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sábado, 5 de outubro de 2013

Violência bárbara levada a cabo por 3 mulheres

Um video mostrando 3 raparigas a pontapear um pequeno cachorro até a sua morte tem circulado as redes socias. No vídeo, 3 raparigas são vistas a pontapear o cão (cada uma na sua vez) até que o mesmo morra.

Uma quarta pessoa gravou todo o evento e ocasionalmente, essa pessoa atirava o cachorro para o centro do evento sempre que ele fugia.

Durante o processo todo pode-se ver o cachorro a tentar fugir da situação ao mesmo tempo que emite sons de dor e de choro à medida que é pontapeado.

O vídeo já foi entretanto, removido do YouTube mas pode ainda ser visto aqui: http://ow.ly/pww3B (audiovisualjunkie)

O vídeo tem a duração de 20 minutos mas só se passam 6 minutos até que o cachorro se encontre demasiado fraco para tentar fugir.

Tendo por base o ambiente em redor, o vídeo parece ter sido gravado dentro duma casa localizada numa área residencial. Não se sabe se as raparigas têm algum grau de parentesco entre si.

Segundo se sabe, as raparigas são das Filipinas mas não se sabe se o vídeo foi gravado nas Filipinas.

As reacções ao evento nojento são, na maioria, de raiva. Um dos comentadores sugere que se cortem os dedos das raparigas e que se dispare sobre os seus joelhos e sobre os seus cotovelos. Outro comentador diz que o vídeo está ao nível duma decapitação levada a cabo por maometanos.

O final do vídeo é simplesmente horrível. Mesmo depois do cachorrinho estar morto, as raparigas continuam a mutilar o cadáver do jovem cão.

A "Philippine Animal Welfare Society" (PAWS) já respondeu aos apelos para que tome alguma acção contra as mulheres envolvidas no vídeo.

Fonte: http://bit.ly/15OcEbh


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Mais uma evidência de que a maldade não conhece sexo; tanto o homem como a mulher são igualmente capazes de actos de violência extrema. A diferença é que a maior parte das violência feminina é direccionada às crianças, aos idosos e (como se vê pela notícia) aos animais mais fracos.



quinta-feira, 7 de junho de 2012

A misândria do sistema legal

Duas histórias bastante reveladoras.

Homem inocente que esteve preso durante 17 anos - depois de ter sido erradamente condenado por violação - não só não terá qualquer tipo de compensação pelo tempo que esteve, como está na obrigação de pagar $111,000 por suporte infantil (pensão) em atraso.

Alan Northrop e o co-réu Larry Davis foram presos em 1993 pouco depois da violação duma mulher em Vancouver, Washington State. Em Julho desse ano o par recebeu sentenças superiores a 23 anos depois de terem sido condenados por violação em primeiro grau, rapto e roubo.

Mas numa reviravolta dramática no ano passado, e devido às recentes evidências de DNA que entretanto surgiram, o Ministério Público de Washington State foi forçado a retirar as sentenças que pendiam sobre ambos. Os testes de ADN mostraram que as células epidérmicas encontradas nas unhas da vítima pertenciam a outro (desconhecido) homem. Os homens foram ,devido a isso, colocados em liberdade depois de terem passado 17 anos na prisão.

Mas o alívio de Northrop foi de pouca duração. Segundo as leis de Washington, os ex-presidiários exonerados podem tentar iniciar processos legais devido aos danos causados, mas tais casos raramente são bem sucedidos uma vez que é preciso provar que houve má-conduta intencional por parte das forças policiais.

Em vez disso, Northrop ficou a saber que devia $111,000 em pensão infantil em atraso. Cerca de metade desse dinheiro pertence à mãe da criança e a outra metade ele deve ao estado (que ajudou a suportar a família enquanto ele esteve injustamente preso).


Alan Northrop: duplamente prejudicado pelo sistema legal misândrico.

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Em 2009 o bebé Alex Sutherland, 13 meses, foi encontrado morto no seu carrinho de bebé em frente a um ribombante fogo. Ele encontrava-se morto há pelo menos 3 dias e o seu pequeno corpo estava carbonizado e queimado. Ele havia sofrido de assaduras severas e tinha nódoas negras na cabeça e no corpo (indicando que era alvo de violência doméstica).

A sua mãe, Tracey Sutherland, 39 anos e uma antiga farmacêutica, foi encontrada a andar à chuva, de pijamas e a cheirar a álcool.

Ela foi sentenciada a 27 anos meses de "prisão".



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E esta é a sociedade que as feministas classificam de "machista", onde as mulheres alegadamente são tratadas abaixo de cão e "oprimidas" pelo "patriarcado".

Se isto é opressão, como será a supremacia e o tratamento preferencial?


quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Che Guevara - O fracassado

Fonte

Aqui uma boa foto para estampar em camisetas, com todo o charme do "Che".























Che – O mito macabro
por Ipojuca Pontes
"Não sou Cristo nem filantropo; sou todo o contrário de Cristo"
"Che" Guevara em carta familiar

No próximo dia 23 de outubro, em sessão especial, o Senado Federal vai prestar homenagem à memória do mitológico Ernesto "Che" Guevara. Como se sabe, há 40 anos o "Che", tentando levantar uma revolução comunista nas selvas da Bolívia, foi capturado por pequena tropa comandada pelo capitão Gary Prado, do Exército boliviano e logo depois executado pelo tenente Mario Téran - não sem antes implorar pela vida: "Não disparem. Sou Che. Valho mais vivo do que morto".

O requerimento para a estranha celebração política é de autoria do obscuro senador José Nery (PSOL-PA) - que responsabilizou o "imperialismo ianque" pela morte do aventureiro mas cuja desgraça, sabe-se, foi urdida pela vontade de Moscou, Fidel Castro e o PC boliviano – e tem a aprovação de outro político esquerdista, Tião Viana (PT-AC), vice-presidente do Senado.

Como registrei no meu livro "Politicamente Corretíssimos" (Toopbooks, Rio, 2003), o mito Guevara não corresponde nem de longe à realidade dos fatos. Salvo pela "revolução cubana" – efetivada, em parte, pela inação dos Estados Unidos que abandonaram o sargento Fulgêncio Batista e no início ajudaram Fidel Castro nas escaramuças de Sierra Maestra - a vida do cruel revolucionário foi um completo fracasso: na órbita familiar, no amor, à frente de ministério e banco, como comandante, "diplomata" e guerrilheiro, para não falar no "ideólogo do foquismo" - sua trajetória humana e social tributa larga soma de erros e equívocos que nem mesmo os biógrafos mais entusiastas (entre eles, Jon Lee Anderson) conseguem dissimular.

Com efeito, filho de mãe "possessiva" e produto de um lar "excêntrico", desde cedo o "Che" só fez acumular fracassos. Por exemplo: quando, como estudante, aspirava (em Córdoba/Argentina) realizar casamento "burguês" com a prima rica Chinchina Ferreyra, que o repudiou; ou como presidente do Banco Nacional Cubano, levando a moeda e a economia da ilha à completa insolvência; ou ainda como ministro da Indústria de Cuba, quando fracassou miseravelmente ao lado de Fidel, na obtenção de 10 milhões de toneladas de açúcar que nem de longe atingiu; e nas frustradas negociações com a Nomenklatura soviética em que pedia ajuda para industrializar Cuba e teve como resposta um sonoro "não"; e na sua doentia pretensão de criar o "homem novo" e a "sociedade nova" – enfim, em tudo que o desastrado guerrilheiro colocou as mãos, só demonstrou elevado grau de incompetência e insensatez.

No levantamento dos sucessivos fracassos de Guevara, propositadamente escondido pelos criadores de mitos, o que chama atenção, no terreno em que se dizia "especialista", é a sua derrota para os 100 mercenários do Coronel Mike Hoare nas planícies do Congo, em 1965. Vale a pena lembrar.

Excluído da vida política e administrativa de Cuba pelos russos, que sustentavam com bilhões de dólares o banquete de "la revolución" e não o queriam por perto, Guevara saiu mundo afora. Sua idéia era criar "um, dois, muitos Vietnãs" para debilitar o "imperialismo ianque". Julgando oportuno e financiado por Ben Bella (leia-se "petróleo argelino") e contemplado com armas chinesas, rumou para o Congo (ex-belga) e se juntou às tropas rebeldes de Laurent Kabila, o jovem aspirante a ditador que, por sua vez, queria derrubar o governo de Moise Tshombe e tomar o seu lugar.

Com 127 guerrilheiros cubanos e 3 mil soldados congoleses bem armados, Guevara se internou nos charcos do país africano e tentou derrubar Tshombe. Seus objetivos no Congo eram, pela ordem, privar as fontes financeiras do governo provenientes das minas, obrigar a Bélgica a reconhecer o novo Estado revolucionário, controlar os minerais estratégicos para benefício do bloco socialista e, mais tarde, levar sua guerrilha até Angola.

Diante da ameaça, Tshombe contratou os serviços do Coronel Mike "Mad" Hoare, mercenário sul-africano, especialista em guerra de movimento nas selvas. Conforme registra o historiador Miguel A. Faria, em "Escape of from lost paradise" (Hacienda Publishing, 2002), as derrotas dos guerrilheiros do "Che" no Congo, foram "desmoralizantes". Na batalha pela hidrelétrica de Bendela, por exemplo, Hoare eliminou boa parte do exército congolês e botou os guerrilheiros cubanos a correr.

Na batalha de Fizi Baraka, nas proximidades do Lago Tanganica, Hoare encurralou Guevara e suas tropas, atacando-as pela retaguarda, de madrugada, destruindo o serviço de comunicação e o centro de abastecimento da guerrilha. No entrechoque fatal, Hoare eliminou 125 soldados congoleses e deixou pelo chão mais de 600 feridos.

O "Che", que tinha prometido aos seus comandados "devorar" com as próprias mãos os adversários vencidos, bateu célere em retirada. No seu próprio diário sobre a experiência militar do Congo ("Passagens da guerra revolucionária: Congo" - Record, Rio, 2005), diz que a experiência foi um "fracasso absoluto" e justifica a clamorosa derrota pela "indisciplina" dos soldados congoleses - que, por sinal, diga-se de passagem, eram também canibais, pois comiam o fígado e o coração dos inimigos.

(Depois da fuga humilhante, irritado com a derrota incontornável, o "Che", vendo um dos seus guerrilheiros em conversa íntima com uma africana, ordenou que o comandado ficasse de joelhos e, em seguida, deu-lhe malvadamente um tiro bem no meio da testa).

Numa carta dirigida à primeira esposa, Hilda Gadea, o carrasco que de arma em punho matou vários presos políticos na prisão de La Cabaña, e que era movido pelo ódio como fator de luta, escreveu: "Querida velha. Estou na selva cubana, vivo e sedento de sangue".

É uma figura assim, transformada em santo pela eficiente máquina de propaganda marxista, que o Senado Federal, em detrimento dos verdadeiros heróis, vai homenagear.

É o fim!



Ipojuca Pontes é jornalista, cineasta e escritor, nasceu em Campina Grande, na Paraíba, e ao longo de sua carreira conquistou mais de trinta prêmios nacionais e internacionais. Foi também Secretário Nacional da Cultura no governo Fernando Collor de Mello.




Publicado no site "MídiaSemMáscara
Segunda-Feira, 15 de Outubro de 2007.

sábado, 5 de novembro de 2011

Colômbia: Comandante das FARC morto em operação militar

O principal chefe das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC), Alfonso Cano, foi morto durante uma operação militar no país sul-americano, informaram oficiais militares citados pelas agências internacionais.

O principal chefe das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC), Alfonso Cano, foi morto durante uma operação militar no país sul-americano, informaram oficiais militares citados pelas agências internacionais.

Em conferência de imprensa na sexta-feira, o ministro de Defesa colombiano, Juan Carlos Pinzon, não referiu a morte de Alfonso Cano, informando apenas que a operação militar levada a cabo na região de Cauca, no sudoeste da Colômbia, registou duas mortes e quatro detenções.

A morte do chefe das FARC foi confirmada mais tarde, pelo presidente colombiano, Juan Manuel Santos, que pediu a desmobilização da guerrilha.

"A morte de Alfonso Cano foi confirmada. Infligimos o maior golpe na história daquela organização", declarou o presidente durante uma declaração na televisão emitida durante a noite passada.

Juan Manuel Santos afirmou que "devemos insistir até que os colombianos possam ter um país em paz".

"A violência não é caminho. Desmobilizem-se", lançou o chefe de Estado.

Foi exibida uma foto do guerrilheiro, de olhos abertos e rosto deformado e sem a tradicional barba espessa.

No início de Julho, o chefe máximo da guerrilha das FARC, tinha escapado à terceira operação lançada pelas forças armadas para o capturar.

As operações contra Cano, desencadeadas há três anos, centraram-se numa extensa e abrupta área da cordilheira andina central, onde confluem os territórios das províncias de Tolima e Huila.

Alfonso Cano era o nome por que era conhecido Guillermo Léon Sáenz, um antropólogo de 62 anos que há quase 35 integrava os escalões de comando das FARC. Em 2008 ascendeu ao chefe máximo da organização substituindo o líder histórico Manuel Marulanda.

Depois da luta pela justiça social, segue-se a Justiça Divina.

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