Por Daryush Valizadeh
Os Guerreiros da Justiça Social [em inglês, "SJW" - Social Justice Warrior]
acreditam
numa ideologia esquerdista extremista que combina o feminismo, o
progressismo, e o politicamente correcto num sistema totalitário que
tenta censurar o discurso e promover estilos de vida marginais ao mesmo
tempo que tentam activamente discriminar os homens - especialmente os
homens brancos. Eles são o braço activista na internet do progressismo
Ocidental que opera como um grupo vigilante de forma a garantir a
conformidade e homogeneidade do pensamento esquerdista.
O verdadeiro entendimento de "Guerreiros da Justiça Social" ainda está em aberto, mas de forma
geral, ele tornou-se num
termo abrangente que caracteriza as feministas e os esquerdistas que de
modo activo tentam resolver as alegadas injustiças da sociedade
moderna, organizando-se em comunidades online
como forma de disseminar propaganda, censurar o discurso, e punir os
indivíduos, fazendo com que eles sejam expulsos dos seus empregos. Eles
foram também bem sucedidos em se posicionarem nos escalões superiores
das universidades, das organizações mediáticas e das industria de
tecnologia.
Os Guerreiros da Justiça Social não olham
para todos os seres humanos como iguais
Usando a hierarquia do "privilégio", os Guerreiros da Justiça Social
calculam o valor dum ser humano com base nas alegadas injustiças ou
maldades que esse grupo sofreu desde o tempo do homem ancestral, usando
uma interpretação selectiva e estreita da História. Os Guerreiros da
Justiça Social elevam os grupos que eles consideram terem recebido a
menor quantidade de "privilégio" no passado, e depois usam o activismo
da internet, sob a forma de multidões e purgas comunitárias, para
atacar aqueles que são tidos como os que têm uma maior quantidade de
privilégio.
A ideia do privilégio é tão essencial para a ideologia dos
Guerreiros da Justiça Social que uma táctica comum de debate por eles
usada é o de dizer "verifica o teu
privilégio", que essencialmente tem o significado de
"tens que parar de dizer o que dizes, ou mudar o que dizes, porque os
teus ancestrais podem - ou não - ter feito coisas más às mulheres ou as
etnias minoritárias."
Por exemplo, se um conhecido homem branco Americano diz uma piada
sobre uma mulher negra lésbica e muçulmana, os Guerreiros da Justiça
Social irão usar uma combinação de blogues, Youtube, e redes sociais
como forma de revelar a sua identidade (publicar a sua informação
pessoal, incluindo o local onde ele trabalha). Depois disto, irão
pressionar a empresa do homem, inundando-a com chamadas e mensagens com
o propósito de remover a sua fonte de rendimento, ao mesmo tempo que se
dedicam a uma campanha de ataque em massa como forma de levar a que as
suas contas online sejam suspensas.
O seu propósito final é o de silenciar todo o discurso com o qual
eles não concordam, ou discurso que eles acham ofensivo, ao mesmo tempo
que castigam o infractor através da remoção da sua fonte de rendimento.
À medida que eles vão crescendo em poder, o intervalo de discurso
aceitável
que poderá dar início a uma caça às bruxas por parte dos Guerreiros da
Justiça Social vai ficando cada vez mais estreito, e aqueles que se
encontram no ponto mais elevado da hierarquia do privilégio (os homens
brancos) têm que falar de forma cuidada se por acaso não querem ser
vítimas dum ataque por parte dos Guerreiros da Justiça Social.
Eles acreditam que o consenso é
mais importante que a objectividade.
Os Guerreiros da Justiça Social não acreditam na objectividade. Em
vez disso, o discurso e as ideias têm que ser analisadas de modo
relativo segundo a fonte das mesmas e segundo o público-alvo. O sentimento
duma declaração tem também que ser levado em consideração, coisa que
pode ser afectada pelas notícias actuais, pela atmosfera cultural e
pelas tendências populares. Por exemplo, consideremos a seguinte frase:
Os
Asiáticos são nerds.
Se, depois dum tremor de terra ter ocorrido no Japão, um homem branco
famoso dissesse esta frase no Twitter, uma punitiva caça às bruxas por
parte dos Guerreiros da Justiça Social teria início. No entanto, se uma
famosa utilizadora do Youtube, negra e lésbica, dissesse exactamente a
mesma coisa, nenhuma acção contra ela seria tomada. Isto prende-se com
o facto das mulheres negras se encontrarem num ponto baixo dentro da
hierarquia de privilégio dos Guerreiros da Justiça Social, e, como tal,
terem uma maior amplitude no discurso até que uma caça às bruxas seja
iniciada contra si.
O homem branco, que está no topo da hierarquia do privilégio, não
tem margem de manobra para fazer uma piada sobre raça alguma visto que
ele não faz parte duma classe protegida pelos Guerreiros da Justiça
Social. Ele seria considerado racista e intolerante, apesar do facto da
declaração "Os Asiáticos são nerds" ter
uma baixa ambiguidade, independentemente da raça ou do estatuto da
pessoa que a disser.
Esta falta de objectividade por parte dos Guerreiros da Justiça
Social é intencional e deriva do pensamento Marxista Cultural que
alega que a objectividade e a noção do certo e do errado são menos
importantes que o consenso. O motivo por trás disto prende-se com o
facto do consenso ser facilmente obtido através da manipulação da
narrativa - factos culturais, ideias e memes que fazem parte duma
população específica. Se alguém consegue construir um consenso,
manipulando a narrativa através do domínio dos média, ou através da
rápida eliminação do
discurso que se encontra em oposição ao que "tem" que ser acreditado, é
possível subscrever algumas crenças mesmo que elas se encontrem em oposição
a factos científicos confirmados ou contra o raciocínio básico.
A táctica dos Guerreiros da Justiça Social evoluiu devido à
necessidade de manter a ideologia viva num clima onde a ciência - e
ciência com mais de 100 anos - contradiz a maior parte das suas ideias.
Por exemplo,
uma crença importante dos Guerreiros da Justiça Social é que, para além
do seu corpo físico, não existem distinções entre os homens e as
mulheres, que a evolução [sic] parou no pescoço dos seres humanos e deu
a ambos os sexos cérebros idênticos. A biologia humana não dá qualquer
tipo de apoio a esta noção [
1] [
2] [
3],
e como tal, sempre que uma pessoa tenta declarar perante uma audiência
que os homens e as mulheres são diferentes, os Guerreiros da Justiça
Social tentam uma das três:
(1) Censurar
o discuro através de multidões descontroladas.
(2)
Chamar a pessoa de "misógina" (e alguém com ódio às mulheres) como
forma de impedir que a população geral leve em consideração a
informação correcta que está a ser apresentada.
(3) Destruir os meios de subsistência da pessoa, entrando em contacto
com o seu patrão, de modo a que ele seja menos capaz de exercer a sua
liberdade de expressão.
Vocês irão encontrar com frequência a táctica do consenso a ser
usada pelos Guerreiros da Justiça Social:
Como é que tu
podes acreditar em X quando tantas pessoas acreditam em Y?
Como se sabe, o consenso é uma forma débil de analisar os factos e
as escolhas morais. Era consenso [científico] acreditar que a Terra era
achatada e que o sol girava em volta da Terra. Infelizmente, muitos
bons homens foram presos ou executados por terem crenças que iam contra
as crenças consensuais da altura, embora se saiba hoje
que eles estavam certos. O consenso Americano apoiava a instituição da
escravatura, mas isso não tornava esse consenso moralmente correcto. E
não foi há muito tempo que o consenso defendia a segregação entre
brancos e negros, mesmo no Norte dos Estados Unidos, onde a escravatura
não era practicada. O consenso tem-se revelado como um método perigoso
de validar ideias e comportamentos.
Os observadores irão notar que o controle de informação
é um componente importante
da ideologia dos Guerreiros da Justiça Social. Eles não têm outra
escolha senão agir desta forma visto que as suas ideias não estão de
acordo com a ciência e nem com a lógica. Devido a isto, os Guerreiros
da Justiça Social construíram mecanismos através dos quais eles
controlam o discurso que vai contra as suas crenças.
Ao controlar os
argumentos ou as ideias que estão disponíveis para o público, eles têm
maiores possibilidades de convencer os outros através da manipulação e
da intimidação frontal da sua visão do mundo, como forma de gerar o
consenso que eles precisam para afectar as mudanças sociais. Algumas
pessoas tomam parte activa nas suas causas porque nunca entram em
contacto com pontos de vista contrários, que normalmente são
classificados de "discurso de ódio".
O mensageiro é mais importante que
a mensagem
Uma parte importante do seu
activismo depende dos sentimentos subjectivos e do valor atribuído às
partes envolvidas. Antes duma Guerreira da Justiça Social tomar uma
decisão em torno do certo e do errado, ela tem primeiro que saber a
raça, sexo, e sexualidade dos participantes envolvidos, e só depois
decidir de vai ficar furiosa ou não. Uma declaração ou uma ideia
isolada não é suficiente para que se chegue a uma conclusão em torno da
aceitabilidade da declaração ou da ideia. Por exemplo, levemos em
consideração a frase que se segue:
O
aborto não pode ser usado como forma de controle de natalidade.
Uma Guerreira da Justiça Social seria incapaz de reagir a esta
declaração sem saber primeiro quem a disse. Se tivesse sido eu - um
homem caucasiano - a publicar esta frase num site famoso como a
CNN, o ultraje seria imenso. A maior parte dos comentários iriam
acusar-me de ter ódio pelas mulheres, e de querer controlar os seus
corpos. Teria início uma petição com o propósito de impedir que eu
voltasse a escrever para a CNN.
Por outro lado, se a mesma frase tivesse
sido dito por uma feminista como
Jessica
Valenti, as
respostas seriam mais calmas; ela receberia algum tipo de críticas e
até algumas palavras de apoio por parte de pessoas que tentariam
destruir a minha vida caso eu tivesse dito exactamente a mesma frase.
A pessoa que acredita no método cientifico não seria afectada pelo
mensageiro: ela iria avaliar a declaração e tentar verificar se a mesma
se fundamenta na lógica. Os Guerreiros da Justiça Social evitam tal
tipo de comportamento objectivo.
Alguns grupos merecem mais a igualdade
que outros grupos
Os Guerreiros da Justiça Social fazem um espectáculo gigantesco em
torno da sua busca pela "igualdade", mas como a citação presente no
livro Animal Farm declara:
Todos os animais
são iguais, mas alguns animais são mais iguais que outros.
As Guerreiras da Justiça Social não acreditam que o homem merece o
mesmo tratamento que a mulher da mesma raça. Quando elas dizem
"igualdade", o que elas têm em mente é a aplicação de benefícios
especiais para grupos protegidos como forma de gerar uma igualdade
fundamentada na subjectividade da sua percepção e dos seus sentimentos.
Elas chegam ao ponto de alegar que as mulheres e os não-brancos não
podem ser racistas contra os homens brancos. Se uma mulher negra
qualifica um homem branco de "cracker",
"honky", "redneck", "hick", ou "peckerwood", ela apenas está a
corrigir males históricos e injustiças, e não a ser racista.
Uma vez que as Guerreiras da Justiça Social não têm uma forma objectiva de medir ou orientar a
igualdade, a mesma só será atingida quando elas sentirem que essa igualdade foi
atingida. O problema é que se essa igualdade alguma vez for atingida,
isso irá destruir a necessidade da existência das Guerreiras da Justiça
Social; isto significa que a busca pela igualdade é como a "guerra às
drogas" ou "guerra ao terrorismo", isto é, uma guerra perpétua que
nunca será vencida visto que, nas suas mentes, sempre irá surgir um
grupo necessitado de algum tipo de privilégio e igualdade.
Se nós
trocarmos a palavra "igualdade"
pela palavra "poder",
ficaremos com uma melhor percepção do que motiva o activismo dos
Guerreiros e das Guerreiras da Justiça Social. Um teste simples que pode ser feito para se danificar por completo o
argumento das Guerreiras da Justiça Social em torno da igualdade é
perguntar-lhes o seguinte:
Vocês acreditam
que a mulher negra é igual à mulher branca?
Elas irão contorcer-se bravamente, e olharão para os lados - para as
suas amigas Guerreiras da Justiça Social - como forma de saber o
que elas pensam antes de dar uma resposta confusa, inconsistente
com outras crenças por ela mantida.
Os Guerreiro da Justiça Social são
máquinas de rotulagem de seres humanos
Se a censura não for possível, os Guerreiros da Justiça Social tentam
destruir a reputação do infractor de discurso, qualificando-o de
racista, misógino, verme, intolerante, xenófobo, homofóbico ou
transfóbico. Esta é uma das suas mais fiáveis tácticas para colocar o
público contra as pessoas com as quais elas não concordam devido ao
peso negativo que estes termos ainda carregam. Eu mesmo já fui
qualificado com todos os nomes possíveis e imaginários, e o site sob a
minha gestão -
Return Of Kings
- já foi denunciado pelos blogues
mainstream
que se alinham com as Guerreiras da Justiça Social, sendo
posteriormente colocado na lista negra.
Embora actualmente os rótulos ainda sejam eficazes, as Guerreiras da
Justiça Social estão a diluir o seu poder devido ao uso excessivo. Se a
maioria dos homens são tidos como "misóginos", então o público perderá
a sua sensibilidade em relação a este termo. Nós já estamos a ver algo
nesse sentido à medida que as Guerreiras da Justiça Social se vêem
forçadas a aumentar os rótulos para níveis criminosos. Uma táctica que
tenho visto com relativa frequência actualmente é acusar os homens de
"assédio sexual" quando na verdade tudo o que o homem fez foi flirtar
com ela ou criticá-la.
Pior ainda, as Guerreiras da Justiça Social começaram a qualificar
os homens de "violadores" tendo como base nada mais que alegações anónimas feitas
na internet - mesmo que a suposta "vítima" nunca tenha reportado o
"crime"
à polícia. Para as Guerreiras da Justiça Social não interessa que não
exista qualquer tipo de condenação através do normal processo legal, e
que o rótulo de "violador" permaneça sobre os homens mesmo quando as
autoridades policiais se tenham recusado a acusá-los.
Isto destrói por completo a presunção de inocência através da qual
uma pessoa é inocente até prova em contrário - um direito básico usado
desde o tempo dos Romanos e incluído na Declaração Universal dos
Direitos Humanos. É possível que cheguemos a um ponto onde seja
presumido que todos os homens
são violadores, e sempre que eles disserem algo impróprio, isso seja usado
para limitar a sua liberdade de expressão.
Pouco dispostos a debater de forma
civilizada
Outra característica dos Guerreiros e das Guerreiras da
Justiça Social é a sua falta de vontade em tomar parte em debates civis
frente-a-frente, preferindo em seu lugar acções de grupo através do que
eles chamam de "campanhas" ou "grupos de pressão". Incapaz de aceitar
críticas ou de analisar evidências concretas, a Guerreira da Justiça
Social que se encontre isolada irá tentar fazer-se de vítima" ("Pára de
me atacar!", "Para de me provocar!", "Pára de me envergonhar!"), ou
usar inúmeras falácias argumentativas. Estas tácticas são usadas como
forma de ganhar tempo até que ela volte a ter o poder e a segurança do
seu grupo mais alargado.
Os Guerreiros da Justiça Social evitam
debater porque eles não têm as ferramentas lógicas necessárias para uma
discussão objectiva. Se o teu sistema de crenças é mantido através da
subjectividade, dos sentimentos, e do presumido valor dum indivíduo com
base numa imaginária escala de privilégio, é impossível debater com
alguém que usa factos. A falta de rigor educacional das comunidades dos
Guerreiros da Justiça Social significa que eles e elas sentem-se mais
confortáveis re-blogando conteúdo no Tumblr,
ou partilhando imagens engraçadas, em vez de analisarem os dados
científicos como forma de encontrarem evidências do que defendem.
Nas universidades, é normal
as
Guerreiras da Justiça Social obstruírem palestrantes
que elas não conseguem refutar com factos. Para alguns observadores,
este tipo de comportamento pode parecer o comportamento duma criança
que coloca os dedos nos ouvidos e grita o mais alto que pode. Elas não
têm escolha senão silenciar o discurso dos outros visto
o seu próprio discurso
ser incapaz de refutar os argumentos que se encontram contra a sua
visão do mundo, e elas não terem o rigor intelectual para o fazer.
Ausência total duma moralidade fixa
Graças à subjectividade da sua ideologia, os Guerreiros e as
Guerreiras da Justiça Social não têm estrutura moral ou qualquer tipo
de virtude. O porquê disto ser assim é intencional visto que a
acumulação de conhecimento, moralidade, e sabedoria do passado foi
desenvolvida e promovida pelos homens brancos, e estes são vistos como os
arautos da dor e do sofrimento das classes que os Guerreiros da Justiça
Social querem "proteger".
Mesmo que Aristóteles, Seneca, Marco Aurélio, Tomás de Aquino, ou
Henry David Thoreau tenham tido sabedoria valiosa que ainda continua a ajudar milhões de pessoas que vivem nos dias de hoje, a informação
que deriva do seu trabalho tem que ser totalmente rejeitada porque eles
eram homens brancos. Visto que durante os últimos séculos o homem branco
tem estado na linha da frente do avanço da humanidade, especialmente
depois do declínio dos impérios dos Egípcios, dos Persas, dos Mongóis e
dos Otomanos, a rejeição da obra dos homens brancos exclui a maior
parte da orientação moral que podemos usar para determinar o certo do
errado.
Consequentemente, os Guerreiros da Justiça Social inventam o seu
próprio código moral, embora o mesmo baseia-se no que eles sentem naquele preciso momento - o mesmo não servindo como linha orientadora por um período superior a
um ou dois meses (sugerindo que o seu livro moral teria que ser escrito
a lápis).
A maior excepção que eu encontrei para esta discriminação contra o
homem branco é Steve Jobs, inventor do iPhone,
dispositivo que os Guerreiros da Justiça Social preferem usar. A ironia
em torno disto é que os Guerreiros da Justiça Social são contra o
"capitalismo ganancioso", preferindo em seu lugar o socialismo e o
capitalismo, sem levar em conta que iPhones
são feitos por mão-de-obra barata em alguns países da Ásia onde alguns
trabalhadores já se suicidaram precisamente nas fábricas onde os iPhones são construídos (devido às
terríveis condições de trabalho lá existentes).
Os Guerreiros e as Guerreiras da Justiça Social são capazes de
cobrir algumas áreas das suas crenças preferidas de modo a que o seu
estilo de vida consumidor não seja colocado em causa.
As Guerreiras da Justiça Social não acreditam em Deus, não defendem
a importância da familiar nuclear como a mais importante unidade dentro
das organizações humanas, não têm qualquer sentido de comunidade local
(em oposição às que apenas existem na internet). Em vez de lerem textos
históricos para obterem algum tipo de orientação, elas lêem o Huffington Post, o Buzzfeed, e o Reddit.
Uma considerável proporção das Guerreiras da Justiça Social obtém a sua
informação em memes gráficos que partilham de modo entusiástico no Imgur e no Facebook.
Os Guerreiros da Justiça Social são pagãos que veneram as mulheres,
as minorias, os homossexuais, e outros aspectos não-capitalistas,
não-Católicos da humanidade. Uma vez que o seu sistema de crenças se
baseia em tendências e sentimentos, os Guerreiros da Justiça Social
irão rapidamente alterar o seu pensamento dum mês para o outro,
dependendo do que se encontra "na moda" (ou não) nos seus forums de
discussão.
Actualmente, o homossexualismo - na
melhor das hipóteses, um estilo
de vida, e na pior das hipóteses, uma sexualidade propagadora do vírus
do HIV - parece estar no centro do seu activismo, especialmente agora
que o "casamento" homossexual subitamente se tornou algo urgente
ns EUA durante os últimos 5 anos. Algumas pessoas prevêem que a maior
parte do seu activismo se centrará posteriormente no transsexualismo, o
que nos leva a perguntar de que forma é que o movimento irá lidar com
tantos grupos marginais todos eles batalhando por serem os "menos
privilegiados".
Os Guerreiros da Justiça Social são
pessoas confusas e declaradamente doentes mentais
Para além de admitirem terem sido intimidados e gozados na sua
infância, muitos
Guerreiros da Justiça Social abertamente admitem ter algum tipo de
doença mental. Eles mesmos passaram a ser os intimidadores na internet,
plataforma onde a força física, a coragem, ou uma identidade definida
não são necessárias para se ser um activista eficaz. Embora eles
estejam confusos em relação à forma como devem viver a sua
vida, consequência da sua falta de valores, e muitos lidem com o
suicídio, a auto-mutilação, ou outros problemas mentais que lhes impede
de ler alguns artigos sem um “trigger
warning” a agir como renúncia à realidade, eles não têm
problemas em determinar como é que todas as pessoas da sociedade devem
viver as suas vidas.
Não está claro o porquê deles responderem aos problemas presentes na
sua vida desta maneira em vez de buscarem ajuda
profissional, ou lerem artigos em torno de auto-ajuda, mas pode-se
especular que eles tentam controlar as outras pessoas como forma de
compensar a falta de controle que eles têm nas suas vidas. O activismo
dos Guerreiros da Justiça Social é uma forma de tratamento para os seus
problemas visto que eles podem-se focar nos alegados problemas das
outras pessoas e não nos seus.
Um problema comum que os Guerreiros da Justiça Social têm é confusão
em relação à sua identidade sexual ou em relação ao seu sexo biológico.
A maior parte deles tomam conhecimento do activismo dos Guerreiros da
Justiça Social quando ainda se encontram na sua adolescência e ainda
não estão seguros em relação à sua preferência sexual. Mal eles são
expostos aos escritos dos Guerreiros e das Guerreiras da Justiça
Social, que apresentam teorias em torno da forma como o sexo não
existe, algo biologicamente falso, e que a pessoa é livre para se
colocar num caleidoscópio do género, incluindo em muitos tipos de
homossexualismo e transsexualismo, o mais novo Guerreiro da Justiça
Social mistura e consolida a sua identidade sexual de forma de buscar a
aprovação dentro do seu mais recente grupo.
As Guerreiras da Justiça Social inventaram novos sexos e novas
preferências sexuais, a mais popular delas sendo a panssexualidade -
cuja definição varia conforme a Guerreira da Justiça Social com quem se
fale, mas que é algo parecido com a bissexualidade. Outras invenções
incluem coisas como polissexualismo, "genderqueer", pangénero,
skoliosexual, e a mais curiosa delas todas, que assume um novo tipo de
mamífero que a ciência ainda não descobri, o trigénero.
Embora
muitas Guerreiras da Justiça Social sejam heterossexuais normais, elas
desprezam qualquer sexualidade que tenha a sua origem nos homens
heterossexuais. O homem heterossexual é alguém que exibe privilégio
ofensivo sempre que classifica a beleza duma rapariga, sempre que
prefere as mulheres mais magras, ou sempre que flirta com a mulher com
quem quer ter sexo. No entanto, quando uma mulher faz o mesmo, eles
apenas está a exibir o seu poder da sua sexualidade, e, como tal, tem
que ser encorajada.
O impulso sexual masculino é considerado perigoso e opressivo para
as mulheres, mas o impulso sexual das mulheres é maravilhoso, natural e
merecedor de elogios firmes e constantes. É importante notar que
algumas Guerreiras da Justiça Social acreditam que o sexo
pénis-na-vagina [PIV = "penis in vagina"]
é uma forma de violação, mesmo que o sexo seja consensual. A
masculinidade exibida pelos homens é perigosa, mas a masculinidade
exibida pelas mulheres (rapar o cabelo, ganhar massa muscular, dizer
asneiras, e tentar seduzir outras mulheres) é promovida. Mais uma vez,
isto revela a subjectividade e a desigualdade do pensamento dos
Guerreiros da Justiça Social.
Como foi que os Guerreiros da
Justiça Social se tornaram tão poderosos?
Só podemos especular sobre o porquê duma ideologia tão longe da ciência
e dos valores Ocidentais se ter enraizado nos Estados Unidos [e em todo
o Ocidente Cristão]. Uma teoria defende que esta ideologia é soma
[bebida intoxicante usada durante rituais Védicos, tida como bebida dos
deuses] para as pessoas desiludidas com a vida, ou pessoas que não
conseguiram atingir os seus objectivos. É fácil para os derrotados da
vida congregarem-se dentro duma ideologia que diz:
Tu
falhaste porque te mantiveram subjugado
sob o patriarcado do homem branco, e este homem ainda possui um
privilégio invencível que faz com que ele roube o teu pão de cada dia e
a tua felicidade.
Obviamente que é muito mais fácil culpar os outros ou fazer o papel de
vítima como forma de resolver os problemas individuais da vida. Nos
dias de hoje, o trabalho árduo não é valorizado pela sociedade tal como
o era no passado, e como tal, quando se dá a alguém a chance de, por um
lado, se esforçar ainda mais, e por outro, se juntar a uma turba
intimidadora, não é difícil ver o porquê tantas pessoas (na ordem dos
milhões) escolher a segunda opção. Para além disso, esta segunda opção
é mais satisfatória para o seu ego, segundo o ponto de vista do poder.
Isto leva-nos a perguntar o porquê dos homens brancos heterossexuais
tomarem parte do movimento dos Guerreiros da Justiça Social visto que
isto seria semelhante a Judeus a aliarem-se à Nacional Socialista. A
maior parte destes homens são tímidos, pouco confiantes, e com pouca
massa muscular. Eles sofrem de ansiedade social e simplesmente querem
fazer parte dum grupo que aumente as suas possibilidades junto das
mulheres. Aparentemente os homens brancos estão a ajudar Guerreiras da
Justiça Social, que rapidamente os acusariam de serem violadores,
apenas e só para poderem ter algum tipo de gratificação sexual junto
das mulheres.
Embora os homens sejam os alvos mais comum dos Guerreiros da Justiça
Social, não é incomum eles voltarem-se contra um dos seus. Por exemplo,
se uma mulher branca - grupo protegido dentro da ideologia e da
escala dos Guerreiros da Justiça Social - ofender um transsexual -
que é ainda mais protegido dentro da mesma
escala -
os Guerreiros da Justiça Social atacam a mulher branca, mesmo que esses
mesmos activistas a tenham defendido no passado (isto aconteceu com
Laci Green, uma feminista protegida
que por uma vez usou o termo "tranny" ["traveco"] e foi
ameaçada
de morte pelos Guerreiros da Justiça Social transsexuais).
Uma vez que o activismo dos Guerreiros da Justiça Social é subjectivo,
estando à mercê dos ventos de mudança, um activista pode estar nas boas
graças dos seus colegas
hoje,
mas ser ameaçado de morte
amanhã.
Qual é o propósito dos Guerreiros da
Justiça Social?
O seu propósito é o poder e o domínio da narrativa cultural do
Ocidente como forma de construir um consenso que se alinha com a
ideologia da extrema-esquerda. Visto que as suas ideias estão longe da
ciência, da lógica e da racionalidade, isto exige um controle total da
informação, como forma de propagar a sua imoral visão do mundo, e o
silenciamento total daqueles que são contra esta mesma visão do mundo.
Ainda não é bem claro qual é o seu plano para o homem branco
[heterossexual], que eles acreditam ser a desgraça do planeta Terra,
mas não é disparatado prever que, com o crescimento das suas turbas -
em tamanho, ódio e poder -, sejam levados a cabo actos de violência
contra eles, algo que os levaria a serem classificados de terroristas
segundo o
FBI.
Actualmente, as suas estratégias são intimidação [bullying],
disseminação de propaganda, e a censura de opositores.
Uma das formas adoptadas com sucesso tendo em vista a realização dos
seus planos tem sido a instalação de Guerreiros da Justiça Social em
instituições proeminentes e comunidades. Actualmente, eles são
moderadores activos de forums populares, líderes de grupos
universitários, professores catedráticos, ou blogueiros populares e
entertainers com
audiências enormes, o que lhes dá margem de manobra para propagar o seu
activismo.
Algumas Guerreiras da Justiça Social, tal Zoe Quinn, atingiram
posições de destaque tendo relações sexuais heterossexuais com homens
com acesso a informação que elas queriam modular. Uma vez que a maior
parte das feministas, progressistas, e esquerdistas simpatizam com a
causa dos Guerreiros da Justiça Social, é fácil ver a forma como eles
obtiveram uma quantidade surpreendente de influência nos Estados
Unidos, permitindo que propagassem a sua mensagem.
Os Guerreiros da Justiça Social são
uma ameaça aos valores do Ocidente
Os Guerreiros da Justiça Social utilizam a censura, discriminam
contra o homem branco [heterossexual], e discordam com os direitos
humanos básicos em relação aos procedimentos legais que já existem no
sistema legal Ocidental há séculos. Eles são contra a liberdade de
expressão conferida pela Constituição Americana, e não acreditam
que todos os seres humanos foram criados iguais.
Eles rejeitam a ciência e erradamente aplicam rótulos, acusações e
alegações criminosas contra todos aqueles que se atrevem a cruzar o seu
caminho. Eles determinaram que alguns grupos devem ser elevados (em
detrimento de outros) como forma de receberem mais benefícios e mais
direitos em torno da liberdade de expressão, e têm sido bem sucedidos
em silenciar o discurso daqueles com quem discordam através de caça às
bruxas online.
Eles continuam a afectar todos os grupos, plataformas, e comunidades
com quem eles entram em contacto. O seu propósito não é o de
acrescentar valor ou criar algo de novo, mas sim o de controlar o fluxo
de ideias e, consequentemente, o fluxo de pensamento. Os seus valores
encontram-se em oposição aos valores do Ocidente.
As ideias dos Guerreiros da Justiça Social atingiram uma massa
crítica nos Estados Unidos; os alunos universitários estão a receber
uma lavagem cerebral por parte dos activistas envolvidos com os
Guerreiros da Justiça Social, e até os estudantes das escolas primárias
estão a ser expostos às suas ideias através de professoras simpatéticas
com o feminismo (que lêem os mesmos sites que os outros activistas).
O que eu mais temo é que os seus
esforços de censura e de domínio
cultural se tornem mais onerosos à medida que eles consolidam as suas
posições nas companhias mediáticas, nas universidades, em Silicon
Valley, e até dentro da política. Se o teu sistema de crenças é contra
o que os Guerreiros da Justiça Social fazem, é prudente tomares medidas
como forma de te protegeres duma caça às bruxas visto não existirem
evidências de que o seu poder será enfraquecido num futuro próximo.
Senhores do MARXISMO CULTURAL, quero-os avisar que os extremos chamados "FEMINISMOS" e "MACHISMOS" são tão sórdidos, como os outros, como "ANARQUIAS" e "TOTALITARISMOS", "ASCETISMOS" e "HEDONISMOS" e assim sucessivamente. Todas as pessoas são iguais, sim, perante a lei, pois quem comete crime tem de ser punido draconianamente, não importando as procedências, as raças, as religiões, as socialidades, os sexos (gêneros) e assim sucessivamente. Todos nós, Cidadãos de Bem, temos direitos humanos secundários, além dos nossos primários, como as Vidas, por exemplo. Exemplos deles: Educações, Justiças, Seguranças, Saúdes e outros. Contudo, certos direitos humanos são exclusivamente adultos, como conduções de veículos motores, contas bancárias, esportes adultos, himeneus, namoros e assim sucessivamente. Contudo, ninguém, seja quem for, tem direitos de cometer crimes ou violar direitos humanos. Por isso, defendamos nosso Civilismo, nosso Comercialismo, nosso Eleitoralismo, nosso Penalismo, nosso Previdenciarismo e nosso Trabalhismo Brasileiros, além do nosso Constitucionalismo Ruibarbosiano, pois sem eles nossa nação mergulhava nuns caos extremos. Agradeço-lhe de todo o meu coração! Desejo-lhe um Próspero Advento de 2014. Obrigado!
ResponderEliminar"Como foi que os Guerreiros da Justiça Social se tornaram tão poderosos?
ResponderEliminarSó podemos especular sobre o porquê duma ideologia tão longe da ciência e dos valores Ocidentais se ter enraizado nos Estados Unidos [e em todo o Ocidente Cristão]"
Você mesmo respondeu a questão. Eles se tornaram poderosos "dentro do ocidente cristão" e não fora dele. Em outras palavras: eles são apenas fruto do cristianismo, um desenvolvimento deste.
Procure a origem deles em você mesmo, nesta sua crença de que pessoas tem realmente direitos, entendidos estes como um fato natural dado e não apenas uma construção social.
Pessoas não têm direitos, mas apenas capacidades, alguns têm mais do que outros, alguns conseguem desenvolver mais capacidades do que outros. A natureza não confere a ninguém nada além de capacidades, e ela despreza fraqueza. É ela o fascista derradeiro. Não preciso de nenhum outro além dela.
Em um mundo real, sem besteiras cristãs e humanistas, estes fracos de nascença por genética e fracassados na vida por fala de vontade seriam apenas escravos. E se você viesse a ser contra isto, eu te colocava a ferros também.
"Em um mundo real, sem besteiras cristãs e humanistas, estes fracos de nascença por genética e fracassados na vida por fala de vontade seriam apenas escravos"
EliminarEstás a dizer, portanto, que sem a moral Cristã, os "fracos" (classificados arbitrariamente) seriam escravizados e forçados a viver duma forma contrária aos seus desejos?
Porque não? E porque deveria eu me preocupar com o desejo de qualquer um que não contribui em nada para mim, mas pelo contrário, que visa me prejudicar? Ele por acaso tem algum valor para mim?
ResponderEliminarSó o que deve importar são os membros da tribo, aqueles que tal qual um time perseguem um mesmo objetivo, um objetivo de sobrevivência e conquista. Quem não luta pela tribo é irrelevante, não existe, é coisa, não gente.
Direitos são créditos conquistados junto a tribo pelo uso da capacidade em benefício desta. Não bens dados. Fraqueza, salvo em caso de doença, idade e sexo, é inadmissível. E mesmo nestas condições deve o bárbaro dar de si o que pode.
Misericórdia nunca deve ser algo dado de forma gratuita, mas sim um bem duramente conquistado. O futuro da humanidade é uma bota pisando um rosto humano, não há como não ser, apenas escolha se será você que pisará ou o seu rosto que será pisado por estes aí de quem você escreve. Esta sub-gente.
Cristianismo é religião de escravo, de bastardo. De ovelha.
"Cristianismo é religião de escravo, de bastardo. De ovelha
EliminarEspera lá, Em cima disseste que "Em um mundo real, sem besteiras cristãs e humanistas, estes fracos de nascença por genética e fracassados na vida por fala de vontade seriam apenas escravos" mas agora dizes que "Cristianismo é religião de escravo, de bastardo. De ovelha"..
Ou seja, com o Cristianismo somos escravos, mas sem o Cristianismo, também seríamos escravos.
É isso?
Senhores, por que não militamos pelos verdadeiros direitos humanos, como Cidadanias, Educações, Liberdades Religiosas, Saúdes, Seguranças, Vidas e outros, declarados na sexta-feira, 10 de dezembro de 1948? A DUDH ontem completou 58 anos. Absolutismos, Comunismos, Cruzadas, Estados Novos (Getulismos ou Varguismos), Impérios, Inquisições, Militarismos, Nazismos e outros regimes violavam direitos humanos, além de cometerem crimes. No Brasil, a CNV deveria investigar crimes e violações não somente do Militarismo 1964-1985, mas também as violações ocorridas desde 1500. Cito-lhes um crime notório do Getulismo/Varguismo, o MMDCA, que significa "Mário Martins de Almeida, Euclides Miragaia, Dráusio Marcondes de Sousa, Antônio Camargo de Andrade e Orlando de Oliveira Alvarenga" os cinco estudantes assassinados durante ele. Por isso, lutemos veementemente por nossos verdadeiros direitos humanos e nunca nos calemos diante das injustiças, como aquelas pessoas que morreram derrotando o Estado Novo e o Militarismo, lutando pela Democracia. Agradeço-lhes de todo o meu coração! Desejo-lhes um Próspero Advento de 2014. Obrigado!
EliminarVocê entendeu muito bem, não escamoteie.
ResponderEliminarHoje somos governados pelos escravos. Dois mil anos de amor ao próximo fizeram isto. E você continua a amar eles.
R. Vilhena, me desculpe mas... você se perdeu na sua lógica ai
ResponderEliminar