Sempre determinada em preservar a dignidade do homem Negro num mundo que constantemente os estereotipa de selvagens e violentos, eu via esta escrita como mais uma oportunidade de combater "o homem" em favor dos meus irmãos.
Nessa noite, antes de ter terminado o artigo, fui mantida e violada repetidamente num telhado do Haiti por um dos homens em nome de quem eu havia passado grande parte da minha vida a advogar [isto é, um negro].
Isto deixou-me profundamente magoada. A experiência quase foi mais do que eu podia suportar. Implorei que ele parasse. Com medo que ele me matasse, implorei que ele honrasse o meu compromisso com o Haiti, a ele como um irmão na luta mutua em torno do término da opressão comum, mas ele nem ligou [porque será?].
Ele não se importou que eu fosse uma estudiosa do Malcolm X. Ele não só mandou-me calar como deu-me uma bofetada. Sobrepujada, parei de lutar a meio da noite.
Aceitando a fragilidade da minha condição, afastei para longe de mim a pulseira haitiana que eu havia orgulhosamente usado durante mais de um ano, com ela os meus sonhos da libertação humana.
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Fui até ao Haiti depois do terremoto como forma de dar poder à auto-suficiência dos haitianos. Fui lá não só para lhes lembrar das inúmeras contribuições que os afro-descendentes fizeram ao mundo, como para lhes lembrar da sua resiliência e força como um povo.
Nunca me vi como alguém que se tornaria o receptáculo da raiva do homem Negro contra o mundo branco, mas foi nisso que me tornei. Embora eu me oponha ao comportamento do meu irmão [o violador negro], estou grata pela experiência [Ela está grata por ter sido violada por um negro]. Ela despertou-me e fez-me entender de um modo mais profundo o nível de terror que as minhas irmãs experimentam diariamente.
O homem Negro tem todo o direito de sentir a raiva que sentem em resposta à sua posição na hierarquia global, mas a sua raiva está mal direccionada.
As mulheres não são a fonte da sua opressão; as políticas opressivas e o ainda-por-questionar patriarcado do homem branco ainda dominam a arena mundial. Isto porque as mulheres - especialmente as mulheres de cor - são forçadas a suportar a resposta do homem Negro à condição do homem Negro.
Segundo o esquerdume, toda a violência que os grupos protegidos fazem é sempre uma reacção à "opressão" que eles "sofrem" por parte do homem branco. O homem branco é, portanto, culpado pelos seus pecados e pelos pecados dos outros.
Alguém deveria dizer a esta feminista que ela não foi violada pelo "patriarcado do homem branco" mas sim por um homem negro. E se ela está grata pela experiência (como ela afirma) ela que voe até à Libéria onde cerca de 70% das mulheres já foram sexualmente abusadas pelo patriarcado do homem branco por outros negros.
- Não há nada na biologia dos negros que os torna mais violadores que os outros. Isto é uma questão política, cultural e comportamental.Se o homem branco crescesse naquela tipo de cultura, ele faria exactamente os mesmos erros.
- O ponto do artigo não é dizer que este ou aquele grupo é mais violento, mas sim mostrar como a ideologia feminista-esquerdista destrói toda a racionalidade humana.
- Nenhuma mulher mentalmente saudável diria que está grata por ter sido violada EXCEPTO uma feminista/esquerdista que tenha sido violada por pessoas pertencentes aos seus grupos "protegidos".
Eu acho mais engraçado é a facilidade que ela fala do acto em si, sem raiva, sem vergonha, porque se há coisa que alguém violado tem é raiva, é vergonha, e mesmo quando o conta a alguém há dor nas suas palavras.
ResponderEliminarA minha duvida é mais do tipo "terá ela sido mesmo violada?"... Se foi mesmo é uma parvalhona que não sabe o que diz e que só vê o mundo dela!
Além disso é como dizes, não há diferença entre negros e brancos violadores.
Lembro-me bem de uma entrevista na Veja do filosofo Luiz Felipe Pondé (a revista e o filosofo são daqui do Brasil). Quando lhe é perguntado sobre a esquerda ele responde:
ResponderEliminarEm seus ensaios, o senhor delineou um cenário exemplar do mundo atual: o jantar inteligente. O que vem a ser isso?
É uma reunião na qual há uma adesão geral a pacotes de ideias e comportamentos. Pode ser visto como a versão contemporânea das festas luteranas na Dinamarca do século XIX, que o filósofo Soren Kierkegaard criticava por sua hipocrisia. Esse vício migrou de um cenário no qual o cristianismo era a base da hipocrisia para uma falsa espiritualidade de esquerda. Como a esquerda não tem a tensão do pecado, ela é pior do que o cristianismo.
Como assim?
A esquerda é menos completa como ferramenta cultural para produzir uma visão de si mesma. A espiritualidade de esquerda é rasa. Aloca toda a responsabilidade do mal fora de você: o mal está na classe social, no capital, no estado, na elite. Isso infantiliza o ser humano. Ninguém sai de um jantar inteligente para se olhar no espelho e ver um demônio. Não: todos se vêem como heróis que estão salvando o mundo por andar de bicicleta.
O que aconteceu com está mulher é exatamente isso. Sua cosmovisão aponta que o verdadeiro culpado da violência que ela sofreu é um ente externo ao atacante. Que ela identifica como a cultura patriarcal branca. O mais nefasto é que tal tipo de pensamento pode justificar qualquer ato, a culpa sempre será do outro.
Como eu costumo dizer no meu blog: esquerdistas têm cocô na cabeça e comem cocô diariamente para manter a cabeça fértil.
ResponderEliminar«Ele não se importou que eu fosse uma estudiosa do Malcolm X.»
ResponderEliminarIncrível...
Realmente, seria de esperar que os pretos violassem mulheres que não estudaram os ensinamentos do Malcom X. Agora, um preto violar uma estudiosa do Malcom X? Este mundo está perdido. O que virá a seguir? Comunistas a roubar e matar proletariado?
-"Estou grata com a experiência". Eu me sinto enojado com essa declaração. Mas o pior é saber que com o avanço do feminismo tudo só irá piorar.
ResponderEliminarVergonha Alheia e Deprimente...
ResponderEliminarÉ o mesmo que dizer: fui violada e gostei! Só faltou ela dizer que estava apaixonada pelo criminoso...
http://bloguedofirehead.blogspot.com/2011/09/brasil-assassino-apaixona-se-pela.html
E se ela tivesse sido morta? Tudo bem, morto não fala, mas... Lembrei do caso da Elin Krantz.
Senhores, ninguém ressaltou o mais importante.
ResponderEliminarEla não se queixa dizendo que ninguém merece sofrer um abuso sexual. Ela diz sim que o negro fiz um mal-direcionamento da raiva JUSTIFICÁVEL dele, e que tal raiva, na forma de um ato brutal e desumano, deveria ser sim voltada à classe odiosa, o patriarcado branco.
Esta afirmação deixou-me impressionado. O rancor dela contra os homens brancos é tanto, seu ódio e sentimento de vingança são tão cegantes, que literalmente afirmou que o que aconteceu com ela não só foi culpa do homem branco machista, como o homem branco machista deveria ter passado pelo que ela passou.
Se houvesse apenas uma vaga num presídio de segurança máxima, e ocorresse uma disputa entre o estuprador e ela, eu diria que é mais seguro deixar este estuprador nas ruas, e engaiolar esta safada, que em seus escritos praticamente faz apologia da violência física dos negros contra os homens brancos (porém não as mulheres brancas, é claro).
Ela também poupou a investigação, desvendando que o motivo do delito foi ódio contra o homem branco. Engraçado seria notar, após a prisão do indivíduo, que ele já teria estuprado mais uma dúzia de mulheres, a maioria delas negras, provando que a cor, a etnia da vítima, não é algo que pisca em seu radar na hora de selecionar alvos.
Esta é uma das notícias mais absurdas que já li na vida. Não sei se me entristeço, se acho graça, se sinto medo, se balanço a cabeça ou dou um tapa na testa. É de abismar.
"Engraçado seria notar, após a prisão do indivíduo, que ele já teria estuprado mais uma dúzia de mulheres, a maioria delas negras, provando que a cor, a etnia da vítima, não é algo que pisca em seu radar na hora de selecionar alvos. "
ResponderEliminar.
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ridículo este seu comentário a tentar desvincular o fator racial.
claro que o sujeito estuprou mais negras do que brancas afinal ele mora no HAITI!
Não fale azneiras. Pelo visto vc não leu, nunca, nada a respeito de neurociência. A libído estará associada, além do fator hormonal, às quantidades de ligações sinápticas que o cérebro desenvolve, e isso é SIM uma questão de hábito, e hábito é SIM uma questão de sociedade, sendo o indivíduo branco ou negro.
EliminarÉ óbvio que eu não vou aqui justificar as falácias da esquerdalha nojenta. Eu sou cristão. Eu acredito no lívre arbítrio, e o estrupador é culpado pelo que ele fez: apesar de todos os fatores sociais, ele é o único culpado.
O que não dá é para um tolo vir travestir seu racismo de conservadorismo. Uma coisa não tem nada a ver com a outra.
"A libído estará associada, além do fator hormonal, às quantidades de ligações sinápticas que o cérebro desenvolve, e isso é SIM uma questão de hábito, e hábito é SIM uma questão de sociedade, sendo o indivíduo branco ou negro."
Eliminarligações sinápticas que geram a libido são controladas pelo nivel de testosterona , garoto . Quanto mais testosterona mais libido ,mas agressividade e mais impulsividade . Compare homens com mulheres e tire sua conclusao .
Outra coisa: cultura não explica o porque dos negros serem tão atrelados ao estupro,pois este fenômeno não é local mais mundial ,seja na africa do sul(500 mil estupros ao ano),nos EUA(35 mil brancas estupradas por negros ao ano)ou noruega(100% dos estupros provocados por imigrantes ,a maioria oriundo da somalia)!
ResponderEliminar.
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A TESTOSTERONA É RELACIONADA A AGRESSIVIDADE E O NEGRO TEM QUANTIDADES MAIORES DESTE HORMÔNIO QUE AS DEMAIS RAÇAS. SOMA-SE ISTO UMA PRÉ DISPOSIÇÃO AO COMPORTAMENTO ANTI-SOCIAL ,E ESTA FEITO A BOMBA RELÓGIO.
Não creio que você tenha entendido. Aleguei sim que ao contrário da feminista, o cara não decidiu estuprar uma branca por conta do que homens brancos fizeram com ele. O cara provavelmente estupraria a vítima que fosse e desse bobeira na frente dele. Não teria sido uma agressão pautada em repúdio à raça branca.
ResponderEliminarE toda essa papagaiada esquerdo/feminista porque o negão achou ela gostosa e comeu ela. Um aviso aos haitianos: Parem de estuprar as negras e vão "estuprar" essas feminazis "muito bem intencionadas". kkk
ResponderEliminarHe, he... Por mais que tente se convencer uma feminista ou defensora dos direitos humanos ela jamais admitirá que foi violentada por um negro porque este estava no cio, ou estava apaixonado por ela, ou estava a fim de experimentar uma branca, etc.
ResponderEliminarSempre achará que o negro tem os mesmos motivos que ela, ou seja: ódio pela raça branca.
Eu, por exemplo, sendo branco não sinto nenhum ódio da cor negra ou morena, se bem que para transar eu prefira mais as morenas e brancas.
Sou negro, e concordo com tudo que o autor do artigo colocou.
ResponderEliminarE tem outra coisa:
" estou grata pela experiência [Ela está grata por ter sido violada por um negro]."
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Na minha terra isso tem outro nome (safada)!!
Ódio aos brancos o escambau. Esse fdp é meramente um marginal que aproveitou a cocota vulnerável e prepertou seu desatino. Essa burra deveria lembrar que mesmo as pessoas que precisam de sua proteção continuam sendo humanos, capazes de coisas horríveis.
Mulheres sendo mulheres.
ResponderEliminarNão tem nada a ver com ser socialista ou não.
Retardada. Se estivesse em casa, debaixo das asas do "patriarcado branco opressor" estaria segura e feliz da vida, embora ela não pareça muito triste, o que me faz duvidar da veracidade da história. Parece algo inventado, como forma de provar a teoria maluca da cabeça dela.
ResponderEliminarAlém de tudo, eles odeiam lembrar que os brancos também foram escravos.
hahahaha! com a sua autorização vc só se deixa ver os apoiadores das asneiras que disponibiliza, não é? Então posso falar diretamente para você: estou com muito nojo da mentirosa voz ao marxismo cultural que veicula sob esse título. Marx, cujas ideias a economia segue até hoje - não sou marxista mas li marx como qualquer pessoa que estuda, pois há que se ler para se criticar! - coitado, deve estar se revirando no tumulo. Anseio muito para que tanta manipulação e opinião equivocada sobra a vida e sobre a alteridade, se extingua em breve. Um avc? Caía bem. Você seria mais útil vegetando. Vai lavar uma louça, vai, enquanto eu educo pessoas a jamais seguirem o seu exemplo de julgamento sobre a vida e as escolhas dos outros.
ResponderEliminar"Professora" Gianna, obrigado por mostrares a verdadeira natureza do feminismo ao desejares que eu tenha um AVC.
Eliminar"não sou marxista mas li marx como qualquer pessoa que estuda, pois há que se ler para se criticar!"
EliminarPelo visto leu e não entendeu. Se Marx se revira no túmulo, é de alegria. O próprio disse, em seu Manifesto Comunista, que enquanto o núcleo familiar não for destruído a Revolução nunca será bem sucedida.
A interpretação de texto de vocês estão muito boa! Ela nao quiz dizer que estava grata pelo estupro, mais sim por ter vivido aquela experiência e sentir na pele o que várias mulheres sofrem, nao e mais facil você lutar por algo que você viveu na pele do que pelo que você imagina que é?
ResponderEliminarO que não exclui a insanidade dela de algum modo .
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