VEJA O VÍDEO.
O animal acabou por ser abatido, depois de morder as pernas e os braços de cinco polícias, três dos quais ainda se encontram hospitalizados. Um deles deverá precisar mesmo de um transplante de pele.
Segundo os moradores do bairro onde aconteceu o incidente, o cão "era perigoso" e já tinha atacado outro cão.
Os agentes feridos participavam na operação Big Wing, de localização de suspeitos de crime em Londres.
* * * * * * * * *
O filme é sempre o mesmo: quando há uma situação perigosa e problemática, as "mulheres-polícia" fazem-se notar pela sua desconcertante mas previsível ausência.
Aparentemente as vozes que tanto gritam pela "igualdade" no acesso aos escritórios arejados e confortáveis, perdem a vitalidade feminista quando chega a altura de se disponibilizarem para enfrentar terroristas, animais potencialmente perigosos e manifestações públicas que podem causar danos físicos.
Façam um pequeno exercício: sempre que virem uma situação que pode resultar em danos físicos para os policias, esforcem-se para encontrar as "mulheres-polícia".
Descubra o gato a mulher polícia.
No entanto, embora elas estejam universalmente protegidas deste tipo de situações, as feministas exigem que mulheres que não fazem o mesmo treino físico, que não são colocadas nas mesmas situações de perigo e que não produzem o mesmo que os homens, recebam exactamente o mesmo ordenado no final do mês.
É isto que as feministas qualificam de "igualdade": fazer menos que os homens mas receber o mesmo que os homens.
"Venham-me prender, feministas."
Algumas policiais, pouquíssimas, são muito corajosas mas é notório o quanto são masculinizadas.
ResponderEliminar