Eis alguns tópicos de seu corajoso e clarividente artigo.
Explico-me.
Por muito tempo, as feministas reivindicaram a posição de luta pelos direitos da mulher, excepto se esse direito for o direito de uma mulher não ser feminista. Ilude-se quem pensa que na academia há um ambiente propício à liberdade de pensamento.
Como mulher e intelectual, posso afirmar sem pestanejar: nunca precisei “lutar” contra meus colegas para ser ouvida, muito pelo contrário.
A batalha mesmo é contra as colegas mulheres, intolerantes a qualquer outra mulher que pense diferente ou que não faça da “questão de género” uma bandeira.
Não ser feminista é heresia imperdoável, e a herege deve ser silenciada.
Outro direito que a mulher do século 21 não tem, graças ao feminismo, é o direito de não trabalhar e escolher ficar em casa e cuidar dos filhos — recomendo, sobre a questão, os livros Feminist Fantasies, de Phyllis Schlaffly, e Domestic Tranquility, de F. Carolyn Graglia.
Na esfera económica, é inviável para boa parte das famílias que a esposa não trabalhe.
Na esfera social, é um constrangimento garantido quando perguntam “qual a sua ocupação?”. A resposta “sou só dona de casa e mãe” já revela o alto custo sóciopsicológico de uma escolha diferente daquela que as feministas fizeram por todas as mulheres que viriam depois delas.
O erro do feminismo foi reivindicar falar por todas, quando na verdade falava apenas por algumas. A nova geração deve debater esses dogmas modernos sem medo de fazer perguntas difíceis.
De minha parte, afirmo: não devo nada ao feminismo.
Mulher dá lição de moral em aborteiras.
ResponderEliminarhttp://www.youtube.com/watch?v=N08kBi6EHps&feature=player_embedded#
Mulher diz na cara das aborteiras e feministas as mais duras verdades.
Obrigado pela partilha! Eu também sou mulher, e também afirmo "As feministas não me representam"!
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