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sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Mulher para casar: "700 parceiros sexuais em 48 horas"

Diana Ramos, a super-ninfomaníaca conhecida por bater o recorde de ter feito sexo com mais de 700 homens em apenas 48 horas, está em Portugal e será a grande atracção da 3.ª edição do Eros – Salão Erótico do Porto. No dia seguinte ao seu feito, a brasileira diz que nem conseguia andar.

– Como foi ter relações com 700 homens em 48 horas?
– Foram só 700? Pensei que tinham sido mais de mil. Mas foi um grande orgulho. Gostava de repetir de novo, pois não tive nenhuma dor. 

– E no dia seguinte como estava?
– Não me consegui levantar o dia todo. Não era capaz de andar, mas não me arrependo. Adorei, não queria parar. Alguns dos homens até ficavam admirados comigo. Aguento tudo. 

– E não se alimentou?
– Não. Não tinha vontade de beber nem comer. Isso é de uma pessoa preguiçosa. Quando começo vou até ao fim. 

– Conseguiu com todos?
– Sim, todos. Sou como um animal selvagem. 

– Com que tipo de homens manteve relações?
– Fizeram um casting e foram seleccionados. Eles já sabiam do que se tratava e estavam dispostos a ajudar-me a bater um recorde. Vinham em grupos de dez.

– É viciada em sexo?
– Adoro sexo, não sei viver sem ele. Todos os dias tenho de fazer amor. É uma necessidade fundamental. Se pudesse, partia a cama todos os dias.

– Já teve alguma experiência com portugueses?
– Nunca, mas adorava. Quero provar. São belos e parecem quentes.

– O que promete fazer no Eros?
– Bater um novo recorde, com homens ou mulheres, não me importo. Queria chegar aos dois mil em 48 horas e sei que vou conseguir.


* * * * * * *

Algumas feministas ficam irritadinhas quando os homens justificadamente fazem uma divisão entre as mulheres para casar e as mulheres que não são para casar. Ficam aqui umas perguntas para essas feministas:

* Esta mulher, que teve 700 (!) parceiros sexuais em 48 horas (fora aqueles que ela teve durante os restantes 35 anos da sua vida) , tem o mesmo valor marital que uma mulher que nunca teve qualquer relação sexual?

* Se por acaso algum homem se interessar por esta mulher (Deus o livre!), deve ele levar em consideração seu passado sexual? Ou levar em conta o seu horrível passado sexual é "machismo" e "ofensivo" para as mulheres?

Acho que a resposta é auto-evidente.

Avaliar o passado sexual duma mulher é uma forma mais do que válida de projectar que tipo de pessoa ela vai ser durante o casamento. O mesmo pode ser dito com o passado sexual do homem. O problema é que a maior parte das mulheres não vê o passado sexual do homem como o homem vê o passado sexual da mulher. Até aqui, tudo bem, visto que o homem e a mulher são diferentes. 

Os problemas começam quando as mulheres querem que os homens avaliem o passado sexual da mulher da mesma forma que as mulheres avaliam o passado sexual do homem.

Isso nunca vai acontecer porque a rejeição que o homem tem por mulheres promíscuas faz parte da sua psicologia masculina (isto é, não é nada que ele tenha o poder para mudar). Isto implica que por mais pressão social que as feministas façam - por mais "shamming" que elas imponham sobre os homens que dão preferência às mulheres castas - não vai haver altura alguma da História da Humanidade onde os homens coloquem a mulher casta e a mulher promíscua ao mesmo nível *marital* (isto é, para casar).

Obviamente que isto não é uma forma de "controlar o comportamento das mulheres", mas sim de não permitir que as escolhas dos homens sejam condicionadas de uma forma anti-natural pelo comportamento das mulheres.

Resumindo, as mulheres são livres para viver como elas querem, tal como os homens são livres para dar preferência *matrimonial* às mulheres castas. O homem não pode impor a sua moral sexual sobre as mulheres, mas as mulheres não podem de maneira nenhuma fingir que não existem mulheres para casar e mulheres que não são para casar.

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Superior capacidade para a infidelidade


Quase todas as mulheres que traem o companheiro/marido nunca são apanhadas, embora 1/5 dos homens seja.

Embora as infidelidades de homens famosos como jogadores de futebol encham as manchetes dos tablóides, cada vez mais as mulheres traem os parceiros, mas não são apanhadas.

Uma pesquisa recente apurou que quase 100% das mulheres que trai o parceiro nunca é apanhada, mas os homens não são tão bons a cobrir os rastos (com 17% a admitir terem sido apanhados).

A pesquisa levada a cabo num site de encontros românticos para casados, descobriu que 95% das mulheres  e 83% dos homens confessou ter levado a cabo encontros ilícitos sem que o parceiro (ou a parceira) descobrisse.

UndercoverLovers.com questionou 3,000 homens e 3,000 mulheres se os seus parceiros sabiam que eles haviam sido infiéis, e verificou que em termos globais, em 89% das vezes o conjugue nunca soube de nada.

Segundo o Dr David Holmes, psicólogo na Manchester Metropolitan University, as mulheres estão a levar a cabo mais actos de infidelidade do que em qualquer outra era da história, mas elas comportam-se de forma totalmente diferente quando traem. Estudos recentes sugerem que perto de 20% dos homens e 15% das mulheres é infiel. O Dr Holmes diz:

As mulheres mentem melhor que os homens porque psicologicamente, elas são mais sofisticadas. Emocionalmente, elas  planeiam as coisas e constroem estratégias, enquanto que os homens são mais impulsivos.



A grande diferença é que as mulheres são melhores a esconder os seus casos de infidelidade.  Se olharmos para os dados da paternidade, mesmo usando dados conservadores, ficamos a saber que entre 8 a 15 porcento das crianças não foram geradas pelo homem que pensa que é o pai delas.

Emily Pope da Undercover Lovers, que possui mais de 650,000 membros, disse:
Muitos dos nossos membros, tanto masculinos como femininos, têm estado a namoricar há anos sem serem apanhados. Estudos já revelaram que as mulheres são melhores mentirosas que os homens, portanto não é surpresa alguma que as adúlteras sejam melhores que os adúlteros.

* * * * * * *
Por alguma razão as sociedades mais bem sucedidas da história do Homem exerciam um controle rígido sobre a sexualidade, especialmente sobre a sexualidade feminina.

Os comentários são mais ou menos o que seria de esperar. Eis três:







sexta-feira, 25 de maio de 2012

Homens ainda diferenciam mulheres para se divertir e mulheres para casar


Apesar da evolução dos tempos, os homens ainda diferenciam mulheres para se divertir e mulheres para casar. E essa diferença existe numa proporção significativa. «Há sequelas de uma sociedade patriarcal e muitos valores perduram», afirma o psicólogo Thiago de Almeida, especializado no tratamento das dificuldades do relacionamento amoroso.

Para a antropóloga Mirian Goldenberg, professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), isso ocorre porque os valores demoram muito a mudar, apesar dos comportamentos serem alterados mais rapidamente. «Há uma valorização do marido, que na nossa cultura é visto como um capital», diz Mirian. «Isso faz com que o comportamento sexual feminino seja muito controlado socialmente. Ou seja, a honra masculina ainda está vinculada ao controlo do comportamento sexual das suas mulheres».

O terapeuta Sergio Savian diz que boa parte das mulheres ainda leva em consideração o que os homens pensam delas. «Elas estão preocupadas com o que todos pensam. Aprenderam com as suas mães e avós que não podem ser fáceis. Também não querem ser alvo de “fofocas” maldosas», diz Savian.

Para Mirian, tudo isso é reflexo de uma cultura religiosa. «A família é vista como alicerce da vida social. Observei que em culturas mais individualistas como na Alemanha e na Suécia, por exemplo, essa desigualdade de género não é tão forte», diz a antropóloga.

Por conta desse pudor, as mulheres omitem que tiveram muitos parceiros, mentem sobre o próprio desejo, fingem ter orgasmos. Para o psicólogo Thiago de Almeida, esse é um processo natural que reflecte o quanto a sociedade ainda está enraizada aos valores antigos. «Mulheres costumam dizer que tiveram menos homens. Se tiveram dez relacionamentos, dizem que tiveram apenas cinco. Já os homens, se tiveram três, afirmam ter tido dez», diz Almeida.

[Isso é porque, ao contrário dos homens, as mulheres aparentemente preferem os homens sexualmente experientes]

Por vezes é a própria mulher que deixa de fazer algo com medo do que os homens vão pensar. Isso pode ser uma consequência do ciúme que os homens têm do passado das suas companheiras. Eles frequentemente querem saber com quantos homens elas se relacionaram e o que fizeram com eles. «Por inúmeros motivos e, dentre eles, há uma descomunal insegurança masculina e eles infernizam a vida das suas parceiras», afirma o terapeuta Sergio Savian.

Para a sexóloga Laura Muller, cada um pode viver a prática sexual como preferir, mesmo num país conservador. «Se essa mulher conheceu uma pessoa que vai julgá-la por ter tido um acto sexual no primeiro encontro, talvez seja importante avaliar se ele realmente combina com a sua forma de ser», diz Laura. «Quando o assunto é sexualidade, não há regras. O importante é ter respeito».

Segundo o psicólogo Thiago de Almeida, o homem fica mais romântico e usa artifícios que podem mascarar a sua personalidade na hora de conquistar uma mulher. «Ele pode mostrar-se descomplexado, mas depois não leva adiante aquele relacionamento por puro preconceito», diz.

Para Almeida, a mulher que busca o sexo casual deve ter isso bem definido na sua cabeça para não criar expectativas, enquanto os homens precisam de começar a entender que apenas o tempo mostra os reais atributos de cada pessoa. «Hoje, a principal arma feminina é saber conduzir esse tipo de situação de forma a contemplar a sua própria expectativa. E agir de forma equilibrada pode ser a forma mais correcta para evitar frustrações», afirma Almeida.

* * * * * * *

Na verdade, a principal arma feminina é manter os joelhos unidos até que o homem se comprometa com ela (via casamento). Mas se ela não quiser ser assim (e ela tem liberdade para escolher o seu comportamento sexual, mesmo sabendo que os homens preferem as mais sexualmente conservadoras quando se fala em casamento) ela é livre de seguir os "conselhos" dos psicólogos marxistas e deixar que o seu corpo seja usado por vários homens não interessados em ter qualquer tipo de compromisso sério com ela. Pode ser que um dia, mais tarde, ela se aperceba do erro.

Pronta para casar e para cuidar de crianças.

A ler:

Dawn Eden: Sou uma das muitas vítimas do feminismo e do sexo casual

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