O Daily Mail conta histórias de mulheres com educação universitária que adiaram em demasia a maternidade. Uma das mulheres listadas na notícia explica a sua situação.
Helen McNallen é a tipica mãe-adiada que deu prioridade à sua carreira e não à sua família. Logo após ter obtido as suas qualificações na "Bristol University", Helen foi "caçada" pela Goldman Sachs onde, como mulher na área do comércio e por esta altura (inicio dos anos 90), ela era uma raridade. Trabalhar durante 12 horas por dia era o normal. Normalmente, o seu dia de trabalho começava por volta das 6 da manhã.
Ela casou-se com Duncan (cinegrafista freelance) quando ela tinha 30 anos, e continuou a trabalhar.
Para a Helen, as consequências de adiar a maternidade foram catastróficas. Quando deu início ao seu novo emprego (onde ganhava cerca de £200,000 por ano num banco alemão) ela trabalhou ainda mais como forma de justificar o seu elevado salário. Mas o nível de stress aumentou proporcionalmente. Finalmente, no ano de 2001 e com 33 anos de idade, ela sofreu uma crise nervosa e foi diagnosticada com depressão.
Por esta altura, ela queria ter um filho mas estava impedida de o fazer visto que a medicação que ela tomava poderia causar danos no bebé. Entretanto, o seu casamento, esticado até ao ponto de rotura devido à sua doença, entrou em colapso. Passaram-se 6 anos até que Helen parou de tomar a medicação para a depressão. Por esta altura ela tinha 40 anos e estava sozinha.
Hoje em dia, ela vive em Yorkshire com o seu parceiro de 45 anos (com quem está há dois anos) e trabalha como conselheira para as pessoas que se encontram em depressão. Para além disso, ela tem um site com o nome de "Depression Can be Fun". Ela diz ainda:
Outra mulher cuja história foi reportada pelo Daily Mail é Kristina Howells. Para ela, hoje com 40 anos, estudar tornou-se um substituto para a criança que ela não tinha. Quando estava na casa dos 20, ela liderava a escola de música de Kent.
Era a altura ideal para ter filhos, mas eu era consumida pelo trabalho. Quando eu não estava a ensinar, estava a planear lições, ou a tomar parte de actividades extra-curriculares, ou a organizar festivais e concertos. Era recompensador mas esgotante. Lembro-me de pensar "Ainda sou bastante jovem. Posso sempre encontrar o homem certo quando estiver na casa dos 30."Soluções? Parece que a cultura esquerdista chegou a um ponto onde a mensagem que é transmitida às mulheres é a de que, a única coisa que realmente conta é a carreira profissional, e que este é a forma delas atingirem a sua auto-realzação. Faz sentido que esta mensagem destrutiva tenha sido seguida de modo masi fervoroso pelas mulheres da classe média-alta da sociedade, visto que estas mulheres têm maior acessoa profissões de maior status e maior rendimento.
Tu olhas para ti e pensas que és invencível. Mas foi então que cheguei aos meus 30 anos e comecei a entrar em pânico; eu tinha uma carreira profissional mas não tinha um homem com quem ter um filho. Para além disso, eu não queria ser uma mãe solteira.
Também não se dá o caso destas mulheres não quererem ter filhos; o que se passou foi que elas não buscaram de forma determinada esse propósito, pensado que isso aconteceria por si só num tempo futuro indeterminado.
Portanto a solução é, em parte, promover uma visão mais realista dentro da sociedade. Esta visão deve reconhecer que as mulheres têm que procurar homens com vontade de casar (e planear a sua vida familiar) quando se encontram nos seus anos 20. Isto prende-se não só com a decrescente fertilidade feminina, mas também com o facto dos homens serem koreogâmicos e terem uma atracção sexual superior pelas mulheres com a aparência mais jovem (Kore sendo a palavra do Antigo Grego que significa donzela / mulher jovem).
Via
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Vá criar gatos comendo chocolate na frente da TV então, sua bruxa!
ResponderEliminarFora do assunto do post, mas dentro do assunto do blog:
ResponderEliminarhttps://www.youtube.com/watch?v=cjkjV17lRkk
Muito boa a argumentação desta mulher. São coisas que eu já pensava(e provavelmente muitos aqui). Porém agora se encontra compilado neste vídeo para todos verem.
Fora do assunto do post, mas dentro do assunto do blog:
ResponderEliminarhttps://www.youtube.com/watch?v=cjkjV17lRkk
Muito boa a argumentação desta mulher. São coisas que eu já pensava(e provavelmente muitos aqui). Porém agora se encontra compilado neste vídeo para todos verem.
é curioso observar: ao que tudo indica a engenharia social não conseguiu passar por cima de fatores biológicos. O sentimento de maternidade fala mais alto e mesmo os homens curtem isso. vejam:
ResponderEliminarhttp://www.jornaldooeste.com.br/variedades/teen/os-200-mil-bebes-que-nao-nasceram-8133/
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