A chanceler alemã, Angela Merkel, defendeu o agravamento de sanções a países da zona euro que não cumpram os critérios de estabilidade, incluindo a perda de soberania, em entrevista no domingo à televisão pública ARD.
«Quem não cumprir, tem de ser obrigado a cumprir», afirmou a chefe do governo alemão, sugerindo ainda alterações aos tratados europeus para que os países prevaricadores possam ser processados no tribunal europeu de justiça, se necessário.
O Tratado de Maastricht impõe um limite de três por cento para o défice orçamental e um limite máximo de endividamento de 60 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) aos países da União Europeia.
Portugal por exemplo, teve um défice orçamental de 9,1 por cento em 2010, que tenciona baixar para 5,9 por cento este ano, e traçou a meta de voltar a cumprir o limite de três por cento em 2013.
Merkel disse ainda que a crise das dívidas soberanas «é muito séria», advogando a permanência da Grécia na zona euro, pelo menos enquanto a União Europeia e o FMI, através da chamada ‘troika’, atestarem que Atenas cumpre o programa de ajustamento económico.
A chanceler alemã alertou ainda para os riscos de contágio de outros países em dificuldades, como Portugal e a Irlanda, caso a Grécia entre em incumprimento, apesar de esta solução ser defendida por muitos economistas.
-Fonte-
ela é judia.
ResponderEliminaralem de que os nazistas não eram contra a perca de soberania de nenhum pais,ao contrario dos comunas e dos aliados !
Pergunta aos polacos com quanta "soberania" ficaram depois da Nacional Socialista terem invadido o seu país.
ResponderEliminarNunca ouvi falar de Angela Merkel ser judia. Até onde sei, ela é Luterana.
ResponderEliminarFamosos judeus com nomes trocados: Angela Merkel (Rebbekah Kasner Jentsch) e Nicolas Sarkozy (Aaron Mallah)
EliminarAngela Merkel está trabalhando duro para eliminar o antissemitismo e ela é uma poderosa anti-cigana, o racismo contra os ciganos. Não mostra muita dignidade, mas ela mostra a verdadeira cara do racismo e o ódio. É isto que o sionismo se supõe que se trata?
Angela Merkel nasceu Angela Dorothea Kasner em Hamburgo do dia 17 de Julho de 1954, filha de Horst Kasner, um pastor luterano e sua esposa, Herlind Jentzsch judía da Polônia. Filha de mãe judia é judia.
Angela Merkel parece muito ocupada em deter o antissemitismo e ter uma boa relação com Israel, enquanto deporta ciganos ao Kosovo, onde morrem. Ela deporta ciganos, que nasceram na Alemanha e têm a cidadania alemã. http://www.thelocal.de/society/20100819-29267.html
http://gospelbrasil.topicboard.net/t5724-sionistas-famosos-judeus-com-nomes-trocados-angela-merkel-e-nicolas-sarkozy
"Der größte Dieb ist der dem Menschen den Verstand stiehlt" O pior ladrão é o que subtrai a razão.
ResponderEliminarA FOTO ESTÁ COMPLETAMENTE PARADOXAL À CAUSA: - https://lupocattivoblog.com/2016/12/22/was-solls-obamas-geburtsurkunde-ist-tatsaechlich-gefaelscht/ HITLER defendeu as soberanias, combateu o comunismo a agiotagem e a usurocracia http://www.geh.com.br/artigos/ezra.html lastreados pelos judeus; Merkel está a serviço do MILENAR PROJETO JUDAICO do GOVERNO ÚNICO MUNDIAL e isso SIM, envolve o FIM DAS SOBERANIAS.
A ALEMANHA DE ANGELA MERKEL É PARADOXAL À ALEMANHA DE HITLER
Por que os judeus empenham-se tanto em desfigurar com mentiras a grandeza de um homem que viveu e atuou sempre em prol do bem de seu povo e indiretamente lutou por toda humanidade? Os judeus deturparam tudo no que tange à raça. Eis aqui o relato de um cidadão alemão naturalizado americano, ex membro das Waffen-SS, e fundador do Comitê de Ação Política Nacional Alemanha Estados Unidos (GAN-PAC). Fez parte das Juventudes Hitlerianas e pode-se conferir as fontes para apurar a confiabilidade da informação.
Você perguntou por alguém que tivesse vivido na Alemanha de Hitler http://www.vho.org/aaargh/fran/livres9/OLIVEIRAhitler.pdf para contar como era. Permita-me a mim – alguém que viveu sob a bandeira da suástica de 1935, quando o Sarre (hoje Saarlan d) se unificou à Alemanha – até 1945, para ser breve.
HANS SCHMIDT: " Ser um rapaz ou uma moça naquele momento era maravilhoso. Ser um membro filiado a uma igreja cristã não impedia o crescimento no Partido Nacional Socialismo Alemão.
Você perguntou por alguém que vivera na Alemanha de Hitler para contar como fora. Permita-me a mim, alguém que viveu sob a bandeira suástica de 1935, quando o território do Sarre (Saarland) se unificou à Alemanha, até 1945, para dar uma breve resposta.
Ser um rapaz ou moça naquele momento era algo inefável. Nas Juventudes Hitlerianas a diferença entre as denominações cristãs e os estados alemães distintos não importava. Todos realmente nos sentíamos membros de um grupo de pessoas - uma nação. Abriram-se albergues juvenis em todo o Reich o que nos permitiu caminhar de uma cidade encantadora a outra admirando nossa pátria. Não se poupou esforços para fortalecer nossas mentes e corpos. Contrariamente ao que se diz hoje, motivavam-nos a ser livre de espírito e a não sucumbir à pressão de nossos parceiros ou de alguma autoridade.
No período de paz não era permitido nenhum treinamento militar à liderança das Juventudes Hitlerianas; escotismo sim. A propósito, “delatar nossos pais” era indecoroso. No exato momento em que os aliados dos Estados Unidos – os soviéticos destruíam a maior parte das igrejas cristãs na Rússia e Ucrânia, aproximadamente 2500 novas igrejas eram construídas na Alemanha. Nenhuma igreja cristã foi fechada. Pela lei a escola e a igreja tinham prioridades sobre as atividades da Juventude Hitleriana. Ainda no outono de 1944 os quartéis das Waffen SS em Breslau forneciam todos os domingos 2 ônibus para transporte dos jovens de igrejas católicas ou protestantes mais próximas. Ser um membro de uma igreja cristã não impedia o progresso no Partido Nacional Socialista.
Apesar da Alemanha ser nacional-socialista a livre empresa prosperou durante os anos de Hitler. Nenhuma empresa foi nacionalizada. Nenhum pequeno empresário foi detido no instante de abertura da própria empresa. Eu mesmo trabalhei durante a guerra para uma empresa que só pode denominar-se como uma parte do capitalismo internacional. Se você era proprietário de ações, ninguém as confiscava, como fizeram os aliados em 1945.
ResponderEliminarAs realizações nazistas eram incríveis. Iniciaram sem dinheiro e com seis milhões de desempregados, um terço da força de trabalho, construíram toda rede de auto estradas alemãs em um breve período de 6 anos – praticamente livre de corrupção constatando ao mesmo tempo que tais auto pistas não haviam destruído as paisagens, bosques e os habitats de vida silvestre.
Na Alemanha de Hitler não havia pessoas sem teto, não havia mendigos. A criminalidade era quase inexistente. Houve uma grande ênfase cultural. Em nenhum lugar soube de qualquer comentário depreciativo sobre outras raças. Creio que jamais verei novamente um povo tão feliz e jubiloso como foram a grande maioria dos alemães sob o comando de Hitler, especialmente em tempos de paz.”
http://ssbiblioteca.webs.com/Quem%20era%20Hitler.pdf
Dois anos após os Nazis serem eleitos ao poder, as condições de vida haviam melhorado tanto que foi necessário contratar trabalhadores em países amigos vizinhos para ajudar a aliviar a escassez de mão de obra alemã. Alemanha estava no auge enquanto o Reino Unido, a França e os Estados Unidos encontravam-se na mais profunda depressão.
Para auxiliar os trabalhadores obter um transporte barato, projetou-se o VW e já estava construindo-se uma fábrica quando a guerra começou. Além disso, para as pessoas mais humildes foram construídas pequenas casas familiares. As prestações mensais eram tão baixas que praticamente qualquer um podia ter sua própria casa. Na Alemanha de Hitler não havia pessoas sem teto, não havia mendigos. A criminalidade era quase inexistente porque os delinquentes contumazes encontravam-se em campos de concentração. Tudo isso noticiou-se nos jornais e era sabido por todos.
A imprensa alemã do terceiro Reich tinha menos tabus que a imprensa norte americana hodierna. O único tabu que me lembro girava em torno de Hitler, e, durante a guerra, havia uma lei que proibia o derrotismo. Isto era devido ao papel negativo que a imprensa alemã julgou a derrota alemã em 1918.
Cabe recordar que a atual Comunidade Econômica Europeia foi concebida pela primeira vez durante a gestão do Terceiro Reich. Lembro-me de muitos artigos as favor e contra este tema. Tão pouco deve-se esquecer que durante a guerra pelo menos sete milhões de estrangeiros, quase 10% da população trabalhavam na Alemanha, seja como voluntários, holandeses, dinamarqueses, franceses, polacos, ucranianos me vem a mente, fossem trabalhadores forçados ou prisioneiros. Não soube de nenhum caso em que os estrangeiros tivessem sido atacados ou molestados, muito menos mortos, porque eram estrangeiros. Falando da imprensa, tenho um artigo de 1943 em meu poder que explica como a amizade é necessária entre os povos alemães e russo.
Entre 1933 e 1945 houve uma enorme ênfase em cultura: teatros floresceram, a indústria cinematográfica alemã produziu aproximadamente 100 longas-metragens por ano (dos quais nenhum era antiamericano e apenas 50% dos quais nenhum era antiamericano e apenas 50% deles podem ser considerados películas meramente propagandistas) Algumas das melhores de música clássica ainda existentes foram produzidas na Alemanha de Hitler. Os atores de toda Europa, sobretudo os franceses, suecos, italianos, eram estrelas dos filmes alemães.
Alemanha sempre amou os esportes e não houve carência de oportunidades para participar em qualquer modalidade que se interessasse. Os Jogos Olímpicos de Berlin em 1936 não era mais que uma vitrine do que ocorria em todo o Reich. Em um livro sobre estas olimpíadas editado pelas Juventudes Hitlerianas, ainda em minha posse, Jesse Owes aparece em várias ocasiões e é mencionado positivamente. Durante as lutas de box de Schmeling todos nós crianças conheciam Joe Louis como bombardeiro marrom. Em nenhuma parte lí comentários depreciativos sobre outras raças. Certamente as realizações da Alemanha e dos alemães tiveram o mesmo destaque que os inúmeros slogans de que os “EUA é país da liberdade, etc.” Em meus dez anos na Juventude Hitleriana, (na verdade 8, já que, obviamente não pude assistir, sendo soldado) os judeus nunca foram mencionados. Outros esportes que nos despertavam a atenção eram os aviões (nas Juventudes Hitlerianas havia instrução de voo em seus próprios aviões planadores) corridas automobilísticas (dominadas por corredores britânicos e italianos) e equitação.
ResponderEliminarFrequentemente perguntavam-me sobre o controle de armas durante a época de Hitler. Alega-se Hitler logrou ascender ao poder porque desarmou o povo alemão. Isto é uma imbecilidade. Na Alemanha a posse de armas não era tão predominante como nos EUA. Eu diria que a séculos é necessário obter uma licença para se portar uma arma. Meu pai, apesar disso, possuía uma pistola clandestina, sobre a qual nós, as crianças sabiam, e havia clube de armas em todo o Reich. Além disso a Alemanha foi sempre uma país com muitos excelentes armeiros. É duvidoso que pudessem manter-se no negócio se as leis fossem muito limitantes. Eu creio que enquanto a Alemanha era Alemanha, antes de ser “liberta” pelos aliados, a posse de armas era muito maior do que se reconhece hoje.
Em suma: eu creio que nunca mais verei um povo tão feliz e satisfeito como foram a grande maioria dos alemães sob Hitler, especialmente em tempos de paz. Certamente algumas minorias sofreram: como os antigos políticos parlamentares – porque já não podiam usufruir de suas jogadas políticas, os judeus – porque perderam seu poder sobre a Alemanha – os ciganos, porque durante a guerra foram obrigados a trabalhar, e os corruptos porque perderam seus cargos parasitários. Até hoje, creio que a felicidade da maior parte do povo é mais importante que o bem estar de uma minorias consensuais. Na escola deve-se promover os melhores e mais inteligentes como se fez na Alemanha de Hitler – um fato que depois da guerra contribuiu para a rápida reconstrução alemã.
Que Hitler foi amado por seu povo, não pode haver dúvida alguma. Inclusive umas poucas semanas antes do final da guerra e de sua morte, ele foi capaz de impulsionar e mesclar-se aos soldados de combate apenas com um mínimo de segurança. Nenhum dos soldados teve de desarmar-se antes de encontrar-se com o Führer ( como se fez quando o presidente Bush se reuniu com os soldados americanos durante a guerra do golfo.)
Alemanha sob Hitler era bastante diferente do que os meios de comunicação querem nos fazer crer.” https://www.youtube.com/watch?v=3oIzQnCmmRU
Fonte traduzida https://tagebucheinesdeutschen.wordpress.com/2016/10/21/leben-in-hitler-deutschland-ein-brief-von-hans-schmidt/
Knut Hamsun, Nobel de Literatura de 1920, no jornal norueguês AFTENPOST em 07.05.1945, selou o legado que lhe conferiu o Nobel literário com exemplo de lucidez e destemor ao imperialismo midiático em sua concisão: “EU NÃO SOU DIGNO DE FALAR EM VOZ ALTA DE ADOLF HITLER E FAZÊ-LO NÃO É NENHUM ESTÍMULO SENTIMENTAL PARA MIM. ELE FORA UM COMBATENTE, UM COMBATENTE PELA HUMANIDADE E UM EVANGELIZADOR DO DIREITO DE TODOS OS POVOS. ELE FORA UMA FIGURA REFORMADORA DO MAIS ALTO NÍVEL E SEU DESTINO HISTÓRICO FOI A NECESSIDADE DE AGIR EM UMA ÉPOCA DE BESTIALIDADES SEM PRECEDENTES, DA QUAL SE TORNOU VÍTIMA.”
A FOTO DE MERKEL ESTÁ COMPLETAMENTE PARADOXAL À CAUSA: -
ResponderEliminarhttps://www.youtube.com/watch?v=_K9uldSeqpI HITLER defendeu as soberanias, combateu o comunismo a agiotagem e a usurocracia http://www.geh.com.br/artigos/ezra.html lastreados pelos judeus; Merkel está a serviço do MILENAR PROJETO JUDAICO do GOVERNO ÚNICO MUNDIAL e isso SIM, envolve o FIM DAS SOBERANIAS.
"Der größte Dieb ist der dem Menschen den Verstand stiehlt" O pior ladrão é o que subtrai a razão.
Por que os judeus empenham-se tanto em desfigurar com MENTIRAS a grandeza de um homem que viveu e atuou sempre em prol do bem de seu povo e indiretamente LUTOU por TODA HUMANIDADE? Os judeus deturparam tudo no que tange à raça. Eis aqui o relato de um cidadão alemão naturalizado americano, ex membro das Waffen-SS, e fundador do Comitê de Ação Política Nacional Alemanha Estados Unidos (GAN-PAC). Fez parte das Juventudes Hitlerianas e pode-se conferir as fontes para apurar a confiabilidade da informação.
A ALEMANHA DE ANGELA MERKEL É PARADOXAL À ALEMANHA DE HITLER
Você perguntou por alguém que tivesse vivido na Alemanha de Hitler http://www.vho.org/aaargh/fran/livres9/OLIVEIRAhitler.pdf para contar como era. Permita-me a mim – alguém que viveu sob a bandeira da suástica de 1935, quando o Sarre (hoje Saarland) se unificou à Alemanha – até 1945, para ser breve.
HANS SCHMIDT: " Ser um rapaz ou uma moça naquele momento era maravilhoso. Ser um membro filiado a uma igreja cristã não impedia o crescimento no Partido Nacional Socialismo Alemão.
Você perguntou por alguém que vivera na Alemanha de Hitler para contar como fora. Permita-me a mim, alguém que viveu sob a bandeira suástica de 1935, quando o território do Sarre (Saarland) se unificou à Alemanha, até 1945, para dar uma breve resposta.
Ser um rapaz ou moça naquele momento era algo inefável. Nas Juventudes Hitlerianas a diferença entre as denominações cristãs e os estados alemães distintos não importava. Todos realmente nos sentíamos membros de um grupo de pessoas - uma nação. Abriram-se albergues juvenis em todo o Reich o que nos permitiu caminhar de uma cidade encantadora a outra admirando nossa pátria. Não se poupou esforços para fortalecer nossas mentes e corpos. Contrariamente ao que se diz hoje, motivavam-nos a ser livre de espírito e a não sucumbir à pressão de nossos parceiros ou de alguma autoridade.
No período de paz não era permitido nenhum treinamento militar à liderança das Juventudes Hitlerianas; escotismo sim. A propósito, “delatar nossos pais” era indecoroso. No exato momento em que os aliados dos Estados Unidos – os soviéticos destruíam a maior parte das igrejas cristãs na Rússia e Ucrânia, aproximadamente 2500 novas igrejas eram construídas na Alemanha. Nenhuma igreja cristã foi fechada. Pela lei a escola e a igreja tinham prioridades sobre as atividades da Juventude Hitleriana. Ainda no outono de 1944 os quartéis das Waffen SS em Breslau forneciam todos os domingos 2 ônibus para transporte dos jovens de igrejas católicas ou protestantes mais próximas. Ser um membro de uma igreja cristã não impedia o progresso no Partido Nacional Socialista.
Apesar da Alemanha ser nacional-socialista a livre empresa prosperou durante os anos de Hitler. Nenhuma empresa foi nacionalizada. Nenhum pequeno empresário foi detido no instante de abertura da própria empresa. Eu mesmo trabalhei durante a guerra para uma empresa que só pode denominar-se como uma parte do capitalismo internacional. Se você era proprietário de ações, ninguém as confiscava, como fizeram os aliados em 1945.
As realizações nazistas eram incríveis. Iniciaram sem dinheiro e com seis milhões de desempregados, um terço da força de trabalho, construíram toda rede de auto estradas alemãs em um breve período de 6 anos – praticamente livre de corrupção constatando ao mesmo tempo que tais auto pistas não haviam destruído as paisagens, bosques e os habitats de vida silvestre.
ResponderEliminarNa Alemanha de Hitler não havia pessoas sem teto, não havia mendigos. A criminalidade era quase inexistente. Houve uma grande ênfase cultural. Em nenhum lugar soube de qualquer comentário depreciativo sobre outras raças. Creio que jamais verei novamente um povo tão feliz e jubiloso como foram a grande maioria dos alemães sob o comando de Hitler, especialmente em tempos de paz.”
http://ssbiblioteca.webs.com/Quem%20era%20Hitler.pdf
Dois anos após os Nazis serem eleitos ao poder, as condições de vida haviam melhorado tanto que foi necessário contratar trabalhadores em países amigos vizinhos para ajudar a aliviar a escassez de mão de obra alemã. Alemanha estava no auge enquanto o Reino Unido, a França e os Estados Unidos encontravam-se na mais profunda depressão.
Para auxiliar os trabalhadores obter um transporte barato, projetou-se o VW e já estava construindo-se uma fábrica quando a guerra começou. Além disso, para as pessoas mais humildes foram construídas pequenas casas familiares. As prestações mensais eram tão baixas que praticamente qualquer um podia ter sua própria casa. Na Alemanha de Hitler não havia pessoas sem teto, não havia mendigos. A criminalidade era quase inexistente porque os delinquentes contumazes encontravam-se em campos de concentração. Tudo isso noticiou-se nos jornais e era sabido por todos.
A imprensa alemã do terceiro Reich tinha menos tabus que a imprensa norte americana hodierna. O único tabu que me lembro girava em torno de Hitler, e, durante a guerra, havia uma lei que proibia o derrotismo. Isto era devido ao papel negativo que a imprensa alemã julgou a derrota alemã em 1918.
Cabe recordar que a atual Comunidade Econômica Europeia foi concebida pela primeira vez durante a gestão do Terceiro Reich. Lembro-me de muitos artigos as favor e contra este tema. Tão pouco deve-se esquecer que durante a guerra pelo menos sete milhões de estrangeiros, quase 10% da população trabalhavam na Alemanha, seja como voluntários, holandeses, dinamarqueses, franceses, polacos, ucranianos me vem a mente, fossem trabalhadores forçados ou prisioneiros. Não soube de nenhum caso em que os estrangeiros tivessem sido atacados ou molestados, muito menos mortos, porque eram estrangeiros. Falando da imprensa, tenho um artigo de 1943 em meu poder que explica como a amizade é necessária entre os povos alemães e russo.
Entre 1933 e 1945 houve uma enorme ênfase em cultura: teatros floresceram, a indústria cinematográfica alemã produziu aproximadamente 100 longas-metragens por ano (dos quais nenhum era antiamericano e apenas 50% dos quais nenhum era antiamericano e apenas 50% deles podem ser considerados películas meramente propagandistas) Algumas das melhores de música clássica ainda existentes foram produzidas na Alemanha de Hitler. Os atores de toda Europa, sobretudo os franceses, suecos, italianos, eram estrelas dos filmes alemães.
Alemanha sempre amou os esportes e não houve carência de oportunidades para participar em qualquer modalidade que se interessasse. Os Jogos Olímpicos de Berlin em 1936 não era mais que uma vitrine do que ocorria em todo o Reich. Em um livro sobre estas olimpíadas editado pelas Juventudes Hitlerianas, ainda em minha posse, Jesse Owes aparece em várias ocasiões e é mencionado positivamente. Durante as lutas de box de Schmeling todos nós crianças conheciam Joe Louis como bombardeiro marrom. Em nenhuma parte li comentários depreciativos sobre outras raças. Certamente as realizações da Alemanha e dos alemães tiveram o mesmo destaque que os inúmeros slogans de que os “EUA é país da liberdade, etc.”
Em meus dez anos na Juventude Hitleriana, (na verdade 8, já que, obviamente não pude assistir, sendo soldado) os judeus nunca foram mencionados. Outros esportes que nos despertavam a atenção eram os aviões (nas Juventudes Hitlerianas havia instrução de voo em seus próprios aviões planadores) corridas automobilísticas (dominadas por corredores britânicos e italianos) e equitação.
ResponderEliminarFrequentemente perguntavam-me sobre o controle de armas durante a época de Hitler. Alega-se Hitler logrou ascender ao poder porque desarmou o povo alemão. Isto é uma imbecilidade. Na Alemanha a posse de armas não era tão predominante como nos EUA. Eu diria que a séculos é necessário obter uma licença para se portar uma arma. Meu pai, apesar disso, possuía uma pistola clandestina, sobre a qual nós, as crianças sabiam, e havia clube de armas em todo o Reich. Além disso a Alemanha foi sempre uma país com muitos excelentes armeiros. É duvidoso que pudessem manter-se no negócio se as leis fossem muito limitantes. Eu creio que enquanto a Alemanha era Alemanha, antes de ser “liberta” pelos aliados, a posse de armas era muito maior do que se reconhece hoje.
Em suma: eu creio que nunca mais verei um povo tão feliz e satisfeito como foram a grande maioria dos alemães sob Hitler, especialmente em tempos de paz. Certamente algumas minorias sofreram: como os antigos políticos parlamentares – porque já não podiam usufruir de suas jogadas políticas, os judeus – porque perderam seu poder sobre a Alemanha – os ciganos, porque durante a guerra foram obrigados a trabalhar, e os corruptos porque perderam seus cargos parasitários. Até hoje, creio que a felicidade da maior parte do povo é mais importante que o bem estar de uma minorias consensuais. Na escola deve-se promover os melhores e mais inteligentes como se fez na Alemanha de Hitler – um fato que depois da guerra contribuiu para a rápida reconstrução alemã.
Que Hitler foi amado por seu povo, não pode haver dúvida alguma. Inclusive umas poucas semanas antes do final da guerra e de sua morte, ele foi capaz de impulsionar e mesclar-se aos soldados de combate apenas com um mínimo de segurança. Nenhum dos soldados teve de desarmar-se antes de encontrar-se com o Führer ( como se fez quando o presidente Bush se reuniu com os soldados americanos durante a guerra do golfo.)
Alemanha sob Hitler era bastante diferente do que os meios de comunicação querem nos fazer crer.” https://www.youtube.com/watch?v=3oIzQnCmmRU
Fonte traduzida https://tagebucheinesdeutschen.wordpress.com/2016/10/21/leben-in-hitler-deutschland-ein-brief-von-hans-schmidt/
Knut Hamsun, Nobel de Literatura de 1920, no jornal norueguês AFTENPOST em 07.05.1945, selou o legado que lhe conferiu o Nobel literário com exemplo de lucidez e destemor ao imperialismo midiático em sua concisão: “EU NÃO SOU DIGNO DE FALAR EM VOZ ALTA DE ADOLF HITLER E FAZÊ-LO NÃO É NENHUM ESTÍMULO SENTIMENTAL PARA MIM. ELE FORA UM COMBATENTE, UM COMBATENTE PELA HUMANIDADE E UM EVANGELIZADOR DO DIREITO DE TODOS OS POVOS. ELE FORA UMA FIGURA REFORMADORA DO MAIS ALTO NÍVEL E SEU DESTINO HISTÓRICO FOI A NECESSIDADE DE AGIR EM UMA ÉPOCA DE BESTIALIDADES SEM PRECEDENTES, DA QUAL SE TORNOU VÍTIMA.”