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sábado, 17 de dezembro de 2016

Evitem relacionamentos com mulheres feministas

Por Daryush Valizadeh

O feminismo deriva o seu poder de dois fontes: o primeiro é a enorme classe média pagadora de impostos. Ela disponibiliza dinheiro sob forma de "assistência social" às mães solteiras; ela extrai ou rouba o dinheiro dos maridos e dos pais através duma sistema judicial agressivo que coloca os interesses da mulher acima dos interesses dos homens [e das crianças]; ela aplica leis contra a masculinidade usando as autoridades locais; ela financia os programas de estudo feministas nas universidades públicas.

Se a isto acrescentarmos a necessidade que o sistema tem de obter votos femininos durante as eleições, e a feminização dos homens que votam segundo elas, é fácil de entender como o seu poder se encontra enraizado nos Estados Unidos. E nem cheguei a falar da forma como os média mainstream contratam patetas feministas como forma de apelar a uma audiência feminina cada vez mais obesa que está tão ansiosa por uma racionalização hamsteriana tal como está por bolinhos e pizzas artesanais.

É esta enorme classe média que explica de modo parcial o porquê do feminismo estar a avançar em países como o Brasil, mas não na Argentina e nem na Colômbia. Embora existam várias excepções para esta regra da classe média, não irão encontrar avanços feministas em países com uma classe média fraca. Esta fonte de poder feminista irá enfraquecer à medida que o mundo se aproxima dum evento económico singular, mas até esse momento, temos o poder individual como forma de acelerar o declínio através duma acção simples: não tenham relacionamentos com mulheres que se identificam com o feminismo.

A mulher só irá continuar com um dado comportamento se o mesmo permitir que ela continue a receber o que ela quer da vida. Até agora, ser feminista ainda não prejudicou as suas chances de "descoberta sexual" quando ela se dirige para a noite, ou quando ela filtra centenas de mensagens nos sites de relacionamento. O homem que se encontra num bar, à noite, pode girar os olhos ao ouvir os pontos de vista duma feminista, mas irá, mesmo assim, tentar ter algum tipo de relacionamento sexual com ela.

Isto tem que acabar.

Da mesma forma que os homens rejeitam as mulheres obesas, deixando-as para a subclasse de homens de pouca qualidade que se irão envolver com qualquer tipo de mulher, os homens têm que discriminar sexualmente as mulheres tendo como base o seu sistema de crenças misândrico.

Não só os homens têm que deixar de lado a mulher que se identifica com o feminismo, como têm que deixar bem claro o porquê dela ser rejeitada por ele. Tem que ficar bem claro que o homem que ela estava a considerar para envolvimento íntimo rejeitou-a devido às suas crenças. Exemplo:

Mulher: "É triste que os homens ainda ganhem mais dinheiro que as mulheres".
Vocês: "Espera lá. Tu és uma feminista?!"
Mulher. Bem......sim."
Vocês: "Que pena. Eu não me envolvo com feministas. Uma boa noite para ti."

Mulher: "O controle da natalidade deveria ser um direito humano, tal como o acesso à internet através dos telemóveis."
Vocês: "Então tu és uma feminista?"
Mulher: "Sou de opinião de que se acreditas na igualdade genuína, tu também és um feminista."
Vocês: "LOL! Eu não falo com feministas."  *vira as costas e vai-se embora*

A hipótese dum debate ou duma discussão não se encontram sobre a mesa. Não deixem que ela tenha a chance de explicar as suas crenças e nem que tenha a chance de exigir que tu expliques as tuas. Mal ela admite que é uma feminista, alguém que acredita na superioridade feminina à custa do bem-estar dos homens, ela deixa de existir no teu mundo.

A emasculação dos homens no Ocidente está a avançar tão rapidamente que já é tempo de passar da fase dos relacionamentos não-discriminados para a punição sexual de mulheres que votam em políticos que avançam com leis que tornam os homens em cidadãos de segunda. Só nos podemos culpar a nós mesmos se por acaso persistimos no comportamento hipócrita de lamentar a destruição dos homens ao mesmo tempo que damos gratificação sexual às mulheres que avançam com essa destruição. O nosso desejo tem que se tornar subserviente aos nossos princípios.

Parte se mim questiona de por acaso já avançamos para além do tempo em que este tipo de acção possa ter algum tipo de efeito considerável, mas mesmo que sim, é uma linha de acção que os homens têm que adoptar visto que temos que alinhar o nosso comportamento com as nossas crenças, e as nossas crenças com o nosso carácter.

Não nos podemos queixar do facto de estarmos a ser roubados por um ladrão ao mesmo tempo que permitimos que isso aconteça.

Se uma mulher for rejeitada duas ou três vezes por ser feminista, ela pensará duas vezes antes de partilhar essa afiliação com os homens que ela vier a conhecer. E se ela for incapaz de partilhar essas crenças, e discuti-las abertamente, a sua mente começará a olhar para elas como vergonhosas e controversas.

Sem água, o solo feminista começará a secar no seu cérebro, e a planta murchará. Ela hesitará em propagar as suas ideias, e virá correctamente a ver que o feminismo é algo que prejudica os relacionamentos heterossexuais.

A classe média Americana encontra-se em declínio. O governo, imerso em despesas, ver-se-á na obrigação de reduzir o fluxo de verbas para os bolsos do establishment feminista. Se a isto combinarmos homens que rejeitam as mulheres feministas, acredito que estamos perante uma combinação de boxe 1-2 que pode colocar esta ideologia em banho-maria, embora possa continuar a ter adeptos junto dos transsexuais e dos homossexuais da sociedade, e não junto da moça bonita com quem tu trocaste olhares na cafetaria. Com alguma sorte, ela não é feminista, mas se for, rejeita-a rapidamente, sem qualquer tipo de compaixão.

~ http://bit.ly/2hpSyPJ






sábado, 27 de agosto de 2016

Red Symphony: O interrogatório dum comunista financiado pelos banqueiros

Por Daryush Valizadeh

Um documento com o nome de "Red Symphony" é tido como uma transcrição do interrogatório feito por um agente da KGB a um comunista Trotskista que tentou subverter Estaline. O mesmo é tido como autêntico mas, obviamente, não há forma de ter certezas absolutas. O comunista detalha uma conspiração levada a cabo pelos banqueiros com o propósito de controlar o mundo.

Texto integral: http://mailstar.net/red-symphony.html

O Comunismo irá obter a vitória graças às contradições do Capitalismo [...] ...uma maior concentração dos meios de produção corresponde a uma maior massa proletária, uma força mais numerosa para a construção do Comunismo. Não é assim?

Esta contradição declara que, com o passar do tempo, o capitalismo vai ficando mais centralizado no topo, onde cada vez menos homens detém os meios de produção. Isto aumento o número dos que nada têm, que, consequentemente, se movem em favor do comunismo porque não têm riqueza. Portanto, a longo prazo, o capitalismo irá gerar as condições que irão causar a que o comunismo se torne numa boa ideia para aqueles que se encontram na base da escala do poder económico.

Tal como sabemos, o propósito único de qualquer luta dentro da esfera económica é em favor de se ganhar mais e trabalhar menos. Tal é o absurdo económico, mas  segundo a nossa terminologia, tal é a contradição que não foi notada pelas massas, que ficam cegas quando, a dada altura, há um aumento de salários, que é rapidamente anulado pelo aumento dos preços.

E se os preços são limitados pela acção governamental, então a mesma coisa acontece, isto é, a contradição entre o desejo de gastar mais, produzir menos, é qualificada aqui pela inflação monetária. E devido a isto, entramos num ciclo vicioso: greve, fome, inflação, fome.

Controlar o dinheiro é apenas uma forma através da qual os banqueiros operam para atingir os seus objectivos: poder.

G. - Mas se, segundo você - e eu sou da mesma opinião - eles já têm poder político global, então qual é o poder que eles ainda querem obter?

R. -Já lhe disse: Poder total, tal como aquele que Estaline tem na URSS, mas a nível global.

As pessoas que nós vêmos em posições proeminentes parecem ter poder, mas essas pessoas não se encontram no topo da escala:

...nenhum "Deles" é a pessoa que ocupa uma posição política ou uma posição dentro do Banco Mundial. Tal como eu passei a entender depois do assassinato de Rathenau em Rapallo, eles dão posições politicas ou financeiras aos intermediários. Claro que são pessoas de confiança e leais, e pessoas que dão imensas garantias: logo, pode-se dizer que os banqueiros e os políticos nada mais são que homens-palha .... apesar destes ocuparem posições elevadas e parecerem ser os autores dos planos que são levados a cabo.

A ajuda da Maçonaria dentro desta conspiração:

Todas as organizações maçónicas tentam fomentar e gerar todos os pré-requisitos necessários para o triunfo da revolução Comunista; este é o propósito óbvio da maçonaria; é bem claro que tudo isto é feito sob vários pretextos; mas eles escondem-se sempre por trás do seu bem-conhecido triplo-slogan. (Liberdade, Igualdade, Fraternidade).

Hitler nada mais era que um peão dentro deste jogo, até que eles passou a ter a ideia de imprimir o seu próprio dinheiro (...)

Como forma de controlar Estaline, a finança internacional viu-e forçada a ajudar no crescimento de Hitler e do Partido Nacional Socialista. Rakowsky confirmou que financiadors Judeus ajudaram os Nazis embora Hitler não estivesse ciente disso.

O livro é intrigante, e parece confirmar o que sabemos sobre a forma como a elite opera.

http://bit.ly/2bOiRe

* * * * * * *

Isto confirma também o que já havia sido dito no passado: a "guerra" entre o comunismo e o capitalismo é uma fachada visto que a mesma Alta Finança controla ambas as ideologias. (Convém salientar que "capitalismo" e "livre mercado" podem ter pontos comuns mas uma não é idêntica à outra)

O motivo que levou a Alta Finança mundial (os assim-chamados globalistas) a tentar destruir Estaline prende-se com o facto deste último avançar com o Comunismo "Nacionalista" (se é que isso existe) enquanto que os banqueiros desejavam o Comunismo Internacionalista. Visto que Estaline aparentemente não estava a cooperar com quem havia financiado a Revolução "Russa", os banqueiros resolveram removê-lo do poder.

Quando Estaline se tornou uma ameaça demasiado grande para ser contida, os globalistas elevaram Hitler como forma de o usar contra Estaline.

Mas Hitler começou a imprimir o seu próprio dinheiro e a desenvolver um sistema económico que diminuía a dependência da banca internacional, o que, desde logo, fez dele uma ameaça económica ainda maior que Estaline, levando os internacionalistas a buscar formas de avançar com uma guerra para destruir a sua influência.

Resumidamente, "Red Symphony" revela a forma como os agentes activos das guerras e das "mudanças de regime" são os mesmos banqueiros que há já algum tempo escravizam as nações através da dívida.

Chaim Rakover ("Christian Rakovsky", o homem que revelou o que se leu em cima) diz que as cinco pontas da estrela comunista são os cinco irmãos Rothschild e os seus bancos. Para os idiotas úteis que olhavam para o comunismo como forma de "lutar contra os banqueiros", fica a revelação de que o comunismo sempre foi financiado pelos mesmos banqueiros que eles dizem ser contra.

Por fim, Chaim Rakover identifica o único verdadeiro inimigo do sistema comuno-globalista:
Na verdade, o Cristianismo é o nosso único inimigo real visto que todo o fenómeno político e económico dos Estados Burgueses emana dele. O Cristianismo, ao controlar o indivíduo, é capaz de anular a projecção revolucionária do neutral Estado Soviético ou Ateísta.
A ler: 1 e 2



domingo, 24 de abril de 2016

A elite globalista usa o feminismo para reduzir a população do ocidente

Por Daryush Valizadeh

Há algum tempo atrás propus a teoria de que a queda da natalidade no mundo ocidental estava a acontecer devido a alguma força cósmica que buscava equilibrar o universo. Eu estava errado. A força não é algo cósmico ou metafísico, mas humano. Depois de estudar as evidências, torna-se claro que está em operação um plano consciente que visa controlar a população humana através de métodos culturais e biológicos, o que irá permitir a que a elite sustenha ou aumente o seu poder e a sua riqueza.

A primeira evidência que demonstra como vocês foram indoutrinados em favor da ideia da redução populacional é que muito provavelmente vocês irão concordar com pelo menos duas das seguintes três frases, mesmo que vocês se considerem como pessoas que tomaram a "pílula vermelha":
1) "Agendas ou as iniciativas levadas a cabo pela elite global têm que ser inicialmente consideradas como 'teoria da conspiração'"
2) "Há demasiadas pessoas na Terra."
3) "As necessidades do meio ambiente estão acima dos planos que visam aumentar a fertilidade humana."
Não é coincidência o facto de vocês já estarem totalmente convencidos da agenda da redução populacional, e se por acaso vivem numa nação ocidentalizada, vocês chegaram a essa conclusão "naturalmente" visto que desde que entraram na escola primária que vocês são bombardeados com mensagens em torno dos "perigos" da sobre-população e da fragilidade do meio ambiente. Parece que todas as ideias progressistas [isto é, esquerdistas] que estão a ser propagadas no Ocidente têm uma coisa em comum: limitar a reprodução humana.

Eis aqui uma pequena lista de causas progressistas que têm percolado dos intelectuais e que foram mais tarde patrocinadas ou raptadas por activistas bilionários e por importantes organizações governamentais Ocidentais.
1. O aborto é uma "escolha" corporal, e não a matança dum ser humano. Resultado: reduz a população. 
2. A pílula é uma "escolha" que permite que as mulheres vivam melhor o estilo de vida consumidor. Resultado: reduz a população. 
3. O empoderamento feminino na forma do feminismo e do igualitarismo empurra as mulheres para o mundo laboral com o expresso propósito de atrasar a maternidade (ou eliminá-la por completo). Resultado: isso reduz a reprodução e a formação de famílias. 
4. Promoção de estilos de vida estéreis na forma o homossexualismo e transsexualismo que nunca podem resultar na criação de novas vidas. Resultado: reduz a população, a reprodução, e a formação de famílias tradicionais. 
5. Promoção do ateismo, niilismo, individualismo e consumismo como alternativas sustentáveis à vida tradicional através da formação de unidades familiares. Resultado: reduz a reprodução e a formação de famílias tradicionais. 
6. As necessidades do "meio ambiente" têm que ser colocados acima das necessidades dos seres humanos. Resultado: faz com que os seres humanos se sintam culpados por gerar famílias. 
7. Ondas gigantescas de imigrantes estrangeiros são encorajadas a entrar nas nações Ocidentais como forma de quebrar os laços entre as tribos e os vizinhos, o que irá diminuir as noções do nacionalismo e do patriotismo ao mesmo tempo que transfere a fertilidade e os recursos económicos dos povos nativos para os estrangeiros. Resultado: diminui o número da população nativa.
Todos os pontos listados em cima reduzem as taxas de reprodução, quer seja directamente ao matar uma vida, ou indirectamente ao promover a culpa ou um estilo de vida que não é compatível com a formação de nova vida. Ao mesmo tempo, as populações imigrantes têm a permissão para crescer a uma taxa mais acelerada que a capacidade dos nativos para se reproduzir.

Aqueles que dominam sobre nós não querem que mais Americanos ou Euro-descendentes cimentem o seu poder e a sua riqueza dentro dos países que eles [os membros da elite] controlam através das instituições governamentais, das empresas e das organizações transnacionais. De que forma é que a elite seria beneficiada se ocorresse um "baby boom" entre aqueles que moram nos estados Americanos mais conservadores, e que acreditam na 1ª e na 2ª Emenda?

Se por acaso tu fosses um rei, e tivesses encontros periódicos com aqueles que te ajudam a governar, será que gostarias que aqueles que são mais capazes de te derrubar atingissem a sua capacidade biológica máxima, ou preferirias prejudicar o seu potencial reprodutivo ao mesmo tempo que avançavas com todo o tipo de causa degenerada como forma de limitar o seu progresso demográfico?

Há cerca de 1 ano atrás escrevi o artigo "Teoria do Colapso Cultural" onde detalhei o mecanismo específico através do qual o progressivismo destrói a cultura nativa, mas eu poderia muito bem ter-lhe dado o nome de "Teoria do Colapso Populacional" sem ter que fazer qualquer tipo de modificação no texto.

Tenho que admitir que me sinto um bocado idiota por demorar tanto tempo para me aperceber que o propósito final da agenda é a redução populacional, especialmente se levarmos em conta que a elite tem discutido e partilhado abertamente os seus planos. Tudo o que precisamos de fazer sempre que escutamos uma entrevista sua é substituir  as palavras "controle populacional" e "desenvolvimento sustentável" por "despovoamento dos Nativos Ocidentais" [isto é, de Europeus e de Euro-descendentes]. Isto é normalmente feito sob a máscara de se combater a pobreza do Terceiro-Mundo ou de se tornar a Terra mais "habitável" para as crianças ocidentais que nunca irão nascer.

Eis aqui algums declarações públicas que revelam como a agenda de despovoamento é importante para aqueles que ditam as políticas governamentais e empresariais:

Eu poderia ter escolhido o Mumbai, o Cairo ou a Cidade do México; para onde quer que olhemos, a população mundial está a aumentar rapidamente. Ela aumenta o equivalente a toda a população do Reino Unido todos os anos. Isto significa que este nosso pobre planeta, que já batalha para sustentar 6,8 mil milhões de pessoas, irá, de alguma forma, ter que suportar mais de 9 mil milhões de pessoas no espaço de 50 anos.
Um programa que vise esterilizar as mulheres depois dos seus segundos ou terceiros filhos, apesar da maior dificuldade relativa quando comparada com uma vasectomia, pode ser mais fácil de implementar do que tentar esterilizar os homens. O desenvolvimento de cápsulas de esterilização de longo duração que possam ser implantadas sob a pele, e removidas quando a gravidez for desejada, abre possibilidades adicionais para o controle coercivo de fertilidade.
David Rockefeller, globalista que se recusa a morrer:


TedTurner, fundador da CNN e um dos maiores proprietários de terras dos Estados Unidos:


Margaret Sanger, fundadora da "Planned Parenthood", que usou com sucesso o aborto como forma de dizimar a população Negra dos Estados Unidos:
A coisa mais misericordiosa que a família pode fazer para com os seus membros mais jovens é matá-los.
Há um tema comum por trás de todo o nosso trabalho: temos que reduzir os níveis populacionais. Ou os governos fazem as coisas à nossa maneira, através de métodos eficazes, ou eles terão que lidar com o que temos em El Salvador, ou o Irão ou em Beirute. A população é um problema político. Mal fica fora do controle, ela exige um governo autoritário, até mesmo o fascismo, para a reduzir.
Bill Gates falou em usar uma das suas fundações para desempenhar o papel de Deus no continente Africano, e limitar a população usando métodos biológicos. É bastante curioso alguém com uma aparência tão "geek" ter este tipo de interesse no controlo populacional, mas temos que ver também que o seu pai trabalhou para a Planned Parenthood.


Warren Buffet, amigo de Gates, também está envolvido na agenda da redução populacional. Ele deu 3 mil milhões à fundação da sua esposa, que tem o nome de "Susan Thompson Buffett Foundation". Adivinhem para que organização esta fundação doa a maior parte do seu dinheiro? Planned Parenthood.
Os registos fiscais revelam também que a maior dos gastos da fundação são canalizados para a promoção e para as pesquisas em torno do aborto e dos contraceptivos. Segundo a "Access Philanthropy", que é um instituto de pesquisa focado nas preferências de doação das fundações e dos doadores empresariais, o planeamento familiar é um dos propósitos centrais da "Susan Thompson Buffet Foundation". 
O formulário fiscal 990 (de organização sem fins lucrativos) revela que, em 2008, a Planned Parenthood e as organizações afiliadas dentro dos Estados Unidos receberam cerca de 45 milhões de dólares; o braço internacional da organização recebeu 8 milhões. Não há dados relativos ao programa Ryan [organização pró-aborto] ou em relação à "Family Planning Fellowship" [organização pró-aborto], mas a fundação pagou cerca de 50 milhões de dólares às universidades que têm um ou ambos os programas.
Por esta altura é curioso notar que, quanto mais sinistro for o indivíduo, mais ele é retratado como inofensivo, desajeitadamente "geek", e folclórico (por exemplo Mark Zuckerberg, os fundadores da Google, e os CEOs da Starbucks).

Temos também um documento de 1974 com o título de National Security Study Memorandum 200 (PDF), comissionado por Henry Kissinger, alguém cuja obsessão pela ordem internacional o levou à conclusão que o aumento populacional de alguns países coloca em perigo os interesses dos Estados Unidos, e que os contraceptivos têm que ser promovidos nesses países como forma de limitar a sua população. Kissinger, outro globalista-zombie que nunca mais morre, ainda é instrumental no estabelecimento de políticas um pouco por todo o mundo através da sua organização Kissinger Associates.

Feminismo e redução populacional

As Nações Unidas tem um plano de acção com o nome de "Agenda 21" que propõe um "desenvolvimento sustentável". Uma das formas através das quais isto é levado a cabo é através da promoção mundial do feminismo visto que ele tem como um dos efeitos a remoção das mulheres do ambiente familiar para dentro do mundo empresarial que está sob o domínio dos mesmos globalistas das Nações Unidas.

Tal como qualquer gráfico ocidental relativo à população nacional pode mostrar, o feminismo está de mãos dadas com a agenda de despovoamento. A ONU confirma que o feminismo é uma excelente forma de controle de natalidade visto que essa organização olha para essa ideologia como essencial para o "desenvolvimento sustentável" (que é a expressão que os globalistas usam quando falam em redução nas taxas de natalidade).
[As melhorias no assentamento humano] deveriam-se fundamentar na cooperação técnica de actividades, parcerias entre os políticos, sectores comunitários privados e públicos, e participação no processo de decisão por parte dos grupos comunitários e grupos de interesse especial tais como as mulheres, os povos indígenas, os idosos e os deficientes motores. 
Estas abordagens têm que formar os princípios centrais das estratégias nacionais de assentamento. Ao serem desenvolvidas estas estratégias, os países terão que estabelecer prioridades entre as oito áreas de programação presentes neste capítulo em concordância com os seus planos e os seus objectivos nacionais, levando em conta as suas capacidades sociais e culturais. 
Para além disso, os países devem tomar as medidas necessárias para monitorizar o impacto que as suas estratégias têm sobre os grupos marginalizados e desprivilegiados, com referência especial às necessidades das mulheres.
A "United Nations Framework Convention on Climate Change" (UNFCC) é liderada por Christiana Figueres, a filha do antigo presidente da Costa, o que lhe garante acesso ao clube globalista. No vídeo que se segue, ela declara que a ONU tem que "todos os possíveis" para reduzir a população mundial (começa em 4:30).


O antigo "Chief Of Bioethics" do "National Institute Of Health" (NIH) é Israeli Ezekiel Emanual, que é irmão de Rahm Emmanuel, antigo conselheiro e actual mayor de Chicago.

No seu artigo escrito para a Atlantic, ele alegou que todos nós deveríamos morrer aos 75 anos porque isso iria poupar milhares de milhões de dólares ao governo. Os argumentos mais caóticos e mais anti-éticos serão avançados sob a máscara da ética e da ordem mundial.
Estou a falar de quanto tempo eu quero viver e o tipo de cuidados de saúde eu irei consentir depois dos 75 anos. 
Os Americanos parecem estar obcecados em fazer exercícios, executar puzzles mentais, consumir vários tipos de sumos e de misturas proteicas, limitando-se a dietas rigorosas, e ingerindo vitaminas e suplementos - tudo isto como um esforço nobre para se enganar a morte e prolongar a vida o mais que puderem. Isto tornou-se tão generalizado que hoje define um tipo cultural: o que eu chamo de o Americano imortal. 
Eu rejeito esta aspiração. Acho que este desespero maníaco de prolongar a vida de forma infindável é um equivoco e potencialmente destrutivo. Por muitos motivos, 75 anos é uma boa idade para parar.
As citações, os vídeos e os vários artigos listados em cima nem chegam a revelar de forma profunda o que pode ser pesquisado por vocês mesmos o YouTube e no Google. Embora haja um ligeiro desequilíbrio em muitos dos sites que falam do despovoamento, acredito que é possível vocês separarem os factos das emoções.

Por algum motivo estranho, muitas companhias cuja motivação única é gerar lucro para os seus accionistas têm um ponto fraco patológico pelas mulheres e pelo meio ambiente. Não é coincidência que o empoderamento das mulheres (de forma que elas se transformem em trabalhadoras corporativas e consumidoras descuidadas) destrói a sua reprodução, ao mesmo tempo que a promoção das preocupações ambientais faz com que não só as pessoas se sintam mal em ter famílias próprias, mas faz também com que as pessoas se sintam inclinadas a dar apoio incondicional e autoridade aos planos globalistas que limitam a população no Ocidente "privilegiado" ao mesmo tempo que se promove a reprodução dos imigrantes do Terceiro Mundo que estão os estão a substituir.

Os homens que chegaram à conclusão em relação ao despovoamento, chegam a esse ponto através de vias distintas. Eu cheguei a essa conclusão não através da política mas através do sexo. Eu vi em primeira mão a forma como o governo, os média, e as universidades estão de modo deliberado a tentar promover desconfiança entre os homens e as mulheres através do feminismo, através do mito da "cultura de violação", e através de ideias de justiça social que dão espaço para a estratégia de "dividir para conquistar" que coloca os sexos a lutar um contra o outro, o que faz com que todas as mulheres olhem para os homens como violadores em potência, e todos os homens olhem para as mulheres como alguém que lhes pode arruinar a vida.

O facto dos homens estarem cheios de medo das falsas acusações de violação ou receosos de serem empobrecidos através do divórcio, é uma característica do progressivismo energizado pela agenda do despovoamento. Foi criada uma divisão entre os homens e as mulheres de modo a que hoje eles olham um para o outro como obstáculo para a felicidade e para a sobrevivência.

Não é por acaso que tu não estás disposto a nada mais que a masturbação mútua com uma mulher quando te encontras sob influência do álcool, algo que não irá resultar na formação duma família. Se por acaso tu queres fazer bebés, foi feito um plano de segurança para garantir que nenhuma reprodução ocorra: essencialmente, todas as mulheres que se encontram na fase fértil do seu desenvolvimento sexual passaram a tomar a pílula mal entraram na puberdade.

Mesmo que ela engravide, os métodos disponíveis para se levar a cabo um aborto estão próximos, especialmente se tu a convenceres a fazer isso visto que, coincidentemente, existem leis federais e estaduais que escravizam os homens da classe média que pensam que ter filhos pode, de alguma forma, ser bom para os seus interesses.

É importante entender que controle de natalidade não tem que ser necessariamente através de métodos biológicos ou através do aborto, mas na forma de ideias e crenças que incutem o medo e o pavor sempre que se fala na reprodução (ao associar ter um filho com a perda da liberdade individual ou perda da liberdade consumista). Eu não me admiraria nada se por acaso os grupos "men going their own way" [MGTOW] estivessem a ser indirectamente apoiados pelo governo como forma de aumentar o medo que os homens têm de se reproduzirem com as mulheres.

Se por acaso ainda têm dúvidas de que o despovoamento ainda é o plano oculto maior das elites do Ocidente, peço que olhem para os gráficos em torno das taxas de natalidade que se encontram nos dados do "World Bank", e que questionem-se do porquê não haver um esforço conjunto para se reverter o declínio.

Porque é que os governos não estão a dar o seu apoio a políticas natalistas (tal como na Rússia) que têm como propósito gerar futuras gerações de nativos e criar uma nação mais forte que irá perdurar pelos anos, mas em vez disso, estão a importar criminosos Mexicanos e islamistas radicais com noções frágeis de democracia?


O que é surpreendente é que a taxa de natalidade dos Estados Unidos encontra-se abaixo da taxa de substituição mesmo se levarmos em conta os fecundos imigrantes, o que revela que as pessoas férteis tornam-se efectivamente estéreis mal se encontrem num ambiente que está marcado para o despovoamento.

Actualmente, a leste da Rússia, e incluindo a Europa do Leste, não há um único país Europeu que tenha taxas de natalidade acima do taxa de substituição. Em comparação, a taxa de natalidade no Níger é de 7.56, quatro vezes mais do que a taxa dos Estados Unidos. Mas não se preocupem porque as "vacinas" humanitárias de Bill Gates irão resolver esse problema através do seu projecto de estimação, um microchip de controle de natalidade que pode ser activado e desactivado remotamente.

Os três principais mecanismos culturais de redução da população nativa é levar as pessoas preocuparem-se 1) com os direitos das mulheres, 2) com a imigração proveniente do Terceiro Mundo, e 3) com o meio ambiente. É precisamente por isso que quase todas as pessoas da esquerda, especialmente os SJWs [Guerreiros da Justiça Social] apoiam de modo fanático os três.

Os esquerdistas foram totalmente condicionados a se posicionarem  em favor de tópicos que levam à destruição da unidade familiar, à deterioração da identidade social das suas sociedades, e em favor da sua própria esterilização.

Quando combinamos os esforços biológicos que incluem controle de natalidade e o aborto, pode-se ver que os Ocidentais não têm practicamente chance alguma de algum dia virem a recuperar a sua população em comparação com os Africanos, os Médio-Orientais, e os Asiáticos, grupos que actualmente não enfrentam bombas culturais e biológicas que tentam reduzir a sua população, mas que rapidamente passarão a ser um alvo mal os Ocidentais tenham sido suficientemente enfraquecidos e os objectivos do despovoamento tenham sido atingidos.

É possível que entendam agora o porquê de, quando Bruxelas aceita um novo país na União Europeia, ser ordenado que seja feita é uma marcha de "orgulho gay" nas principais ruas da capital do país, e o porquê de começarem logo a militar em favor de mais direitos para as mulheres.

Isto é um ataque cultural que tem como propósito reduzir a reprodução desse país de modo a que a sua soberania seja facilmente destruída no espaço de duas gerações - um ataque que começa mesmo antes desse país entrar na União Europeia como forma de "provar" que está pronto a se destruir a ele mesmo como maneira de obter ganhos de curta duração na forma de grandes empréstimos e comércio livre para a elite desse país.

Até mesmo a forma de "game" que ensinei no princípio da minha carreira, de encontros sexuais com a duração duma noite, estava de acordo com a agenda de despovoamento visto que muito dificilmente este tipo de encontros teriam como consequência a reprodução. Isto significa que eu fui um idiota útil por muitos anos. Não posso deixar de notar que os ataques contra mim têm aumentado em intensidade à medida que eu me afasto do ensino do sexo estéril e de ideias anti-família, e começo a promover valores mais tradicionais que são muito mais susceptíveis de gerar filhos e filhas.

Embora eu possa concordar que há demasiadas pessoas a habitar o planeta Terra,  discordo que seja um pequeno grupo de globalistas do topo que deva assumir o papel de Dr Eugenicista e determine que pode e não se pode reproduzir, ao mesmo tempo que eles não limitam a SUA reprodução, especialmente se levarmos em conta a hipocrisia em torno da sua "preocupação" com o meio ambiente ao voarem dum lado para o outro nos seus aviões privados rumo às suas inúmeras mansões.

Eles não querem que tu geres filhos com uma mulher fértil de 19 anos, e os eduques em casa e nem lhes administres Ritalina. Em vez disso, tu és bombardeado com mensagens de que deves casar com uma solteirona em processo de envelhecimento cujo útero muito provavelmente já está estéril e não te pode dar mais do que duas crianças, o que nem de perto nem de longe é o necessário para sustentar a população.

Talvez durante a década 50 te tivessem dito que ter uma família grande era um acto masculino, mas hoje em dia é quase impossível ver imagens de famílias grandes representadas duma maneira positiva na televisão ou nos spots publicitários, especialmente com mulheres com menos de 25 anos que não sejam já escravas das grandes empresas e da propaganda governamental.

Estou a chegar à conclusão de que a única forma de derrotar os males do liberalismo, do feminismo, da justiça social e do progressivismo é tendo famílias grandes, e criando tribos que são livres-pensadoras, auto-dependentes, e, mais importantes, estão armadas. Os homens do futuro que podem resistir ao totalitarismo e aos governos injustos irão nascer dos úteros das mulheres que hoje existem, e a dada altura, essas mulheres têm que ser convencidas de que ser uma mãe que fica em casa, e que educa filhos fortes, é melhor do que ser um consumidora zombie que envenena e esteriliza o seu próprio corpo.

A última coisa que aqueles que estão no poder querem é que as mulheres estabeleçam uniões com homens masculinos e independentes que não precisam do governo para nada, e que colocam mais valor na lealdade para com os seus parentes de sangue e para com a sua nação do que com as ideias esquerdistas, com os iPhones, ou com os clubes desportivos.

No passado, eu tinha como fantasia dormir com o maior número possível de mulheres de modo a poder ser como os playboys que eu via nos filmes de Hollywood, mas hoje o que eu quero é gerar filhos que irão no futuro liderar o seu povo e a nação. Cabe-nos a nós criar os homens que podem eliminar os parasitas que estão a ser bem sucedidos no controle da humanidade.

- http://bit.ly/1QvqHTE



quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Pesquisas sugerem que o corpo da mulher carrega dentro de si ADN do sémen dos seus parceiros anteriores

Por Daryush Valizadeh

Pesquisas científicas convincentes revelaram que os insectos e os mamíferos do sexo feminino são capazes de absorver ADN estranho através das células dos seus corpos. Nos seres humanos já foi demonstrado de forma convincente que este fenómeno ocorre durante a gravidez quando material genético do bebé em crescimento funde-se com áreas do cérebro da mulher, afectando as suas chances de desenvolver a doença de Alzheimer.

As evidências sugerem agora que os animais do sexo feminino podem incorporar dentro de si ADN do esperma dos parceiros sexuais anteriores. Este ADN estranho acaba  depois por fazer parte dos filhos futuros após a mulher ser bem sucedida em engravidar de um homem totalmente diferente. No nosso mundo isto significa que os filhos que o homem vier a ter com uma mulher promiscua podem ter genes de parceiros sexuais anteriores que ele nunca viu ou chegou a conhecer.

Existem também estudos sociológicos que revelam que quando a mulher teve mais do que dois parceiros sexuais, os casamentos são mais susceptíveis de acabar (1234), mas agora apoio adicional para o dantes suspeito campo da telegonia está a revelar que existem também motivos genéticos para não iniciar um casamento com uma mulher promiscua: as crianças que vieres a ter com ela podem ter o "pool" genético poluído pelos seus encontros aleatórios anteriores e pelos encontros casuais.

A telegonia é uma ideia avançada inicialmente por Aristóteles e ela alega que os filhos podem herdar genes dos parceiros sexuais anteriores. Esta ideia não tinha suporte científico até que as evidências se amontoaram em favor do microquimerismo - o fenómeno do ADN estranho a incorporar-se no genoma dum indivíduo. Reparou-se que isto acontece no caso das transfusões de sangue. Se por acaso tu recebes sangue enquanto te encontras num estado traumático, o ADN do doador pode-se incorporar no teu genoma. Surpreendentemente, poucas pesquisas foram feitas entretanto, mas todas as evidências indicam que este é um fenómeno genético comum por todo o reino animal.

Um estudo importante em torno das moscas mostrou como as fêmeas incorporavam o ADN dos parceiros sexuais anteriores, e como, mais tarde, os traços desse ADN masculino se manifestava na prole que elas vinham a ter com machos totalmente distintos.

Cientistas da Universidade de New South Wales [Austrália] descobriram que, pelo menos nas moscas da fruta, o tamanho da descendência era determinado pelo tamanho do primeiro macho com quem a fêmea acasalou, e não com o segundo macho com quem ela gerou descendência. (...)

"As nossas pesquisas levam as coisas para um nível superior - mostrando que o macho também pode transmitir algumas das suas características adquiridas à prole gerada por outros machos" disse ela. "Mas ainda não sabemos se isto se aplica a outras espécies. (...)

O Dr Stuart Wigby, do Departamento de Zoologia da Universidade de Oxford, acrescentou: "O princípio da telegonia é, teoricamente, possível para qualquer animal internamente fertilizado, mas historicamente não tem havido muitas evidências em favor disso.

Cientistas envolvidos no estudo estão a lançar a hipótese de que o ADN do esperma é absorvido dentro dos ovos femininos sem, no entanto, fertilizá-los:

Os pesquisadores sugeriram que o efeito deve-se às moléculas que se encontram dentro do fluído seminal do primeiro macho e destes serem absorvidos pelos ovos femininos que ainda não estão amadurecidos, e influenciando posteriormente o crescimento da descendência dos machos subsequentes.

Já foi observado que o corpo humano feminino age como uma esponja em relação ao ADN estranho que é depositado dentro dele:

É possível que o Mc [microquimerismo] no cérebro seja capaz de distinguir os vários fenótipos amadurecidos, ou atravesse por uma fusão com as células pré-existentes, e adquira um novo fenótipo, tal como sugerido por estudos feitos em murinos ou em humanos onde células derivadas da medúla óssea circulavam até ao cérebro e geravam células neuronais por diferenciação, ou por fusão com neurónios pré-existentes. (....)

Embora a relação entre o Mc do cérebro e a saúde versus a doença necessite de mais estudos, os nossos achados sugerem que o Mc com origem fetal pode impactar a saúde maternal e, potencialmente, pode ter um significado evolutivo [sic].

O estudo citado em cima tem duas implicações sísmicas: o primeiro é que a mulher pode absorver ADN suficiente durante a sua vida que venha a causar a que ela mude o seu fenótipo (isto é, a sua aparência e o seu estado de saúde geral). Pode haver alguma verdade na frase "cara de vadia", onde uma mulher altamente promíscua sofre alterações na sua aparência física devido aos variados tipos de esperma de homens distintos que foram depositados dentro dela.

A segunda implicação emana do facto de que é cientificamente conclusivo que as mães solteiras têm ADN dos seus filhos bastardos a viver permanentemente dentro dos seus corpos. Qualquer homem que se reproduza com uma mãe solteira, irá ter filhos que têm dentro de si ADN dos seus filhos bastardos, o que, obviamente, inclui ADN dos seus pais ausentes.

Isto implica que os homens podem ser geneticamente traídos [inglês: "cuckholded"] sem terem sido traídos da maneira normal, e que ter filhos com uma mãe solteira é, e termos prácticos, dar ao pai do seu primeiro filho um prémio adicional no jogo da evolução.

O microquimerismo foi também observado nos cães, onde os mais velhos passam os seus genes aos irmãos mais novos, sugerindo que os primeiros filhos têm o grau mais elevado de pureza genética - uma suspeição muito provavelmente notada pela nobreza do passado. Não só isso, mas as cadelas incorporam o material genético associado ao cromossoma Y proveniente da sua descendência masculina. Essencialmente, a cadela fica mais masculina ao ter descendência masculina.

Os pesquisadores encontraram células com cromossomas Y na mãe depois destes nascimentos, o que significa que a mãe tinha células masculinas no seu corpo. Os pesquisadores encontraram células masculinas geneticamente semelhantes na descendência feminina da mesma mãe nas ninhadas posteriores. Estas cadelinhas eram recém-nascidas e nunca tinham estado grávidas, o que sugere fortemente que elas haviam adquirido as células que haviam ficado para trás, deixadas pelos seus irmãos mais velhos enquanto estes se encontravam no útero.

Se as mulheres absorvem genes associados ao cromossoma Y através do sexo casual, então isso pode explicar o porquê das mulheres com um passado sexualmente promíscuo exibirem mais traços masculinos, algo que qualquer playboy internacional pode confirmar. A mulher promiscua torna-se mais masculina devido ao facto de vários genes masculinos estarem a ser inseridos no seu genoma, e estarem a afectar o seu fenótipo.

Algumas ideias mais antigas relativas à telegonia, datando de há mais de um século, não parecem agora estar longe da verdade:

No seu livro “Individual Evolution, Heredity and Neo-Darwinists” (1899), o biólogo e filósofo Francês Felix Le Dantec menciona vários factos que demonstram a telegonia, mas as evidências eram bastante pseudo-científicas até mesmo para essa altura.

O autor menciona dois exemplos com animais e um com seres humanos. Le Dantec escreveu que um agricultor lhe havia dito que, a dada latura, uma das suas porcas copulou com um javali, e, na sua cor, a descendência parecia-se totalmente com o pai. Mas quando a mesma porca copulou com outro javali, alguns porquinhos da segunda ninhada continuavam a ter semelhanças cromáticas com o javali com quem a porca havia copulado em primeiro lugar.

Ele escreveu também da forma como Lord Morton cruzou uma égua com uma zebra e obteve o híbrido dum cavalo com uma zebra. Quando ele voltou a cruzar a mesma égua com um cavalo, esta segunda copulação gerau um potro que tinha mesmo assim linhas semelhantes às de uma zebra.

O microquimerismo encontra-se na vanguarda das pesquisas genéticas que têm, ultimamente, incluído a epigenética que é o ligar e o desligar de certos genes devido a estímulos ambientais. A epigenética tem levantado questões contra a teoria da evolução porque ela demonstra que a adaptação pode ocorrer dentro dos indivíduos sem a acção da selecção natural. Pesquisas recentes estão a revelar o pouco que sabemos em relação à forma como o genoma humano funciona, sugerindo uma imagem mais complexa do que aquela que havíamos imaginado.

As pesquisas sociológicas foram as primeiras a revelar que casar com uma mulher com um passado sexual robusto aumentava as probabilidades do casamento falhar.

Agora, as pesquisas genéticas disponibilizam mais evidências de que tais mulheres irão dar à luz filhos que - segundo princípios que ainda não entendemos - não são totalmente do pai. Devido ao facto deste campo de pesquisa ser politicamente incorrecto (ao pintar consequências fortemente negativas para as mulheres que levam uma vida promiscua "forte e independente") é pouco provável que as universidades esquerdistas aprovem mais pesquisas neste área.

Durante milhares de anos, a pureza feminina foi estimada acima de qualquer coisa no momento em que se pensava em formar uma família. Hoje, a comunidade científica está a confirmar a validade dessa práctica. Até que a ciência fique estabelecida neste ponto, os homens que insistam em casar com uma mulher promiscua devem pelo menos exigir uma entrevista com os seus parceiros sexuais anteriores para que fiquem mais familiarizados com os homens cujos genes podem vir a ser transmitidos para os seus futuros filhos.

http://bit.ly/1UacFKR



sábado, 2 de janeiro de 2016

O que é a Dialética Hegeliana?

Por Daryush Valizadeh

Uma expressão que vez após vez foi surgindo quando eu fazia a minha pesquisa dos governos modernos é "Dialéctica Hegeliana". Passei algum tempo a estudar o termo não só para saber o que era, mas também para saber como é que o mesmo estava a ser usado pela classe governante como forma de manipular o público de moda atingir um propósito pré-estabelecido.

Inicialmente descrito pelo filósofo iluminista Alemão Georg Wilhelm Friedrich Hegel, a Dialéctica Hegeliana é um mecanismo para se chegar a uma verdade final ou a uma conclusão. É bem provável que vocês usem, actualmente, o método Aristotélico de se chegar à verdade, que é observar todos os factos da situação e inferir a conclusão mais lógica tendo como base essas observações.

Por outro lado, Hegel falou dum processo onde a verdade era atingida através dum processo de fricção e conflicto entre uma força (tese) e a sua oposta (antítese). O resultado final deste confronto - a síntese - é a melhor conclusão.

É bem provável que a síntese não seja a verdade final e absoluta. Esta torna-se na nova tese e é formada uma nova antítese em sua oposição. O conflicto avança então rumo a uma segunda síntese. Este processo repete-se até que a síntese final é revelada, que, teoricamente, é a verdade absoluta.

Dito de forma simples, a Dialéctica Hegeliana é a batalha entre dois extremos como forma de se obter um resultado que se encontra algures no meio. O resultado irá desenvolver uma força opositora e a batalha que se seguirá irá ter outro tipo de resultados. A realidade objectiva que temos actualmente incorporou dentro de si todas as "batalhas" prévias de teses e antíteses desde o princípio; isto significa que - de acordo com a teoria - estamos a viver dentro dum arco progressivo rumo à verdade absoluta e rumo a um mundo perfeito.

Exemplos de teses e antíteses:

Tese
Antítese
Síntese
Hegemonia Francesa e Inglesa depois da Primeira Guerra Hitler Hegemonia
Americana
Conservadorismo Tradicional Marxismo Globalismo
Perda de poder doméstico por parte do governo dos EUA 11 de Setembro "Patriot Act"
O NSA espia os Americanos
Feminismo PUA, MRA
Neomasculinidade
?

A Dialéctica Nacional

Hegel propôs esta dialéctica como uma forma natural de se atingir a verdade, mas tinha em mente que a própria nação era o veículo para se criar a nova síntese. Tal como a maior parte dos pensadores do Iluminismo, Hegel rejeitou a noção de Deus e colocou a nação-estado como Deus. A elite moderna avançou ainda mais com isto ao determinar uma síntese (um propósito específico) e posteriormente, a executar eventos que evoluem artificialmente rumo a tal síntese pré-determinada.

Se a elite tem em vista um leque de resultados - quer seja um governo mais autoritário ou uma guerra que consolida o seu poder - tudo o que eles têm que fazer é gerar uma antítese que os irá levar rumo ao resultado desejado. Isto é normalmente conhecido como ataque "bandeira falsa" ["false flag attack"] onde o governo duma nação ataca a própria nação de modo a que possa responder da forma que sempre quis, visto que é só através desse ataque que os cidadãos concordam com a síntese pré-determinada.

Diga-se de passagem, os ataques bandeira-falsa são, na verdade, uma forma comum que os governos usam para realizar os seus propósitos.

Eis aqui dois círculos Hegelianos dentro dois quais nós podemos estar a viver:

Tese
Antítese
Síntese
Rússia recusa-se entrar na  Nova Ordem Mundial Desestabilizar a Ucrânia e a Síria; Forçar a Rússia a agir de forma agressiva Criar pretexto para remover a elite Russa; Instalar políticos Ocidentais na Rússia.
Nacionalismo na Europa Permitir a entrada de milhões de Afro-Islâmicos Fortalecer as Nações Unidas e a União Europeia como forma de "proteger" as pessoas dos tumultos sociais

É comum as pessoas usarem a dialéctica na sua vida como forma de resolver problemas:

Tese
Antítese
Síntese
Não está a receber atenção. Inventa drama, catástrofes e doenças Recebe atenção por parte da família, amigos e estranhos

O que a elite governante faz, e já está a fazer há séculos, é gerar reacções que requerem as soluções que eles sempre quiseram implementar. Esta reacção (por exemplo, o 11 de Setembro) coloca os cidadãos num estado de medo e de ansiedade, o que permite a fácil implementação de soluções sem que haja qualquer tipo de resistência. Será que os Americanos teriam protestado duma forma mais agressiva ao "Patriot Act" se o 11 de Setembro nunca tivesse ocorrido? Muito provavelmente eles haveriam de se rir desta proposta, tal como se riram das tentativas de George W. Bush de privatizar a Segurança Social no princípio do seu segundo mandato.

Cuidado com as "soluções" governamentais

Uma das formas de se ficar a saber que os governos estão a usar a dialéctica Hegeliana para cumprir com os seus planos é quando eles têm soluções prontas logo após um evento, antes mesmo de haver algum tipo de debate público sobre essas "soluções". Isto é visto com frequência nos Estados Unidos com o tópico do controle de armas, onde após cada incidente de tiroteio e assassinatos, há uma apelo à limitação da venda de armas por parte dos média e por parte do governo.  O forte controle de armas, ou a confiscação das mesmas, é a solução pré-determinada da classe governante Americana que sem dúvida será tentada no futuro.

Desde Nero a queimar Roma a Hitler a queimar o Reichstag, um pouco por toda a História líderes sedentos de poder geraram crises como forma de apresentar ao público situações onde as suas soluções envolvendo um Estado-Policial "faziam sentido"

"Entreguem as vossas armas" - É para vossa segurança...." (....)

Todas as crises financeiras que os Estados Unidos já sofreram foram seguidas pelo mesmo padrão de dialéctica Hegeliana que resultou num passo incremental rumo ao domínio financeiro mundial por parte duma elite restrita. [Fonte]

Um outro uso relacionado da dialéctica Hegeliana é gerar a aparência duma saudável oposição governamental. Nós vemos isso nos Estados Unidos onde tanto os Democratas como os Republicanos são duas cabeças do mesmo corpo. Eles criam uma fachada pública onde passam a imagem de duas forças opositoras a debater e a comprometerem-se a servir os interesses da nação, quando na verdade, ambos os partidos são controlados pelos mesmos globalistas que fazem donativos a ambos os partidos.

O fenómeno "cuckservative" revelou que os conservadores mainstream são virtualmente idênticos à esquerda, com a excepção de alguns pontos quentes tais como o aborto e a religião (eles já convergiram na questão do "casamento" homossexual).

No Ocidente, a escolha basicamente é entre a informação "esquerdista" controlada, e a informação "direitista" controlada. O conflito entre os dois grupos SOB CONTROLE mantém o aparente conflito informacional aceso. Factos indesejados que se enquadram em nenhum dos grupos são convenientemente esquecidos. Livros que não se enquadram dentro de nenhum dos campos são efectivamente neutralizados porque eles irão invocar a ira tanto da "direita" como da "esquerda". (...)

A dialéctica Hegeliana está actualmente a ser aplicada como forma de assegurar e manter o poder mundial absoluto, bem como a autoridade absoluta, nas mãos duma elite. [Fonte] 

A dialéctica Hegeliana exige uma tese e uma antítese, um pró. e um anti.. Será que isto não são absolutos? Será que os próprios conceitos de esquerda e direita, Este e Oeste, preto e branco, etc, exigidos pela dialéctica, não são, em si, uma confirmação do absolutismo? [Fonte]

(Uma política governamental com um título razoável tal como "desenvolvimento sustentável" faz parte da dialéctica que tem como propósito controlar o comportamento humano e a sua reprodução.)

É fácil governar quando os cidadãos encontram-e programados para exigir as mudanças que estão de acordo com os teus planos:

O aspecto perturbador da abordagem de Alinsky para a "mudança social radical" é a sua crença no método Marxista-Leninista de manter sempre as massas desmoralizadas de modo a que elas passem a exigir mudança, ou insistam que o sistema seja abolido de todo. [Fonte]

Muitos de nós estamos cientes do que a elite está a fazer à sociedade como forma de a manter sob controle. A dialéctica Hegeliana permite-nos ver como é que eles estão a fazer, acrescentando uma importante peça no puzzle de modo a que mais facilmente se possam reconhecer os esquemas autoritários. Sempre que ocorre uma crise cuja solução é avançada pelos políticos, pelos governos, pelas organizações mundiais tais como as Nações Unidas, o FMI, o Banco Mundial, a Reserva Federal, ou incontáveis outras entidades semi-governamentais, podemos ter a certeza de três coisas:

1. A solução não irá resolver o problema original.
2. É bem possível que o problema tenha sido criado por uma das instituições citadas em cima como forma delas mesmas avançarem com a sua "solução"
3. O controlado processo Problema-Reacção-Solução está a reduzir a tua liberdade e fazer com que fiques mais dependente do estado.

Depois de catástrofes violentas e eventos globais, pensem por alguns instantes para ver exactamente quais são os seus planos reais tendo como base a reacção daqueles que se encontram no poder, e pensem em resistir a esses mesmos planos se isso estiver ao vosso alcance. Para terem a certeza, podem assumir que virtualmente todas as soluções não-locais avançadas pelo governo fazem parte dum plano de te magoar, e que isso terá o efeito contrário ao declarado se por acaso o mesmo receber permissão para ser implementado.

- http://bit.ly/1TkwEq5




sábado, 25 de julho de 2015

A Teoria do Colapso Cultural: Os 7 Passos Necessários Para o Declínio Cultural

Por Daryush Valizadeh

Este era o primeiro encontro romântico que Joe e Mary estavam a ter. Ele perguntou-lhe o que é que ela queria fazer com a sua vida, ao que ela respondeu, "Quero estabelecer a minha carreira profissional porque para mim, isso é a coisa mais importante." Inabalável em relação à revelação de que ela "não precisava dum homem", Joe continuou a entretê-la com histórias suficientemente cómicas e declarações inteligentes que lhe permitiram que ela deixasse que ele começasse a tocar levemente no seu ante-braço.

Mais para o final do encontro, quando eles já haviam cruzado os seus braços, e à medida que caminhavam para o metro subterrâneo, dois homens do Médio Oriente numa moto de patrulha chegaram-se perto deles e disseram que eles estavam proibidos de se tocar. "Esta á uma zona sharia", disseram eles, tendo um forte sotaque Inglês e estando bem à frente loja halal.

O Joe e a Mary sentiram-se mal por terem ofendido os dois homens visto que eles haviam aprendido na escola a respeitar todas as religiões - excepto a religião dos seus antepassados [Cristianismo]. Uma das primeiras coisas que eles aprenderam foi que a sua pele branca lhes dava um privilégio adicional na vida, e esse privilégio tinha que ser constantemente reprimido. Mesmo que eles discordassem com os dois homens, eles não o poderiam fazer verbalmente porque as leis contra o ódio iriam colocá-los na prisão sob acusação de discriminação religiosa. Eles descruzaram os braços e mantiveram uma distância de mais ou menos 1 metro um do outro.

Infelizmente para Joe, Mary já não quis sair mais com ele, mas passados sete anos, ele recebeu uma mensagem de Facebook da parte dela. Ela havia-se tornado presidente duma companhia, mas não conseguia encontrar um homem na mesma condição com que casar visto que actualmente as mulheres ganham, em média, mais 25% do que os homens. Há já muito tempo que Joe havia deixado o país e tinha ido viver para a Tailândia, onde se havia casado com uma jovem mulher Tailandesa e com quem tinha 3 filhos. Ele não tinha planos para voltar para o seu país, a América.

Se por acaso o colapso cultural ocorrer tal como eu passo a descrever, o cenário descrito em cima será a norma dentro de algumas décadas. O mundo Ocidental está a ser colonizado em sentido inverso, mas não através de armas ou de força bruta, mas através duma combinação de progressivismo e baixas taxas reprodutivas. Estes dois factores irão levar ao colapso cultural em muitos países do Ocidente nos próximos 200 anos. Esta teoria irá mostrar o mecanismo mais provável que irá proceder na América, no Canadá, no Reino Unido, na Escandinávia e na Europa Ocidental.

O que é o Colapso Cultural?

O colapso cultural é o declínio, a decadência ou o desaparecimento dos rituais, hábitos, comunicação interpessoal, relacionamentos, arte, e linguagem da população nativa. Ele coincide com o declínio relativo da população quando comparado com grupos externos. A identidade nacional e a identificação de grupo serão perdidas ao mesmo tempo que história revisionista será colocada em práctica para demonizar ou encontrar problemas na população nativa. O colapso cultural não pode ser confundido com o colapso económico ou o colapso do estado visto que a nação que sofre um colapso cultural pode, mesmo assim, ser economicamente produtiva e ter um governo operacional.

Primeiro, irei fazer um curto resumo do progresso do colapso cultural explicando-o com um detalhe maior. Depois disso, irei falar dos países do mundo que eu vejo a seguir este caminho.

O progresso do colapso cultural

1. Remoção da narrativa religiosa da vida das pessoas, substituindo-a com a escada rolante do "progresso" científico e tecnológico.

2, Eliminação dos papéis sexuais tradicionais através do feminismo, da igualdade de género, do politicamente correcto, do Marxismo cultural, e do socialismo.

3. Atraso ou abstenção na formação familiar por parte das mulheres como forma destas buscarem estilos de vida carreiristas ao mesmo tempo que os homens aguardam num limbo confuso.

4. Diminuição das taxas de natalidade da população nativa.

5. Medidas governamentais de imigração em massa tendo em vista a prevenção do colapso económico.

6. Recusa dos imigrantes de se adaptarem, forçando a nação anfitriã a adoptar rituais estrangeiros ao mesmo tempo que é demograficamente suplantada.

7. População nativa começa a ser marginalizada no seu próprio país.

...
1. Remoção das narrativa

Há milénios que a religião tem sido um poderoso mecanismo de contenção do comportamento humano, impedindo-o de realizar os seus desejos mais vis e as suas tendências narcisistas como forma de satisfazer um deus [sic]. A formação de famílias é a unidade central da maior parte das religiões, muito provavelmente porque as crianças aumentam a membrasia da igreja a custo zero (isto é, não é preciso recrutá-las).

A religião pode promover a ignorância científica [ed: depende da religião] mas facilita a reprodução ao dar às pessoas a narrativa que coloca a família perto do centro da sua existência.(1,2,3)

Depois do Iluminismo, o avanço rápido da ciência e das suas explicações lógicas mas niilistas do universo, removeram a narrativa religiosa colocando no seu lugar uma vazia narrativa de progresso científico, conhecimento, e tecnologia - que age como barreira para a formação familiar, permitindo que as pessoas busquem os  objectivos individuais de riqueza ou prazer hedonista. (4) Tanto quanto sabemos, não há uma única população não-religiosa que seja capaz de se reproduzir acima da taxa de morte. (5)

Embora hoje em dia muitas pessoas aleguem acreditar em Deus, muitos delas não entram nunca igreja mais do que uma ou dias vezes por ano em ocasiões especiais. A religião deixou de ser um estilo de vida, um manual de vida, para algo que se pensa de passagem.

2. Eliminação dos papéis sexuais tradicionais

Mal a religião deixa de desempenhar um papel central na vida das pessoas, estão lançadas as bases para a destruição do laço homem-mulher - laço esse que é colectivamente atacado por várias ideologias resultantes das crenças da teoria Marxista Cultural que têm um propósito comum: a destruição da unidade famíliar de modo a que os cidadãos fiquem dependentes do estado.

Eles atingem este objectivo através da marginalização dos homens e do seu papel social sob a bandeira da "igualdade". Com o feminismo a ser empurrado para a linha da frente deste movimento abrangente, os esforços em favor da igualdade acabam por ser uma forma das mulheres obterem mais poder. Este ataque é levado a cabo em várias frentes:

  • Medicação dos rapazes desde a mais tenra idade com drogas para o déficit de atenção e hiper-actividade [ADHD] como forma de erradicar demonstrações de masculinidade.
  • Envergonhar os homens por terem um interesse sexual óbvio por mulheres atraentes e férteis.
  • Criminalização do normal comportamento masculino através da redefinição de algumas instâncias de actividade sexual consensual como "violação".
  • Prisão dos pais desempregados devido à falta de pagamento da pensão alimentar, causando a que eles passem a estar desamparados e incapazes de fazer parte da vida dos seus filhos.
  • Cobrar mais impostos aos homens como forma de redistribuir o seu dinheiro entre as mulheres.
  • Promover as mães solteiras e o estilo de vida homossexual acima da família nuclear.
A consequência disto é que os homens, confusos em relação à sua identidade e aversos ao castigo estatal do assédio sexual, da violação que ocorre durante os encontros românticos ["date rape"], e também aversos aos procedimentos em torno do divórcio, tomam a decisão racional de observar o desenrolar das coisas de longe.

As mulheres, ainda não satisfeitas com o poder que lhes foi dado [pelo estado], continuam a sua guerra contra os homens, instruindo-os a que "se façam homens" e tomem parte no que se tornou num mau negócio para eles: o casamento.

A elevação das mulheres acima dos homens é permitida pelas grandes empresas que adoptam o marketing do “girl power” como forma de alargar a sua base de consumidores e aumentar o lucro.

Os governos permitem também que isto ocorra porque desta forma aumentam a receita fiscal; visto que há muito dinheiro a ser obtido quando as mulheres trabalham e se tornam consumidoras, não há (por parte da elite) qualquer tipo de esforço para parar com este estado de coisas.

3. As mulheres começam a colocar a carreira profissional acima da família.

Ao mesmo tempo que os homens são emasculados, passando a ser vistos como nada mais que "doadores de esperma", as mulheres são encorajadas a adoptar os objectivos profissionais e o estilo de vida competitivo dos homens, o que inevitavelmente causa a que elas adiem o casamento, normalmente adiando para uma idade para além qual elas já não conseguem encontrar um marido adequado com mais recursos que elas.

A maior parte das mulheres sentirá enormes dificuldades em conjugar e equilibrar a carreira com a família, e como elas não têm que se preocupar em serem "despedidas" da sua família, que elas podem até ver como um impedimento para os seus objectivos profissionais, elas irão dedicar uma crescente proporção do seu tempo aos seus empregos.

O rendimento das mulheres no agregado familiar irá mais cedo ou mais tarde ser igual ou superior ao rendimento dos homens. Um motivo-chave que historicamente levou as mulheres a casar era elas serem sustentadas pelos maridos, mas este motivo já não irá persistir e as mulheres sentirão cada vez menos pressão ou motivação para casar.

A florescente população de solteironas simplesmente passará a ser uma oportunidade para as grandes empresas ganharem dinheiro junto duma crescente população de mulheres solitárias. A venda de gatos e de pequenos cães irá aumentar.

As mulheres sucumbem aos seus instintos sexuais primários e aos desejos materialistas de viver um estilo de vida “Sex and the City”, cheio de jantares finos, sexo casual, e felicidade tecnológica (e gula geral) sem aprender as tradicionais habilidades domésticas ou as qualidades femininas que as tornariam mais atraentes aos olhos dos homens. Os homens adaptam-se às mulheres carreiristas fazendo o seguinte:
  • Como forma de saciar os seus naturais desejos sexuais, os homens permitem baixar o seu rendimento visto que a estabilidade económica já não é uma forma de atrair mulheres quando estas se encontram no ponto mais alto da sua fertilidade e da sua beleza.
  • Imitam o comportamento social dos "machos alfas" como forma de ter encontros sexuais com mulheres que, sem qualquer necessidade dos recursos económicos do homem para sobreviver, podem escolher os homens com base na sua confiança, estética, e na sua capacidade geral de entreter as mulheres.
  • Retiram-se para o mundo dos videogames e da internet, satisfazendo os seus desejos básicos de jogar e caça simulada.
As mulheres carreiristas que mais tarde tomam a decisão de casar, farão isto à pressa quando chegarem à casa dos 30 visto que temem envelhecer sozinhas; mas como elas já passaram há muito o ponto mais alto da sua fertilidade, elas terão dificuldades em se reproduzir. Na hipótese duma reprodução bem sucedida em idade tão avançada, poucas crianças podem nascer antes dela chegar ao ponto da infertilidade biológica, o que limita o tamanho das famílias (quando comparadas com o passado histórico).

4. As taxas de natalidade junto da população nativa diminuem.

Está montado o palco para que a taxa de mortalidade supere a taxa de natalidade. Isto gera um penhasco demográfico onde há uma crescente população de idosos que não trabalha em relação aos parentes mais jovens que trabalham. Disto resultam dois problemas:
  • Não há receitas fiscais suficientes geradas pela população laboral como forma de sustentar (com a assistência médica e pensão) os mais idosos.
Nenhuma nação moderna conseguiu encontrar uma forma de aumentar de forma substancial as taxas de natalidade junto da população nativa. O esforço mais bem sucedido foi feito pela França, mas mesmo este só foi capaz de manter a taxa de nascimento junto das mulheres nativas um bocado abaixo da taxa de substituição (2.08 versus 2.1). A maneira mais fácil de resolver este problema de dois gumes é promovendo imigração em massa de indivíduos jovens que irão trabalhar, gastar e procriar a taxas mais elevadas que os nativos.

É necessário um aumento de nascimentos para que haja novos contribuintes, trabalhadores, empresários, e consumidores, como forma de manter o desenvolvimento económico da nação. Embora muitos aleguem que o planeta está a sofrer de "sobrepopulação", os países que não aumentem de forma estável as suas taxas de natalidade caminham para um colapso económico.

5. Largo aumento de imigração.

Uma população a envelhecer, sem jovens que ocupem o seu lugar, irá causar uma escassez de mão-de-obra, o que aumentará o preço do trabalho. As elites empresariais irão fazer pressão junto dos governos como forma de aliviar esta pressão crescente nos salários. Ao mesmo tempo, o mantra actual do crescimento estável do PIB irá pressionar os políticos para que estes disseminem dados favoráveis de crescimento económico como forma de os ajudar nas re-eleições.

A forma mais simples de aumentar o PIB sem inovação ou desenvolvimento industrial é através do aumento da população. Devido a isto, tanto as elites do mundo político como as elites empresariais estão agora com os objectivos alinhados onde a solução mais fácil é a imigração. Embora os políticos falem constantemente em criar políticas migratórias permanentes, os imigrantes continuam a fixar-se na nação.

O problema nacional das taxas de natalidade é resolvido do dia para a noite visto que é muito mais fácil drenar as nações do terceiro-mundo da sua expectante população com promessas de viver no primeiro mundo do que é encorajar as mulheres nativas a reproduzir. (A imigração lateral de um país do primeiro mundo para outro país do primeiro mundo é relativamente tão insignificante que o termo "expatriação" foi criado para a descrever).

As mulheres nativas irão exibir uma resistência teimosa a qualquer sugestão de que devem gerar famílias, preferindo em seu lugar o estilo de vida relativamente irresponsável de variedade sexual, encontros românticos casuais (combinados através da internet com aplicações para telemóveis). excessos de consumo, e empregos confortáveis com bons salários em escritórios bem refrigerados.

Invariavelmente, os imigrantes chegarão de países muito mais religiosos e, no caso do islão em relação à imigração Europeia, muito mais primitivos em termos científicos e bem rígidos em relação aos seus costumes.

6. A sanitização da cultura anfitriã coincide com o aumento do poder do imigrante.

Embora muitos imigrantes adultos venham a ficar agradecidos com a oportunidade de viver numa nação mais próspera, outros irão rapidamente sentir o ressentimento de que são forçados a trabalhar em empregos humildes num país que é muito mais caro que o seu. A maior parte destes imigrantes ficará dentro das classes económicas mais baixas [ed: tal como é suposto, visto que os esquerdistas que abriram as portas da imigração não querem pessoas economicamente independentes], a viver em empobrecidas  "comunidades de imigrantes" onde eles podem falar a sua língua, comer a sua comida, e seguir os seus costumes e a sua religião.

Em vez de saírem das suas comunidades estrangeiras, os imigrantes buscarão formas de expandir essas comunidades, organizando-as. Eles formarão grupos locais e organizações cívicas como forma de ensinar aos nativos melhores formas de entender e servir as populações imigrantes. Estas comunidades estarão desejosas de publicitar casos onde os imigrantes tenham sido insultados pelos insensíveis nativos, ou tratados de forma injusta pelas autoridades policiais em caso de pequenos delitos.

Os currículos escolares podem ser modificados como forma de promover a diversidade ou o multiculturalismo - com custos enormes junto da população nativa. Serão feitas concessões para que os imigrantes não sejam ofendidos. Serão apuradas correntes contínuas de "ultrajes" e estas irão alimentar o poder das organizações e criar um estado dentro do estado onde a elite da população nativa passará a ter medo de aplicar a lei junto dos imigrantes.

7. Destruição da cultura nativa.

Esta fase ainda não aconteceu em país algum do primeiro mundo, portanto eu vou prevê-la tendo como base a consequência lógica dos eventos já descritos.

As elites locais irão prometer mundos e fundos aos grupos imigrantes (como forma de obter votos) mas não lhes irão dar qualquer tipo de posse ou poder económico. As regras eleitorais podem até a vir ser alteradas como forma de impedir que os imigrantes sejam eleitos. As elites continuarão (na sua maioria) isoladas da crise cultural visto que continuarão a viver nas suas comunidades isoladas, frequentarão escolas privadas e clubes sociais privados - algo que lhes permitirá incubar a sua própria sub-cultura sem interferências externas.

Ao mesmo tempo que vivem esta vida protegida, as elites farão discursos e colocarão em práctica políticas como forma de forçar a população nativa a aceitar o multiculturalismo e a imigração em massa.

O declínio cultural começa de forma real quando os nativos sentem vergonha ou culpa por serem como são, da sua história, do seu estilo de vida, e ou sentem vergonha do sítio de onde vieram os seus ancestrais. Eles irão permitir que os grupos imigrantes critiquem os seus costumes sem protestar, ou então irão aceitar os costumes dos imigrantes através da conversão religiosa ou do casamento inter-étnico.

O orgulho nacionalista será condenado como sendo um fenómeno da "extrema-direita" e os políticos nacionalistas serão comparados a Hitler. Os nativos irão aprender a arte da auto-censura, limitando o alcance do seu discurso e limitando a sua liberdade de expressão, e passado pouco tempo só os mais velhos terão permissão para falar as verdades do declínio cultural (ao mesmo tempo que os jovens que se encontrem por perto irão atribuir este tipo de discurso à senilidade ou à nostalgia. racista).

Com o ambiente do politicamente correcto totalmente estabelecido (vejam a fase 2), a cultura local torna-se num tipo de cultura do "mundo" que pode ser declarada tolerante e progressiva desde que haja ausência de crítica aos imigrantes, ao multiculturalismo, e à sua influência combinada. Toda a identidade cultural será eventualmente perdida, e ser, por exemplo, "Americano" ou "Britânico"deixará de ter o significado actual dentro duma perspectiva sociológica.

As tradições nativas serão erradicadas e a mistura cultural tomará o seu lugar, mistura essa onde os cidadãos duma parte do mundo serão idênticos em comportamento, pensamento e gostos consumistas aos cidadãos de outro país. Mal o colapso [cultural] começa, ele não pode ser revertido; a herança cultural da nação será perdida para sempre.

Quero agora dar uma rápida vista de olhos aos diferentes países e ver em que fase do progresso do colapso cultural é que eles se encontram.

Rússia

Este é um caso interessante, visto que, até recentemente, havíamos assistido a taxas de natalidade baixas mas não devido aos ideias progressistas mas sim devido à complicada transição para o capitalismo no início dos anos 90 (e também devido à elevada taxa de mortalidade masculina devido ao alcoolismo).

Para ajudar a suster a sua população, a Rússia alegremente aceita imigrantes das regiões da Ásia Central, tratando-os como cidadãos de segunda classe e recusando-se a fazer qualquer tipo de acomodação que se afaste do estilo de vida Russo. Até as autoridades policiais fecham os olhos quando grupos locais de skinheads atacam os imigrantes.

Para além disso, a Rússia não mostrou qualquer tipo de tolerância para com os grupos homossexuais ou progressistas, impedindo os seus efeitos negativos junto da sua cultura. As taxas de natalidade subiram em anos recentes para níveis Europeus, mas ainda se encontram abaixo da taxa de mortalidade. A Rússia irá ser alvo dum colapso demográfico antes dum colapso cultural.

Probabilidade dum colapso cultural nos próximos 50 anos: Muito Baixa.

Brasil

Temos estado a testemunhar a um rápido aumento das fases 2 e 3, onde a ideologia progressista semelhante ao modelo Americano tem sido adoptada e onde a enorme população pobre garante que os políticos progressistas se mantenham no poder através da promessa de redistribuição económica. No espaço de 15 anos é provável que comecemos a observar um forte declínio das taxas de natalidade e um afrouxamento das leis da imigração.

Probabilidade dum colapso cultural nos próximos 50 anos:  Moderada

Estados Unidos da América

Algumas pessoas podem alegar que os EUA já estão a passar por um colapso cultural. Ela sempre foi uma cultura frágil devido às suas bases imigrantes, mas os imigrantes do passado (tais como os meus pais) rapidamente se adaptaram à cultura local como forma de gerar um sentimento de orgulho nacional em torno da ética do trabalho árduo e da partilha dos valores democráticos.

Mas isto está a ser rapidamente destruído à medida que a cultura ginocêntrica toma o seu lugar, com o seu foco em tendências, no homossexualismo, no multiculturalismo, e nos ataques aos homens. Os nativos passaram a ser pessoas que buscam o prazer, com pouca inclinação para a reprodução quando se encontram no momento mais alto da sua fertilidade.


Probabilidade dum colapso cultural nos próximos 50 anos: Muito Elevada.

Inglaterra

Embora os EUA sempre tenham tido uma elevada quantidade de imigração. e desde logo, um sistema de integração, a Inglaterra é nova no jogo. Nos últimos 20 anos eles avançaram de forma acelerada os seus esforços de imigração. Uma visita a Londres irá confirmar que os nativos estão lentamente a passar a ser uma minoria, com as suas  icónicas cabines telefónicas vermelhas a serem deixadas em paz apenas por motivos turísticos.

Actualmente, cerca de 5% da população Inglesa é muçulmana. Em vez dela se aclimatizar, esta comunidade estrangeira está, na verdade, a ser bem sucedida em criar zonas onde impera a lei sharia. Enquanto isso decorre, a elite Inglesa está a enviar para a prisão os nativos Ingleses através do uso das leis contra o racismo. A Inglaterra teve uma bem sucedida história de imigração com a imigração Polaca, que rapidamente se adaptou à cultura Inglesa, mas abriu agora as portas a pessoas que não se querem integrar.

Suécia

A Suécia está a passar por uma situação imigracional semelhante à Inglaterra, mas eles têm uma mais elevada quantidade de vergonha própria e "culpa branca". Em vez de permitir a entrada de imigrantes que poderiam trabalhar dentro da economia Sueca, eles estão a encorajar a migração de requerentes de asilo que ficaram desamparados com a guerra. Estes imigrantes entram na Suécia e imediatamente recebem benefícios sociais. Em termos prácticos, a Suécia está a dar as boas vindas às pessoas menos economicamente produtivas do mundo.

Estes imigrantes pouco ou nada irão produzir em termos de benefícios económicos, e podem até piorar a economia Sueca. Os imigrantes estão a transformar algumas partes da Suécia, tais como a área Rosengard de Malmo, num guetto.

Probabilidade dum colapso cultural: Muito Elevada.
 
Polónia

Durante o meu ano e meio que fiquei na Polónia, vi um lento aumento do nível progressivismo moderado, do carreirismo junto das mulheres, do hedonismo e  da idolatria dos valores Ocidentais, especialmente daqueles valores que chegam da Inglaterra (local para onde foi uma larga percentagem da população Polaca em busca de trabalho).

Os Polacos mais jovens podem não agir de forma distinta dos seus pares Ocidentais no seu estilo de vida mais festivo, mas mesmo assim ainda existe uma ténue presença dos papéis sexuais. As mulheres em idade fértil estão em busca de relacionamentos e não de encontros românticos de uma noite só, mas o carreirismo está a causar a que elas adiem a formação de famílias. Isto coloca pressão descendente nas taxas de natalidade, que emana do facto de muitas mulheres em idade fértil imigrar para países tais como o Reino Unido, os Estados Unidos, dados que estão associados às incertezas económicas da transição para o capitalismo.

Como a "menos multicultural" nação Europeia, há já muito tempo que a Polónia hesita entre aceitar ou não aceitar imigrantes, mas recentemente ela mudou a sua filosofia e está a aceitar imigrantes. Diga-se em seu favor, que a Polónia está em busca de empresários do primeiro mundo, e não trabalhadores com baixa qualificação ou requerentes de asilo. O seu destino cultural será um desenvolvimento interessante nos anos que se seguem, mas o prognóstico será mais negativo desde que a sua população mais jovem continue desejosa de deixar a pátria.

Probabilidade do colapso cultural: Possível.

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A Polónia e a Rússia revelam as limitações da Teoria do Colapso Cultural visto que ela aplica-se melhor às nações do primeiro mundo com economias altamente desenvolvidas. Ambos os países têm taxas de natalidade baixas mas não devido aos mecanismos que já descrevi em cima (embora seja previsível que, se eles enveredarem pelo mesmo caminho ideológico que o Brasil, eles venham a testemunhar os mesmos resultados que se têm abatido sobre a Inglaterra e sobre a Suécia).

Há muitos caminhos que podem ser tomados para que se acabe numa destruição cultural, e as nações mais semelhantes irão gravitar rumo ao mesmo caminho - tal como os países Europeus do Leste estão a sofrer baixas taxas de natalidade devido à emigração em massa causada pela sua entrada na União Europeia.

Como Impedir um Colapso Cultural.

Preservar a taxa de natalidade da população nativa ao mesmo tempo que se impede que a elite permita a imigração de força laboral estrangeira é a forma mais eficaz de impedir um colapso cultural. Uma vez que o multiculturalismo é uma experiência sem eficácia comprovada, a cultura só pode ser preservada através dum grupo relativamente homogéneo onde os integrantes se identificam uns com os outros.

Quando essa homogeneidade entra em colapso, e o cidadão olha para a porta a lado e não vê uma pessoa com os mesmos valores que os seus, a cultura entra em colapso e em desespero à medida que a população nativa começa a perder o veículo comum da comunicação e da identidade.

Mal a percentagem da população imigrante atravessa um certo limiar (talvez os 15%), o declínio avança progressivamente e o colapso cultural tornar-se-á aparente para todos os observadores.

As políticas actuais de resolução das baixas taxas de natalidade através da imigração são medidas a curto prazo com consequências a longo prazo. Efectivamente, estas políticas nada mais são que prescrições-Cavalos-de-Tróia para uma destruição cultural irreversível. O estado deve-se prevenir de cair numa posição onde a imigração em massa é considerada a solução bloqueando as ideologias progressistas [Marxismo cultural] de ganhar poder dentro da cultura.

Uma das formas através da qual isto pode ser feito é através da promoção duma religião estatal que encoraja a família nuclear em vez de mães solteiras e do homossexualismo. No entanto, introduzir a religião como esteio da vida do cidadão numa era pós-iluminsmo pode ser impossível.

Temos que considerar a era científica como um traço evolutivo [sic] mal-adaptado da humanidade que a selecção natural irá punir de modo condizente (isto é, aqueles que são anti-religiosos e pró-ciência irão pura e simplesmente reproduzir em menor número). Deve também ser levado em consideração que, com a religião em declínio permanente, o colapso cultural pode ser uma certeza que certamente, e eventualmente, irá ocorrer em todas as nações desenvolvidas.

Afinal, parece que a religião era evolutivamente [sic] benéfica para a raça humana.

Outra solução possível é fomentar uma sociedade patriarcal onde os homens são provedores fortes. Se for encorajado o desenvolvimento de homens bem sucedidos que possuem habilidades indispensáveis, e desde logo recursos que as mulheres não têm, sempre irão existir mulheres abaixo da sua posição que querem casar e procriar com eles. Mas, por sua vez, se fomentarmos a produção de mulheres fortes, o casamento e a procriação dificilmente irão ocorrer em níveis acima da taxa de morte.

Tem sempre que existir um fosso entre os sexos, em favor dos homens, se por acaso é suposto que a procriação ocorra a taxas elevadas, ou então algo parecido à situação dos Estados Unidos irá acontecer, onde as mulheres urbanas não conseguem encontrar "bons homens" com quem dar início a uma família (isto é, homens que são significativamente mais bem sucedidos que elas). Em vez disso, elas ficam solteiras e estéreis, sendo ocasionalmente usadas por gigolôs para sexo casual excitante.

Um ponto que eu ignorei propositadamente é o efeito da tecnologia e do consumismo na diminuição das taxas de natalidade. De que forma é que os vídeogames, a Internet, e os smartphones contribuíram para o declínio das taxas de natalidade? Quão consequente é o consumismo Ocidental no atraso do casamento? Suspeito que isto tem um efeito amplificador e não um efeito causador. 

Se um pais está a progredir rumo ao modelo do colapso cultural, a tecnologia apenas irá apressar o colapso, mas dar acesso à Internet a um grupo de pessoas tradicionalmente religioso pode não causar a que eles mudem do dia para a noite. Serão necessárias mais pesquisas nestas áreas como forma de se poder falar com mais certeza.

Conclusão:

A primeira iteração de qualquer teoria está destinada a gerar mais questões que perguntas, mas espero que ao propor este modelo, se torne mais claro o porquê de algumas culturas parecerem tão rápidas em entrar em decadência enquanto outras exibem uma espécie de imunidade. 

Alguns países pode estar demasiado avançados no caminho errado de modo a serem salvos, mas espero que a informação aqui apresentada disponibilize aos leitores mais preocupados ideias de como proteger a sua própria cultura, permitindo que eles vejam como as ideias progressistas [Marxismo cultural] podem parecer inocentes e benignas superficialmente, mas que podem levar a um colapso claro da cultura da sua nação.


* * * * * * *

Tal como dito várias vezes neste e em muitos outros´sítios antes deste blogue, no Ocidente, o Cristianismo é a única força organizada que pode resistir ao terrorismo cultural levado a cabo pelos marxistas culturais [isto é, pela elite Ocidental]. A Rússia de Putin está a "promover" os valores da Igreja Ortodoxa não porque Putin ou a elite Russa subitamente se tenha tornado "Cristã", mas sim porque eles já se aperceberam que o Cristianismo Ortodoxo é a mais poderosa força unificadora desta nação (tal como Estaline e os seus assassinos esquerdistas fizeram uma pausa na sua perseguição aos Cristãos durante a guerra contra a Nacional Socialista como forma de unificar os Russos).

A Teoria do Colapso Cultural de Daryush Valizadeh volta mais uma vez a reforçar a ideia de que todas as forças Ocidentais que militam de forma brava contra a influência e contra o poder Cristianismo estão a trabalhar para a destruição da cultura e valores desse pais - quer isto seja na Rússia, em Portugal ou nos Estados Unidos. Os agentes do Marxismo cultural assumem muitas formas e usam muitas máscaras (tal como os demónios), mas todos eles recebem ordens das mesmas forças, e todos eles têm em vista o mesmo propósito (conscientemente ou inconscientemente).

Por isso é que é dito com frequência que resistir à agenda feminista, ou à agenda homossexualista, ou à agenda das "minorias raciais", não é de maneira nenhuma ódio aos membros desses grupos específicos, mas sim uma guerra de resistência pela preservação da Civilização Cristã e pela preservação da nossa liberdade.

Numa altura em que até escritores não-Cristãos (como o autor deste texto)  já se aperceberam da importância do Cristianismo na preservação da Civilização Ocidental, é absolutamente irracional os Cristãos tentarem de alguma forma entrar em algum tipo de acordo com os agentes do Marxismo cultural (feministas, gayzistas, lideres de "minorias" raciais e religiosas) quando na verdade o propósito do Cristão tem que ser o de expor a sua agenda totalitária e destruir estes movimentos de ódio e de destruição cultural.
"Conjuro-te, pois, diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu reino, Que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina. 
Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas. 
Mas tu, sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério. Porque eu já estou sendo oferecido por aspersão de sacrifício, e o tempo da minha partida está próximo. 
Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé." - 2 Timóteo 4:1-7.



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