Por Graeme Paton
A Ofsted foi acusada de ser "politicamente correcta" depois de ter feito um downgrade a uma escola rural de topo efectivamente por ser demasiado Inglesa. O watchdog educacional sofreu
repercussões por parte dos MPs [Membros do Parlamento] e dos pais
depois da sua decisão de penalizar a escola primária de Middle Rasen(Lincolnshire) por não ter suficientes alunos negros ou asiáticos.
No seu relatório, os inspectores disseram que a escola ainda "não era proeminente" porque o desenvolvimento cultural dos alunos encontrava-se limitado "devido à falta duma experiência em primeira mão da composição diversa da sociedade Britânica". Este gesto seguiu-se uma agitação de inspecções por parte da Ofsted introduzidas depois do plano "Cavalo de Tróia" de Birmingham, que tinha como propósito impor valores islâmicos da linha-dura nas escolas estatais.
Actualmente é dito às escolas que coloquem os valores Britânicos fundamentais no centro do horário, incluindo o respeito mútuo e a tolerância para com as diferentes confissões religiosas e crenças. Mas as reformas já foram criticadas por terem um efeito de arrastamento nas escolas religiosas e nas escolas dominadas por alunos dum particular grupo étnico.Durante o mês passado, foi alegado que uma pequena escola Cristã dos Home Counties havia sido penalizada por não ter convidado líderes de outras religiões - tais como imãs - para liderar as assembléias.
Comentado este caso, Sir Edward Leigh, o MP Conservador para Gainsborough, disse que ele havia escrito para Nicky Morgan, Secretária para a Educação, "levantando uma objecção tenaz aos novos assim-chamados regulamentos para a "igualdade" que ela está a implementar nas escolas. Isto é um caso dum politicamente descontrolado. A escola primária de Middle Rasen é proeminente segundo qualquer tipo de padrão. O multiculturalismo é algo irrelevante em Lincolnshire, consequência do seu baixo número de minorias étnicas que já são bem vindas e já estão bem integradas nas nossas comunidades locais, tal como tem que ser."
No seu relatório, os inspectores disseram que a escola ainda "não era proeminente" porque o desenvolvimento cultural dos alunos encontrava-se limitado "devido à falta duma experiência em primeira mão da composição diversa da sociedade Britânica". Este gesto seguiu-se uma agitação de inspecções por parte da Ofsted introduzidas depois do plano "Cavalo de Tróia" de Birmingham, que tinha como propósito impor valores islâmicos da linha-dura nas escolas estatais.
Actualmente é dito às escolas que coloquem os valores Britânicos fundamentais no centro do horário, incluindo o respeito mútuo e a tolerância para com as diferentes confissões religiosas e crenças. Mas as reformas já foram criticadas por terem um efeito de arrastamento nas escolas religiosas e nas escolas dominadas por alunos dum particular grupo étnico.Durante o mês passado, foi alegado que uma pequena escola Cristã dos Home Counties havia sido penalizada por não ter convidado líderes de outras religiões - tais como imãs - para liderar as assembléias.
Comentado este caso, Sir Edward Leigh, o MP Conservador para Gainsborough, disse que ele havia escrito para Nicky Morgan, Secretária para a Educação, "levantando uma objecção tenaz aos novos assim-chamados regulamentos para a "igualdade" que ela está a implementar nas escolas. Isto é um caso dum politicamente descontrolado. A escola primária de Middle Rasen é proeminente segundo qualquer tipo de padrão. O multiculturalismo é algo irrelevante em Lincolnshire, consequência do seu baixo número de minorias étnicas que já são bem vindas e já estão bem integradas nas nossas comunidades locais, tal como tem que ser."
A escola primária comunitária, que tem como base a pitoresca zona rural
de Market Rasen, só tem 104 alunos com idades que vão dos 4 aos 11
anos. Ela recebeu uma avaliação "satisfatória" durante a sua última
inspecção em 2012. O último relatório fez um upgrade à escola para "Bom" - a segunda marca mais elevada - por ter levado a cabo melhorias importantes, com uma equipa que criou "um ambiente onde a aprendizagem floresce".
Mas a escola perdeu a chance de ser classificada de "Proeminente" por ocasionalmente falhar ao não dar trabalho difícil e conferir aos funcionários chances de melhorarem as suas capacidades. Num gesto importante, a escola foi também alvo dum downgrade por limitar os alunos duma "experiência em primeira mão" da sociedade moderna. O relatório dizia:
A escola tenta agora estabelecer parcerias com escolas do interior das cidades como forma de lidar com estas preocupações. Melonie Brunton, a professora-chefe, disse que as viagens escolares normalmente envolvem visitas ao campo, a quintas e jardins zoológicos, mas que agora ela encontrava-se focada em visitas a mesquitas e fábricas.
Os comentários da Ofsted foram criticados pelos pais. Jodie Miller, de 35 anos e com uma filha de 6 anos que frequenta a escola, disse:
Benjamin Bannan, de 33 anos e pai de duas crianças, disse:
O Reverendo Charles Patrick, que era o líder dos governadores por altura do relatório, disse:
A Ofsted negou que a escola tenha recebido um downgraded exclusivamente por um motivo só:
Mas a escola perdeu a chance de ser classificada de "Proeminente" por ocasionalmente falhar ao não dar trabalho difícil e conferir aos funcionários chances de melhorarem as suas capacidades. Num gesto importante, a escola foi também alvo dum downgrade por limitar os alunos duma "experiência em primeira mão" da sociedade moderna. O relatório dizia:
A maioria dos
alunos são Britânicos Brancos. Muito poucos pertencem a outros grupos
étnicos, e actualmente nenhum aluno fala Inglês como língua adicional.
A escola tem que ampliar o entendimento dos alunos em relação à
diversidade cultural da sociedade Britânicamoderna , gerando
oportunidades para que eles possam ter interacção em primeira mão com
os seus pares que chegam até eles vindos de ambientes distintos da
vizinhança imediata.
A escola tenta agora estabelecer parcerias com escolas do interior das cidades como forma de lidar com estas preocupações. Melonie Brunton, a professora-chefe, disse que as viagens escolares normalmente envolvem visitas ao campo, a quintas e jardins zoológicos, mas que agora ela encontrava-se focada em visitas a mesquitas e fábricas.
Os comentários da Ofsted foram criticados pelos pais. Jodie Miller, de 35 anos e com uma filha de 6 anos que frequenta a escola, disse:
Nós
somos uma pequena comunidade rural em Lincolnshire e por aqui não há
crianças de ambientes culturais distintos. A escola não pode andar
pelas ruas, forçando as pessoas a entrarem nela.
Benjamin Bannan, de 33 anos e pai de duas crianças, disse:
É
chocante que uma escola seja punida por ser demasiado Britânica. Isto
não faz qualquer sentido. Nós haveríamos de receber bem as pessoas de
outras culturas, mas por aqui não existem minorias étnicas.
O Reverendo Charles Patrick, que era o líder dos governadores por altura do relatório, disse:
Esta
é uma zona rural, tal como 80% do país, e não temos muitos residentes
não-Brancos. É provável que as coisas fossem diferentes se por acaso estivéssemos no centro de Londres, em Manchester ou algo assim.
A Ofsted negou que a escola tenha recebido um downgraded exclusivamente por um motivo só:
O relatório
ressalva um pequeno número de áreas onde a escola deve tentar melhorar;
não lhe foi negada a qualificação de "Proeminente" apenas e só devido
ao desenvolvimento cultural dos alunos. Todas as escolas têm que
ensinar aos seus alunos os valores Britânicos fundamentais, incluindo o
respeito mútuo e a tolerância para com aqueles de outras confissões
religiosas e crenças. Deste forma, os alunos estarão preparados para o
futuro, para onde quer que eles vão.
Fonte: http://ow.ly/EK0eH
* * * * * * *
O motivo que leva a que os líderes Ocidentais tentem "diversificar" as áreas de maioria Branca prende-se com o seu propósito de tornar essas mesmas zonas numa amálgama de etnias, confusa e desordenada, facilmente controlada pela elite. Esse plano de "diversificação" forçada, e genocídio étnico, pode ser lido neste texto.
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