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sábado, 17 de dezembro de 2016

Evitem relacionamentos com mulheres feministas

Por Daryush Valizadeh

O feminismo deriva o seu poder de dois fontes: o primeiro é a enorme classe média pagadora de impostos. Ela disponibiliza dinheiro sob forma de "assistência social" às mães solteiras; ela extrai ou rouba o dinheiro dos maridos e dos pais através duma sistema judicial agressivo que coloca os interesses da mulher acima dos interesses dos homens [e das crianças]; ela aplica leis contra a masculinidade usando as autoridades locais; ela financia os programas de estudo feministas nas universidades públicas.

Se a isto acrescentarmos a necessidade que o sistema tem de obter votos femininos durante as eleições, e a feminização dos homens que votam segundo elas, é fácil de entender como o seu poder se encontra enraizado nos Estados Unidos. E nem cheguei a falar da forma como os média mainstream contratam patetas feministas como forma de apelar a uma audiência feminina cada vez mais obesa que está tão ansiosa por uma racionalização hamsteriana tal como está por bolinhos e pizzas artesanais.

É esta enorme classe média que explica de modo parcial o porquê do feminismo estar a avançar em países como o Brasil, mas não na Argentina e nem na Colômbia. Embora existam várias excepções para esta regra da classe média, não irão encontrar avanços feministas em países com uma classe média fraca. Esta fonte de poder feminista irá enfraquecer à medida que o mundo se aproxima dum evento económico singular, mas até esse momento, temos o poder individual como forma de acelerar o declínio através duma acção simples: não tenham relacionamentos com mulheres que se identificam com o feminismo.

A mulher só irá continuar com um dado comportamento se o mesmo permitir que ela continue a receber o que ela quer da vida. Até agora, ser feminista ainda não prejudicou as suas chances de "descoberta sexual" quando ela se dirige para a noite, ou quando ela filtra centenas de mensagens nos sites de relacionamento. O homem que se encontra num bar, à noite, pode girar os olhos ao ouvir os pontos de vista duma feminista, mas irá, mesmo assim, tentar ter algum tipo de relacionamento sexual com ela.

Isto tem que acabar.

Da mesma forma que os homens rejeitam as mulheres obesas, deixando-as para a subclasse de homens de pouca qualidade que se irão envolver com qualquer tipo de mulher, os homens têm que discriminar sexualmente as mulheres tendo como base o seu sistema de crenças misândrico.

Não só os homens têm que deixar de lado a mulher que se identifica com o feminismo, como têm que deixar bem claro o porquê dela ser rejeitada por ele. Tem que ficar bem claro que o homem que ela estava a considerar para envolvimento íntimo rejeitou-a devido às suas crenças. Exemplo:

Mulher: "É triste que os homens ainda ganhem mais dinheiro que as mulheres".
Vocês: "Espera lá. Tu és uma feminista?!"
Mulher. Bem......sim."
Vocês: "Que pena. Eu não me envolvo com feministas. Uma boa noite para ti."

Mulher: "O controle da natalidade deveria ser um direito humano, tal como o acesso à internet através dos telemóveis."
Vocês: "Então tu és uma feminista?"
Mulher: "Sou de opinião de que se acreditas na igualdade genuína, tu também és um feminista."
Vocês: "LOL! Eu não falo com feministas."  *vira as costas e vai-se embora*

A hipótese dum debate ou duma discussão não se encontram sobre a mesa. Não deixem que ela tenha a chance de explicar as suas crenças e nem que tenha a chance de exigir que tu expliques as tuas. Mal ela admite que é uma feminista, alguém que acredita na superioridade feminina à custa do bem-estar dos homens, ela deixa de existir no teu mundo.

A emasculação dos homens no Ocidente está a avançar tão rapidamente que já é tempo de passar da fase dos relacionamentos não-discriminados para a punição sexual de mulheres que votam em políticos que avançam com leis que tornam os homens em cidadãos de segunda. Só nos podemos culpar a nós mesmos se por acaso persistimos no comportamento hipócrita de lamentar a destruição dos homens ao mesmo tempo que damos gratificação sexual às mulheres que avançam com essa destruição. O nosso desejo tem que se tornar subserviente aos nossos princípios.

Parte se mim questiona de por acaso já avançamos para além do tempo em que este tipo de acção possa ter algum tipo de efeito considerável, mas mesmo que sim, é uma linha de acção que os homens têm que adoptar visto que temos que alinhar o nosso comportamento com as nossas crenças, e as nossas crenças com o nosso carácter.

Não nos podemos queixar do facto de estarmos a ser roubados por um ladrão ao mesmo tempo que permitimos que isso aconteça.

Se uma mulher for rejeitada duas ou três vezes por ser feminista, ela pensará duas vezes antes de partilhar essa afiliação com os homens que ela vier a conhecer. E se ela for incapaz de partilhar essas crenças, e discuti-las abertamente, a sua mente começará a olhar para elas como vergonhosas e controversas.

Sem água, o solo feminista começará a secar no seu cérebro, e a planta murchará. Ela hesitará em propagar as suas ideias, e virá correctamente a ver que o feminismo é algo que prejudica os relacionamentos heterossexuais.

A classe média Americana encontra-se em declínio. O governo, imerso em despesas, ver-se-á na obrigação de reduzir o fluxo de verbas para os bolsos do establishment feminista. Se a isto combinarmos homens que rejeitam as mulheres feministas, acredito que estamos perante uma combinação de boxe 1-2 que pode colocar esta ideologia em banho-maria, embora possa continuar a ter adeptos junto dos transsexuais e dos homossexuais da sociedade, e não junto da moça bonita com quem tu trocaste olhares na cafetaria. Com alguma sorte, ela não é feminista, mas se for, rejeita-a rapidamente, sem qualquer tipo de compaixão.

~ http://bit.ly/2hpSyPJ






domingo, 24 de abril de 2016

A elite globalista usa o feminismo para reduzir a população do ocidente

Por Daryush Valizadeh

Há algum tempo atrás propus a teoria de que a queda da natalidade no mundo ocidental estava a acontecer devido a alguma força cósmica que buscava equilibrar o universo. Eu estava errado. A força não é algo cósmico ou metafísico, mas humano. Depois de estudar as evidências, torna-se claro que está em operação um plano consciente que visa controlar a população humana através de métodos culturais e biológicos, o que irá permitir a que a elite sustenha ou aumente o seu poder e a sua riqueza.

A primeira evidência que demonstra como vocês foram indoutrinados em favor da ideia da redução populacional é que muito provavelmente vocês irão concordar com pelo menos duas das seguintes três frases, mesmo que vocês se considerem como pessoas que tomaram a "pílula vermelha":
1) "Agendas ou as iniciativas levadas a cabo pela elite global têm que ser inicialmente consideradas como 'teoria da conspiração'"
2) "Há demasiadas pessoas na Terra."
3) "As necessidades do meio ambiente estão acima dos planos que visam aumentar a fertilidade humana."
Não é coincidência o facto de vocês já estarem totalmente convencidos da agenda da redução populacional, e se por acaso vivem numa nação ocidentalizada, vocês chegaram a essa conclusão "naturalmente" visto que desde que entraram na escola primária que vocês são bombardeados com mensagens em torno dos "perigos" da sobre-população e da fragilidade do meio ambiente. Parece que todas as ideias progressistas [isto é, esquerdistas] que estão a ser propagadas no Ocidente têm uma coisa em comum: limitar a reprodução humana.

Eis aqui uma pequena lista de causas progressistas que têm percolado dos intelectuais e que foram mais tarde patrocinadas ou raptadas por activistas bilionários e por importantes organizações governamentais Ocidentais.
1. O aborto é uma "escolha" corporal, e não a matança dum ser humano. Resultado: reduz a população. 
2. A pílula é uma "escolha" que permite que as mulheres vivam melhor o estilo de vida consumidor. Resultado: reduz a população. 
3. O empoderamento feminino na forma do feminismo e do igualitarismo empurra as mulheres para o mundo laboral com o expresso propósito de atrasar a maternidade (ou eliminá-la por completo). Resultado: isso reduz a reprodução e a formação de famílias. 
4. Promoção de estilos de vida estéreis na forma o homossexualismo e transsexualismo que nunca podem resultar na criação de novas vidas. Resultado: reduz a população, a reprodução, e a formação de famílias tradicionais. 
5. Promoção do ateismo, niilismo, individualismo e consumismo como alternativas sustentáveis à vida tradicional através da formação de unidades familiares. Resultado: reduz a reprodução e a formação de famílias tradicionais. 
6. As necessidades do "meio ambiente" têm que ser colocados acima das necessidades dos seres humanos. Resultado: faz com que os seres humanos se sintam culpados por gerar famílias. 
7. Ondas gigantescas de imigrantes estrangeiros são encorajadas a entrar nas nações Ocidentais como forma de quebrar os laços entre as tribos e os vizinhos, o que irá diminuir as noções do nacionalismo e do patriotismo ao mesmo tempo que transfere a fertilidade e os recursos económicos dos povos nativos para os estrangeiros. Resultado: diminui o número da população nativa.
Todos os pontos listados em cima reduzem as taxas de reprodução, quer seja directamente ao matar uma vida, ou indirectamente ao promover a culpa ou um estilo de vida que não é compatível com a formação de nova vida. Ao mesmo tempo, as populações imigrantes têm a permissão para crescer a uma taxa mais acelerada que a capacidade dos nativos para se reproduzir.

Aqueles que dominam sobre nós não querem que mais Americanos ou Euro-descendentes cimentem o seu poder e a sua riqueza dentro dos países que eles [os membros da elite] controlam através das instituições governamentais, das empresas e das organizações transnacionais. De que forma é que a elite seria beneficiada se ocorresse um "baby boom" entre aqueles que moram nos estados Americanos mais conservadores, e que acreditam na 1ª e na 2ª Emenda?

Se por acaso tu fosses um rei, e tivesses encontros periódicos com aqueles que te ajudam a governar, será que gostarias que aqueles que são mais capazes de te derrubar atingissem a sua capacidade biológica máxima, ou preferirias prejudicar o seu potencial reprodutivo ao mesmo tempo que avançavas com todo o tipo de causa degenerada como forma de limitar o seu progresso demográfico?

Há cerca de 1 ano atrás escrevi o artigo "Teoria do Colapso Cultural" onde detalhei o mecanismo específico através do qual o progressivismo destrói a cultura nativa, mas eu poderia muito bem ter-lhe dado o nome de "Teoria do Colapso Populacional" sem ter que fazer qualquer tipo de modificação no texto.

Tenho que admitir que me sinto um bocado idiota por demorar tanto tempo para me aperceber que o propósito final da agenda é a redução populacional, especialmente se levarmos em conta que a elite tem discutido e partilhado abertamente os seus planos. Tudo o que precisamos de fazer sempre que escutamos uma entrevista sua é substituir  as palavras "controle populacional" e "desenvolvimento sustentável" por "despovoamento dos Nativos Ocidentais" [isto é, de Europeus e de Euro-descendentes]. Isto é normalmente feito sob a máscara de se combater a pobreza do Terceiro-Mundo ou de se tornar a Terra mais "habitável" para as crianças ocidentais que nunca irão nascer.

Eis aqui algums declarações públicas que revelam como a agenda de despovoamento é importante para aqueles que ditam as políticas governamentais e empresariais:

Eu poderia ter escolhido o Mumbai, o Cairo ou a Cidade do México; para onde quer que olhemos, a população mundial está a aumentar rapidamente. Ela aumenta o equivalente a toda a população do Reino Unido todos os anos. Isto significa que este nosso pobre planeta, que já batalha para sustentar 6,8 mil milhões de pessoas, irá, de alguma forma, ter que suportar mais de 9 mil milhões de pessoas no espaço de 50 anos.
Um programa que vise esterilizar as mulheres depois dos seus segundos ou terceiros filhos, apesar da maior dificuldade relativa quando comparada com uma vasectomia, pode ser mais fácil de implementar do que tentar esterilizar os homens. O desenvolvimento de cápsulas de esterilização de longo duração que possam ser implantadas sob a pele, e removidas quando a gravidez for desejada, abre possibilidades adicionais para o controle coercivo de fertilidade.
David Rockefeller, globalista que se recusa a morrer:


TedTurner, fundador da CNN e um dos maiores proprietários de terras dos Estados Unidos:


Margaret Sanger, fundadora da "Planned Parenthood", que usou com sucesso o aborto como forma de dizimar a população Negra dos Estados Unidos:
A coisa mais misericordiosa que a família pode fazer para com os seus membros mais jovens é matá-los.
Há um tema comum por trás de todo o nosso trabalho: temos que reduzir os níveis populacionais. Ou os governos fazem as coisas à nossa maneira, através de métodos eficazes, ou eles terão que lidar com o que temos em El Salvador, ou o Irão ou em Beirute. A população é um problema político. Mal fica fora do controle, ela exige um governo autoritário, até mesmo o fascismo, para a reduzir.
Bill Gates falou em usar uma das suas fundações para desempenhar o papel de Deus no continente Africano, e limitar a população usando métodos biológicos. É bastante curioso alguém com uma aparência tão "geek" ter este tipo de interesse no controlo populacional, mas temos que ver também que o seu pai trabalhou para a Planned Parenthood.


Warren Buffet, amigo de Gates, também está envolvido na agenda da redução populacional. Ele deu 3 mil milhões à fundação da sua esposa, que tem o nome de "Susan Thompson Buffett Foundation". Adivinhem para que organização esta fundação doa a maior parte do seu dinheiro? Planned Parenthood.
Os registos fiscais revelam também que a maior dos gastos da fundação são canalizados para a promoção e para as pesquisas em torno do aborto e dos contraceptivos. Segundo a "Access Philanthropy", que é um instituto de pesquisa focado nas preferências de doação das fundações e dos doadores empresariais, o planeamento familiar é um dos propósitos centrais da "Susan Thompson Buffet Foundation". 
O formulário fiscal 990 (de organização sem fins lucrativos) revela que, em 2008, a Planned Parenthood e as organizações afiliadas dentro dos Estados Unidos receberam cerca de 45 milhões de dólares; o braço internacional da organização recebeu 8 milhões. Não há dados relativos ao programa Ryan [organização pró-aborto] ou em relação à "Family Planning Fellowship" [organização pró-aborto], mas a fundação pagou cerca de 50 milhões de dólares às universidades que têm um ou ambos os programas.
Por esta altura é curioso notar que, quanto mais sinistro for o indivíduo, mais ele é retratado como inofensivo, desajeitadamente "geek", e folclórico (por exemplo Mark Zuckerberg, os fundadores da Google, e os CEOs da Starbucks).

Temos também um documento de 1974 com o título de National Security Study Memorandum 200 (PDF), comissionado por Henry Kissinger, alguém cuja obsessão pela ordem internacional o levou à conclusão que o aumento populacional de alguns países coloca em perigo os interesses dos Estados Unidos, e que os contraceptivos têm que ser promovidos nesses países como forma de limitar a sua população. Kissinger, outro globalista-zombie que nunca mais morre, ainda é instrumental no estabelecimento de políticas um pouco por todo o mundo através da sua organização Kissinger Associates.

Feminismo e redução populacional

As Nações Unidas tem um plano de acção com o nome de "Agenda 21" que propõe um "desenvolvimento sustentável". Uma das formas através das quais isto é levado a cabo é através da promoção mundial do feminismo visto que ele tem como um dos efeitos a remoção das mulheres do ambiente familiar para dentro do mundo empresarial que está sob o domínio dos mesmos globalistas das Nações Unidas.

Tal como qualquer gráfico ocidental relativo à população nacional pode mostrar, o feminismo está de mãos dadas com a agenda de despovoamento. A ONU confirma que o feminismo é uma excelente forma de controle de natalidade visto que essa organização olha para essa ideologia como essencial para o "desenvolvimento sustentável" (que é a expressão que os globalistas usam quando falam em redução nas taxas de natalidade).
[As melhorias no assentamento humano] deveriam-se fundamentar na cooperação técnica de actividades, parcerias entre os políticos, sectores comunitários privados e públicos, e participação no processo de decisão por parte dos grupos comunitários e grupos de interesse especial tais como as mulheres, os povos indígenas, os idosos e os deficientes motores. 
Estas abordagens têm que formar os princípios centrais das estratégias nacionais de assentamento. Ao serem desenvolvidas estas estratégias, os países terão que estabelecer prioridades entre as oito áreas de programação presentes neste capítulo em concordância com os seus planos e os seus objectivos nacionais, levando em conta as suas capacidades sociais e culturais. 
Para além disso, os países devem tomar as medidas necessárias para monitorizar o impacto que as suas estratégias têm sobre os grupos marginalizados e desprivilegiados, com referência especial às necessidades das mulheres.
A "United Nations Framework Convention on Climate Change" (UNFCC) é liderada por Christiana Figueres, a filha do antigo presidente da Costa, o que lhe garante acesso ao clube globalista. No vídeo que se segue, ela declara que a ONU tem que "todos os possíveis" para reduzir a população mundial (começa em 4:30).


O antigo "Chief Of Bioethics" do "National Institute Of Health" (NIH) é Israeli Ezekiel Emanual, que é irmão de Rahm Emmanuel, antigo conselheiro e actual mayor de Chicago.

No seu artigo escrito para a Atlantic, ele alegou que todos nós deveríamos morrer aos 75 anos porque isso iria poupar milhares de milhões de dólares ao governo. Os argumentos mais caóticos e mais anti-éticos serão avançados sob a máscara da ética e da ordem mundial.
Estou a falar de quanto tempo eu quero viver e o tipo de cuidados de saúde eu irei consentir depois dos 75 anos. 
Os Americanos parecem estar obcecados em fazer exercícios, executar puzzles mentais, consumir vários tipos de sumos e de misturas proteicas, limitando-se a dietas rigorosas, e ingerindo vitaminas e suplementos - tudo isto como um esforço nobre para se enganar a morte e prolongar a vida o mais que puderem. Isto tornou-se tão generalizado que hoje define um tipo cultural: o que eu chamo de o Americano imortal. 
Eu rejeito esta aspiração. Acho que este desespero maníaco de prolongar a vida de forma infindável é um equivoco e potencialmente destrutivo. Por muitos motivos, 75 anos é uma boa idade para parar.
As citações, os vídeos e os vários artigos listados em cima nem chegam a revelar de forma profunda o que pode ser pesquisado por vocês mesmos o YouTube e no Google. Embora haja um ligeiro desequilíbrio em muitos dos sites que falam do despovoamento, acredito que é possível vocês separarem os factos das emoções.

Por algum motivo estranho, muitas companhias cuja motivação única é gerar lucro para os seus accionistas têm um ponto fraco patológico pelas mulheres e pelo meio ambiente. Não é coincidência que o empoderamento das mulheres (de forma que elas se transformem em trabalhadoras corporativas e consumidoras descuidadas) destrói a sua reprodução, ao mesmo tempo que a promoção das preocupações ambientais faz com que não só as pessoas se sintam mal em ter famílias próprias, mas faz também com que as pessoas se sintam inclinadas a dar apoio incondicional e autoridade aos planos globalistas que limitam a população no Ocidente "privilegiado" ao mesmo tempo que se promove a reprodução dos imigrantes do Terceiro Mundo que estão os estão a substituir.

Os homens que chegaram à conclusão em relação ao despovoamento, chegam a esse ponto através de vias distintas. Eu cheguei a essa conclusão não através da política mas através do sexo. Eu vi em primeira mão a forma como o governo, os média, e as universidades estão de modo deliberado a tentar promover desconfiança entre os homens e as mulheres através do feminismo, através do mito da "cultura de violação", e através de ideias de justiça social que dão espaço para a estratégia de "dividir para conquistar" que coloca os sexos a lutar um contra o outro, o que faz com que todas as mulheres olhem para os homens como violadores em potência, e todos os homens olhem para as mulheres como alguém que lhes pode arruinar a vida.

O facto dos homens estarem cheios de medo das falsas acusações de violação ou receosos de serem empobrecidos através do divórcio, é uma característica do progressivismo energizado pela agenda do despovoamento. Foi criada uma divisão entre os homens e as mulheres de modo a que hoje eles olham um para o outro como obstáculo para a felicidade e para a sobrevivência.

Não é por acaso que tu não estás disposto a nada mais que a masturbação mútua com uma mulher quando te encontras sob influência do álcool, algo que não irá resultar na formação duma família. Se por acaso tu queres fazer bebés, foi feito um plano de segurança para garantir que nenhuma reprodução ocorra: essencialmente, todas as mulheres que se encontram na fase fértil do seu desenvolvimento sexual passaram a tomar a pílula mal entraram na puberdade.

Mesmo que ela engravide, os métodos disponíveis para se levar a cabo um aborto estão próximos, especialmente se tu a convenceres a fazer isso visto que, coincidentemente, existem leis federais e estaduais que escravizam os homens da classe média que pensam que ter filhos pode, de alguma forma, ser bom para os seus interesses.

É importante entender que controle de natalidade não tem que ser necessariamente através de métodos biológicos ou através do aborto, mas na forma de ideias e crenças que incutem o medo e o pavor sempre que se fala na reprodução (ao associar ter um filho com a perda da liberdade individual ou perda da liberdade consumista). Eu não me admiraria nada se por acaso os grupos "men going their own way" [MGTOW] estivessem a ser indirectamente apoiados pelo governo como forma de aumentar o medo que os homens têm de se reproduzirem com as mulheres.

Se por acaso ainda têm dúvidas de que o despovoamento ainda é o plano oculto maior das elites do Ocidente, peço que olhem para os gráficos em torno das taxas de natalidade que se encontram nos dados do "World Bank", e que questionem-se do porquê não haver um esforço conjunto para se reverter o declínio.

Porque é que os governos não estão a dar o seu apoio a políticas natalistas (tal como na Rússia) que têm como propósito gerar futuras gerações de nativos e criar uma nação mais forte que irá perdurar pelos anos, mas em vez disso, estão a importar criminosos Mexicanos e islamistas radicais com noções frágeis de democracia?


O que é surpreendente é que a taxa de natalidade dos Estados Unidos encontra-se abaixo da taxa de substituição mesmo se levarmos em conta os fecundos imigrantes, o que revela que as pessoas férteis tornam-se efectivamente estéreis mal se encontrem num ambiente que está marcado para o despovoamento.

Actualmente, a leste da Rússia, e incluindo a Europa do Leste, não há um único país Europeu que tenha taxas de natalidade acima do taxa de substituição. Em comparação, a taxa de natalidade no Níger é de 7.56, quatro vezes mais do que a taxa dos Estados Unidos. Mas não se preocupem porque as "vacinas" humanitárias de Bill Gates irão resolver esse problema através do seu projecto de estimação, um microchip de controle de natalidade que pode ser activado e desactivado remotamente.

Os três principais mecanismos culturais de redução da população nativa é levar as pessoas preocuparem-se 1) com os direitos das mulheres, 2) com a imigração proveniente do Terceiro Mundo, e 3) com o meio ambiente. É precisamente por isso que quase todas as pessoas da esquerda, especialmente os SJWs [Guerreiros da Justiça Social] apoiam de modo fanático os três.

Os esquerdistas foram totalmente condicionados a se posicionarem  em favor de tópicos que levam à destruição da unidade familiar, à deterioração da identidade social das suas sociedades, e em favor da sua própria esterilização.

Quando combinamos os esforços biológicos que incluem controle de natalidade e o aborto, pode-se ver que os Ocidentais não têm practicamente chance alguma de algum dia virem a recuperar a sua população em comparação com os Africanos, os Médio-Orientais, e os Asiáticos, grupos que actualmente não enfrentam bombas culturais e biológicas que tentam reduzir a sua população, mas que rapidamente passarão a ser um alvo mal os Ocidentais tenham sido suficientemente enfraquecidos e os objectivos do despovoamento tenham sido atingidos.

É possível que entendam agora o porquê de, quando Bruxelas aceita um novo país na União Europeia, ser ordenado que seja feita é uma marcha de "orgulho gay" nas principais ruas da capital do país, e o porquê de começarem logo a militar em favor de mais direitos para as mulheres.

Isto é um ataque cultural que tem como propósito reduzir a reprodução desse país de modo a que a sua soberania seja facilmente destruída no espaço de duas gerações - um ataque que começa mesmo antes desse país entrar na União Europeia como forma de "provar" que está pronto a se destruir a ele mesmo como maneira de obter ganhos de curta duração na forma de grandes empréstimos e comércio livre para a elite desse país.

Até mesmo a forma de "game" que ensinei no princípio da minha carreira, de encontros sexuais com a duração duma noite, estava de acordo com a agenda de despovoamento visto que muito dificilmente este tipo de encontros teriam como consequência a reprodução. Isto significa que eu fui um idiota útil por muitos anos. Não posso deixar de notar que os ataques contra mim têm aumentado em intensidade à medida que eu me afasto do ensino do sexo estéril e de ideias anti-família, e começo a promover valores mais tradicionais que são muito mais susceptíveis de gerar filhos e filhas.

Embora eu possa concordar que há demasiadas pessoas a habitar o planeta Terra,  discordo que seja um pequeno grupo de globalistas do topo que deva assumir o papel de Dr Eugenicista e determine que pode e não se pode reproduzir, ao mesmo tempo que eles não limitam a SUA reprodução, especialmente se levarmos em conta a hipocrisia em torno da sua "preocupação" com o meio ambiente ao voarem dum lado para o outro nos seus aviões privados rumo às suas inúmeras mansões.

Eles não querem que tu geres filhos com uma mulher fértil de 19 anos, e os eduques em casa e nem lhes administres Ritalina. Em vez disso, tu és bombardeado com mensagens de que deves casar com uma solteirona em processo de envelhecimento cujo útero muito provavelmente já está estéril e não te pode dar mais do que duas crianças, o que nem de perto nem de longe é o necessário para sustentar a população.

Talvez durante a década 50 te tivessem dito que ter uma família grande era um acto masculino, mas hoje em dia é quase impossível ver imagens de famílias grandes representadas duma maneira positiva na televisão ou nos spots publicitários, especialmente com mulheres com menos de 25 anos que não sejam já escravas das grandes empresas e da propaganda governamental.

Estou a chegar à conclusão de que a única forma de derrotar os males do liberalismo, do feminismo, da justiça social e do progressivismo é tendo famílias grandes, e criando tribos que são livres-pensadoras, auto-dependentes, e, mais importantes, estão armadas. Os homens do futuro que podem resistir ao totalitarismo e aos governos injustos irão nascer dos úteros das mulheres que hoje existem, e a dada altura, essas mulheres têm que ser convencidas de que ser uma mãe que fica em casa, e que educa filhos fortes, é melhor do que ser um consumidora zombie que envenena e esteriliza o seu próprio corpo.

A última coisa que aqueles que estão no poder querem é que as mulheres estabeleçam uniões com homens masculinos e independentes que não precisam do governo para nada, e que colocam mais valor na lealdade para com os seus parentes de sangue e para com a sua nação do que com as ideias esquerdistas, com os iPhones, ou com os clubes desportivos.

No passado, eu tinha como fantasia dormir com o maior número possível de mulheres de modo a poder ser como os playboys que eu via nos filmes de Hollywood, mas hoje o que eu quero é gerar filhos que irão no futuro liderar o seu povo e a nação. Cabe-nos a nós criar os homens que podem eliminar os parasitas que estão a ser bem sucedidos no controle da humanidade.

- http://bit.ly/1QvqHTE



quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Pesquisas sugerem que o corpo da mulher carrega dentro de si ADN do sémen dos seus parceiros anteriores

Por Daryush Valizadeh

Pesquisas científicas convincentes revelaram que os insectos e os mamíferos do sexo feminino são capazes de absorver ADN estranho através das células dos seus corpos. Nos seres humanos já foi demonstrado de forma convincente que este fenómeno ocorre durante a gravidez quando material genético do bebé em crescimento funde-se com áreas do cérebro da mulher, afectando as suas chances de desenvolver a doença de Alzheimer.

As evidências sugerem agora que os animais do sexo feminino podem incorporar dentro de si ADN do esperma dos parceiros sexuais anteriores. Este ADN estranho acaba  depois por fazer parte dos filhos futuros após a mulher ser bem sucedida em engravidar de um homem totalmente diferente. No nosso mundo isto significa que os filhos que o homem vier a ter com uma mulher promiscua podem ter genes de parceiros sexuais anteriores que ele nunca viu ou chegou a conhecer.

Existem também estudos sociológicos que revelam que quando a mulher teve mais do que dois parceiros sexuais, os casamentos são mais susceptíveis de acabar (1234), mas agora apoio adicional para o dantes suspeito campo da telegonia está a revelar que existem também motivos genéticos para não iniciar um casamento com uma mulher promiscua: as crianças que vieres a ter com ela podem ter o "pool" genético poluído pelos seus encontros aleatórios anteriores e pelos encontros casuais.

A telegonia é uma ideia avançada inicialmente por Aristóteles e ela alega que os filhos podem herdar genes dos parceiros sexuais anteriores. Esta ideia não tinha suporte científico até que as evidências se amontoaram em favor do microquimerismo - o fenómeno do ADN estranho a incorporar-se no genoma dum indivíduo. Reparou-se que isto acontece no caso das transfusões de sangue. Se por acaso tu recebes sangue enquanto te encontras num estado traumático, o ADN do doador pode-se incorporar no teu genoma. Surpreendentemente, poucas pesquisas foram feitas entretanto, mas todas as evidências indicam que este é um fenómeno genético comum por todo o reino animal.

Um estudo importante em torno das moscas mostrou como as fêmeas incorporavam o ADN dos parceiros sexuais anteriores, e como, mais tarde, os traços desse ADN masculino se manifestava na prole que elas vinham a ter com machos totalmente distintos.

Cientistas da Universidade de New South Wales [Austrália] descobriram que, pelo menos nas moscas da fruta, o tamanho da descendência era determinado pelo tamanho do primeiro macho com quem a fêmea acasalou, e não com o segundo macho com quem ela gerou descendência. (...)

"As nossas pesquisas levam as coisas para um nível superior - mostrando que o macho também pode transmitir algumas das suas características adquiridas à prole gerada por outros machos" disse ela. "Mas ainda não sabemos se isto se aplica a outras espécies. (...)

O Dr Stuart Wigby, do Departamento de Zoologia da Universidade de Oxford, acrescentou: "O princípio da telegonia é, teoricamente, possível para qualquer animal internamente fertilizado, mas historicamente não tem havido muitas evidências em favor disso.

Cientistas envolvidos no estudo estão a lançar a hipótese de que o ADN do esperma é absorvido dentro dos ovos femininos sem, no entanto, fertilizá-los:

Os pesquisadores sugeriram que o efeito deve-se às moléculas que se encontram dentro do fluído seminal do primeiro macho e destes serem absorvidos pelos ovos femininos que ainda não estão amadurecidos, e influenciando posteriormente o crescimento da descendência dos machos subsequentes.

Já foi observado que o corpo humano feminino age como uma esponja em relação ao ADN estranho que é depositado dentro dele:

É possível que o Mc [microquimerismo] no cérebro seja capaz de distinguir os vários fenótipos amadurecidos, ou atravesse por uma fusão com as células pré-existentes, e adquira um novo fenótipo, tal como sugerido por estudos feitos em murinos ou em humanos onde células derivadas da medúla óssea circulavam até ao cérebro e geravam células neuronais por diferenciação, ou por fusão com neurónios pré-existentes. (....)

Embora a relação entre o Mc do cérebro e a saúde versus a doença necessite de mais estudos, os nossos achados sugerem que o Mc com origem fetal pode impactar a saúde maternal e, potencialmente, pode ter um significado evolutivo [sic].

O estudo citado em cima tem duas implicações sísmicas: o primeiro é que a mulher pode absorver ADN suficiente durante a sua vida que venha a causar a que ela mude o seu fenótipo (isto é, a sua aparência e o seu estado de saúde geral). Pode haver alguma verdade na frase "cara de vadia", onde uma mulher altamente promíscua sofre alterações na sua aparência física devido aos variados tipos de esperma de homens distintos que foram depositados dentro dela.

A segunda implicação emana do facto de que é cientificamente conclusivo que as mães solteiras têm ADN dos seus filhos bastardos a viver permanentemente dentro dos seus corpos. Qualquer homem que se reproduza com uma mãe solteira, irá ter filhos que têm dentro de si ADN dos seus filhos bastardos, o que, obviamente, inclui ADN dos seus pais ausentes.

Isto implica que os homens podem ser geneticamente traídos [inglês: "cuckholded"] sem terem sido traídos da maneira normal, e que ter filhos com uma mãe solteira é, e termos prácticos, dar ao pai do seu primeiro filho um prémio adicional no jogo da evolução.

O microquimerismo foi também observado nos cães, onde os mais velhos passam os seus genes aos irmãos mais novos, sugerindo que os primeiros filhos têm o grau mais elevado de pureza genética - uma suspeição muito provavelmente notada pela nobreza do passado. Não só isso, mas as cadelas incorporam o material genético associado ao cromossoma Y proveniente da sua descendência masculina. Essencialmente, a cadela fica mais masculina ao ter descendência masculina.

Os pesquisadores encontraram células com cromossomas Y na mãe depois destes nascimentos, o que significa que a mãe tinha células masculinas no seu corpo. Os pesquisadores encontraram células masculinas geneticamente semelhantes na descendência feminina da mesma mãe nas ninhadas posteriores. Estas cadelinhas eram recém-nascidas e nunca tinham estado grávidas, o que sugere fortemente que elas haviam adquirido as células que haviam ficado para trás, deixadas pelos seus irmãos mais velhos enquanto estes se encontravam no útero.

Se as mulheres absorvem genes associados ao cromossoma Y através do sexo casual, então isso pode explicar o porquê das mulheres com um passado sexualmente promíscuo exibirem mais traços masculinos, algo que qualquer playboy internacional pode confirmar. A mulher promiscua torna-se mais masculina devido ao facto de vários genes masculinos estarem a ser inseridos no seu genoma, e estarem a afectar o seu fenótipo.

Algumas ideias mais antigas relativas à telegonia, datando de há mais de um século, não parecem agora estar longe da verdade:

No seu livro “Individual Evolution, Heredity and Neo-Darwinists” (1899), o biólogo e filósofo Francês Felix Le Dantec menciona vários factos que demonstram a telegonia, mas as evidências eram bastante pseudo-científicas até mesmo para essa altura.

O autor menciona dois exemplos com animais e um com seres humanos. Le Dantec escreveu que um agricultor lhe havia dito que, a dada latura, uma das suas porcas copulou com um javali, e, na sua cor, a descendência parecia-se totalmente com o pai. Mas quando a mesma porca copulou com outro javali, alguns porquinhos da segunda ninhada continuavam a ter semelhanças cromáticas com o javali com quem a porca havia copulado em primeiro lugar.

Ele escreveu também da forma como Lord Morton cruzou uma égua com uma zebra e obteve o híbrido dum cavalo com uma zebra. Quando ele voltou a cruzar a mesma égua com um cavalo, esta segunda copulação gerau um potro que tinha mesmo assim linhas semelhantes às de uma zebra.

O microquimerismo encontra-se na vanguarda das pesquisas genéticas que têm, ultimamente, incluído a epigenética que é o ligar e o desligar de certos genes devido a estímulos ambientais. A epigenética tem levantado questões contra a teoria da evolução porque ela demonstra que a adaptação pode ocorrer dentro dos indivíduos sem a acção da selecção natural. Pesquisas recentes estão a revelar o pouco que sabemos em relação à forma como o genoma humano funciona, sugerindo uma imagem mais complexa do que aquela que havíamos imaginado.

As pesquisas sociológicas foram as primeiras a revelar que casar com uma mulher com um passado sexual robusto aumentava as probabilidades do casamento falhar.

Agora, as pesquisas genéticas disponibilizam mais evidências de que tais mulheres irão dar à luz filhos que - segundo princípios que ainda não entendemos - não são totalmente do pai. Devido ao facto deste campo de pesquisa ser politicamente incorrecto (ao pintar consequências fortemente negativas para as mulheres que levam uma vida promiscua "forte e independente") é pouco provável que as universidades esquerdistas aprovem mais pesquisas neste área.

Durante milhares de anos, a pureza feminina foi estimada acima de qualquer coisa no momento em que se pensava em formar uma família. Hoje, a comunidade científica está a confirmar a validade dessa práctica. Até que a ciência fique estabelecida neste ponto, os homens que insistam em casar com uma mulher promiscua devem pelo menos exigir uma entrevista com os seus parceiros sexuais anteriores para que fiquem mais familiarizados com os homens cujos genes podem vir a ser transmitidos para os seus futuros filhos.

http://bit.ly/1UacFKR



sábado, 2 de janeiro de 2016

O que é a Dialética Hegeliana?

Por Daryush Valizadeh

Uma expressão que vez após vez foi surgindo quando eu fazia a minha pesquisa dos governos modernos é "Dialéctica Hegeliana". Passei algum tempo a estudar o termo não só para saber o que era, mas também para saber como é que o mesmo estava a ser usado pela classe governante como forma de manipular o público de moda atingir um propósito pré-estabelecido.

Inicialmente descrito pelo filósofo iluminista Alemão Georg Wilhelm Friedrich Hegel, a Dialéctica Hegeliana é um mecanismo para se chegar a uma verdade final ou a uma conclusão. É bem provável que vocês usem, actualmente, o método Aristotélico de se chegar à verdade, que é observar todos os factos da situação e inferir a conclusão mais lógica tendo como base essas observações.

Por outro lado, Hegel falou dum processo onde a verdade era atingida através dum processo de fricção e conflicto entre uma força (tese) e a sua oposta (antítese). O resultado final deste confronto - a síntese - é a melhor conclusão.

É bem provável que a síntese não seja a verdade final e absoluta. Esta torna-se na nova tese e é formada uma nova antítese em sua oposição. O conflicto avança então rumo a uma segunda síntese. Este processo repete-se até que a síntese final é revelada, que, teoricamente, é a verdade absoluta.

Dito de forma simples, a Dialéctica Hegeliana é a batalha entre dois extremos como forma de se obter um resultado que se encontra algures no meio. O resultado irá desenvolver uma força opositora e a batalha que se seguirá irá ter outro tipo de resultados. A realidade objectiva que temos actualmente incorporou dentro de si todas as "batalhas" prévias de teses e antíteses desde o princípio; isto significa que - de acordo com a teoria - estamos a viver dentro dum arco progressivo rumo à verdade absoluta e rumo a um mundo perfeito.

Exemplos de teses e antíteses:

Tese
Antítese
Síntese
Hegemonia Francesa e Inglesa depois da Primeira Guerra Hitler Hegemonia
Americana
Conservadorismo Tradicional Marxismo Globalismo
Perda de poder doméstico por parte do governo dos EUA 11 de Setembro "Patriot Act"
O NSA espia os Americanos
Feminismo PUA, MRA
Neomasculinidade
?

A Dialéctica Nacional

Hegel propôs esta dialéctica como uma forma natural de se atingir a verdade, mas tinha em mente que a própria nação era o veículo para se criar a nova síntese. Tal como a maior parte dos pensadores do Iluminismo, Hegel rejeitou a noção de Deus e colocou a nação-estado como Deus. A elite moderna avançou ainda mais com isto ao determinar uma síntese (um propósito específico) e posteriormente, a executar eventos que evoluem artificialmente rumo a tal síntese pré-determinada.

Se a elite tem em vista um leque de resultados - quer seja um governo mais autoritário ou uma guerra que consolida o seu poder - tudo o que eles têm que fazer é gerar uma antítese que os irá levar rumo ao resultado desejado. Isto é normalmente conhecido como ataque "bandeira falsa" ["false flag attack"] onde o governo duma nação ataca a própria nação de modo a que possa responder da forma que sempre quis, visto que é só através desse ataque que os cidadãos concordam com a síntese pré-determinada.

Diga-se de passagem, os ataques bandeira-falsa são, na verdade, uma forma comum que os governos usam para realizar os seus propósitos.

Eis aqui dois círculos Hegelianos dentro dois quais nós podemos estar a viver:

Tese
Antítese
Síntese
Rússia recusa-se entrar na  Nova Ordem Mundial Desestabilizar a Ucrânia e a Síria; Forçar a Rússia a agir de forma agressiva Criar pretexto para remover a elite Russa; Instalar políticos Ocidentais na Rússia.
Nacionalismo na Europa Permitir a entrada de milhões de Afro-Islâmicos Fortalecer as Nações Unidas e a União Europeia como forma de "proteger" as pessoas dos tumultos sociais

É comum as pessoas usarem a dialéctica na sua vida como forma de resolver problemas:

Tese
Antítese
Síntese
Não está a receber atenção. Inventa drama, catástrofes e doenças Recebe atenção por parte da família, amigos e estranhos

O que a elite governante faz, e já está a fazer há séculos, é gerar reacções que requerem as soluções que eles sempre quiseram implementar. Esta reacção (por exemplo, o 11 de Setembro) coloca os cidadãos num estado de medo e de ansiedade, o que permite a fácil implementação de soluções sem que haja qualquer tipo de resistência. Será que os Americanos teriam protestado duma forma mais agressiva ao "Patriot Act" se o 11 de Setembro nunca tivesse ocorrido? Muito provavelmente eles haveriam de se rir desta proposta, tal como se riram das tentativas de George W. Bush de privatizar a Segurança Social no princípio do seu segundo mandato.

Cuidado com as "soluções" governamentais

Uma das formas de se ficar a saber que os governos estão a usar a dialéctica Hegeliana para cumprir com os seus planos é quando eles têm soluções prontas logo após um evento, antes mesmo de haver algum tipo de debate público sobre essas "soluções". Isto é visto com frequência nos Estados Unidos com o tópico do controle de armas, onde após cada incidente de tiroteio e assassinatos, há uma apelo à limitação da venda de armas por parte dos média e por parte do governo.  O forte controle de armas, ou a confiscação das mesmas, é a solução pré-determinada da classe governante Americana que sem dúvida será tentada no futuro.

Desde Nero a queimar Roma a Hitler a queimar o Reichstag, um pouco por toda a História líderes sedentos de poder geraram crises como forma de apresentar ao público situações onde as suas soluções envolvendo um Estado-Policial "faziam sentido"

"Entreguem as vossas armas" - É para vossa segurança...." (....)

Todas as crises financeiras que os Estados Unidos já sofreram foram seguidas pelo mesmo padrão de dialéctica Hegeliana que resultou num passo incremental rumo ao domínio financeiro mundial por parte duma elite restrita. [Fonte]

Um outro uso relacionado da dialéctica Hegeliana é gerar a aparência duma saudável oposição governamental. Nós vemos isso nos Estados Unidos onde tanto os Democratas como os Republicanos são duas cabeças do mesmo corpo. Eles criam uma fachada pública onde passam a imagem de duas forças opositoras a debater e a comprometerem-se a servir os interesses da nação, quando na verdade, ambos os partidos são controlados pelos mesmos globalistas que fazem donativos a ambos os partidos.

O fenómeno "cuckservative" revelou que os conservadores mainstream são virtualmente idênticos à esquerda, com a excepção de alguns pontos quentes tais como o aborto e a religião (eles já convergiram na questão do "casamento" homossexual).

No Ocidente, a escolha basicamente é entre a informação "esquerdista" controlada, e a informação "direitista" controlada. O conflito entre os dois grupos SOB CONTROLE mantém o aparente conflito informacional aceso. Factos indesejados que se enquadram em nenhum dos grupos são convenientemente esquecidos. Livros que não se enquadram dentro de nenhum dos campos são efectivamente neutralizados porque eles irão invocar a ira tanto da "direita" como da "esquerda". (...)

A dialéctica Hegeliana está actualmente a ser aplicada como forma de assegurar e manter o poder mundial absoluto, bem como a autoridade absoluta, nas mãos duma elite. [Fonte] 

A dialéctica Hegeliana exige uma tese e uma antítese, um pró. e um anti.. Será que isto não são absolutos? Será que os próprios conceitos de esquerda e direita, Este e Oeste, preto e branco, etc, exigidos pela dialéctica, não são, em si, uma confirmação do absolutismo? [Fonte]

(Uma política governamental com um título razoável tal como "desenvolvimento sustentável" faz parte da dialéctica que tem como propósito controlar o comportamento humano e a sua reprodução.)

É fácil governar quando os cidadãos encontram-e programados para exigir as mudanças que estão de acordo com os teus planos:

O aspecto perturbador da abordagem de Alinsky para a "mudança social radical" é a sua crença no método Marxista-Leninista de manter sempre as massas desmoralizadas de modo a que elas passem a exigir mudança, ou insistam que o sistema seja abolido de todo. [Fonte]

Muitos de nós estamos cientes do que a elite está a fazer à sociedade como forma de a manter sob controle. A dialéctica Hegeliana permite-nos ver como é que eles estão a fazer, acrescentando uma importante peça no puzzle de modo a que mais facilmente se possam reconhecer os esquemas autoritários. Sempre que ocorre uma crise cuja solução é avançada pelos políticos, pelos governos, pelas organizações mundiais tais como as Nações Unidas, o FMI, o Banco Mundial, a Reserva Federal, ou incontáveis outras entidades semi-governamentais, podemos ter a certeza de três coisas:

1. A solução não irá resolver o problema original.
2. É bem possível que o problema tenha sido criado por uma das instituições citadas em cima como forma delas mesmas avançarem com a sua "solução"
3. O controlado processo Problema-Reacção-Solução está a reduzir a tua liberdade e fazer com que fiques mais dependente do estado.

Depois de catástrofes violentas e eventos globais, pensem por alguns instantes para ver exactamente quais são os seus planos reais tendo como base a reacção daqueles que se encontram no poder, e pensem em resistir a esses mesmos planos se isso estiver ao vosso alcance. Para terem a certeza, podem assumir que virtualmente todas as soluções não-locais avançadas pelo governo fazem parte dum plano de te magoar, e que isso terá o efeito contrário ao declarado se por acaso o mesmo receber permissão para ser implementado.

- http://bit.ly/1TkwEq5




terça-feira, 9 de dezembro de 2014

O que é um Guerreiro da Justiça Social?

Por Daryush Valizadeh

Os Guerreiros da Justiça Social [em inglês, "SJW" - Social Justice Warrior] acreditam numa ideologia esquerdista extremista que combina o feminismo, o progressismo, e o politicamente correcto num sistema totalitário que tenta censurar o discurso e promover estilos de vida marginais ao mesmo tempo que tentam activamente discriminar os homens - especialmente os homens brancos. Eles são o braço activista na internet do progressismo Ocidental que opera como um grupo vigilante de forma a garantir a conformidade e homogeneidade do pensamento esquerdista.

O verdadeiro entendimento de "Guerreiros da Justiça Social" ainda está em aberto, mas de forma geral, ele tornou-se num termo abrangente que caracteriza as feministas e os esquerdistas que de modo activo tentam resolver as alegadas injustiças da sociedade moderna, organizando-se em comunidades online como forma de disseminar propaganda, censurar o discurso, e punir os indivíduos, fazendo com que eles sejam expulsos dos seus empregos. Eles foram também bem sucedidos em se posicionarem nos escalões superiores das universidades, das organizações mediáticas e das industria de tecnologia.

Os Guerreiros da Justiça Social não olham para todos os seres humanos como iguais

Usando a hierarquia do "privilégio", os Guerreiros da Justiça Social calculam o valor dum ser humano com base nas alegadas injustiças ou maldades que esse grupo sofreu desde o tempo do homem ancestral, usando uma interpretação selectiva e estreita da História. Os Guerreiros da Justiça Social elevam os grupos que eles consideram terem recebido a menor quantidade de "privilégio" no passado, e depois usam o activismo da internet, sob a forma de multidões e purgas comunitárias, para atacar aqueles que são tidos como os que têm uma maior quantidade de privilégio.

A ideia do privilégio é tão essencial para a ideologia dos Guerreiros da Justiça Social que uma táctica comum de debate por eles usada é o de dizer "verifica o teu privilégio", que essencialmente tem o significado de "tens que parar de dizer o que dizes, ou mudar o que dizes, porque os teus ancestrais podem - ou não - ter feito coisas más às mulheres ou as etnias minoritárias."

Por exemplo, se um conhecido homem branco Americano diz uma piada sobre uma mulher negra lésbica e muçulmana, os Guerreiros da Justiça Social irão usar uma combinação de blogues, Youtube, e redes sociais como forma de revelar a sua identidade (publicar a sua informação pessoal, incluindo o local onde ele trabalha). Depois disto, irão pressionar a empresa do homem, inundando-a com chamadas e mensagens com o propósito de remover a sua fonte de rendimento, ao mesmo tempo que se dedicam a uma campanha de ataque em massa como forma de levar a que as suas contas online sejam suspensas.

O seu propósito final é o de silenciar todo o discurso com o qual eles não concordam, ou discurso que eles acham ofensivo, ao mesmo tempo que castigam o infractor através da remoção da sua fonte de rendimento.

À medida que eles vão crescendo em poder, o intervalo de discurso aceitável que poderá dar início a uma caça às bruxas por parte dos Guerreiros da Justiça Social vai ficando cada vez mais estreito, e aqueles que se encontram no ponto mais elevado da hierarquia do privilégio (os homens brancos) têm que falar de forma cuidada se por acaso não querem ser vítimas dum ataque por parte dos Guerreiros da Justiça Social.

Eles acreditam que o consenso é mais importante que a objectividade.

Os Guerreiros da Justiça Social não acreditam na objectividade. Em vez disso, o discurso e as ideias têm que ser analisadas de modo relativo segundo a fonte das mesmas e segundo o público-alvo. O sentimento duma declaração tem também que ser levado em consideração, coisa que pode ser afectada pelas notícias actuais, pela atmosfera cultural e pelas tendências populares. Por exemplo, consideremos a seguinte frase:

Os Asiáticos são nerds.

Se, depois dum tremor de terra ter ocorrido no Japão, um homem branco famoso dissesse esta frase no Twitter, uma punitiva caça às bruxas por parte dos Guerreiros da Justiça Social teria início. No entanto, se uma famosa utilizadora do Youtube, negra e lésbica, dissesse exactamente a mesma coisa, nenhuma acção contra ela seria tomada. Isto prende-se com o facto das mulheres negras se encontrarem num ponto baixo dentro da hierarquia de privilégio dos Guerreiros da Justiça Social, e, como tal, terem uma maior amplitude no discurso até que uma caça às bruxas seja iniciada contra si.

O homem branco, que está no topo da hierarquia do privilégio, não tem margem de manobra para fazer uma piada sobre raça alguma visto que ele não faz parte duma classe protegida pelos Guerreiros da Justiça Social. Ele seria considerado racista e intolerante, apesar do facto da declaração "Os Asiáticos são nerds" ter uma baixa ambiguidade, independentemente da raça ou do estatuto da pessoa que a disser.

Esta falta de objectividade por parte dos Guerreiros da Justiça Social é intencional e deriva do pensamento Marxista Cultural que alega que a objectividade e a noção do certo e do errado são menos importantes que o consenso. O motivo por trás disto prende-se com o facto do consenso ser facilmente obtido através da manipulação da narrativa - factos culturais, ideias e memes que fazem parte duma população específica. Se alguém consegue construir um consenso, manipulando a narrativa através do domínio dos média, ou através da rápida eliminação do discurso que se encontra em oposição ao que "tem" que ser acreditado, é possível subscrever algumas crenças mesmo que elas se encontrem em oposição a factos científicos confirmados ou contra o raciocínio básico.

A táctica dos Guerreiros da Justiça Social evoluiu devido à necessidade de manter a ideologia viva  num clima onde a ciência - e ciência com mais de 100 anos - contradiz a maior parte das suas ideias. Por exemplo, uma crença importante dos Guerreiros da Justiça Social é que, para além do seu corpo físico, não existem distinções entre os homens e as mulheres, que a evolução [sic] parou no pescoço dos seres humanos e deu a ambos os sexos cérebros idênticos. A biologia humana não dá qualquer tipo de apoio a esta noção [1] [2] [3], e como tal, sempre que uma pessoa tenta declarar perante uma audiência que os homens e as mulheres são diferentes, os Guerreiros da Justiça Social tentam uma das três:
(1) Censurar o discuro através de multidões descontroladas.
(2) Chamar a pessoa de "misógina" (e alguém com ódio às mulheres) como forma de impedir que a população geral leve em consideração a informação correcta que está a ser apresentada.
(3) Destruir os meios de subsistência da pessoa, entrando em contacto com o seu patrão, de modo a que ele seja menos capaz de exercer a sua liberdade de expressão.
Vocês irão encontrar com frequência a táctica do consenso a ser usada pelos Guerreiros da Justiça Social:

Como é que tu podes acreditar em X quando tantas pessoas acreditam em Y?

Como se sabe, o consenso é uma forma débil de analisar os factos e as escolhas morais. Era consenso [científico] acreditar que a Terra era achatada e que o sol girava em volta da Terra. Infelizmente, muitos bons homens foram presos ou executados por terem crenças que iam contra as crenças consensuais da altura, embora se saiba hoje que eles estavam certos. O consenso Americano apoiava a instituição da escravatura, mas isso não tornava esse consenso moralmente correcto. E não foi há muito tempo que o consenso defendia a segregação entre brancos e negros, mesmo no Norte dos Estados Unidos, onde a escravatura não era practicada. O consenso tem-se revelado como um método perigoso de validar ideias e comportamentos.

Os observadores irão notar que o controle de informação é um componente importante da ideologia dos Guerreiros da Justiça Social. Eles não têm outra escolha senão agir desta forma visto que as suas ideias não estão de acordo com a ciência e nem com a lógica. Devido a isto, os Guerreiros da Justiça Social construíram mecanismos através dos quais eles controlam o discurso que vai contra as suas crenças.

Ao controlar os argumentos ou as ideias que estão disponíveis para o público, eles têm maiores possibilidades de convencer os outros através da manipulação e da intimidação frontal da sua visão do mundo, como forma de gerar o consenso que eles precisam para afectar as mudanças sociais. Algumas pessoas tomam parte activa nas suas causas porque nunca entram em contacto com pontos de vista contrários, que normalmente são classificados de "discurso de ódio".

O mensageiro é mais importante que a mensagem

Uma parte importante do seu activismo depende dos sentimentos subjectivos e do valor atribuído às partes envolvidas. Antes duma Guerreira da Justiça Social tomar uma decisão em torno do certo e do errado, ela tem primeiro que saber a raça, sexo, e sexualidade dos participantes envolvidos, e só depois decidir de vai ficar furiosa ou não. Uma declaração ou uma ideia isolada não é suficiente para que se chegue a uma conclusão em torno da aceitabilidade da declaração ou da ideia. Por exemplo, levemos em consideração a frase que se segue:

O aborto não pode ser usado como forma de controle de natalidade.

Uma Guerreira da Justiça Social seria incapaz de reagir a esta declaração sem saber primeiro quem a disse. Se tivesse sido eu - um homem caucasiano -  a publicar esta frase num site famoso como a CNN, o ultraje seria imenso. A maior parte dos comentários iriam acusar-me de ter ódio pelas mulheres, e de querer controlar os seus corpos. Teria início uma petição com o propósito de impedir que eu voltasse a escrever para a CNN.

Por outro lado, se a mesma frase tivesse sido dito por uma feminista como Jessica Valenti, as respostas seriam mais calmas; ela receberia algum tipo de críticas e até algumas palavras de apoio por parte de pessoas que tentariam destruir a minha vida caso eu tivesse dito exactamente a mesma frase.

A pessoa que acredita no método cientifico não seria afectada pelo mensageiro: ela iria avaliar a declaração e tentar verificar se a mesma se fundamenta na lógica. Os Guerreiros da Justiça Social evitam tal tipo de comportamento objectivo.

Alguns grupos merecem mais a igualdade que outros grupos

Os Guerreiros da Justiça Social fazem um espectáculo gigantesco em torno da sua busca pela "igualdade", mas como a citação presente no livro Animal Farm declara:

Todos os animais são iguais, mas alguns animais são mais iguais que outros.

As Guerreiras da Justiça Social não acreditam que o homem merece o mesmo tratamento que a mulher da mesma raça. Quando elas dizem "igualdade", o que elas têm em mente é a aplicação de benefícios especiais para grupos protegidos como forma de gerar uma igualdade fundamentada na subjectividade da sua percepção e dos seus sentimentos. Elas chegam ao ponto de alegar que as mulheres e os não-brancos não podem ser racistas contra os homens brancos. Se uma mulher negra qualifica um homem branco de "cracker", "honky", "redneck", "hick", ou "peckerwood", ela apenas está a corrigir males históricos e injustiças, e não a ser racista.

Uma vez que as Guerreiras da Justiça Social não têm uma forma objectiva de medir ou orientar a igualdade, a mesma só será atingida quando elas sentirem que essa igualdade foi atingida. O problema é que se essa igualdade alguma vez for atingida, isso irá destruir a necessidade da existência das Guerreiras da Justiça Social; isto significa que a busca pela igualdade é como a "guerra às drogas" ou "guerra ao terrorismo", isto é, uma guerra perpétua que nunca será vencida visto que, nas suas mentes, sempre irá surgir um grupo necessitado de algum tipo de privilégio e igualdade.

Se nós trocarmos a palavra "igualdade" pela palavra "poder", ficaremos com uma melhor percepção do que motiva o activismo dos Guerreiros e das Guerreiras da Justiça Social. Um teste simples que pode ser feito para se danificar por completo o argumento das Guerreiras da Justiça Social em torno da igualdade é perguntar-lhes o seguinte:

Vocês acreditam que a mulher negra é igual à mulher branca?

Elas irão contorcer-se bravamente, e olharão para os lados - para as suas amigas Guerreiras da Justiça Social -  como forma de saber o que elas pensam antes de dar uma resposta confusa, inconsistente com outras crenças por ela mantida.

Os Guerreiro da Justiça Social são máquinas de rotulagem de seres humanos

Se a censura não for possível, os Guerreiros da Justiça Social tentam destruir a reputação do infractor de discurso, qualificando-o de racista, misógino, verme, intolerante, xenófobo, homofóbico ou transfóbico. Esta é uma das suas mais fiáveis tácticas para colocar o público contra as pessoas com as quais elas não concordam devido ao peso  negativo que estes termos ainda carregam. Eu mesmo já fui qualificado com todos os nomes possíveis e imaginários, e o site sob a minha gestão - Return Of Kings - já foi denunciado pelos blogues mainstream que se alinham com as Guerreiras da Justiça Social, sendo posteriormente colocado na lista negra.

Embora actualmente os rótulos ainda sejam eficazes, as Guerreiras da Justiça Social estão a diluir o seu poder devido ao uso excessivo. Se a maioria dos homens são tidos como "misóginos", então o público perderá a sua sensibilidade em relação a este termo. Nós já estamos a ver algo nesse sentido à medida que as Guerreiras da Justiça Social se vêem forçadas a aumentar os rótulos para níveis criminosos. Uma táctica que tenho visto com relativa frequência actualmente é acusar os homens de "assédio sexual" quando na verdade tudo o que o homem fez foi flirtar com ela ou criticá-la.

Pior ainda, as Guerreiras da Justiça Social começaram a qualificar os homens de "violadores" tendo como base nada mais que alegações anónimas feitas na internet - mesmo que a suposta "vítima" nunca tenha reportado o "crime" à polícia. Para as Guerreiras da Justiça Social não interessa que não exista qualquer tipo de condenação através do normal processo legal, e que o rótulo de "violador" permaneça sobre os homens mesmo quando as autoridades policiais se tenham recusado a acusá-los.

Isto destrói por completo a presunção de inocência através da qual uma pessoa é inocente até prova em contrário - um direito básico usado desde o tempo dos Romanos e incluído na Declaração Universal dos Direitos Humanos. É possível que cheguemos a um ponto onde seja presumido que todos os homens são violadores, e sempre que eles disserem algo impróprio, isso seja usado para limitar a sua liberdade de expressão.

Pouco dispostos a debater de forma civilizada

Outra característica dos Guerreiros e das Guerreiras da Justiça Social é a sua falta de vontade em tomar parte em debates civis frente-a-frente, preferindo em seu lugar acções de grupo através do que eles chamam de "campanhas" ou "grupos de pressão". Incapaz de aceitar críticas ou de analisar evidências concretas, a Guerreira da Justiça Social que se encontre isolada irá tentar fazer-se de vítima" ("Pára de me atacar!", "Para de me provocar!", "Pára de me envergonhar!"), ou usar inúmeras falácias argumentativas. Estas tácticas são usadas como forma de ganhar tempo até que ela volte a ter o poder e a segurança do seu grupo mais alargado.

Os Guerreiros da Justiça Social evitam debater porque eles não têm as ferramentas lógicas necessárias para uma discussão objectiva. Se o teu sistema de crenças é mantido através da subjectividade, dos sentimentos, e do presumido valor dum indivíduo com base numa imaginária escala de privilégio, é impossível debater com alguém que usa factos. A falta de rigor educacional das comunidades dos Guerreiros da Justiça Social significa que eles e elas sentem-se mais confortáveis re-blogando conteúdo no Tumblr, ou partilhando imagens engraçadas, em vez de analisarem os dados científicos como forma de encontrarem evidências do que defendem.

Nas universidades, é normal as Guerreiras da Justiça Social obstruírem palestrantes que elas não conseguem refutar com factos. Para alguns observadores, este tipo de comportamento pode parecer o comportamento duma criança que coloca os dedos nos ouvidos e grita o mais alto que pode. Elas não têm escolha senão silenciar o discurso dos outros visto o seu próprio discurso ser incapaz de refutar os argumentos que se encontram contra a sua visão do mundo, e elas não terem o rigor intelectual para o fazer.

Ausência total duma moralidade fixa

Graças à subjectividade da sua ideologia, os Guerreiros e as Guerreiras da Justiça Social não têm estrutura moral ou qualquer tipo de virtude. O porquê disto ser assim é intencional visto que a acumulação de conhecimento, moralidade, e sabedoria do passado foi desenvolvida e promovida pelos homens brancos, e estes são vistos como os arautos da dor e do sofrimento das classes que os Guerreiros da Justiça Social querem "proteger".

Mesmo que Aristóteles, Seneca, Marco Aurélio, Tomás de Aquino, ou Henry David Thoreau tenham tido sabedoria valiosa que ainda continua a ajudar milhões de pessoas que vivem nos dias de hoje, a informação que deriva do seu trabalho tem que ser totalmente rejeitada porque eles eram homens brancos. Visto que durante os últimos séculos o homem branco tem estado na linha da frente do avanço da humanidade, especialmente depois do declínio dos impérios dos Egípcios, dos Persas, dos Mongóis e dos Otomanos, a rejeição da obra dos homens brancos exclui a maior parte da orientação moral que podemos usar para determinar o certo do errado.

Consequentemente, os Guerreiros da Justiça Social inventam o seu próprio código moral, embora o mesmo baseia-se no que eles sentem naquele preciso momento - o mesmo não servindo como linha orientadora por um período superior a um ou dois meses (sugerindo que o seu livro moral teria que ser escrito a lápis).

A maior excepção que eu encontrei para esta discriminação contra o homem branco é Steve Jobs, inventor do iPhone, dispositivo que os Guerreiros da Justiça Social preferem usar. A ironia em torno disto é que os Guerreiros da Justiça Social são contra o "capitalismo ganancioso", preferindo em seu lugar o socialismo e o capitalismo, sem levar em conta que iPhones são feitos por mão-de-obra barata em alguns países da Ásia onde alguns trabalhadores já se suicidaram precisamente nas fábricas onde os iPhones são construídos (devido às terríveis condições de trabalho lá existentes).

Os Guerreiros e as Guerreiras da Justiça Social são capazes de cobrir algumas áreas das suas crenças preferidas de modo a que o seu estilo de vida consumidor não seja colocado em causa.

As Guerreiras da Justiça Social não acreditam em Deus, não defendem a importância da familiar nuclear como a mais importante unidade dentro das organizações humanas, não têm qualquer sentido de comunidade local (em oposição às que apenas existem na internet). Em vez de lerem textos históricos para obterem algum tipo de orientação, elas lêem o Huffington Post, o Buzzfeed, e o Reddit. Uma considerável proporção das Guerreiras da Justiça Social obtém a sua informação em memes gráficos que partilham de modo entusiástico no Imgur e no Facebook.

Os Guerreiros da Justiça Social são pagãos que veneram as mulheres, as minorias, os homossexuais, e outros aspectos não-capitalistas, não-Católicos da humanidade. Uma vez que o seu sistema de crenças se baseia em tendências e sentimentos, os Guerreiros da Justiça Social irão rapidamente alterar o seu pensamento dum mês para o outro, dependendo do que se encontra "na moda" (ou não) nos seus forums de discussão.

Actualmente, o homossexualismo - na melhor das hipóteses, um estilo de vida, e na pior das hipóteses, uma sexualidade propagadora do vírus do HIV - parece estar no centro do seu activismo, especialmente agora que o "casamento" homossexual subitamente se tornou algo urgente ns EUA durante os últimos 5 anos. Algumas pessoas prevêem que a maior parte do seu activismo se centrará posteriormente no transsexualismo, o que nos leva a perguntar de que forma é que o movimento irá lidar com tantos grupos marginais todos eles batalhando por serem os "menos privilegiados".

Os Guerreiros da Justiça Social são pessoas confusas e declaradamente doentes mentais

Para além de admitirem terem sido intimidados e gozados na sua infância, muitos Guerreiros da Justiça Social abertamente admitem ter algum tipo de doença mental. Eles mesmos passaram a ser os intimidadores na internet, plataforma onde a força física, a coragem, ou uma identidade definida não são necessárias para se ser um activista eficaz. Embora eles estejam confusos em relação à forma como devem viver a sua vida, consequência da sua falta de valores, e muitos lidem com o suicídio, a auto-mutilação, ou outros problemas mentais que lhes impede de ler alguns artigos sem um “trigger warning” a agir como renúncia à realidade, eles não têm problemas em determinar como é que todas as pessoas da sociedade devem viver as suas vidas.

Não está claro o porquê deles responderem aos problemas presentes na sua vida desta maneira em vez de buscarem ajuda profissional, ou lerem artigos em torno de auto-ajuda, mas pode-se especular que eles tentam controlar as outras pessoas como forma de compensar a falta de controle que eles têm nas suas vidas. O activismo dos Guerreiros da Justiça Social é uma forma de tratamento para os seus problemas visto que eles podem-se focar nos alegados problemas das outras pessoas e não nos seus.

Um problema comum que os Guerreiros da Justiça Social têm é confusão em relação à sua identidade sexual ou em relação ao seu sexo biológico. A maior parte deles tomam conhecimento do activismo dos Guerreiros da Justiça Social quando ainda se encontram na sua adolescência e ainda não estão seguros em relação à sua preferência sexual. Mal eles são expostos aos escritos dos Guerreiros e das Guerreiras da Justiça Social, que apresentam teorias em torno da forma como o sexo não existe, algo biologicamente falso, e que a pessoa é livre para se colocar num caleidoscópio do género, incluindo em muitos tipos de homossexualismo e transsexualismo, o mais novo Guerreiro da Justiça Social mistura e consolida a sua identidade sexual de forma de buscar a aprovação dentro do seu mais recente grupo.

As Guerreiras da Justiça Social inventaram novos sexos e novas preferências sexuais, a mais popular delas sendo a panssexualidade - cuja definição varia conforme a Guerreira da Justiça Social com quem se fale, mas que é algo parecido com a bissexualidade. Outras invenções incluem coisas como polissexualismo, "genderqueer", pangénero, skoliosexual, e a mais curiosa delas todas, que assume um novo tipo de mamífero que a ciência ainda não descobri, o trigénero.

Embora muitas Guerreiras da Justiça Social sejam heterossexuais normais, elas desprezam qualquer sexualidade que tenha a sua origem nos homens heterossexuais. O homem heterossexual é alguém que exibe privilégio ofensivo sempre que classifica a beleza duma rapariga, sempre que prefere as mulheres mais magras, ou sempre que flirta com a mulher com quem quer ter sexo. No entanto, quando uma mulher faz o mesmo, eles apenas está a exibir o seu poder da sua sexualidade, e, como tal, tem que ser encorajada.

O impulso sexual masculino é considerado perigoso e opressivo para as mulheres, mas o impulso sexual das mulheres é maravilhoso, natural e merecedor de elogios firmes e  constantes. É importante notar que algumas Guerreiras da Justiça Social acreditam que o sexo pénis-na-vagina [PIV = "penis in vagina"] é uma forma de violação, mesmo que o sexo seja consensual. A masculinidade exibida pelos homens é perigosa, mas a masculinidade exibida pelas mulheres (rapar o cabelo, ganhar massa muscular, dizer asneiras, e tentar seduzir outras mulheres) é promovida. Mais uma vez, isto revela a subjectividade e a desigualdade do pensamento dos Guerreiros da Justiça Social. 

Como foi que os Guerreiros da Justiça Social se tornaram tão poderosos?

Só podemos especular sobre o porquê duma ideologia tão longe da ciência e dos valores Ocidentais se ter enraizado nos Estados Unidos [e em todo o Ocidente Cristão]. Uma teoria defende que esta ideologia é soma [bebida intoxicante usada durante rituais Védicos, tida como bebida dos deuses] para as pessoas desiludidas com a vida, ou pessoas que não conseguiram atingir os seus objectivos. É fácil para os derrotados da vida congregarem-se dentro duma ideologia que diz:

Tu falhaste porque te mantiveram subjugado sob o patriarcado do homem branco, e este homem ainda possui um privilégio invencível que faz com que ele roube o teu pão de cada dia e a tua felicidade.

Obviamente que é muito mais fácil culpar os outros ou fazer o papel de vítima como forma de resolver os problemas individuais da vida. Nos dias de hoje, o trabalho árduo não é valorizado pela sociedade tal como o era no passado, e como tal, quando se dá a alguém a chance de, por um lado, se esforçar ainda mais, e por outro, se juntar a uma turba intimidadora, não é difícil ver o porquê tantas pessoas (na ordem dos milhões) escolher a segunda opção. Para além disso, esta segunda opção é mais satisfatória para o seu ego, segundo o ponto de vista do poder.

Isto leva-nos a perguntar o porquê dos homens brancos heterossexuais tomarem parte do movimento dos Guerreiros da Justiça Social visto que isto seria semelhante a Judeus a aliarem-se à Nacional Socialista. A maior parte destes homens são tímidos, pouco confiantes, e com pouca massa muscular. Eles sofrem de ansiedade social e simplesmente querem fazer parte dum grupo que aumente as suas possibilidades junto das mulheres. Aparentemente os homens brancos estão a ajudar Guerreiras da Justiça Social, que rapidamente os acusariam de serem violadores, apenas e só para poderem ter algum tipo de gratificação sexual junto das mulheres.

Embora os homens sejam os alvos mais comum dos Guerreiros da Justiça Social, não é incomum eles voltarem-se contra um dos seus. Por exemplo, se uma mulher branca -  grupo protegido dentro da ideologia e da escala dos Guerreiros da Justiça Social - ofender um transsexual - que é ainda mais protegido dentro da mesma escala - os Guerreiros da Justiça Social atacam a mulher branca, mesmo que esses mesmos activistas a tenham defendido no passado (isto aconteceu com Laci Green, uma feminista protegida que por uma vez usou o termo "tranny" ["traveco"] e foi ameaçada de morte pelos Guerreiros da Justiça Social transsexuais).

Uma vez que o activismo dos Guerreiros da Justiça Social é subjectivo, estando à mercê dos ventos de mudança, um activista pode estar nas boas graças dos seus colegas hoje, mas ser ameaçado de morte amanhã.

Qual é o propósito dos Guerreiros da Justiça Social?

O seu propósito é o poder e o domínio da narrativa cultural do Ocidente como forma de construir um consenso que se alinha com a ideologia da extrema-esquerda. Visto que as suas ideias estão longe da ciência, da lógica e da racionalidade, isto exige um controle total da informação, como forma de propagar a sua imoral visão do mundo, e o silenciamento total daqueles que são contra esta mesma visão do mundo.

Ainda não é bem claro qual é o seu plano para o homem branco [heterossexual], que eles acreditam ser a desgraça do planeta Terra, mas não é disparatado prever que, com o crescimento das suas turbas - em tamanho, ódio e poder -, sejam levados a cabo actos de violência contra eles, algo que os levaria a serem classificados de terroristas segundo o FBI. Actualmente, as suas estratégias são intimidação [bullying], disseminação de propaganda, e a censura de opositores.

Uma das formas adoptadas com sucesso tendo em vista a realização dos seus planos tem sido a instalação de Guerreiros da Justiça Social em instituições proeminentes e comunidades. Actualmente, eles são moderadores activos de forums populares, líderes de grupos universitários, professores catedráticos, ou blogueiros populares e   entertainers com audiências enormes, o que lhes dá margem de manobra para propagar o seu activismo.

Algumas Guerreiras da Justiça Social, tal Zoe Quinn, atingiram posições de destaque tendo relações sexuais heterossexuais com homens com acesso a informação que elas queriam modular. Uma vez que a maior parte das feministas, progressistas, e esquerdistas simpatizam com a causa dos Guerreiros da Justiça Social, é fácil ver a forma como eles obtiveram uma quantidade surpreendente de influência nos Estados Unidos, permitindo que propagassem a sua mensagem.

Os Guerreiros da Justiça Social são uma ameaça aos valores do Ocidente

Os Guerreiros da Justiça Social utilizam a censura, discriminam contra o homem branco [heterossexual], e discordam com os direitos humanos básicos em relação aos procedimentos legais que já existem no sistema legal Ocidental há séculos. Eles são contra a liberdade de expressão conferida pela Constituição Americana, e não acreditam que todos os seres humanos foram criados iguais.

Eles rejeitam a ciência e erradamente aplicam rótulos, acusações e alegações criminosas contra todos aqueles que se atrevem a cruzar o seu caminho. Eles determinaram que alguns grupos devem ser elevados (em detrimento de outros) como forma de receberem mais benefícios e mais direitos em torno da liberdade de expressão, e têm sido bem sucedidos em silenciar o discurso daqueles com quem discordam através de caça às bruxas online.

Eles continuam a afectar todos os grupos, plataformas, e comunidades com quem eles entram em contacto. O seu propósito não é o de acrescentar valor ou criar algo de novo, mas sim o de controlar o fluxo de ideias e, consequentemente, o fluxo de pensamento. Os seus valores encontram-se em oposição aos valores do Ocidente.

As ideias dos Guerreiros da Justiça Social atingiram uma massa crítica nos Estados Unidos; os alunos universitários estão a receber uma lavagem cerebral por parte dos activistas envolvidos com os Guerreiros da Justiça Social, e até os estudantes das escolas primárias estão a ser expostos às suas ideias através de professoras simpatéticas com o feminismo (que lêem os mesmos sites que os outros activistas).

O que eu mais temo é que os seus esforços de censura e de domínio cultural se tornem mais onerosos à medida que eles consolidam as suas posições nas companhias mediáticas, nas universidades, em Silicon Valley, e até dentro da política. Se o teu sistema de crenças é contra o que os Guerreiros da Justiça Social fazem, é prudente tomares medidas como forma de te protegeres duma caça às bruxas visto não existirem evidências de que o seu poder será enfraquecido num futuro próximo.




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