam - por mais "shamming" que elas imponham sobre os homens que dão preferência às mulheres castas - não vai haver altura alguma da História da Humanidade onde os homens coloquem a mulher casta e a mulher promíscua ao mesmo nível *marital* (isto é, para casar).

Obviamente que isto não é uma forma de "controlar o comportamento das mulheres", mas sim de não permitir que as escolhas dos homens sejam condicionadas de uma forma anti-natural pelo comportamento das mulheres.

Resumindo, as mulheres são livres para viver como elas querem, tal como os homens são livres para dar preferência *matrimonial* às mulheres castas. O homem não pode impor a sua moral sexual sobre as mulheres, mas as mulheres não podem de maneira nenhuma fingir que não existem mulheres para casar e mulheres que não são para casar.

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

A violência contra os negros que os esquerdistas ignoram

Num passado recente, Compton era uma área da Califórnia quase totalmente composta por Negros. Hoje, graças à violência levada a cabo contra eles por parte de gangues Hispânicos que declararam algumas áreas como exclusivas suas, o número de Negros tem vindo a diminuir. 

Se uma família Negra se muda para uma área que os gangues Hispânicos declararam como sendo sua, então os Negros são forçados a sair através da intimidação.

O Departamento Policial de Los Angeles alegou que têm existido ataques a várias famílias Negras durante a última década, a maior parte dela feita por gangues Hispânicos. O Los Angeles Times detalha um desses ataques:
Uma família Negra - uma mãe, três adolescentes e um rapaz com 10 anos - mudaram-se para uma pequena casa amarela em Compton durante as férias de Natal. Quando um amigo os veio visitar, quatro homens dentro dum SUV pararam por perto e chamaram-no de "n****r", afirmando que os Negros encontravam-se proibidos de viver naquela vizinhança. (...) Depois disso, eles saíram do carro, apontaram-lhe uma arma e espancaram-no com barras de metal.
Compton tem uma população de +/- 97,000 habitantes, e foi predominantemente Negra durante muitos anos. Actualmente, segundo o censo de 2010, ela é 65% Hispânica e 33% Negra, e os gangues Hispânicos tencionam mantê-la maioritariamente Hispânica.

Os agentes de segurança afirmam que os ataques estão a ser orquestrados pelo gangue prisional da Máfia Mexicana:
Líderes do gangue Azusa 13 foram sentenciados a longas penas de prisão no início deste mês por levarem a cabo uma política de ataques contra os residentes Afro-Americanos, e expulsando-os das suas casas. Ataques semelhantes estão a ocorrer em Harbor Gateway, Highland Park, Pacoima, San Bernardino, Canoga Park e Wilmington, entre outros lugares.
Muitos Afro-Americanos estão a abandonar a cidade como forma de não se tornarem em alvos dos gangues Hispânicos.



* * * * * * *
Nenhum líder ou defensor dos direitos dos Negros dedica muito tempo a este tipo de violência racista porque a mesma não pode ser usada contra a maioria Branca. E note-se que o silêncio dos esquerdistas é propositado visto esta limpeza já estar a acontecer há algum tempo (o que coloca de parte a tese de que os esquerdistas "não sabem").

O esquerdismo é essa hipocrisia que se vê nestes incidentes. Por muito que eles se tenham auto-conferido o papel de "protector das minorias", a verdade é que o titulo que melhor se adapta à atitude dos esquerdistas em relação às minorias é "os exploradores das minorias".



quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Richard Dawkins e o "racismo" dos Prémios Nobel


Os esquerdistas aprovaram as palavras de Richard Dawkins quando este qualificou os Católicos de pedófilos, no entanto ele está, agora, a ser qualificado de "racista" por ter dito algumas palavras críticas em relação ao islão.

Lembram-se dos dias em que Richard Dawkins se encontrava em modo de ataque frontal em relação a Bento XVI ? Um dos ataques mais idiotas publicados por ele foi um lançado no dia em que Bento XVI abdicou:

Sinto pena do Papa e de todos os padres Católicos. Imaginem ter tido uma vida desperdiçada e nenhuma actividade sexual.

Isto foi muito imaturo. Os pontos mais maldosos centravam-se nos seus planos de prender Bento XVI por alegado encobrimento dos padres pedófilos.

Enquanto Dawkins esteve na sua "cruzada" contra os Católicos, a Esquerda adorava-o, e devido isso, não deixa de ser curioso que a Esquerda tenha, agora, perdido o seu sentido de humor quando se apercebeu do novo alvo de Dawkins: o islão. Há alguns dias atrás, Dawkins colocou isto no seu Twitter:

O muçulmanos, no seu todo, têm menos Prémios Nobel que o Trinity College, Cambridge. No entanto, eles fizeram grandes coisas durante Idade Média.

Note-se que ele não acusou os muçulmanos mais velhos de serem cúmplices com o abuso de crianças, e nem tentou prendê-los. Para além disso, ele não se alongou em torno da vida sexual dos clérigos maometanos. Ele apenas declarou o que ele considera ser um facto inquestionável, nomeadamente, o atraso científico do mundo islâmico e a sua falta de sucesso no mundo actual.

É isto verdade? É falso? Cada um decide por si. No entanto, estas palavras em nada se comparam com o que ele disse sobre os Católicos. Mas, claro, não é desta forma que o esquerdista comum vê.

Martin Robbins, escrevendo para o New Statesman, publicou pontos de vista baseados em sentimentos que têm ecoado junto da Esquerda. Para Robbins, "Isto nada mais é que uma declaração sobre os muçulmanos - todos os muçulmanos - e é uma opinião espectacularmente preconceituosa". Ele acrescenta:

Quando Dawkins fala dos prémios Nobel obtidos pelos muçulmanos, ele não está só a criticar a religião; ele está a criticar um grupo de pessoas mais ou menos bem definidas numa área geográfica, associadas a um conjunto particular de etnias. Dawkins está a contribuir para um discurso carregado de conotação racial através do uso de factos dúbios, linguagem exagerada e inflamatória usada para os descrever.

Basicamente, e de um modo perturbador, ele começa a soar como alguém que faz parte de algum grupo da extrema-direita - muitos dos seus tweets estariam "em casa" no fórum Stormfront.

Independentemente dos motivos, temos que nos questionar do quanto ele quer avançar neste caminho antes que uma onda de opinião se volte contra ele de um modo firme.

Temos também que nos questionar do porquê Robbins e os seus amigos esquerdistas não se terem manifestado com a mesma "indignação" quando Dawkins lançava ataques infantis a Bento XVI e aos Católicos no geral.

Fonte: http://bit.ly/1cTTeSN

******************

Richard Dawkins descobriu agora que os esquerdistas valorizam mais o islão do que o ateísmo. Para o esquerdista, o multiculturalismo toma preeminência sobre o ateísmo, e como tal, Dawkins blasfemou contra a Esquerda ao classificar um dos seus grupos protegidos de cientificamente retrógrado (apesar disso ser um facto auto-evidente).

Inquestionavelmente, todos os idiotas úteis ateus que foram usados pela elite esquerdista para lançar ataques à Igreja Católica em particular - o Cristianismo no geral - descobrirão mais tarde o quão sem valor eles são (para os esquerdistas) quando o seu papel subversor estiver finalizado.
Algumas feministas e alguns gayzistas já começam a sentir isso. Só faltam os ateus militantes ateus.







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