Homem inocente que esteve preso durante 17 anos - depois de ter sido erradamente condenado por violação - não só não terá qualquer tipo de compensação pelo tempo que esteve, como está na obrigação de pagar $111,000 por suporte infantil (pensão) em atraso.
Alan Northrop e o co-réu Larry Davis foram presos em 1993 pouco depois da violação duma mulher em Vancouver, Washington State. Em Julho desse ano o par recebeu sentenças superiores a 23 anos depois de terem sido condenados por violação em primeiro grau, rapto e roubo.
Mas numa reviravolta dramática no ano passado, e devido às recentes evidências de DNA que entretanto surgiram, o Ministério Público de Washington State foi forçado a retirar as sentenças que pendiam sobre ambos. Os testes de ADN mostraram que as células epidérmicas encontradas nas unhas da vítima pertenciam a outro (desconhecido) homem. Os homens foram ,devido a isso, colocados em liberdade depois de terem passado 17 anos na prisão.
Mas o alívio de Northrop foi de pouca duração. Segundo as leis de Washington, os ex-presidiários exonerados podem tentar iniciar processos legais devido aos danos causados, mas tais casos raramente são bem sucedidos uma vez que é preciso provar que houve má-conduta intencional por parte das forças policiais.
Em vez disso, Northrop ficou a saber que devia $111,000 em pensão infantil em atraso. Cerca de metade desse dinheiro pertence à mãe da criança e a outra metade ele deve ao estado (que ajudou a suportar a família enquanto ele esteve injustamente preso).
Alan Northrop: duplamente prejudicado pelo sistema legal misândrico.
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Em 2009 o bebé Alex Sutherland, 13 meses, foi encontrado morto no seu carrinho de bebé em frente a um ribombante fogo. Ele encontrava-se morto há pelo menos 3 dias e o seu pequeno corpo estava carbonizado e queimado. Ele havia sofrido de assaduras severas e tinha nódoas negras na cabeça e no corpo (indicando que era alvo de violência doméstica).
A sua mãe, Tracey Sutherland, 39 anos e uma antiga farmacêutica, foi encontrada a andar à chuva, de pijamas e a cheirar a álcool.
Ela foi sentenciada a 27 anos meses de "prisão".
E esta é a sociedade que as feministas classificam de "machista", onde as mulheres alegadamente são tratadas abaixo de cão e "oprimidas" pelo "patriarcado".
Se isto é opressão, como será a supremacia e o tratamento preferencial?