Naquele período, a vítima esteve amarrada à cama, onde teve de fazer as necessidades. Apenas comeu uma refeição. Ontem, o tribunal de Bragança condenou Itelvina a quatro anos de prisão, com pena suspensa, e ao pagamento de cinco mil euros.
Itelvina foi ajudada pela irmã do namorado da mãe, Eugénia Gonçalves. Esta foi condenada a três anos de prisão, com pena suspensa. Paga ainda à vítima 2500 euros. "A minha cliente só queria justiça", disse José Bento, advogado da vítima.
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Como dito várias vezes por várias pessoas, a violência doméstica é algo que atinge pessoas e não mulheres exclusivamente. Os motivos que levam a que nós automaticamente associemos a violência doméstica com imagens de mulheres ensanguentadas prendem-se com o facto da violência contra mulheres ser em larga escala feita por homens, e com o desproporcional foco que se dá a este tipo de violência - em detrimento da violência feita por mulheres contra homens, contra crianças e contra outras mulheres.
Um pouco por todos os países ocidentais o feminismo usa da retórica da "violência doméstica" para avançar com a sua misandria. Colocando a mulher como perpétua "vítima" do "patriarcado opressor", as feministas vão avançado com a sua ideologia política, adquirindo pelo caminho direitos e poder à custa do resto da sociedade (homens, crianças, etc).
O poder que conseguiram sobre os homens é feito notório pelas decisões judiciais onde a mulher é extremamente favorecida em casos de divórcio. É por isso que em Portugal mais de 75% dos divórcios são iniciados pelas mulheres.
Mas o poder mais horrendo e horrível que as feministas conferiram às mulheres é o poder de vida e de morte sobre bebés inocentes. Tudo isto foi adquirido usando o vitimismo e a retórica da "liberdade". A propaganda da "violência doméstica" foi o seu ponto de acesso aos cofres estatais.
Nossa, que 'senhor buço' heim dona? Pra mim disparado a coisa mais feia numa mulher.
ResponderEliminarAbraço a todos!