Por exemplo, os activistas homossexuais alegam que os seus "direitos" estão a ser limitados quando lhes é proibido trazer para o seio da sua confusão sexual crianças inocentes ("adopção" homossexual). Mas isso é falso porque o "direito" homossexual de adoptar crianças é uma engenharia social recente.
O mesmo com o "casamento" homossexual; isso não é uma "violação dos direitos" dos homossexuais uma vez que nenhuma sociedade da história humana alguma vez colocou o "casamento" homossexual ao mesmo nível do casamento natural.
Através do blogue feminazista "Feministas sem Fronteiras" ficamos a saber que existe um "direito" a abortar.
Passam já 5 anos desde que, no referendo de dia 11 de Fevereiro, o «Sim» ganhou e se despenalizou a Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG).O "Sim" ao esquartejamento de bebés ganhou . . . . entre os menos de 50% das pessoas que foram votar.
Mas ainda há hospitais que se negam a realizar a IVG, como o Fernanda Fonseca (Amadora-Sintra), São Francisco Xavier, Évora, Ponta Delgada, Angra do Heroísmo, Torres Vedras.Obviamente. Nem todas as pessoas são obrigadas a pactuar com prácticas com as quais estejam em desacordo. Aparentemente a Helena Santos não confere liberdade de consciência a quem discorde com a matança de seres humanos.
Ainda há entraves burocráticos nos centros de saúde, por exemplo, no encaminhamento para as consultas prévias. Durante este processo, por vezes, o pequeno prazo estipulado de 10 semanas é ultrapassado e as mulheres vêem negado o seu direito à IVG e são arredadas para o espaço da punição e da clandestinidade.Oh, que horror!
Passadas que estão as 10 semanas que a lei não constitucional permite que um ser humano seja morto, a mulher, desesperada e sem nenhuma alternativa não aborcionista, vê-se "forçada" a recorrer à clandestinidade como forma de esquartejar o seu próprio filho.
Claro que a mulher tem SEMPRE outra alternativa.
Os direitos não podem ter prazos de validade e nós não queremos continuar a ser cidadãs de segunda, vendo as nossas vidas decididas pelo Estado ou por qualquer cardeal.Esses "direitos" expiram passados que estão 24 horas? O que é que muda entre as 9 semanas, 6 dias, 23 horas , 59 minutos e 59 segundos para as 10 semanas? O ser humano que se encontra no ventre é o mesmo. Se se pode matar às 9 semanas, porque não às 11 semanas?
Curioso que a Helena não queira ser "cidadã de segunda" por não poder matar o bebé que está a ser gerado no útero, mas o bebé em si já pode ser cidadão de segunda ao ver-lhe negado o direito de viver - direito que a Helena teve mas que não quer que outros tenham.
É a Helena e a sua tribo de feminazistas quem decide quem deve viver e quem deve morrer.Outra coisa que convém notar é que o Estado já decide sobre a vida de outros. Se assim não fosse, o Estado nojento não estaria a usar dinheiro público para esquartejar bebés.
a prevenção faz-se através do planeamento familiar gratuito e universal e de uma educação sexual alargada à sociedade.Pura estupidez. Não há a mínima evidência de que a "educação sexual" esquerdista reduza o aborto. Pelo contrário, quanto mais "educação sexual" é fornecida, mais abortos ocorrem.
Claro que se a Helena realmente quisesse diminuir os abortos (que faz tanto sentido como "diminuir a escravatura" ; isto são coisas que tem que ser terminadas e não "diminuídas"), ela seria a favor da sua ilegalização visto que a legalização apenas aumentou com a morte de bebés através do aborto.
A Helena não quer diminuir com os abortos: ela quer aumentar os mesmos. É por isso que ela quer que mais hospitais levem a cabo essa práctica mortífera, mesmo que isso viole a sua consciência moral. O importante é matar bebés.
A crise não pode ser uma desculpa para taxar direitos nem para os retirar.Matar bebés não é um "direito".
Não podemos deixar em mãos alheias o destino que queremos dar ao nosso corpo e à nossa vida.
Falar em "destino que queremos dar ao nosso corpo" é uma mentira descarada visto que se o bebé pode ser morto por se encontrar no útero materno, então eu posso matar impunemente quem quer que se encontre na minha casa. "Minha casa, minha decisão".
A lei do aborto tem de ser uma lei que nos sirva, a nós mulheresTípico egoísmo feminista. Essa lei tem que servir às mulheres feministas, mesmo que isso envolva matar bebés inocentes. A sociedade tem que se curvar perante as exigências feministas sob pena de ser qualificada de "machista".
e não uma que sirva apenas os interesses económicos, impondo modelos éticos, de família, de maternidade.Não se pode impôr "modelos éticos, de família, de maternidade" às aborcionistas, mas elas podem matar a vida que se encontra no seu útero. Faz sentido.
Por isso, no dia 8 de Março, afirmamos a nossa posição e dizemos:Eis aqui a minha sugestão de cartazes que as feminazistas aborcionistas podem levar:
«O aborto é um direito.»
Traz um papel/cartaz com esta frase e aparece 5ª-feira, dia 8 de Março, às 18:30h, para participar num Flash Mob, em frente à residência oficial do 1º Ministro.
Aborto, sugiro ler: http://masculinismoedireitosiguais.blogspot.com/2011/05/qual-verdadeira-motivacao-para-defesa.html
ResponderEliminarTbém sugiro colocar a opção de divulgar no facebook e outras redes.
Abraços
"Obviamente. Nem todas as pessoas são obrigadas a pactuar com prácticas com as quais estejam em desacordo."
ResponderEliminarBom, na verdade não é assim. O facto é que se tens um trabalho em que tens de fazer "X", mas "X" é uma pratica com a qual estás em desacordo, o que tens a fazer é a) engolir, fazer o que tens a fazer e desabafar em casa com a mulher ou no bar com o barman, ou b) arranjar um emprego em que só tenhas de fazer aquilo com o qual estás de acordo.
Os cargos têm determinadas funções. Essas funções estão predefinidas antes, não é "ah, mas isto depende das vontades e humores de cada indivíduo contratado".
Ska,
EliminarEstamos a falar em matar bebés e não pintar carros.
Mas nada impede de que surja uma lei que puna um hospital que não aceite realizar um aborto por estar sendo "machista" e negando um direito da mulher. Já imaginou a licença de uma médico "machista" sendo caçado por negar um "direito primordial" da mulher?
EliminarVocê simplificou a questão justificando o profissionalismo, desde quando matar bebês é corriqueiro no serviço de um médico? MATAR JAMAIS! É contra o juramento hipocrático !
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