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sábado, 4 de fevereiro de 2012

Não há aquecimento global desde 1997

Em outras notícias relacionadas, o Sol alegadamente é quente e a água é molhada.

Como já foi dito por várias pessoas, a teoria do aquecimento global antrópico nunca teve nada a ver com a ciência visto que a mesma mais não é que um plano para um governo mundial.

O alegado "consenso" em torno do aquecimento global antrópico (AGA) enfrenta agora um desafio inconveniente após o conhecimento público de dados que mostram que o planeta não ficou mais quente desde 1997.

Os dados sugerem até que nós podemos estar a caminhar para uma mini idade do gelo análoga à queda de temperatura que ocorreu há cerca de 70 anos.

Tendo como base as leituras de mais de 30,000 estações de monitorização de temperaturas. os dados foram disponibilizados ao público pela Met Office e pela "University of East Anglia Climatic Research Unit."

O estudo confirma que a tendência de aumento das temperaturas mundiais terminou em 1997.

Mais uma vez, o consenso estava errado e os "negacionistas" estavam certos.

Lembrem-se disto da próxima vez que alguém quiser finalizar uma discussão apelando ao cientificamente irrelevante "consenso".

Fonte


sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Confirmado: "consenso científico climático" é uma farsa

Os modelos estavam errados, as previsões estavam erradas, e as pressuposições básicas por trás da hipótese parecem estar também erradas:
O "The Economist" reporta algumas pesquisas climáticas de topo, publicadas num artigo revisto por pares na Science, que questionam alguns avisos apocalípticos ambientalistas.

Em particular, o estudo sugere que a provável sensibilidade do clima terrestre para aumentar a concentração de dióxido de carbono na atmosfera é bastante inferior que as pressuposições tradicionalmente usadas (e já desacreditadas) pela "Intergovernmental Panel on Climate Change".

Para além disso, os autores verificaram que a existência da hipotética "cauda gorda" - a noção de que alterações climáticas extremas em resposta ao aumento atmosférico de CO2 são prováveis - é ilusória.

O total falhanço da "ciência" do aquecimento global tem que ser esfregado vigorosamente e repetidamente nos narizes de todos os cientistas e fetichistas da ciência que alegam que a ciência não pode ser questionada por não-cientistas, ou que tais questionamentos possuem o mesmo valor que as críticas dos sem-abrigo a viver debaixo da ponte.

A ciência marxista volta a demonstrar que não foi feita para explicar o mundo natural mas para preparar o caminho para que o mundo seja gerido por um grupo de "homens sábios".

Fonte



terça-feira, 13 de setembro de 2011

A resposta estática

Breve demonstração da supremacia da ideologia sobre as evidências e a ciência:
Surtos de cólera parecem estar a aumentar, mas um novo estudo descobriu que os mesmos não podem ser explicados pelo aquecimento global. . . . . O vibrião vive em águas perto da foz do rio - aumentando e diminuindo de tamanho consoante a variação do plâncton das plantas.

O plâncton é comido por pequenos crustáceos sob cujas conchas o vibriao se agarra. A superfície superior mais quente da água oceânica suprime o crescimento do plâncton, e como tal os cientistas assumiram que o surto de cólera diminuiria com o aquecimento global.

Portanto, a hipótese defendia que os surtos haveriam de diminuir com o aquecimento global. No entanto, observações subsequentes mostram que os surtos de cólera estão a aumentar.

A mente lógica e racional concluiria que provavelmente o aquecimento global não está a ocorrer, mesmo que seja possível que não haja relação entre os surtos de cólera e as temperaturas globais.

Mas como o que hoje em dia passa por "ciência" não permite que certos dogmas revelados pelo Consenso Divino sejam escrutinados (atenção, evolucionistas!), a conclusão é a de que a hipótese ("aquecimento global = diminuição dos surtos de cólera") deve estar errada. Pior, para se manter a ideologia intacta vai ser necessário construir uma nova hipótese que 1) aceite o aquecimento global e 2) acomode o aumento dos surtos de cólera.

Portanto, mesmo quando a "nova ciência" está errada, ela está certa. Deve ser aquela coisa da "auto-correcção" que os evolucionistas e os aquecimistas tanto falam ("sim, as observações não estão de acordo com a teoria, mas isso é a vantagem da ciência: auto-correcção!").

Na mente dos evolucionistas e dos proponentes do aquecimento global, a resposta é sempre estática; o que varia é a pergunta.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Cientista das Nações Unidas: Nunca Houve Consenso em Relação ao Aquecimento Global – Só Meia Dúzia de Gatos Pingados Acreditava Nisso

Um oficial de topo do Painel Intergovernamental em torno do Aquecimento Global (PIAG) das Nações Unidas admitiu recentemente que nunca houve um consenso em torno do aquecimento global (AG) e que apenas um número reduzido de cientistas realmente acreditava nisso.

O National Post reportou:

Segundo Mike Hulme, um proeminente cientista climático e um profundo conhecedor da PIAG, o Painel Intergovernamental em torno do Aquecimento Global das Nações Unidas enganou a imprensa e o público ao fazer passar a mensagem de que supostamente milhares de cientistas suportavam as suas alegações acerca do aquecimento global antropogénico [AGA].

O numero actual de cientistas que se alinhavam com esta alegação climática não era "mais do que uma pequena dúzia de peritos"afirmou Mike Hulme num artigo escrito para a "Progress in Physical Geography", co-escrito com o estudante Martin Mahony.

Alegações de que '2,500 dos cientistas de topo chegaram a um consenso de que as actividades humanas estão a ter impacto significativo no ambiente' são insinceras" afirma o artigo de forma directa, acrescentando que as mesmas deixaram "o PIAG vulnerável a criticismo externo."

A caracterização de Humle acerca dos exageros do PIAG em torno do número de cientistas que suportaram a alegação do AGA pode ser encontrada nas páginas 10 e 11 do seu artigo. O mesmo pode ser lido aqui.


E de pensar que ainda a dois anos atrás Al Gore prometeu que o gelo do mar Árctico iria derreter por completo no espaço de 5 anos. E por coisas como essas, Gore recebeu um Prémio Nobel.

Patético.

Conclusão:

Mais uma vez se vê que o "consenso" não significa nada em termos científicos. O que interessa são os dados e as evidências e não as crenças de uma certa elite.

Isto é muito importante para o qualquer tipo de debate contra os esquerdistas uma vez que uma das formas através da qual eles tentam acabar com o debate mesmo antes de começar é afirmarem que o ponto de vista que eles defendem é consensual entre os "cientistas".

Bem, talvez seja, mas mesmo que fosse verdade, isso não é evidência para nada.

Esta notícia é mais uma grande derrota para o comunismo e para os "redistribuidores da riqueza" e uma grande vitória para a ciência.



quinta-feira, 1 de setembro de 2011

BBC move-se para silenciar os que questionam o aquecimento global


Os críticos da teoria do aquecimento global antropogénico (AGA) devem ter menos tempo de antena do que o lobby em favor do AGA. Quem o defende é a BBC. A mesma organização está em vias de publicar um relatório anunciando alterações nas "regras de imparcialidade".

Orwell deve estar agitado no seu caixão. "Regras de imparcialidade" que visam fazer exactamente o contrário é algo saído directamente dos escritos de George Orwell.

Os produtores e os realizadores vão ser compelidos a dar menos proeminência àqueles que se opõem à visão maioritária da comunidade científica. Sim, porque como nós sabemos, o consenso nunca se engana.

Segundo o Daily Telegraph, o relatório baseia-se fortemente numa revisão independente das emissões da BBC por parte de Steve Jones, professor de genética.

O mesmo Steve Jones aparentemente ilibou a BBC de algum bias na sua programação. Sim, porque quem melhor que um professor de genética para traçar linhas editoriais numa empresa de informação?

A conclusão principal feita a partir de casos onde há uma visão científica maioritária é que a BBC não deve dar tempo de antena aos críticos de consensos científicos.

Exacto. Que melhor forma de mostrar que a noção do AGA não tem nada a ver com a ciência?

-Fonte-


A frase "a BBC não deve dar tempo de antena aos críticos de consensos científicos" é uma das frases mais ignorantes que pode haver na língua portuguesa. Que seria da ciência se os cientistas não tivessem a liberdade para questionar os consensos? Quem determinou que o "consenso" está acima da liberdade de expressão e liberdade para criticar teorias?

Isto demonstra de forma bem óbvia que a noção do aquecimento global não tem nada a ver com a ciência; é uma ideologia política e religiosa que visa concentrar os recursos mundiais nas mãos duma minoria esquerdista não representativa.

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