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segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Homens com mais testosterona sentem mais atracção por mulheres com traços faciais mais femininos

Vários estudos têm demonstrado que a avaliação que as mulheres fazem da atractividade masculina varia consoante os níveis de hormonas sexuais.

No entanto, nenhum estudo havia testado a associação entre alterações nos níveis de hormonas sexuais e a avaliação masculina da atractividade feminina.

Para investigar este assunto, comparamos a avaliação da atractividade feita pelos homens a faces femininas e masculinas, masculinizadas ou não, em sessões onde a testosterona salivar era elevada e em sessões onde a mesma era relativamente baixa.

Os homens reportaram atracção mais forte pelas mulheres com traços faciais mais femininos em sessões experimentais onde os níveis de testosterona salivar eram elevados (em oposição às sessões onde os níveis de testosterona eram mais baixos).

Este efeito foi apurado como sendo específico a avaliações de faces de indivíduos do sexo oposto.

A intensidade da atracção reportada pelos homens à feminidade nas faces masculinas não variou entre as sessões de alta e baixa presença de testosterona, sugerindo que o efeito da testosterona que foi observada na avaliação das faces femininas não se devia à um viés geral nas respostas.

De modo geral, os dados apurados sugerem que os níveis de testosterona influenciam a intensidade da atracção pela feminidade nas faces das mulheres reportada pelos homens, e complementam estudos prévios revelando que a testosterona modula o interesse masculino no que toca aos estímulos sexuais.

Fonte:  http://bit.ly/2znybuL

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- Minds.com
- Medium.com

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Christiana Figueres: O regime político que melhor combate o [não-existente] aquecimento global é o Comunismo

As alterações climáticas têm sido um tópico de conversa popular ultimamente, e parece que as Nações Unidas estão a cimentar a sua posição no que toca as alterações ambientais. A chefe-climática das Nações Unidas, Christiana Figueres, também parece saber a forma como os sistemas de governo afectam o clima.

Ah, não, espera. Parece que ela não sabe.

Ela declarou recentemente que a democracia é um sistema político fraco na luta contra o aquecimento global. Ela disse também que a China comunista é, por sua vez, um modelo melhor.

Embora a China seja o maior emissor de dióxido de carbono do mundo, e enfrente questões ambientais sérias, aparentemente a senhora Figueres pensa que eles estão a fazer "as coisas certas" no que toca o combate o aquecimento global.
Figueres acrescentou que a profunda divisão partidária do Congresso dos EUA é "muito detrimental" para a aprovação de qualquer tipo de legislação na luta contra o aquecimento global. O Partido Comunista Chinês, por sua vez, pode avançar com políticas e reformas por sua própria conta. De forma bem vincada, a legislatura nacional do país apenas coloca em acção as decisões tomadas pelo Comité Central do partido e por outros departamentos executivos.
Parece que esta (ir)responsável da ONU se esqueceu que o Comunismo é responsável pela morte de 94 milhões de seres humanos na China, na União Soviética, na Coreia do Norte, no Afeganistão, no Cambodja e na Europa Oriental durante o século 20. Só na China mais de 60 milhões de pessoas foram mortas pelo Comunismo. Mas claramente isso significa que o Comunismo é um sistema politico grandioso que deve ser emulado em todo o lado.

Mas se calhar pode-se dizer que isso em nada está relacionado com as suas fontes de energia.

Bem, em 2012 a China obteve 9% da sua energia a partir de fontes renováveis, ao mesmo tempo que os EUA obtiveram 11%. Ah, e é importante não esquecer que o Wall Street Journal ressalvou que a qualidade do ar na China é tão mau, que no ano de 2010, 1,200,000 pessoas morreram prematuramente como efeito da polução do ar. Para além disso, os dados do governo Chinês dizem que "o cancro do pulmão é agora a causa de morte primária entre os tumores malignos. Muitos daqueles que morrem são não-fumadores."

Portanto, qual é o melhor país quando se trata de proteger o meio ambiente?

Talvez a Sraª Figueres precise de fazer mais pesquisas antes de começar a afirmar que um tipo de governo é melhor que o outro, quando se fala do ambiente ou o que quer que seja.


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Christiana Figueres afirma que a China tem um modelo melhor para combater o aquecimento global, mas o foco das suas palavras não é o combate ao não-existente aquecimento global, mas sim o modelo político existente na China. O Comunismo permite que a classe política concentre nas mãos duma minoria o poder total - tanto militar, como económico, mediático, etc - e é precisamente por isso (ou também por isso) que a elite, difectamente ou indirectamente, o promove. 

Uma pergunta que claramente revela isto mesmo é: se a China tem um regime político "melhor" para o combate ao aquecimento global, porque é que a China é o maior poluidor mundial?



quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Feministas censuram a ciência

Em 2008 a Science Daily reportou um estudo levado a cabo pela Northwestern University que demonstrou que as raparigas possuem capacidades linguísticas mais elevadas que os rapazes, e que as diferentes habilidades nesta área parecem ser biológicas. Através de MRI (ressonâncias magnéticas) os pesquisadores descobriram que, quando comparados com os cérebros dos rapazes, os cérebros das raparigas trabalham mais e utilizam mais áreas durante as funções linguísticas . Isto levou os pesquisadores a concluir que o cérebro masculino é diferente do cérebro feminino.

Isto são más notícias para as feministas [e os activistas homossexuais] uma vez que elas insistem que o homem e a mulher são essencialmente iguais (colocando de lado as óbvias diferenças físicas) e que as distinções que existem entre um e outro são consequência da socialização, dos papéis de género e da discriminação. O cientista que afirmar o contrário, será punido pela polícia do pensamento. Provavelmente nós nunca saberemos o quanto a biologia influencia as distinções de género precisamente porque as feministas impedem quem quer que queira fazer pesquisas a esse nível.

Foi precisamente isso que aconteceu na Universidade de Harvard em 2005. Durante uma conferência académica, o então presidente de Harvard Larry Summers discutiu várias teorias que tentavam explicar o porquê de haver menos mulheres como professoras de matemática e ciência. Para além da discriminação de género, Summers fez flutuar a sugestão de existir uma diferente disponibilidade de aptidões no ponto mais alto - isto é, há mais homens que mulheres com as habilidades matemáticas e científicas de topo necessárias exigidas para se ser um professor de elite. Ele notou também que mais pesquisas seriam necessárias para explicar as discrepâncias de género.

Mas aparentemente, mais pesquisas é exactamente o que as feministas não querem. A mera sugestão de diferenças genéticas inatas causou que algumas feministas presentes entre a audiência saísse da sala a chorar. Uma professora com o nome de Nancy Hopkins disse que ela teve que sair da sala "senão eu teria desmaiado ou vomitado." (Embora Nancy Hopkins nunca tenha chegado a responder a Summers com um argumento científico, ela conseguiu reforçar o estereótipo de que as mulheres são demasiado emotivas para lidar com debates científicos e lidarão com situações complicadas chorando. Obrigado Nancy!)

Poucos meses depois, Summers foi forçado a abandonar a presidência da Universidade como forma de apaziguar as feministas histéricas, anti-ciência.

Previsivelmente, estudiosos que não são intimidados pelas feministas são ridicularizados e ostracizados. Em 2007, a cientista Louann Brizendine, neuropsiquiatra da "University of Califórnia San Francisco", publicou o seu livro The Female Brain, que tem como base mais de mil estudos em áreas como a genética, neuro-ciência e endocronologia. Depois de décadas de pesquisa, Brizendine concluiu que o cérebro masculino e o cérebro feminino são estruturalmente e hormonalmente distintos. Como tal, ela disse, "não há um cérebro unissexo; as raparigas chegam já estruturadas como raparigas, e os rapazes chegam já estruturados como rapazes."

Feministas que comentaram o livro da Drª Brizendine, e que não têm qualquer qualificação em neuro-ciência mas só uma fé de que a socialização é responsável por todas as diferenças de género, atacaram de modo selvagem o livro, qualificando-o de "lixo" e "assustador". Demonstrando a tradicional disponibilidade intelectual feminista para aceitar factos científicos, uma das feministas que comentou o livro alegou que "dei por mim a atirar o livro ao chão e a abandonar a sala, zangada e agressiva."

Com este nível de censura, não é surpresa o facto dos cientistas ocultarem as suas pesquisas que sugerem que os homens e as mulheres são distintos de forma inata. Podemos ter a certeza de que o livro The Female Brain nunca fará parte dum projecto de estudo nas universidades. Enquanto isso, os livros de sociologia e "estudos femininos" estão cheios de falsas alegações em torno dos sexos. A ciência legítima está a ser sacrificada no altar do politicamente correcto. A ideologia esquerdista com o nome de feminismo está a causar uma estagnação do conhecimento em torno das distinções genéticas.

Claro que nem todas as feministas rejeitam o que ciência demonstra em torno das distinções de género; o problema é que as suas vozes são abafadas pelas histéricas que abandonam salas, ou atiram livros ao chão, apenas e só porque não concordam com o que está lá escrito. No seu livro Professing Feminism, as professoras de estudos femininos Daphne Patai e Noretta Koertge descrevem a sua confrontação com uma colega feminista. A feminista estava zangada devido a mera sugestão de que os mães deveriam amamentar os seus próprios filhos visto que, citando a feminista zangada, "os homens também tem a capacidade de produzir leite."

Dada a atitude anti-ciência da comum feminista, podemos esperar pelo dia em que as feministas comecem a denunciar a ideia das mulheres terem ovários e os homens não.

Fonte


domingo, 11 de dezembro de 2011

Ter filhos reduz chance de doenças cardíacas, afirma estudo

O justo anda na sua sinceridade; bem-aventurados serão os seus filhos depois dele.
Provérbios 20:7

Homens que não tem filhos têm maior chance de morrer devido a doenças cardíacas, de acordo com estudo realizado pela Universidade Stanford, na Califórnia. A pesquisa foi realizada com 135 mil homens e apontou que os que não possuíam filhos tinham risco 17% maior de morrer de doenças cardiovasculares.

O estudo foi feito durante 10 anos apenas com homens casados e durante esse período, 10% dos homens morreram, um em cada cinco de doenças cardíacas.

O pesquisador Dr. Michael Eisenberg acredita que algum fator relativo à paternidade, como eventuais mudanças de comportamentos e de hábitos relativos à saúde, protege contra essas doenças e faz os homens com filhos viver por mais tempo.

A descoberta pode ser relacionada com outras pesquisas já existentes que mostram a relação entre baixos níveis de testosterona e o desenvolvimento de certas doenças cardiovasculares. Não há confirmação, entretanto de que todos os homens participantes do estudo organizado pela universidade que não tinham crianças eram inférteis.

Os pesquisadores acreditam que encontrar a relação entre infertilidade e doenças cardíacas contribuirá para prevenir doenças antes que elas apareçam.

O estudo foi publicado na revista Human Reproduction.

Fonte


Levanta em redor os teus olhos, e vê; todos estes já se ajuntaram, e vêm a ti: teus filhos virão de longe, e tuas filhas se criarão a teu lado.

Isaías 60:4


sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Confirmado: "consenso científico climático" é uma farsa

Os modelos estavam errados, as previsões estavam erradas, e as pressuposições básicas por trás da hipótese parecem estar também erradas:
O "The Economist" reporta algumas pesquisas climáticas de topo, publicadas num artigo revisto por pares na Science, que questionam alguns avisos apocalípticos ambientalistas.

Em particular, o estudo sugere que a provável sensibilidade do clima terrestre para aumentar a concentração de dióxido de carbono na atmosfera é bastante inferior que as pressuposições tradicionalmente usadas (e já desacreditadas) pela "Intergovernmental Panel on Climate Change".

Para além disso, os autores verificaram que a existência da hipotética "cauda gorda" - a noção de que alterações climáticas extremas em resposta ao aumento atmosférico de CO2 são prováveis - é ilusória.

O total falhanço da "ciência" do aquecimento global tem que ser esfregado vigorosamente e repetidamente nos narizes de todos os cientistas e fetichistas da ciência que alegam que a ciência não pode ser questionada por não-cientistas, ou que tais questionamentos possuem o mesmo valor que as críticas dos sem-abrigo a viver debaixo da ponte.

A ciência marxista volta a demonstrar que não foi feita para explicar o mundo natural mas para preparar o caminho para que o mundo seja gerido por um grupo de "homens sábios".

Fonte



sábado, 27 de agosto de 2011

Mulheres têm cérebro mais activo do que os homens

Um estudo canadiano revela que os homens, quando comparados com as mulheres, apresentam uma predisposição maior para viver sem pensar. A descoberta ocorreu acidentalmente durante uma pesquisa sobre esquizofrenia.

Enquanto o cérebro das mulheres consegue atender inúmeras solicitações ao mesmo tempo, o cérebro dos homens entra mais frequentemente em repouso, revela o estudo liderado por Adrianna Mendrek, investigadora canadiana do departamento de Psiquiatria da Universidade de Montreal.

Na verdade, os homens são mais dados a viver do que a pensar, menciona o trabalho dos investigadores que chegaram à conclusão que os cérebro masculino entra com maior facilidade em repouso durante uma pesquisa sobre esquizofrenia.

"Na realidade, os cérebros estão sempre activos. É uma questão de intensidade, mas podemos dizer que o cérebro dos homens repousa mais do que o das mulheres", explicou Adrianna Mendrek, em declarações ao jornal francês "Le Figaro".

Segundo a investigadora, existe uma explicação neurológica para esta característica que dota os homens com a capacidade "de não pensar em nada". A actividade neural do cérebro é maior em pessoas do sexo feminino, por isso o cérebro dos homens entra em repouso com mais facilidade.

A descoberta surgiu por mero acaso, já que a área de estudos de Adrianna Mendrek é a esquizofrenia - um transtorno mental que difere entre os sexos em termos de idade de início, sintomatologia, resposta à medicação e anormalidades estruturais do cérebro. Nesse contexto, analisou diversos sujeitos de ambos os sexos afectados por esta doença e comparou a sua actividade cerebral.

Fonte


Parece que as distinções entre os homens e as mulheres não são “construções sociais”, como defendem as feministas, mas sim algo que é inerente ao homem e à mulher. Como diz o Michelson Borges, o homem e a mulher são diferentes mas complementares.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Anders Breivik: Fundamentalista Cristão ou darwinista social?

"Em assuntos relativos à Igreja e a ciência, é essencial que a ciência tome prioridade indisputável sobre os ensinos da Bíblia"
"Fundamentalista Cristão" Anders Breivik

Mal os actos perpetrados por Anders Behring Breivik vieram a lume, os órgãos de informação tentaram desvendar a ideologia por trás dos ataques.

Depois de inicialmente se especular (erradamente) que o atentado havia sido levado a cabo por um muçulmano (como o são a esmagadora maioria dos ataques terroristas do mundo), as agências noticiosas esquerdistas, que geralmente desdobram-se e contorcem-se de modo a não catalogarem os terroristas como "muçulmanos" quando os ataques são levados a cabo por...... muçulmanos, foram rápidos e caracterizar Breivik como um fundamentalista Cristão e de direita.

O problema para os esquerdistas é que agora ficamos a saber que Breivik não é um fundamentalista Cristão. De acordo com o seu manifesto "Declaração de Independência Europeia" (1518 páginas), ele pode até nem acreditar em Deus. Em vez do Cristianismo, ele pode ser descrito como o resultado duma mistura entre o fundamentalismo científico e o darwinismo social.

Um "ateu Cristão"?

Convém ressalvar que, no seu manifesto, Breivik não só se identifica como um "Cristão" (pág. 1403), como fala de modo incessante em defender a civilização "Cristã". Mas ele também demonstra de forma clara que o seu Cristianismo é uma posição adoptada por motivos políticos.

Justificando a necessidade de se alinhar com um grupo que alegadamente defende os "valores Cristãos", ele responde:

A minha escolha baseia-se puramente no pragmatismo.
(pág. 1380)
Ele explica que o "Cristianismo" tem um maior "apelo das massas" que o nacionalismo, a supremacia branca ou o paganismo re-avivado, e como tal, é um estandarte mais eficiente sob o qual ele pode construir o seu movimento. (pág. 1381)

Em suma, pode-se dizer que Breivik olha para a religião Cristã tal como Machiavelli olhava para esta fé: como uma arma política. É digno de se ressalvar que o livro de Machiavelli "The Prince" é listado como um dos livros favoritos de Breivik. (pág. 1407)

A sua verdadeira "religião".

Em relação às suas crenças e prácticas religiosas, Breivik admite de forma honesta:
Não vou fingir que sou uma pessoa muito religiosa porque isso seria uma mentira. Sempre fui muito pragmático e muito influenciado pelo ambiente e envolvência seculares.
(pág. 1344, ênfase adicionado)
De facto, Breivik confessa que ele costumava defender a tese de que "a religião nada mais é que uma muleta para as pessoas fracas. Qual é a finalidade em acreditar Numa Força Superior [maiúsculas acrescentadas] se tu tens confiança em ti próprio?".

Aparentemente Breivik estudou na mesma escola de "pensamento crítico" que os editores de blogues neo-ateus como Portal Ateu, Diário Ateísta ou Que Treta estudaram uma vez que "ter confiança em ti mesmo" não está em oposição a "acreditar Numa Força Superior". Este tipo de "argumento" é bem comum entre os militantes ateus - desejosos de construir um "mundo melhor" sob a direcção de "homens sábios".

Breivik continua:

Se calhar isto é assim em muitos casos. A religião é uma muleta para as pessoas fracas e muitas abraçam a religião por motivos pessoas como forma de obter força mental (para alimentar o seu estado emocional fraco, por exemplo, durante doenças, mortes, pobreza, etc).

Como não sou hipócrita, afirmo directamente que esta é também a minha agenda.
(pág. 1344, ênfase acrescentado)

Dito de outra forma, na melhor das hipóteses, ele vê a sua acomodação à religião é como uma muleta psicológica fornecedora de força anímica para as suas actividades horríveis.

Embora ele acrescente que ele não chegou a orar a Deus como forma de ganhar forças, ele espera fazê-lo mal ele comece os seus actos assassinos:

Se orar servirá de impulso/calmante mental então o pragmatismo mostra que essa é a coisa certa de se fazer. Acho que na altura hei-de saber . . . . Se Deus existe, eu vou ter permissão para entrar no céu tal como os outros mártires da Igreja do passado.
(pág. 1345)
Note-se o "Se" na sua declaração àcerca da existência de Deus. Desde quando é que um "fundamentalista Cristão" se questiona sobre a existência de Deus?

Com relativa frequência Breivik identifica-se como "Cristão cultural", uma expressão que ele define como sendo o mesmo que "ateu Cristão". (pág. 1360)

Sem surpresa alguma, a ideia de Breivik de "Cristianismo cultural" pouco tem a ver com o Cristianismo que a maior parte das pessoas conhece. Por exemplo, Breivik mostra de forma bem clara que para se juntar ao seu movimento em favor do Cristianismo cultural "não é necessário ter um relacionamento pessoal com Deus ou Jesus". (pág. 1361)

De facto, Breivik gostaria de alargar o "Cristianismo" de modo a que este incluísse aqueles que adoram o deus nórdico Odin. Breivik apela à Igreja Cristã que "seja re-criada .... como uma Igreja nacionalista que tolera e permite (de forma bem abrangente) as culturas/o património/a forma de pensar tais como o odinismo." (pág. 1361)

Embora use o adjectivo "cultural", o "Cristianismo cultural" que Breivik tinha em mente não deixa espaço para que os Cristãos possam de facto exercer algum tipo de influência na sociedade, com a excepção dos rituais sociais.

Breivik afirma de forma enfática que ele quer um estado Europeu secular onde...

... a Igreja e os líderes Cristãos não terão permissão para influenciar questões políticas não-culturais. Isto inclui a ciência, a pesquisa, o desenvolvimento e todas as áreas que beneficiarão a Europa no futuro.

Isto incluirá todas as áreas relativas à procriação, natalidade, políticas de fertilidade e assuntos relacionados com importância científica (reprogenética)."
(pág. 1137, ênfase acrescentado)

Como se pode ver, Breivik tem uma preocupação "especial" com os Cristãos ao limitar as áreas onde estes podem (e não podem) exercer influência. E porquê? Porque ele vê a ciência biológica - e não Deus ou o Cristianismo - como a verdadeira "salvação" da sociedade. Segundo a sua visão, os avanços na Biologia tornarão possível uma nova forma vigorosa de darwinismo social que irá salvar a raça nórdica através de eugenismo positivo.

Conclusão:

Eis então o protótipo dos novos "fundamentalistas Cristãos", segundo a imprensa esquerdista:
  • 1. Não precisa de acreditar na existência de Deus.
  • 3. Usa o Cristianismo como arma politica.
  • 4. Não se identifica como uma pessoa religiosa.
  • 5. Considera a fé em Deus como algo feito para pessoas fracas.
  • 7. Considera que as suas "boas obras" o levarão ao céu, quando a Bíblia diz que as nossas "boas obras" são "trapo da imundícia" aos Olhos de Deus. (Isaías 64:6), e desde logo, insuficientes para a nossa salvação.
  • 8. Acredita que é possível acreditar que Deus existe ao mesmo tempo que se defende que Deus não existe ("Cristão ateu").
  • 9. Acha que o Cristianismo deveria dar legitimidade ao paganismo, pese embora o facto da Bíblia dizer que o paganismo, e os seus rituais, têm origens no inimigo de Deus (1 Coríntios 10:20: "Antes digo que, as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demónios e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demónios")
  • 10. Defende que o Cristianismo não pode ter influencia alguma sobre a sociedade, quando o Senhor Jesus diz exactamente o contrário:
"Vós sois o sal da terra; e, se o sal for insípido, com que se há-de salgar? para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens . . . Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus."
(Mateus 5:13,16)
Sempre que detectarem uma pessoa com estas características, fujam na direcção contrária porque podem estar na presença dum "fundamentalista Cristão" com tendências genocidas.

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