quarta-feira, 7 de março de 2012

Violência doméstica: mãe que afogou filho de 2 anos condenada a 18 anos de cadeia

A Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa anunciou esta quarta-feira a condenação a 18 anos de prisão uma mulher que afogou o filho de dois anos numa ribeira em Rio de Mouro, Sintra.

O julgamento, que decorreu, no Tribunal de Grande Instância Criminal de Sintra, foi alusivo aos acontecimentos de 29 de Novembro de 2010.

Na altura, as autoridades encontraram junto ao local a mulher de 24 anos com o filho, já sem vida, nos braços. Numa fase inicial, a mãe da criança acusou cinco homens de atirarem a criança para a ribeira, mas as investigações do caso acabaram por constituir a mulher como arguida, acusada de homicídio qualificado.

O JN noticia que a jovem foi depois julgada num tribunal de júri, a pedido do Ministério Público. Esta quarta-feira a pena de 18 anos de cadeia foi confirmada.

Fonte

* * * * * * * *

Como já foi dito várias vezes, a violência doméstica é um triste fenómeno que aflige pessoas e não mulheres. Homens, mulheres e crianças sofrem com a violência doméstica, mas as politicamente motivadas feministas (e os seus cúmplices estatais) moldam o discurso de forma a que fiquemos com a sensação de que só a mulher é vítima.

Mas isto está errado.

Se as feministas querem financiar a sua agenda politica, elas que se subsidiem a elas mesmas. Usar os mitos em torno da violência doméstica para pôr em práctica medidas que em nada diminuem a violência doméstica é algo condenável e deplorável.

Infelizmente, o Estado, na sua ânsia de aumentar a sua área de influência sobre as vidas alheias, aproveita-se da semântica feminazi para perpetuar mitos politicamente correctos.

O que eu achei "curioso" na reportagem de cima é a forma como esta mulher tentou colocar as culpas nos homens. E logo 5 homens.

Homens, os eternos culpados da violência levada a cabo pelas mulheres.

PS: O vídeo debaixo demonstra que a mulher é tão violenta como o homem.



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