
sexta-feira, 16 de agosto de 2013
Mulher para casar: "700 parceiros sexuais em 48 horas"
sexta-feira, 9 de novembro de 2012
Superior capacidade para a infidelidade
Quase todas as mulheres que traem o companheiro/marido nunca são apanhadas, embora 1/5 dos homens seja.
A grande diferença é que as mulheres são melhores a esconder os seus casos de infidelidade. Se olharmos para os dados da paternidade, mesmo usando dados conservadores, ficamos a saber que entre 8 a 15 porcento das crianças não foram geradas pelo homem que pensa que é o pai delas.
Emily Pope da Undercover Lovers, que possui mais de 650,000 membros, disse:
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sexta-feira, 25 de maio de 2012
Homens ainda diferenciam mulheres para se divertir e mulheres para casar

Apesar da evolução dos tempos, os homens ainda diferenciam mulheres para se divertir e mulheres para casar. E essa diferença existe numa proporção significativa. «Há sequelas de uma sociedade patriarcal e muitos valores perduram», afirma o psicólogo Thiago de Almeida, especializado no tratamento das dificuldades do relacionamento amoroso.
Para a antropóloga Mirian Goldenberg, professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), isso ocorre porque os valores demoram muito a mudar, apesar dos comportamentos serem alterados mais rapidamente. «Há uma valorização do marido, que na nossa cultura é visto como um capital», diz Mirian. «Isso faz com que o comportamento sexual feminino seja muito controlado socialmente. Ou seja, a honra masculina ainda está vinculada ao controlo do comportamento sexual das suas mulheres».
O terapeuta Sergio Savian diz que boa parte das mulheres ainda leva em consideração o que os homens pensam delas. «Elas estão preocupadas com o que todos pensam. Aprenderam com as suas mães e avós que não podem ser fáceis. Também não querem ser alvo de “fofocas” maldosas», diz Savian.
Para Mirian, tudo isso é reflexo de uma cultura religiosa. «A família é vista como alicerce da vida social. Observei que em culturas mais individualistas como na Alemanha e na Suécia, por exemplo, essa desigualdade de género não é tão forte», diz a antropóloga.
Por conta desse pudor, as mulheres omitem que tiveram muitos parceiros, mentem sobre o próprio desejo, fingem ter orgasmos. Para o psicólogo Thiago de Almeida, esse é um processo natural que reflecte o quanto a sociedade ainda está enraizada aos valores antigos. «Mulheres costumam dizer que tiveram menos homens. Se tiveram dez relacionamentos, dizem que tiveram apenas cinco. Já os homens, se tiveram três, afirmam ter tido dez», diz Almeida.
[Isso é porque, ao contrário dos homens, as mulheres aparentemente preferem os homens sexualmente experientes]
Por vezes é a própria mulher que deixa de fazer algo com medo do que os homens vão pensar. Isso pode ser uma consequência do ciúme que os homens têm do passado das suas companheiras. Eles frequentemente querem saber com quantos homens elas se relacionaram e o que fizeram com eles. «Por inúmeros motivos e, dentre eles, há uma descomunal insegurança masculina e eles infernizam a vida das suas parceiras», afirma o terapeuta Sergio Savian.
Para a sexóloga Laura Muller, cada um pode viver a prática sexual como preferir, mesmo num país conservador. «Se essa mulher conheceu uma pessoa que vai julgá-la por ter tido um acto sexual no primeiro encontro, talvez seja importante avaliar se ele realmente combina com a sua forma de ser», diz Laura. «Quando o assunto é sexualidade, não há regras. O importante é ter respeito».
Segundo o psicólogo Thiago de Almeida, o homem fica mais romântico e usa artifícios que podem mascarar a sua personalidade na hora de conquistar uma mulher. «Ele pode mostrar-se descomplexado, mas depois não leva adiante aquele relacionamento por puro preconceito», diz.
Para Almeida, a mulher que busca o sexo casual deve ter isso bem definido na sua cabeça para não criar expectativas, enquanto os homens precisam de começar a entender que apenas o tempo mostra os reais atributos de cada pessoa. «Hoje, a principal arma feminina é saber conduzir esse tipo de situação de forma a contemplar a sua própria expectativa. E agir de forma equilibrada pode ser a forma mais correcta para evitar frustrações», afirma Almeida.
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Na verdade, a principal arma feminina é manter os joelhos unidos até que o homem se comprometa com ela (via casamento). Mas se ela não quiser ser assim (e ela tem liberdade para escolher o seu comportamento sexual, mesmo sabendo que os homens preferem as mais sexualmente conservadoras quando se fala em casamento) ela é livre de seguir os "conselhos" dos psicólogos marxistas e deixar que o seu corpo seja usado por vários homens não interessados em ter qualquer tipo de compromisso sério com ela. Pode ser que um dia, mais tarde, ela se aperceba do erro.
Pronta para casar e para cuidar de crianças.