sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Dick Lamm e os 8 passos para destruir uma nação

Já conhecíamos Dick Lamm como antigo Governador do Colorado (Democrata) e nesse contexto, as suas palavras são particularmente pungentes. Há pouco tempo atrás ocorreu uma conferência em Washignton, DC, focada na sobre-população causada pela imigração.

O local da conferência estava preenchido pelas melhores e mais brilhantes mentes Americanas. Um brilhante professor universitário com o nome de Victor Davis Hansen falou do seu mais recente livro, "Mexifornia," explicando a forma como a imigração - tanto legal como ilegal - estava a destruir todo o Estado da Califórnia, e como ela (a imigração) iria marchar sobre todo o país e só parar quando tivesse destruído por completo o Sonho Americano.

Momentos mais tarde, Richard D. Lamm, antigo Governador do Colorado, levantou-se e fez um discurso assombroso sobre como destruir a América. A audiência ouviu  enfeitiçada à medida que ele descrevia 8 passos através dos quais isto poderia ser conseguido. Ele disse:

Se por acaso tu acreditas que os EUA são demasiado ricos, demasiado auto-suficientes, demasiado arrogantes, então vamos destruir a América. Não é difícil de fazer. Historicamente. nenhuma nação sobreviveu os estragos do tempo. Arnold Toynbee ressalvou que todas as grandes civilizações ascendem e caem e que "Uma autópsia da História iria mostrar que todas as grandes nações cometem suicídio".  E esta é a forma de levar isso a cabo.

Primeiro, para destruir a América, transformem o país num país bilíngue ou multilingue ou bicultural.

A História já demonstrou que nenhuma nação consegue sobreviver à tensão, ao conflicto ou ao antagonismo de duas ou mais línguas e culturas em competição. Para o indivíduo, é uma bênção ser bilíngue, mas para a sociedade, isso é uma maldição. O historicamente letrado Symour Lipset colocou as coisas desta forma:

As histórias de sociedades bilingues e biculturais que não se assimilam são histórias de tumulto, tensão e tragédia. O Canadá, a Bélgica, a Malásia e o Líbano enfrentam crises de resistência nacional onde minorias fazem pressão para obter mais autonomia, ou a independência. O Paquistão e o Chipre foram divididos. A Nigéria suprimiu uma rebelião étnica. A França enfrenta dificuldades com os Bascos, os Bretões e os Corsos.

Lemm continou dizendo: Segundo, para destruir a América,

Inventem o 'multiculturalismo' e encoragem os imigrantes a manter a sua cultura. Transformem a crença de que todas as culturas são iguais num artigo de fé - que não existem distinções culturais. Façam um artigo de fé a crença de que as taxas de abandono escolar dos Hispânicos e dos Negros deve-se exclusivamente ao preconceito da maioria. Qualquer outra explicação tem que ser rejeitada.

Terceiro:

Poderíamos tornar os Estados Unidos num "Quebeque Hispânico" sem muito esforço. A chave de tudo é celebrar a diversidade e não a unidade. Tal como Benjamin Schwarz disse recentemente no Atlantic Monthly: 'O aparente sucesso da nossa experiência multiétnica e multicultural pode ter sido atingido não através da tolerância mas sim da hegemonia. Sem o domínio que no passado determinava o etnocentrismo e o que significava ser Americano, só nos resta a tolerância e o pluralismo para nos unir."

Lamm disse ainda:

Eu haveria de encorajar todos os imigrantes a manter a sua língua e a sua cultura. Eu haveria de substituir a metáfora melting pot pela metáfora da saladeira. É importante garantir que temos várias subgrupos culturais a viver nos EUA a reforçar as suas distinções em não as suas semelhanças como os Americanos.

Quarto, eu iria fazer do nosso grupo demográfico em maior crescimento o grupo com menos formação. Eu iria acrescentar uma segunda subclasse, não-assimilada, sem-formação e antagónica à nossa população. Eu iria fazer com que esta subclasse tivesse uma taxa de abandono escolar na ordem dos 50%.

O meu quinto ponto para destruir a América seria fazer com que as grandes fundações e o grande capital disponibilizassem imenso dinheiro a estes esforços. Eu iria investir na identidade étnica, e iria estabelecer o culto da "Vitimologia". Eu iria fazer com que as minorias pensassem que a sua falta de sucesso é culpa da maioria. Iria dar início a uma industria dos queixosos, culpando os falhanços da minoria na maioria da população.

O meu sexto ponto para a destruição do América seria incluir dupla-nacionalidade, e promover lealdades divididas; eu iria celebrar a diversidade e não a unidade. Eu iria colocar um ênfase acrescido nas diferenças e não nas semelhanças. Um pouco por todo o mundo, as pessoas estão mais activamente envolvidas no ódio mútuo, quando não se estão a matar uns aos outros. Uma sociedade diversa, pacífica e estável é algo contra a maior parte dos precedentes históricos.

As pessoas subvalorizam a unidade que é necessária para manter uma nação unida. Olhem para os antigos Gregos. Os Gregos acreditavam que pertenciam à mesma raça; eles tinham a mesma língua, a mesma literatura e adoravam os mesmos deuses. Toda a Grécia participava nos jogos Olímpicos. Um inimigo comum, a Pérsia, ameaçou a sua liberdade, no entanto estes laços não foram suficientes para superar dois factores: o patriotismo local e as condições geográficas que fomentavam as divisões políticas. A Grécia caiu.

"E. Pluribus Unum", de muitos, um. Nessa realidade histórica, se colocarmos um ênfase no "Pluribus" e não no "Unum", iremos balcanizar a América tal como aconteceu no Kosovo.

Seguidamente, eu iria fazer com que todos os tópicos estivessem para além do aceitável; faria com que falar contra a seita da "diversidade" fosse um tabu. Iria arranjar uma palavra semelhante ao significado que a palavra "herético" tinha no século 16 de modo a acabar com a discussão e paralizar o pensamento. Palavras tais como "racista" ou "xenófobo" acabam com a discussão e com o debate.

Havendo feito da América um país bilíngue/bicultural, havento estabelecido o multiculturalismo, tendo grandes fundações a financiar a doutrina da "vitimologia". seguidamente eu iria tornar impossível a tarefa de fazer cumprir as leis da imigração. Iria criar um mantra: Visto que a imigração foi boa para a América no passado, então a imigração deve ser sempre boa. Iria gerar um simetria em cada imigrante individual e ignorar o impacto acumulado de milhões deles.

No último minuto do seu discurso, o Governador Lamm limpou o suor da sua testa. Seguiu-se um profundo silêncio. Finalmente, ele disse:

Por fim, eu haveria de censurar o livro de Victor Hanson Davis, "Mexifornia". O seu livro é perigoso porque ele revela o plano para se destruir a América. Se por acaso vocês pensam que a América merece ser destruída, não leiam este livro.

Não houve aplausos. Um medo congelante subiu suavemente, tal como uma nuvem, e pairou por cima de todos os que se encontravam na conferência. Todos os Americanos que se encontravam naquela sala sabiam que tudo o que Lamm havia enumerado estava a proceder de forma metódica, silenciosa, sombria, mas no entanto difusa por todos os Estados Unidos de hoje.

A discussão tem sido suprimida. Mais de 100 línguas estão a rasgar os fundamentos no nosso sistema de ensino e da nossa coesão nacional. Todas as culturas bárbaras que practicam mutilação genital feminina estão em crescimento à medida que celebramos a "diversidade". Os empregos Americanos estão a fugir para o Terceiro Mundo à medida que as grandes empresas criam um Terceiro Mundo nos EUA.

Reparem no que está a acontecer na Califórnia e em outros estados: milhões de imigrantes em crescimento. Isto é remanescente do livro de George "1984." Nessa história, três slogans estão gravados no edifício do Ministério da Verdade: "Guerra é paz," "Liberdade é escravatura," e "Ignorância é força."

O Governador Lamm caminhou de volta para o seu assento. Todas as pessoas de conferência aperceberam-se que a nossa nação e o futuro desta grande democracia estão em perigo, e a piorar rapidamente. Se nós não pararmos este monstro da imigração no espaço de 3 anos, ele irá varrer a Califórnia como um fogo florestal e destruir tudo o que lhe atravessar no caminho - especialmente o Sonho Americano. (...)









2 comentários:

  1. Quando o feminismo se choca com a raça.

    http://www.radixjournal.com/journal/2014/10/29/feminism-collides-with-race

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  2. so comentar que TODOS os países da africa abaixo do saara são multilingue e multicultural e isso nada tem haver com imigrantes... e não tem como unificar isso sem tornar uma etinia em prol das outras..

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