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domingo, 17 de dezembro de 2017

Áustria junta-se à Europa Oriental e rejeita planos de suicídio demográfico

O novo chanceler Austríaco, Sebastian Kurz, afirmou que as quotas para "migrantes" avançada pela União Europeia não têm funcionado e que ele quer "mudar a errónea política de refugiados".

Kurz já uniu forças com os líderes da Hungria, da Polónia e da República Checa, países que já se recusaram a adoptar o regime de quotas para "migrantes" imposto pela União Europeia.

De acordo com Kurz, é “positivo que Tusk (Presidente do Conselho Europeu) e vários países europeus estejam a pressionar antes de mais nada para uma maior protecção das fronteira e para um maior investimento nesse sentido". Tusk qualificou o problemático sistema de "ineficaz" e de “altamente divisionista”.

Com a Áustria a juntar-se aos países do Visegrado da Europa do Leste, o bloco anti-quotas tornou-se mais forte e numa forma de oposição séria aos planos migratórios da União Europeia.

O sistema de quotas da União Europeia foi avançado para ajudar países tais como a Grécia e a Itália, que costumam ser os pontos de chegada dos "refugiados". Pelo menos 160,000 migrantes deveriam ser redistribuídos um pouco por todo os países da União Europeia.


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Claro que a forma 100% absoluta de garantir que nem a Áustria e nem os países do Visegrado venham a receber os assim-chamados "refugiados" é abandonando a União Europeia (que já se revelou como uma organização que serve os interesses da elite e não dos povos Europeus).

O "sistema de quotas" não é solução válida porque não foi feito para ser uma solução mas sim feito para gerar uma canalização constante de não-Europeus para a Europa. 

Quem é de opinião de que mal os 160,000 estejam recolocados, esse número não será aumentado, engana-se. Primeiro, porque quem gerou esse sistema quer mais e mais não-Europeus na Europa, e segundo porque, mal os nativos de outros países se apercebam que está a ocorrer uma esvaziamento dos campos de refugiados na Grécia e na Itália, outros "refugiados" tentarão entrar na Europa exactamente como os primeiros fizeram.

Basicamente, a crise dos "migrantes" é mais uma tentativa de destruir os sentimentos nacionalistas através da importação dum eleitorado que sempre se alinhará com os interesses dos internacionalistas que os alimentam.

Depois dos internacionalistas terem inundado a Europa com não-Europeus, eles irão fundamentar as suas decisões na "democracia" e na "vontade popular", sabendo muito bem que muitas das pessoas que participam nessa "democracia" não são Europeus.

Em vez dos globalistas convencerem o eleitorado da validade dos seus planos, o que eles fizeram foi mudar o eleitorado para um mais em linha com os mesmos.
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quinta-feira, 20 de março de 2014

Os Invencíveis

Por Blazej

Poucos ocidentais sabem da guerra mortífera que envolveu a Polónia e os seus antigos territórios (Ucrânia Ocidental e a Bielorrússia) depois da suposta "libertação" por parte dos "aliados" Soviéticos depois de 1944-45.

Um grupo de nacionalistas e Católicos convictos, a maior parte pertencente ao movimento de resistência AK (Armia Krajowa), decidiu que não iriam tolerar o comunismo ateu nas suas terras. Estes homens e mulheres, endurecidos para a batalha depois de terem passado vários anos a combater os Alemães, receberam apoio considerável por parte da população local. Entre 1944 e 1963 cerca de 200,000 Polacos lutaram na revolta anti-comunista.

Os Soviéticos delegaram enormes recursos para localizar e neutralizar estes combatentes, incluindo várias divisões da NKVD. Colaboradores Polacos foram também usados nesta guerra, embora seja importante ressalvar que muitos membros seniores da UB [a KVKD Polaca] eram comunistas Judeus.

No entanto, os "soldados proscritos", como eles são hoje conhecidos na Polónia, causaram danos consideráveis aos comunistas. O combate de guerrilha incluiu uma vasta gama de ataques militares contra as novas prisões comunistas, bem como contra as instalações de segurança estatal, contra as prisões para presos políticos, e contra campos de concentração instalados por todo o país. Eles salvaram presos políticos, atacaram unidades comunistas e executaram colaboradores e interrogadores particularmente perversos. Os lideres comunistas estavam tão preocupados com isto que anunciaram várias amnistias, todas elas nada mais que engodos para capturar e executar os combatentes - ou pelo menos para os lançar na prisão.

A revolta foi finalmente derrotada quando o país estava saturado com tropas comunistas Soviéticas e Polacas e se tornou claro que nenhum tipo de ajuda viria do ocidente. Os últimos tiros foram disparados no dia 21 de Outubro de 1963, 18 anos depois do fim da 2ª Guerra Mundial.

Durante toda a revolta, nenhum apoio veio da parte das democracias ocidentais; Truman e Churchil estavam decididos a respeitar o Acordo de Yalta, que deu aos Soviéticos largos territórios compostos previamente por países Cristãos democráticos. Qualquer chance de se destruir o comunismo para sempre morreu com o General Patton.

No entanto, todos aqueles que sobreviveram à guerra e ao regime comunista (é preciso não esquecer que os comunistas são extremamente vingativos) frequentemente declaravam a sua felicidade por terem tomado parte na luta, embora ela estivesse largamente condenada ao fracasso e tivesse sido, por fim, infrutífera. A sua atitude foi resumida numa citação do Prof. Henryk Elzenberg, um erudito catedrático que foi despedido por ser "politicamente incorrecto":

O sentimento de luta não deve ser medido pela probabilidade de vitória mas sim pelos valores em defesa dos quais a luta foi feita.

Na Polónia actual, largamente controlada por partidos comunistas e liberais, está a ficar cada vez mais difícil reter a memória destes bravos heróis que não queriam derrubar um poder maligno só para ser substituído por outro [do Nacional Socialismo para o Comunismo]. Por terem atacado os comissários Judeus durante a revolta, os média liberais caracterizam os "soldados proscritos" de anti-semitas.

Nenhum tipo de financiamento está a ser feito para o filme sobre estes heróis; o mesmo está a ser largamente subsidiado por donativos e tem como nome "Historia Roja". Não faltam verbas para a produção dum filme em favor do figurante Walesa, que chegou ao público este ano. Claramente, a elite Comunista/Maçónica tem as suas prioridades.

COMENTÁRIOS:

Muito obrigado por este último artigo. Como você sabe, tudo o que a juventude precisa é de encorajamento e de exemplos a seguir. Estes guerrilheiros Polacos anti-comunistas são chamados de "Os Invencíveis". O último foi localizado e morto no campo pelos comunistas há exactamente 50 anos atrás, em Outubro de 1963 - isto é, vinte anos depois da guerra.

Se por acaso querem compreender este fenómeno tão escarnecido pelos historiadores mainstream ocidentais, têm que admitir uma característica básica:  amor heróico, inflexível, irreprimível pela liberdade. Este formidável atavismo genético tornou possível que a nação pudesse viver entre duas culturas cruelmente antagónicas: A Teutónica Alemã e a Rússia imperial. Ambas guardam um rancor profundo e têm um medo mortal do nosso arraigado e profundo amor pela liberdade. Como sociedade, nós somos indisciplinados, e para ser honesto, não tenho qualquer orgulho nisso. Mas como nação, nós somos gigantes; um olhar para os Invencíveis é evidência suficiente.


Para mim, pessoalmente, o grande herói dos Invencíveis foi Witold Pilecki, o jovem que propositadamente se deixou prender pelas SS nas estradas da Varsóvia como forma de ser preso no campo da morte de Auschwitz. Se vocês conseguem acreditar nisto, ele foi lá por vontade própria.

Lá, ele construiu um movimento de resistência e escapou de lá para escrever o primeiro relatório em torno dos campos de concentração Alemães, submetido pelo exército de resistência polaca [Armia Krajowa] ao governo Britânico. Ele foi ao inferno e regressou, mas mais tarde foi capturado pelos comunistas; depois de torturas sádicas Witold Pilecki morreu no ano de 1948. Pouco antes da sua morte, Pilecki disse que as SS eram uma brincadeira de criança quando comparadas aos Soviéticos.

O corpo de Pilecki, juntamente com muitos dos seus camaradas, foi enterrado num local secreto, e sem qualquer documentação oficial. Durante este ano, os seus restos mortais foram provavelmente positivamente identificados numa vala comum não-identificada por trás da cerca do cemitério de Varsóvia. O herói terá brevemente, e finalmente, um enterro honroso.

Os Invencíveis foram heróis de verdade, de tamanho incompreensível para o homem moderno, mas mesmo assim, reais.

Liberdade acima de tudo. ZZ.





segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Países onde o símbolo do Comunismo é proibido

Óbvio Relativo

Ao menos na maioria dos países civilizados, ninguém sairia às ruas com camisetas ostentando a suástica, sob risco de estar cometendo crime. Entretanto, não apenas o símbolo do nacional-socialismo de Hitler foi banido mundo afora, mas também o do comunismo, o qual já matou mais de 100 milhões de pessoas.

Vejamos alguns países onde é crime utilizar a foice e o martelo cruzados ou a estrela vermelha, símbolos do comunismo e do socialismo.

Polônia - Na Polônia não é mais possível os jovens andarem com camisetas de Che Guevara, pois em 8 de junho de 2010 entrou em vigor a lei que proíbe a exibição dos símbolos comunistas. O país foi um dos que mais sofreu com o Comunismo. Os historiadores Andrzej Paczkowski e Karel Bartosek afirmam que entre 1948 e 1956, a etapa mais dura da repressão comunista, dezenas de milhar de pessoas perderam a vida, foram presas, enviadas a campos de trabalho, ou para a URSS. A Polônia recuperou sua independência no ano de 1991.

Lituânia - Em 2008 a antiga república soviética da Lituânia, hoje membro da União Europeia, criminalizou a exibição pública de símbolos comunistas e nazistas. Em 1939, a Lituânia foi vítima do pacto Molotov-Ribbentrop, entre a Rússia Soviética e a Alemanha nazista, levando a ocupação e sua incorporação à União Soviética em 1940. A Lituânia perdeu 780.000 cidadãos como resultado da ocupação comunista, incluindo 275,697 deportados ou condenados aos gulags. O país restaurou a sua independência em 11 de Março de 1990.

Geórgia - O parlamento da Geórgia baniu em 2011 o uso de símbolos nazistas e comunistas no país. Durante o domínio soviético, 1500 igrejas foram destruídas, milhares de inocentes foram mortos na Geórgia ou enviadas para os gulags, onde a maioria morreu. Entre essas pessoas estavam notáveis representantes da cultura georgiana, como o escritor M. Javakhishvili, os poetas T. Tabidze e P. Iashvili e o cientista-filólogo Gr. Tsereteli. A independência da Geórgia foi proclamada em 9 de abril de 1991, porém a data nacional é 26 de maio, quando foi eleito o primeiro presidente.

Moldávia - A Moldávia condenou em 2012 os crimes do regime que governou o país na época em que o território fazia parte da URSS e proibiu o uso de símbolos do comunismo. Em 1991 a Moldávia tornou-se um Estado independente, o que desencadeou conflitos militares. Na primeira metade, em 1992, fizeram 1000 mortos e 130.000 deslocados e refugiados, envolvendo as tropas russas que intervieram sob o pretexto de estarem a proteger a minoria russa. No ano seguinte, os moldavos recusam a proposta de reunificação com a Romênia.


Fontes:

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domingo, 19 de maio de 2013

Mulher deu à luz um bebé com 4,5 gramas de álcool no sangue

Recém-nascido com elevada taxa de alcoolemia encontra-se em perigo de vida e mãe arrisca-se a enfrentar consequências penais.

Na Polónia, uma mulher deu à luz um bebé com 4,5 gramas de álcool no sangue.

A mãe, de 24 anos, terá desmaiado numa loja de bebidas alcoólicas e foi transportada com urgência para o hospital, com uma taxa de 2,6 gramas de álcool por litro de sangue.

A mulher foi imediatamente internada e os médicos viram-se obrigados a realizar uma cesariana com urgência para conseguir salvar o bebé, atendendo ao elevado nível de álcool que a jovem tinha no sangue.

"Quando saiu, o seu coração [do bebé] batia muito pouco e tinha 4,5 gramas de álcool no sangue", conta Wokciech Zawalski, porta-voz do hospital local.

Na Polónia a taxa máxima de álcool no sangue permitida a um condutor é de 0,2 gramas por litro, pelo que o recém-nascido tinha um valor 23 vezes acima do permitido.

O bebé, que nasceu duas semanas antes do previsto, está inserido numa incubadora na unidade de cuidados intensivos e está a ser alvo de uma desintoxicação.

A mulher arrisca-se a perder a guarda do filho e a passar cinco anos na prisão por ter colocado a vida do bebé em risco.

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quarta-feira, 2 de maio de 2012

Violência doméstica: ex-namorada arranca dentes do ex-namorado

Sempre bom ficar em contacto com as ex-namoradas, certo? Daí talvez não.

Anna Mackowiak, de 34 anos, enfrenta uma pena de prisão depois de se ter "vingado" do namorado Marek Olszewski (45 anos) quando ele apareceu na sua clínica dentária (dias depois de ter terminado o namoro) queixando-se dos dentes.

Ela atendeu-o, dando-lhe uma forte dose de anestesia e prosseguindo arrancando-lhe os dentes. Quantos dentes arrancou ela? Todos.

Posteriormente, ela colocou ligaduras em volta da sua cabeça, bem como em volta do seu maxilar (como forma de impedir que ele abrisse a boca) alegando que haviam surgido "complicações". Depois disse-lhe que ele teria que ver um especialista.

A "dentista", que trabalha em Wroclaw (Polónia) justificou-se dizendo:

Tentei ser profissional e distanciar-me das minhas emoções.
Claro que "tentou".
Mas quando o vi ali deitado pensei "Que filho da ****!".
O pobre coitado do homem disse:
Sabia que algo estava errado porque quando acordei não sentia os meus dentes e a minha mandíbula estava envolvida com ligadura. Ela disse-me que a minha boca estava dormente - que durante algum tempo que não conseguiria sentir nada e que a ligadura tinha sido colocada para proteger as gengivas. Depois disse-me que eu precisaria dum especialista.

Não tinha motivos para duvidar dela.

Tinha acabado com ela há alguns dias mas "não tinha motivos para duvidar dela".
Pensei que ela fosse uma profissional, no entanto, quando cheguei a casa e olhei-me no espelho, nem poderia acreditar. A p*** tinha esvaziado a minha boca. (...) Agora tenho de pagar uma fortuna para colocar denteação.
Mackowiak está agora a ser investigada por negligência médica e abuso da confiança dum paciente. Ela enfrenta agora 3 anos de prisão.

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Sem dúvida que este é um exemplo extremo de violência feminina, mas é uma ilustração bem gráfica da mentalidade "quero, posso e mando" que o feminazismo instalou na mente de muitas mulheres.

Oh, a nova namorada deu-lhe apoio total como seria de esperar

A minha nova namorada deixou-me alegando que não consegue estar com um homem sem dentes.
Dai, talvez não.


quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Mulher honrada: Irena Sendler

Morreu Irena Sendler, a heroína polaca que salvou 2500 crianças do Gueto de Varsóvia

A polaca Irena Sendler, que salvou cerca de 2500 crianças de serem encaminhadas para campos de concentração nazi, morreu hoje, aos 98 anos, informou a sua família.

Sendler foi considerada como uma das grandes heroínas da resistência polaca ao nacional socialismo, tendo estado nomeada para o Prémio Nobel da Paz.

A filha de Irena Sendler, Janina Zgrzembska, anunciou hoje que a sua mãe morreu num hospital de Varsóvia.

Sendler organizou a saída de cerca de 2500 crianças do Gueto de Varsóvia durante a violenta ocupação alemã, na Segunda Guerra Mundial. Ela - que trabalhava como assistente social - e a sua equipa de 20 colaboradores salvaram as crianças entre Outubro de 1940 e Abril de 1943, quando os nazis deitaram fogo ao Gueto, matando os seus ocupantes ou mandando-os para os campos de concentração.

Durante dois anos e meio, Irena Sendler conseguiu ludibriar os nazis e fazer sair do Gueto adolescentes, crianças e bebés - muitos deles disfarçados sob a forma de pacotes - e enviá-los para o seio de famílias católicas, para orfanatos, conventos ou fábricas.

Em Varsóvia viviam 400 mil dos 3,5 milhões de judeus que habitavam a Polónia.

"Fui educada na ideia de que é preciso salvar qualquer pessoa [que se afoga], sem ter em conta a sua religião ou notoriedade", dizia Irena Sendler.

Nascida a 15 de Fevereiro de 1910, a figura de Irena Sendler permaneceu relativamente desconhecida na Polónia, à imagem de Oskar Schindler, que morreu na pobreza, mas que viria a ser imortalizado no cinema pelo realizador Steven Spielberg na película "A Lista de Schindler".

Só em Março de 2007 a polaca foi homenageada de forma solene no seu país, tendo o seu nome sido proposto para o Prémio Nobel da Paz.

Em 1965, porém, o memorial israelita Yad Vashem tinha já atribuído a Sendler o título de "Justo Entre as Nações", reservado aos não-judeus que salvaram judeus.

Fonte

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Enquanto as feministas matam crianças (na maioria, mulheres) através do aborto, esta mulher honrada enfrentou o nacional socialismo e arriscou a própria vida para salvar outras vidas.

Como as coisas mudaram.


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