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domingo, 18 de junho de 2017

Feminismo priva as meninas do amor do pai

O escritor judeu Henry Makow revela como o feminismo destrói a relação entre o pai e a filha.

Por Henry Makow Ph.D.

A maior parte das meninas recebe pouco amor da parte do pai, levando a que cresçam inseguras, desconfiadas em relação aos homens e frígidas; quem o afirma é Victoria Secunda, autora do livro "Women and their Fathers: The Sexual and Romantic Impact of the First Man in Your Life" (1992). O resultado disto são casamentos falhados, famílias destruídas, e um círculo vicioso de famílias sem um pai.

As conclusões de Secunda baseiam-se em entrevistas levadas a cabo a 150 filhas, 75 pais, e dezenas de fontes autoritárias. Uma vez que ela não é uma académica, Secunda escreveu um livro honesto e bastante útil. Uma vez que ela se identifica como feminista, o livro escapou à censura feminista e foi bem recebido, o que é irónico visto que o feminismo é largamente responsável pelos sintomas que ela descreve.

Pais e filhas

As meninas constroem o seu ideal romântico masculino tendo como base a relação com o seu pai, afirma Secunda. Uma mulher disse: "Quando eu crescer, será que irei alguma vez encontrar um homem tão doce e tão bom e tão gentil como o meu paizinho?" (pagina 105). As uniões estabelecidas pelas mulheres são "espelhos" da forma como se relacionavam com o pai:

Elas repetem instintivamente as coisas pelas quais passaram durante a sua infância, mesmo que tenham sido as piores coisas do mundo. É só isso que elas conhecem. Elas estão a tentar passar mais uma vez pela infância, mais uma chance de re-escrever a sua história emocional. (224)

Aos 3 anos de idade a menina quer-se casar com o Pai e quer a mãe fora do caminho. Um bom pai ajuda a sua filha entender que ele já é comprometido, e prepara-a para outro homem. Mas se ele sai da sua vida, a idealização do seu pai pode ficar congelada no tempo. (197)

A menina precisa do amor e da aprovação do pai; isto é como a luz solar e como a água para uma flor. Uma das mulheres disse em relação ao seu pai:

Sempre que eu me questionava se algum dia seria capaz de ter um namorado, ele dizia 'Tens dúvidas? Eu vou ter que os espantar com um cajado. Espera e verás.' A sua abordagem era a de tentar a que eu me sentisse bem comigo mesma. Eu acho que se os pais fizerem apenas isso, já é bom. (221)

Outra mulher disse:

Foi o meu pai que fez com que eu acreditasse em mim Lembro-me que a dada altura a minha mãe disse, "Não te armes em esperta porque dessa forma os rapazes não vão gostar de ti". Ao que o meu pai disse, "Falso! Ela irá, desta forma, ter rapazes mais inteligentes." (225)

Estas mulheres que sentem-se positivas em relação a elas mesmas e são capazes de encontrar parceiros que espelham o pai dedicado que tiveram durante a sua infância.

Mulheres que crescem sem um pai

Se a mulher não tem um pai confiante e acessível, quer seja por problemas de maturidade ou por divórcio, ela irá pensar que ela é, essencialmente, impossível de ser amada e irá procurar homens que negam as suas necessidades ou que a rejeitam. (224) Estas mulheres podem-se tornar sexualmente activas prematuramente, ou podem temer a intimidade mas o tema comum é "uma incapacidade de confiar, de acreditar que o homem não se irá embora".

Secunda diz ainda que a mulheres que têm dificuldades em atingir a gratificação sexual tiveram, em larga maioria, pais que se encontravam emocionalmente ou fisicamente ausentes durante a sua infância. (31). Compreensivelmente, a mulher tem que confiar antes de se "deixar ir". (Vejam também este texto)

Mulheres com pais ausentes sentem-se desenraizadas, e não têm a certeza de pertencerem em lugar algum. Eles fecham-se emocionalmente, e tendem a ter relacionamentos perturbados.

A maior parte destes filhas tendem a testar o homem das suas vidas, dando início a brigas, encontrando defeitos, esperando serem abandonadas, ou procurando por desculpas para elas mesmas abandonarem o relacionamento. (214)

As feministas compensam adoptando comportamento masculino.

Outro padrão que se manifesta nas mulheres com pai ausente (fisicamente ou emocionalmente) é  medo de dependerem de um homem, e é aqui que entra o feminismo:

Parece que quanto menos atenção masculina elas receberem durante a sua infância, mais elas se identificam com os homens e imitam os homens, mantendo os seus sentimentos escondidos e preferindo a provocação casual ou brincadeira emocional do que as intimidades da alma feminina. (212)

Quando lhes é negada a interacção com o pai, as mulheres tornam-se mais masculinas. Isto é uma forma de trazer o pai de volta: transformando-se naquilo que elas sentem falta. (212)

Dito de outra maneira, um bom pai afirma a essência feminina da filha, mas se ele é um pai ausente, ela compensa tornando-se masculina. Obviamente, isto fragiliza a sua capacidade de ter bons relacionamentos com os homens.

Muitas líderes da segunda vaga do feminismo são elas mesmas produto de lares destruídos. Marilyin French, autora do livro "The War Against Women", disse:

O meu pai nem chegou a existir como presença na minha vida.... Ele simplesmente não se importava connosco.

Gloria Steinem:

O meu pai vivia na Califórnia. Ele não nos telefonava mas ocasionalmente recebia cartas dele, e via para aí uma ou duas vezes por ano.

Germaine Greer:

O meu pai decidiu cedo na vida que a vida doméstica era insuportável. Isto deu à minha mãe a oportunidade de tiranizar as crianças e acrescentar os seus nomes na luta contra o meu pai.

(De Susan Mitchell. "Icons, Saints and Divas: Intimate Conversations with Women who Changed the World", New York: Harper Collins, 1997.) 

O feminismo é uma forma auto-perpetuante de compensar pela perda do pai. O propósito é o de "derrubar o patriarcado". A palavra "patriarcado" vem do Latim "pater", que significa "pai".

O feminismo, tal como o Comunismo, originou-se no esforço Maçónico-Judaico de derrubar a Deus bem como a ordem natural, e impor sobre a humanidade uma ditadura abrangente. O amor, especialmente para uma mulher, é um gesto de fé. O feminismo traumatiza as mulheres jovens com histórias de mulheres a serem sexualmente abusadas a cada 10 segundos. Para além disso, o feminismo ensina às mulheres que todas as injustiças têm origem na "desigualdade" dos sexos e que, como tal, a heterossexualidade tem que ser eliminada.

Muitas feministas são lésbicas e promovem o homossexualismo. Elas aprovaram leis que deprivam os homens das suas crianças e da sua propriedade. Os tribunais e a polícia frequentemente discriminam contra os homens.

A segunda vaga feminista, que é, como movimento, o maior inimigo da essência feminina, faz parte dum plano ocultista mais alargado que visa envenenar as fontes do amor e destruir de modo permanente a ecologia da espiritualidade humana. A sociedade sofre com a acidez resultante devido à perda do amor, charme, beleza, inteligência, modéstia e da graça feminina.

A donzela inocente é uma relíquia do passado; o que temos hoje é a vadia. As mulheres querem ficar jovens mas não lhes passa pela cabeça que a fórmula secreta pode ser a inocência.

O establishment promove e propaga esta mentira

Desde o ataque feroz da segunda vaga do feminismo, que teve início nos anos 60, que as taxas de divórcio triplicaram. Quase 50% das mulheres brancas que se casaram desde então, divorciaram-se. Em contraste, uma geração mais cedo (a geração dos anos 40) testemunhou apenas 14% de divórcios.

No ano de 2010, quatro em cada dez bebés nasceram foram do casamento. Um estudo que seguiu 1000 crianças de pais que se haviam divorciado entre 1976 a 1986 apurou que quase metade destas crianças não haviam visto o pai no ano anterior. (203) Esta situação parece promover o homossexualismo visto que os homens compensam pela perda do pai adoptando comportamento mais feminino ao mesmo tempo que as mulheres adoptam comportamento masculino, como se viu previamente.

Conclusão:

A responsabilidade do pai é a de construir na filha a capacidade de confiar nos homens, e desde logo prepará-la para um homem honrado. Isto envolve confirmar a sua identidade sexual como uma parceira atraente para um futuro marido. Os rapazes também sofrem com a perda do pai.

Mas há Um Pai que todos nós podemos conhecer, e Ele é Deus. Fomos feitos à Sua Imagem e a Sua Imagem está nas nossas almas. Homem em Latim é "vir", que tem a mesma origem da palavra "virtude". É tão simples como fazer sempre o que está certo. Neste contexto, "o que está certo" significa criar uma família feliz fundamentada em valores sãos, e possuir uma visão salutar da vida.

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quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

O porquê dos governos darem o seu apoio ao feminismo (3ª Parte)

Por Angry Harry.

3ª Parte dum artigo iniciado aqui.

Para além disso, se olharmos para a imagem geral que tem emergido durante últimas décadas, duas coisas tornam-se claras:

* Primeiro: as motivações dos funcionários governamentais nesta área pouco têm a ver com o aumento do bem estar das pessoas. Pelo contrário, as suas motivações têm sido frequentemente maliciosas, e elas têm muito a ver com o facto deles buscarem, de alguma forma, servirem-se a eles mesmos causando "desarmonia", com a frase "divide e impera" a encapsular muito do que tem acontecido. 

(De facto, tudo o que temos que fazer é olhar para as últimas 4 décadas e olhar para a forma como os governos ocidentais têm estado na linha da frente no encorajamento das famílias sem pai - e, desde logo, na linha da frente do encorajamento dos consequentes problemas sociais mencionados em cima - para vermos o quão maliciosos eles têm sido.)

* Segundo: os governos ocidentais hoje em dia são tão gigantescos (empregando directamente ou indirectamente cerca de 20% da população total) que os funcionários governamentais representam hoje em dia a maior força política em favor do "governo inchado", que, essencialmente, significa governo esquerdista. Consequentemente, nós já não vivemos em "democracias".

Por exemplo: quando os políticos esquerdistas Americanos tais como Joe Biden entregam milhares de milhões de dólares para grupos como a VAWA, ele não está só a entregar enormes quantidades de dinheiro público a serviços que [alegadamente] prestam ajuda às vítimas de violência doméstica; ele está, de facto, a dar este dinheiro a grupos enormes de funcionários do governo espalhados por toda a América cujos empregos e pensões dependem do seu dinheiro, e que irão, sem surpresa algum, dar o seu apoio político Joe Biden.

E, obviamente, há milhões de outros funcionários do governo (professores, assistentes sociais, académicos, etc) que irão também dar o seu apoio ao governo esquerda exactamente pelos mesmos motivos egoístas.

(Como exemplo disto, muitos académicos que dependem do financiamento governamental irão propagandear evidencias em favor do ponto de vista do governo, ou então o seu financiamento será cortado.)

E, igualmente importante, estes milhões de funcionários irão disponibilizar e promover propaganda política que está criada para lhes servir, e actualmente esses funcionários estão tão impregnados em quase todas as áreas da vida que a sua propaganda propaga-se para a mente da população a partir de quase todas as fontes de informação - até mesma das escolas. 

(Mais ainda, obviamente, muitos milhares de milhões destes dólares vai directamente para algum tipo de assistência social, garantindo assim que milhões de pessoas que beneficiam com isto votem em governos esquerdistas.)

A consequência disto é que hoje em dia a população está fortemente infectada com a visão de que as políticas que promovem governos maiores e mais poderosos são as melhores políticas para as pessoas; devido a isto, e sem surpresa, as pessoas tendem a votar nelas. Mas as pessoas estão a ser enganadas porque não lhes estão a dizer a verdade.

Eles estão a ser inundadas com propaganda proveniente de muitas entidades que só olham para o bem próprio, e as evidências de que estas entidades lhes estão a enganar em numerosas frentes são imensas e irrefutáveis.

Mas quem é que pode fazer frente a esta besta enorme que é o governo - este organismo egoísta? Afinal de contas, o governo tem centenas de milhares de milhões de dólares à sua disposição - todos os anos -, vastos impérios burocráticos que todos os anos invadem todas as áreas da nossa vida, e milhões de pessoas organizadas a trabalhar em prol disto. Para além disso, é governo quem faz as leis.

Portanto, quem é que pode competir com ele? E quem é que pode competir com os enormes recursos que o governo tem para "discutir os tópicos" aos mesmo tempo que avança com um ponto de vista particular? Não há outra organismo que se chega perto para competir com esta besta governamental. 

[ed: A Igreja Católica tem um alcance mundial poderoso, atingindo a alma de milhões de fiéis prontos a dar a vida por ela, e é por isso que os globalistas estão tão interessados e desacreditá-la com "escândalos" e factóides pseudo-históricos sobre a Idade Média e a Inquisição].

Há 100 anos atrás os governos eram de factos mais limitados quando comparados com os de hoje. E, falando de forma geral, a direita representava os ricos e os poderosos  industrialistas e homens de negócio sempre em crescimento, enquanto que a esquerda representava as pessoas comuns e os empobrecidos.

Aquelas pessoas que se encontravam à direita consideravam que as pessoas seriam melhor servidas permitindo que tivessem a liberdade para gerar empregos, riqueza e poder, enquanto que aqueles que se encontram à esquerda defendiam que o governo deveria intervir de forma mais directa, e mais frequentemente, como forma de ajudar os mais necessitados.

Traduzido para os mundo de hoje, isto pode ser descrito de forma bem lata como as grandes e poderosas empresas a serem representadas por aqueles que se encontram à direita, e as pessoas comuns representadas por aqueles que estão à esquerda.


Mas os tempos mudaram dramaticamente desde esses dias idos, e hoje em dia há um novo jogador no campo: o governo em si.


E este novo interveniente é muito mais poderoso que o "grande negócio" e que as "pessoas comuns" - e de longe.

De facto, não só este novo jogador tem o poder muscular, o poder organizacional, o poder financeiro, e o poder legar de ter o que quer, como tem o poder da propaganda para convencer as pessoas em favor do seu ponto de vista. E é totalmente claro que este novo interveniente está a usar este poder enorme para se servir a ele mesmo.

Para se ver isso, basta ver como os governos do ocidente cresceram nos últimos 100 anos - ou mesmo nos últimos 10 anos. Observem o crescente aumento dos impostos. Observem o crescente número de pessoas empregues pelo governo. Observem as milhares e milhares de leis, regulações, restrições e directrizes que são anualmente impostas pelos governos ocidentais ao seu próprio povo.

Estes governos crescem e crescem - e não só em termos de dimensão, mas também em termos de poder e de riqueza. E eles estão-se a infiltrar em todos os aspectos da vida das pessoas: controlando, monitorizando, regulamentando, dirigindo, estipulando, coagindo - sempre a um ritmo crescente.

Mas quem é que os pode parar? Por exemplo, quem é que pode competir com os milhares de milhões de dólares que os Joe Bindens esquerdistas do mundo entregam a causas esquerdistas, empregos esquerdistas, benefícios esquerdistas, e, desde lodo, em favor da propaganda esquerdista e os votos esquerdistas em prol dum governo ainda maior?

Quem é que tem o dinheiro para competir com isto? Ninguém, e nenhuma organização tem a esperança de competir com isto. De facto, e como exemplo, apesar dos Americanos serem conhecidos no mundo pela sua crença maníaca num governo limitado e na liberdade individual, isto não tem impedido o governo federal de ter crescido e crescido, e de ter, de facto, marchado sobre eles.

E o motivo por trás disto é que os governos do ocidente ficaram demasiado poderosos.

Mas quem é que pode ficar surpreendido com este facto, dado que milhões de funcionários do governo, tendo enormes recursos e milhares de recipientes, tende a promover os seus próprios interesses e não os interesses do "grande negócio" e nem "das pessoas comuns"?

[Continua na 4ª Parte]



domingo, 29 de novembro de 2015

O porquê dos governos darem o seu apoio ao feminismo (2ª Parte)

Por Angry Harry 

(2ª Parte do artigo iniciado aqui)

Muitos outros benefícios são acumulados pelo governo quando relacionamentos próximos entre os homens e as mulheres são destruídos. Por exemplo, as consequências sociais negativas de não ter pais [figuras paterna] fortes perto dos seus filhos são imensas. Estas consequências tendem a impactar mais os rapazes, mas as repercussões fazem-se sentir em toda a sociedade - e durante décadas.

Por exemplo, os jovens - tanto raparigas como os rapazes - sem um pai em casa, são mais susceptíveis de: viver na pobreza, de ter comportamento arruaceiro na escola, de ter mais dificuldade nos relacionamentos com os outros, de sofrer mais de abuso emocional, físico ou sexual, de fugir de casa, de contrair doenças sexuais, de se tornarem pais/mães enquanto ainda são adolescentes, de violar as leis, de fumar beber álcool e ingerir drogas, de faltar as aulas, de ser excluído da escola , de ter comportamento violento, de abandonar os estudos numa idade jovem, de ter dificuldade na transição para a idade adulta, de obter poucas qualificações, de ter taxas mais elevadas de desemprego, de ter rendimento baixo, de viver de ajudas estatais, de não ter onde viver, de ir parar à prisão, de sofrer mais de problemas emocionais e psicológicos de crónicos, de só ter relacionamentos casuais, de ter filhos fora do casamento e, de facto, de ter filhos fora de qualquer relacionamento.

Uma longa lista de problemas sociais - isto é, um número enorme de "desarmonia" - é gerada devido ao facto das crianças não terem por perto os seus pais. Mas, claramente o governo beneficia de forma fantástica com isto visto que eles podem usar estes problemas enormes para justificar ainda mais aumentos tanto na tributação como no poder. Afinal de contas, as pessoas querem ser protegidas de todas as consequências sociais negativas de não ter  - e, obviamente, as próprias vítimas irão precisar de sua ajuda extra.

Deste forma, os governos podem justificar (e, desde logo, usurpar e extrair) muito mais dinheiro das pessoas como forma de adquirir mais oficiais da polícia, mais oficiais prisionais, mais oficiais de liberdade condicional, mais assistentes sociais, mais advogados, mais juízes e outros funcionários legais, mais psicólogos, mais psiquiatras, mais médicos, mais enfermeiras, mas trabalhadores sociais, educadores correctivos, e, de facto, até mais pessoas para limpar as ruas! - e, obviamente, muito mais burocratas para monitorizar e exercer controle sobre todas estas áreas.

O aumento de impostos e de poder que os governos adquirem para si mesmos como resultado destas consequências sociais negativas é realmente enorme. E, se puderem acreditar, eu nem comecei a falar de todos aqueles advogados, juízes e burocratas que fazem parte do próprio sistema de divórcio; eles, juntamente com todos aqueles profissionais que têm que se envolver nos assuntos relativos à pensão alimentícia, custódia das crianças, e pagamentos de financeiros para a sustentação de crianças.

De facto, mesmo que coloquemos de lado todos os numerosos problemas sociais e pessoais mencionados nos parágrafos anteriores, a indústria do divórcio é em si, e nos dias de hoje, uma indústria que envolve milhares de milhões de dólares.

Mais ainda, obviamente, no que toca à vida na fase etária mais adiantada, destruir os relacionamentos entre o homem e a mulher garante que os mais velhos e os doentes sejam cada vez menos susceptíveis de receber algum tipo de ajuda por parte daqueles que estão mais perto, porque, dito de forma simples, menos pessoas acabam por ser próximas a elas.

E isto frequentemente significa que estas pessoas vulneráveis ou são abandonadas para olharem por si mesmas, ou são colocadas em casas de apoio e hospitais - geridas pelo governo - onde os funcionários lhes tratam, na melhor das hipóteses, com um desinteresse clínico. (De facto, uma recente reportagem proveniente do Reino Unido revelou que os problemas mais comuns junto dos mais velhos resultam da solidão e do facto de viverem sozinhos.)

Portanto, podemos resumir as coisas da seguinte forma: destruir os relacionamentos entre os homens e as mulheres gera uma mina de ouro para o governo. Dese a infância até à idade mais avançada, a destruição dos relacionamentos causa numerosos problemas a toda a sociedade, mas eles aumentam os benefícios para o governo.

Isto não significa que tudo o que o governo faz é mau - particularmente ao micro-nível. Por exemplo, claramente ocorrem casos onde alguns homens e algumas mulheres têm que ser mantidos longe um do outro. Nós precisamos dos nossos governos para ajudar as mulheres e as crianças que estão desprotegidas. Precisamos de casas de abrigo e de hospitais para os mais idosos e para os doentes. Precisamos de oficias da polícia e de oficiais das prisões. E assim por adiante.

Mas isto não altera o facto de que quanto mais fragilizada a relação entre o homem e a mulher estiver, mais o governo beneficia. E beneficia de forma gigantesca, tal como visto em cima. E é preciso ser crédulo até níveis ridículos para acreditar que os milhões de funcionários que se encontram empregados pelo governo estão a trabalhar para destruir as "indústrias sociais/pessoais/legais/financeiras" das quais eles mesmos têm tanto a ganhar.

Mais ainda, temos visto governos ocidentais - especialmente governos esquerdistas - a usar o seu poder enorme durante os anos para encorajar a destruição dos relacionamentos entre homens e mulheres. De facto, estes governos não deixaram pedra sobre pedra no seu propósito de destruição dos relacionamentos inter-pessoais.

Eles gastaram milhares de milhões de dólares enchendo a população com falsas estatísticas relativas a vários tipos de "abuso dentro dos relacionamentos", pervertendo propositadamente a linguagem legal de modo a causar a que a mulher fosse, de alguma forma, vítima permanente dos homens.

Por exemplo, eles perverteram a definição dos vários tipos de abuso de tal forma ridícula que, por exemplo, criticar a mãe duma mulher pode, hoje em dia, ser visto como um acto de violência - "violência doméstica" -, chamar uma mulher de "querida" pode ser visto como um acto de assédio sexual, e ter relações sexuais consensuais com uma mulher que mais tarde se arrepende, pode ser visto como um acto de violação.

(A ideia por trás de todas estas coisas e gerar ódio contra os homens e medo dos homens, mas também está feito para encorajar o maior número possível de mulheres a fazer falsas alegações de de "abuso").

Eles gastaram milhares de milhões de dólares a financiar imensos grupos de vítimas que parecem gastar o seu tempo a difundir propaganda contra os homens e não a ajudar a alegadas vítimas. Eles envolveram-se e/ou financiaram imensas campanhas mediáticas criadas com o propósito de caracterizar todos os homens como autores prováveis de violência contra as mulheres e contra as crianças. E os governos continuam a dar às mulheres imensos incentivos - financeiros e não só - para que elas façam falsas alegações.

Eles gastaram milhões em "assistência social" de modo a tornar os homens o mais redundantes possíveis, quando se trata das mulheres e da s famílias.

Eles rebaixaram e feminizaram de propósito o nosso sistema de educação de modo a que os nossos jovens homens tenham cada vez menos qualificações que as nossas mulheres jovens - algo que fragiliza ainda mais os relacionamentos em larga escala visto que a mulheres tendem a preferir homens que têm mais educação que elas [hipergamia].

Eles [os governos] têm discriminado contra os homens nos locais de trabalho a todos os níveis (como forma de reduzir o valor masculino) sob a falsa alegação de que a mulheres estavam a ser vítimas de discriminação quando comparadas com os homens.

Eles reduziram o ordenado dos homens em imensos empregos controlados pelo governo só porque os homens tendem a preferir mais esses empregos que as mulheres, e eles fizerem o contrário nos empregos que tendem a ser preferidos pelas mulheres. (O argumento ridículo que está a ser agora testado junto da população é que a "produtividade", o trabalho árduo e o lucro são formas "antiquadas" de aferir como é que a pessoa deveria ser remunerada).

Eles perverteram a lei de tal forma que todos os homens estão hoje à mercê das suas parceiras no que toca às falsas acusações de "abuso", assuntos relativos à custódia das crianças, e os ridículos e elevados pagamentos de pensão - sendo a ideia por trás disto levar as mulheres a acabar com os relacionamentos porque pouco ou nada têm a perder com isso, e muito a ganhar - e, claro, fazer com que os homens tenham medo de se envolver em relacionamentos de longa duração.

Eles corromperam o sistema de justiça de tal forma no que toca os relacionamentos entre os homens e aa crianças que hoje em dia é muito aconselhável os homens ficarem longe das crianças. E, nas nossas escolas, as crianças com idades que podem chegar aos 8 estão a ser indoutrinadas com o disparate inspirado pelas feministas de que, durante milhares de anos, os homens oprimiram as mulheres.

De facto, está a ser alegado agora - com muito sucesso - que as pessoas que são íntimas uma com a outra devem-se tratar como se fossem estranhas. Por exemplo, a "Violação por parte dum Estranho" é tida como tão má com a "Violação dentro dum Relacionamento". Tirar fotos do próprio filho enquanto se amamenta é tido como "produzir pornografia infantil". E a lista continua.

E parece bastante óbvio que o propósito é forçar as pessoas a tratarem-se como se fossem estranhas completas ao colocá-las sob algum tipo de risco legal se por acaso não agirem assim. E até um professor de música que coloca a mão da criança correctamente sobre o instrumento arrisca-se a ser suspenso e a sofrer alegações de abuso. A ideia é cortar, ou manchar, qualquer tipo de proximidade - independentemente do quão próxima - que pode existir entre as pessoas.

Eu não me lembro de lei alguma, colocada em práctica durante as últimas 3 décadas e que tenha um impacto nos relacionamentos próximos das pessoas - quer seja directamente, quer seja indirectamente - que não tenha sido feita com o propósito de facilitar a dissolução desses relacionamentos. E, essencialmente, os governos têm estado a destruir os relacionamentos entre as pessoas de modo a que eles se possam intrometer de modo mais profundo dentro das uniões - sociais, pessoais e financeiras - que em outras eras unia as pessoas. 

[Continua na 3ª Parte]



sábado, 28 de setembro de 2013

A revolução que vem do topo

Porque é que a "Esquerda" nas suas mais variadas manifestações - Comunistas, anti-fascistas, feministas, proponentes do multiculturalismo e outros inimigos da civilização Europeia tradicional - tem, regra geral, recursos consideráveis ao seu dispor? Porque é que tais pessoas são frequentemente recompensadas com lugares de influência nos média e no mundo académico?

A resposta é bastante simples: a Esquerda genérica é a criação e a protegida do verdadeiro poder - o Grande Capital -, e a dissolução das nações Cristãs ocidentais tem sido o propósito da elite financeira cosmopolita há já muito tempo. É precisamente por isso que o livro de Kerry Bolton se chama "Revolution from Above".

O autor foca-se maioritariamente na destruição dos valores tradicionais e das instituições sociais, especialmente a família, através da política, do mundo académico e dos meios de informação. O livro contém também capítulos valiosos em torno do papel de Wall Street nas revoluções mundiais - desde a usurpação da Rússia por parte dos Bolcheviques em 1917, até aos fortemente subsidiados e amplamente notificados golpes de estado dos últimos anos - tais como as "revoluções coloridas" das várias repúblicas Soviéticas até à Primavera Árabe.

Com este bem documento trabalho, o Neo-zelandês Bolton coloca-se dentro duma orgulhosa tradição Anglo-Saxónica de genuínos historiadores contemporâneos, na mesma linha de Nesta Webster, Douglas Reed, A. K. Chesterton e Ivor Benson.

Raízes

Bolton localiza o princípio do fim da civilização Ocidental no momento em que os mercadores e os banqueiros começaram substituir a aristocracia fundiárias como a classe  dominante, trazendo consigo o nascimento da usura, industrialização, urbanização e a miséria social. O paradoxo aparente é que foram essencialmente estas as forças que criaram e nutriram o socialismo. Como Bolton demonstra, no entanto. o socialismo nunca foi inimigo do Grande Capital, mesmo que a vasta maioria dos socialistas tenha vivido e morrido a acreditar nessa ilusão.

Bolton nota que este desenvolvimento pode ser documentado logo no tempo da Revolução Francesa, mas ele escolhe começar a sua narrativa no período da Revolução Russa de 1917. Que a usurpação Comunista da Rússia foi fortemente financiada por Wall Street é um facto indisputável, mas sistematicamente ignorado pelos livros de história e documentários televisivos. O maior financiador individual da Revolução Bolchevique foi provavelmente Jacob Schiff, líder do banco de investimento Judaico   Kuhn, Loeb & Co. Convém ressalvar que o seu parceiro na firma, o cunhado Paul Warburg, foi o arquitecto do Sistema da Reserva Federal. O irmão de Warburg, Felix, foi casado com a filha de Schiff, Frieda.

Bolton escreve:

Desde os tempos do Presidente Woodrow Wilson que os EUA têm investido numa politica externa que tem sido ditada pelos banqueiros internacionais, principalmente através do CFR. Esta política externa nada mais é que uma "revolução mundial", vasta, extensa e subversiva que nem mesmo Trosky e os Bolcheviques chegaram algum dia a promulgar. [p. 227]

O "Council on Foreign Relations" (o em cima mencionado ”CFR”) foi fundado no ano de 1921, mas esta fundação foi apenas uma formalidade uma vez que o CFR era liderado pela mesma camarilha de plutocratas que, com os seus aliados académicos e jornalísticos, conduziam a economia Americana e a política externa através da presidência de Woodrow Wilson (1913 and 1921). O CFR e o seu gémeo transatlântico, o "Royal Institute of International Affairs" (com sede em Londres), foram na verdade concebidos no dia 30 de Maio de 1919, no Hotel Majestic em Paris, durante as negociações do Tratado de Versailles. Estas duas instituições têm sido as pedras angulares da estrutura de poder global da plutocracia organizada dede então.

Muito pouco mudou desde que o Presidente Woodrow Wilson levou os EUA para uma guerra sob slogan hipócrita "tornando o mundo um lugar seguro para a democracia". O seu sucessor, Franklin D. Roosevelt, envolveu o país na Segunda Grande Guerra com a mesma duplicidade e a mesma retórica pomposa, e, de facto, inaugurou um período de relações ainda mais amigáveis com o mundo Comunista. Ambos estavam sob o controle dos mesmos endinheirados cosmopolitas, tais como  Bernard Baruch, que era conselheiro de ambos. [ed: Baruch foi o homem que cunhou o termo "Guerra Fria", para descrever a relação entre os Soviéticos e os Americanos.]


Claramente, o Senador Joseph McCarthy não se encontrava a batalhar contra moinhos de vento quando ele alertou o seu país da infiltração Comunista nos pontos mais elevados do poder Americano. Embora ele não entendesse, pelo menos inicialmente, esta não era apenas uma rede de espiões, mas sim algo muito mais poderoso e maligno. Bolton cita o historiador oficial do CFR, Peter Grosse, do seguinte modo:

Preocupações que pareciam ser mais importantes no início da década de 1950 abateram-se. A nação estava em perigo de sucumbir ao frenesim de alerta vermelho, marcado pela ascensão mediática do Senador Joseph R. McCarthy. Sem surpresa alguma, a membrasia do Concílio parecia estar solidamente unida no seu desprezo pelo demagogo do Wisconsin; afinal, sob a sua provocativa retórica encontra-se um ataque tímido à política externa do establishment de toda a Costa Este, cujos membros se reuniam regularmente numa sala de conferência fechada na Harold Pratt House. [p. 43]

É por este motivo que o nome do valente Senador continua continua a ser arrastado pela lama até aos dias de hoje, e o seu nome é tido como sinónimo de paranóia política.

Bolton afirma que se não fosse pela existência de Estaline, o rápido desenvolvimento do governo mundial que hoje em dia está a ganhar forma já teria sido estabelecido logo após a guerra. O propósito original das Nações Unidas era o dela se tornar numa instituição ainda mais poderosa e mais eficiente do que aquela que ela se tornou. O tirano Soviético não eliminou todos os seus rivais domésticos para se tornar num mero lacaio dum poder externo e internacionalista. Portanto, a Guerra Fria não foi no seu todo um falso conflito.

Quando a União Soviética finalmente foi dismantelada, as mesmas forças não perderam tempo para avançar com a sua antiga ideia dum governo global que tornaria o mundo seguro para a exploração financeira.

Hoje, o "Council on Foreign Relations" opera através de instituições financiadas pelo governo, mascaradas de organizações independentes agindo para promover ideais nobres, tais como "National Endowment for Democracy", "Freedom House" e o "International Republican Institute".

Um dos méritos do livro é facto de não só listar neo-conservadores infames sedentos de guerra como John Podhoretz, William Kristol, e Paul Wolfowitz, mas também figuras menoso conhecidas tais como Max Schachtman e os seus discípulos tais como Tom Kahn, que teve influência considerável sobre a politíca externa de Reagan, e Carl Gershman, que por muitos anos foi o chefe da "National Endowment for Democracy".

Todas estas pessoas eram Trotskyists que, a dada altura, mudaram a sua estratégia e enrolaram-se com as Listras e as Estrelas [ed: a bandeira americana] como forma de avançarem com a ideia da revolução mundial de um modo mais eficaz.




terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Sinal dos tempos


Ele pode estar habituado a fazer milagres todos os anos, mas o "pai natal" pode ter dificuldade em realizar os sonhos das crianças britânicas. Isto prende-se com o facto da lista de pedidos de Natal conter vários items que não se encontram prontamente disponíveis.

Segundo uma pesquisa recente, o "pai natal" foi colocado numa posição difícil visto que o 10º item mais pedido pelas crianças foi um pai;  o item mais pedido foi um irmão ou uma irmã. Logo a seguir a isso o item mais pedido foi uma rena e um cavalo.

A pesquisa levada a cabo junto de 2000 pais, e feita pela "Westfield London" e "Westfield Stratford City" revelou também que entre crianças com idades compreendidas dos 3 aos 12, muitas esperavam presentes mais dispendiosos tais como um carro (#4) e uma casa (#7).

But there was a couple of other gifts in the top ten which were more easily provided, including chocolates at number six and, bizarrely, a rock at number nine.

(. . . .)

As mães britânicas podem ficar zangadas ao descobrir que, embora "um pai" se encontre no 10º lugar na lista de pedidos, "uma mãe" encontra-se no 23º lugar.

* * * * * *

Convém não esquecer as forças que causaram este status quo:
  • "De modo a que se possam educar as crianças com igualdade, temos que tirá-las para longe das famílias e educá-las comunalmente." (Dr. Mary Jo Bane - Feminista - , professora assistente de Educação na Wellesley College e directora do Centro para as Pesquisas Femininas)
  • "O fim da instituição do casamento é condição necessária para a emancipação da mulher. Como tal, é importante para nós encorajarmos as mulheres a deixar os maridos e deixar de viver individualmente com homens." - ("The Declaration of Feminism," November 1971)
  • "Uma vez que o casamento é escravatura para as mulheres, é óbvio que o movimento das mulheres tem que se concentrar em atacar esta instituição [família]. Para a mulher, a liberdade não pode ser ganha sem a abolição do casamento." - (Feminista radical Sheila Cronan)
  • "A realidade dos factos é que toda a mulher tem que estar disposta a ser identificada como uma lésbica de modo a ser uma feminista plena." - (Sheila Cronan - Feminista -, National NOW Times, Jan.1988)
  • "Não vamos conseguir destruir as iniquidades entre os homens e as mulheres enquanto não destruirmos o casamento." - (Sisterhood Is Powerful, Robin Morgan - Feminista - (ed), 1970, p.537)
Família (pai + mãe + filhos) é importante para o desenvolvimento da criança. Que pena que o movimento feminista aparentemente não saiba disso.

























































sábado, 8 de setembro de 2012

Mulher decapita filho de 2 anos

Uma mãe de New Jersey, com uma história de desordens mentais e uso de substâncias, voltou a ter custódia do seu filho de 2 anos, antes de parar de tomar os medicamentos e decapitá-lo.

O que a polícia encontrou na sua casa em Camden, na Quarta -Feira de manhã, era horripilante. Chevonne Thomas havia decapitado o seu filho e colocado a cabeça na geleira. Mais tarde a mãe de 33 anos esfaqueou-se fatalmente depois de ter desligado o telefone de emergência. Um fim violento para uma vida conturbada..

Chevonne havia re-obtido a custódia do seu filho Zahree depois de alegadamente ter deixado o rapaz sozinho no carro, declarando perante a policia que havia fumado marijuana misturada com alucinogénos, e desmaiado num parque próximo.

Segundo a "Department of Children and Families", ela havia previamente perdido a custódia da criança, em favor dos seus familiares, para além de ter sido ordenada a submeter-se a tratamento médico para a sua dependência química e para os seus problemas mentais. Em 2010 Chevonne havia sido acusada de colocar a vida duma criança em perigo num incidente rodoviário, mas o caso foi arquivado.

A agência estatal de apoio às crianças afirmou numa declaração que Chevonne Thomas estava a receber aconselhamento e apoio desde que o tribunal ordenou a reunificação com o seu filho (3 de Abril).

A vizinha Melanie Troutman declarou ter visto Chevonne Thomas e o namorado sentados nas escadas da sua casa - algo que Melanie havia visto várias vezes. No entanto, desta vez Chevonne estava em topless e "claramente zangada." Cerca de duas horas depois, Thomas ligou para o 911, onde, durante a chamada, começou por acusar o namorado de ter esfaqueado Zahree só para mais tarde mudar a história e confessar ter sido ela a matar o bebé.

Eis aqui parte da conversa:

Sabes duma coisa? Fui eu que fiz. Estou a mentir. Estou a mentir. Fui eu que fiz.

Quando lhe perguntaram que ela havia tomado os medicamentos ela disse que costumava tomar o antidepressivo Prozoac.:

Hoje não tomei, mas deveria ter tomado.

Mais tarde a polícia encontrou o corpo de Zahree no primeiro andar da casa da mãe, antes de descobrir a cabeça do mesmo na geleira. Um examinador médico encontrou também marcas de esfaqueamento no peito do bebé, e marcas nos braços do mesmo.

Thomas esfaqueou-se no pescoço com uma de cozinha depois de desligar a chamada para o 911.

* * * * * * *

Comentário de Elusive Wapiti:

Como homem, pai e crítico cultural, é cada vez mais difícil ficar zangado com este tipo de coisas.

Não sei quantas vezes esta observação tem que ser feita:
O mesmo sistema que de modo sistemático retira o homem da sua casa, largamente com base nas necessidades e busca da felicidade da esposa, o mesmo sistema que aprova a maternidade fora do casamento, um sistema envolvido numa cultura mais abrangente que aprova a morte de quase 60% dos bebés negros no útero (23% de todos os bebés a nível nacional), é o mesmo sistema que volta a colocar um vulnerável bebé nas mãos duma mãe claramente perturbada.

E depois, como se o resultado não tivesse qualquer tipo de relação com os eventos precedentes, o sistema agita as suas mãos enquanto fala do "infeliz" final de vida da criança. Lava, seca e repete.

Eu já disse isto uma vez, e volto a dizer mais uma vez: o lugar mais seguro que existe para uma criança é nos braços do pai biológico, no núcleo familiar intacto.

* * * * * * *

Pensem na quantidade de factores promovidos pelo marxismo cultural que fazem parte desta história:
  • Sexo e gravidez fora do vínculo do casamento
  • Consumo de drogas
  • Mãe solteira (promovido pelo esquerdismo como forma de obter um bloco permanente de votantes. OBS: normalmente, as mães solteiras votam em partidos esquerdistas)
  • Crença na inerente bondade da mãe/mulher (apesar da existência de evidências em contrário, neste caso)
  • "Apoio" estatal que visa minimizar os efeitos do comportamento que o mesmo estado promove
etc, etc

É este tipo de sociedade disfuncional que a elite esquerdista quer instalar uma vez que a mesma é menos susceptível de formar um bloco organizado com o expresso propósito de resistir a elite esquerdista. Por exemplo, quem promove o consumo da maconha não o faz porque visa o bem estar dos consumidores, mas sim porque os efeitos desse estilo de vida são devastadores para a unidade e estrutura social.

Uma vez destruída a família e a unidade social, o governo pode de forma mais fácil controlar e manipular a sociedade.

Isto é o marxismo cultural.





terça-feira, 4 de setembro de 2012

Dianne Core: "Para se salvar a família, o feminismo tem que ser banido"


Eu suporto de forma inequívoca a visão da Erin Pizzey da forma como o feminismo está a destruir a família.

Eu era uma das pessoas que estava com a Erin [que abriu o primeiro abrigo para as mulheres vítimas de violência doméstica] quando nos confrontamos pela primeira vez com as feministas no refugio de Chiswick. Estas mulheres histéricas , com as suas botas Doc Marten e os seus cortes de cabelo à tropa, haviam perdido todo o contacto com a sua feminidade. Foi assustador.

Certamente que pude ver a escrita na parede: os homens nunca mais saberiam qual é o seu papel na família. Hoje, muitos anos depois, isto tornou-se realidade. Os homens não sabem onde se posicionar no grande esquema das coisas, especialmente quando estão numa família. As coisas ficaram tão más que alguns centros de abrigo recusaram-se a aceitar rapazes, e as meninas cresceram a acreditar que todos os homens são maus.

Os efeitos disto destruíram por completo a visão terna e balanceada da vida familiar. Os homens lidam com mulheres masculinizadas que não aceitam que elas têm que saber cozinhar, limpar a casa ou contribuir para a casa de alguma forma.

Só vejo coisas feias no feminismo, e quanto mais cedo ele for parado, melhor.

Temos que trazer de volta a fêmea gentil, amorosa, bonita e orgulhosa de ser mulher.



domingo, 29 de julho de 2012

Califórnia em vias de estabelecer "famílias" multiparentais

A linha da frente da guerra à família natural normalmente encontra-se nas zonas dominadas pelos militantes esquerdistas. Tome-se o exemplo da Califórnia.

As crianças californianas podem vir a ter mais do que dois pais se um projecto a avançar pelos canais legislativos de tornar lei. O projecto de lei, de autoria do senador activista homossexual Mark Leno, permitirá aos juízes reconhecer pais múltiplos em casos onde as crianças "fiquem melhor servidas" com vários relacionamentos paternos.

O homossexual Leno caracterizou a lei como uma "resposta à evolução [= desintegração] das famílias americanas".

De que forma é que seria apropriado uma criança ter, legalmente, mais do que dois pais?

Os apoiantes da lei citaram vários exemplos onde a lei poderia ser aplicada, incluindo o caso duma dupla lésbica que concebeu [sic] a criança com a ajuda dum doador de esperma envolvido na situação como parente, ou o homem que se casou com uma mulher quando ela já se encontrava grávida de outro homem; este último manteve o papel de pai.
Convém corrigir uma coisa muito importante: as lésbicas não conceberam absolutamente nada: uma das lésbicas concebeu com a indispensável ajuda do homem. Duas mulheres não podem conceber crianças, tal como dois homens também não. No caso dos homens, a única coisa que conseguem conceber juntos são doenças sexualmente transmissíveis.

Claro que só os ignorantes é que acreditam que este projecto de lei tem alguma coisa a ver com o bem estar das crianças. Camille Gigglio [California Right to Life Committee] revelou:

Ele [isto é, o homossexual Mark Leno] está a tentar alterar todas as nossas atitudes e todo o nosso entendimento do que constitui uma família.

Família é um pai, uma mãe e as crianças.

Ou seja, a esquerda militante quer destruir os conceitos de casamento e de família pervertendo ambos de modo a que estes [os conceitos] se tornem tão grotescos que percam todo o seu significado. Mal um dos pilares esteja destruído, os arquitectos desta engenharia social irão mais facilmente transformar a sociedade de modo a que esta seja mais facilmente controlável.

Mark Leno: activista homossexual e engenheiro social.

Fonte

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Mãe ajuda filha de 13 anos a enviar fotos nuas para namorado

Uma norte-americana de 35 anos, residente em Duchesne, no estado do Utah, vai responder por três acusações de exploração sexual de menor depois de ter ajudado a filha de 13 anos a tirar fotografias despida e a enviá-las para o namorado, 17 anos mais velho.

O homem de 30 anos tinha oferecido um telemóvel à adolescente, colocando como condição que esta deveria fornecer-lhe imagens eróticas.

A mãe da jovem admitiu às autoridades que sabia que as fotografias seriam enviadas para o namorado, que vive a centenas de quilómetros, no estado do Oregon.

Fonte

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A falta que um pai faz.


quinta-feira, 12 de abril de 2012

A planeada destruição da família

Recentemente, uma "mulher abusada"- esta era a forma como ela se identificava - requisitou a minha ajuda. O seu amante, que não vivia com ela e com os seus filhos, a havia espancado de forma violenta forçando-a a ir ao hospital. Depois disto, ele trouxe-a de volta à sua casa e ficou com ela durante o tempo em que as suas mazelas recuperavam.

Com um grande suspiro eu disse "você não é uma mulher abusada". Eu defino uma mulher abusada como aquela que é uma vítima genuína da violência do seu parceiro. "Você é uma mulher inclinada à violência, vítima da sua necessidade da violência."

Eu dei um longo suspiro porque essas duas frases, proferidas há 25 anos atrás, durante o meu trabalho inicial em Chiswick, causaram a que eu fosse odiada e desprezada. Tornei-me na consciência da nação.

Atrevi-me a afirmar publicamente que as mulheres podem ser tão violentas como os homens e que as mulheres eram psicologicamente mais violentas que os homens. No caso desta mulher há muito trabalho por fazer, e ele precisa de arranjar um bom terapeuta.

. . . .

Em 1971, inspirada pela promessa de mulheres jornalistas e outras manipuladores dos média, decidi juntar-me ao recentemente formado Movimento das Mulheres. "A irmandade [feminina] é poderosa" cantavam elas. "Irmãs, uni-vos, fim à competição, mulheres a ajudar outras mulheres."

Soava demasiado bom para ser verdade. O meu primeiro encontro deixou-me cheia de dúvidas. O mesmo foi mantido num casa muito classe-média em Chiswick e eu olhei para os cartazes de Mao [militante ateu, esquerdista e o maior genocida da história da humanidade] nas paredes da sala de estar.

Quando me perguntaram o porquê de eu estar ali, eu disse que o meu marido era um repórter televisivo e devido a isso raramente estava em casa; como tal eu sentia-me sozinha e isolada com os meus dois filhos.

O seu problema não é o seu isolamento mas o seu marido. Ele oprime-a e é um capitalista.
Eu ressalvei o facto dela também ter uma mensalidade da casa para pagar, e que longe de ser um "opressor", o meu marido tinha ficado em casa a tomar conta das crianças enquanto eu ia à reunião. O marido dela encontrava-se numa reunião sindical a organizar a fábrica "Brentford Biscuit" , com a ajuda das suas qualificações em Ciência Política, como forma de preparar a revolução vindoura.

O que a mulher não sabia é que eu era filha dum diplomata. Nasci na China e viajei o mundo inteiro com o meu pai. Também trabalhei para o Ministério das Relações Exteriores e estava bem ciente das atrocidades da Rússia e da China.

Depois, durante o chá, foi-nos assegurado que as mulheres eram um grupo minoritário. Eu ressalvei que as mulheres são 52% da população mundial [algo que o aborto está a mudar de forma rápida visto que o mesmo mata mais mulheres que homens]. Foi-me dado o pequeno livro vermelho de Mao e uma cópia da revista SHREW magazine. Levei-a para casa e fiquei horrorizada com o ódio que a mesma vomitava contra os homens.

Decidi que esta organização precisava de ser analisada de modo mais atento.

Com ambas as crianças na escola, e com tempo livre nas minhas mãos, fui trabalhar para a "Women's Liberation Workshop" em Shaftsbury Avenue. Fui testemunha de mulheres a abrirem cartas e a colocarem nos seus bolsos as 3 libras e os 10 shillings que mulheres desesperadas enviavam como forma de se alistarem ao movimento. Tentei responder ao maior número possível de cartas .

Parte do dinheiro era canalizado para a aquisição de explosivos. Terroristas pertencentes ao Movimento das Mulheres arrebentaram a carrinha da BBC que se encontrava no Concurso da Miss Universo e arrebentaram com o topo da "Post office tower".

Chamei a polícia. Toda esta bagatela e toda esta retórica tinham como propósito levar a cabo o levantamento da "classe operária", a morte do Capitalismo e a destruição de todos os homens. Escusado será dizer, mas practicamente não havia mulheres da classe operária no movimento. A maior parte da revolução era combatida à volta de mesas de jantar da classe média na sinistra Islington.

Por esta altura eu já era a "inimiga". Durante esta fase a maior parte dos homens via o movimento como uma anedota mas, como os homens afastados das suas próprias casas e longe dos filhos confirmarão, isto não era uma anedota. Atacados por advogadas feministas e terapeutas, os homens tem sido rotineiramente privados das suas casas, dos seus filhos e dos seus rendimentos.

Eu sabia que queria realizar o meu sonho original: mulheres a trabalhar com mulheres em cooperação com os homens. A sugestão de que deveríamos trabalhar em parceria com os homens era anátema para estas mulheres. O Movimento das Mulheres era dominado pelo Movimento Separatista Radical. Não só elas odiavam os homens, como odiavam as mulheres heterossexuais. Eu pude através da sua agenda muito bem oculta.

Pus-me de pé em plataformas e disse que, se tinha que pagar 3 libras e 10 shillings, reunir-me em células e identificar as minhas amigas como "camaradas", então elas estavam a pedir que eu me alistasse no Partido Comunista. Não colectem dinheiro sob falsas pretensões.

Eu tinha muitos bons amigos comunistas. Eu queria um partido que realmente representasse as mulheres e não política masculina gasta.

. . .

Os encontros colectivos e as conferências iniciais envolviam centenas de mulheres, na sua maioria mulheres da classe média aborrecidas com o seu estilo de vida, e elas eram assustadoras. Qualquer pessoa que tenha sido educada num internato como eu fui sabe o quão violentas e manipulativas as mulheres podem ser. O bullying nas cooperativas não tinha paralelo. Não havia batons, saltos altos ou desodorizante e eu violei todas as regras.

Eu perguntei:

Se tu odeias os homens, porque é que usas fatos e gravatas masculinas?
A resposta vazia de humor foi "Estamos a usar os símbolos da nossa opressão."

Através da leitura da literatura do Movimento das Mulheres, apercebi-me que estas milhares de mulheres a trabalhar em todos as áreas de cuidados sociais, os jornalistas e os produtores de televisão estavam determinados em destruir a família. [Ver o "Manifesto Comunista"]

"Tornem assuntos pessoais em assuntos políticos" era um dos seus estandartes. Devido a isto, milhares de mulheres violentas e perturbadas atacaram as mulheres que se encontravam satisfeitas nos seus casamento e nos seus estilos de vida tradicionais.

Realizavam-se encontros secretos (tudo era feito em segredo) e eu recebi uma carta que dizia:

"... e a cooperativa decidiu que, até todo o assunto estar resolvido, e você ter declarado a sua posição a uma advogada, ou qualquer outra pessoa na N.C.C.L., você não deveria trabalhar na agência ou participar nos encontros em qualquer cooperativa.'
Profundamente deprimida com a minha experiência no movimento, abandonei-o e comecei a fazer o que sempre acreditei que genuinamente libertaria as mulheres; um lugar para unir e trabalhar em cooperação com os homens.

Passado pouco tempo, mulheres vítimas de violência física e os seus filhos começaram a buscar a minha ajuda. Não havia qualquer tipo de literatura em torno das mulheres vítimas de violência e como tal eu escrevi "Scream Quietly Or The Neighbors Will Hear."

Comecei a ter problemas imediatos porque não só o livro não era "politicamente correcto", como discutia a violência doméstica e eu não permiti que os editores da Managing Director politicizassem o meu livro. Por esta altura comecei a defender que, das primeiras 100 que vieram ao abrigo, 62 eram tão violentas - ou mais violentas - que os homens que haviam deixado para trás.

Muitas prostitutas buscavam refúgio dos seus proxenetas violentos. Isto enfureceu o Movimento das Mulheres. Eu sabia que, mal eu conseguisse atrair publicidade e financiamento, o Movimento das Mulheres, que por esta altura não atraía nenhuma das duas, me iria bater à porta.

Quando realizei uma pequena conferência, sob o propósito de ajudar outros grupos, muitas centenas de mulheres unidas a feministas, e separatistas feministas radicais, invadiram a conferência.

Elas deram início ao tradicional lixo por elas proferido tentado apelar às mães que estavam no meu refúgio e usando com frequência a frase "classe operária".

As minhas mães [as mulheres que estavam no abrigo] não se deixaram impressionar.

Uma das minhas amigas mais próximas em Chiswick disse [às feministas] "não há uma única mulher da classe operária entre vocês." Outra, ligeiramente mais corajosa, disse:

Voltem para casa e levem convosco os vossos dildoes.
Saímos dali e deixamos que elas resolvessem o assunto entre elas. Mais tarde elas formaram o "The National Women's Aid Federation" (NWAF). Isto alegrou os meus muitos inimigos no Home Office e no Department Of Social Security. O meu maior inimigo na minha primeira reunião era uma afiliada da irmandade. "Como é que vais cobrir as dívidas do abrigo?" perguntou ela. "Vou orar", disse eu. Eu fazia-o o tempo todo porque foram as nossas orações que sustiveram Chiswick durante todos aqueles anos.

A NWAF usou todos os seus contactos nos média (muitos deles eram jornalistas) para denegrir o meu trabalho.

Por esta altura eu escrevia durante a noite em casa. Eles vieram entrevistar-me acerca dos meus livros mas os livros nunca foram tema de conversa, mas sim o quão gorda eu era ou o quão beligerante eu era.

Há pouco tempo perguntei ao Home Office pelos seus relatórios mais recentes e não fiquei surpresa em descobrir que o meu nome e o meu livro 'Scream Quietly', o primeiro livro no mundo em torno do espancamento de mulheres, estavam desaparecidos.

A partir de outros colegas escritores fiquei a saber que os editores da publicadoras londrinas eram eles mesmos feministas radicais e era hábito seu ditar os temas a escritores desesperados, que eram então coagidos a escrever o livro dos editores, sabendo que, se recusassem, nunca seriam publicados.

O meu irmão Danny escreveu sempre o que lhe foi dito para escrever. Certa altura, e pouco antes de morrer, ele queixou-se amargamente através do telefone que "Não tenho contractos ou acordos cinematográficos em vista." Ele reescreveu 4 vezes a sinopse de 400 páginas do seu livro de modo a que este estivesse de acordo com o que o seu agente e o seu publicador queriam.

. . .

Durante todas as minhas batalhas eu sempre defendi que a vida familiar é - e vai ser sempre - o fundamento de qualquer civilização. Destruam a família e irão destruir o país.

Eu avisei que, entre todas as mulheres que vinham com os seus filhos ter comigo, nenhuma usava contraceptivos. As minhas mães tinham em média 5.1 filhos, enquanto as famílias não violentas tinham a média de 2.5. Escrevi relatórios, elaborei memorandos mas para nada. Ninguém queria ouvir o que eu tinha a dizer.

Na parte traseira do livro 'Scream Quietly' listei todas as agências que haviam falhado junto das minhas famílias. Escrevi que eu não me mantinha em contacto com qualquer tipo de assistente social, mas que via activistas políticos com qualificações em ciências sociais. O mesmo para professores, oficiais de liberdade condicional, editores de livros e revistas. Tal como um cancro gigante, este movimento enterrou as suas patas em todo o sítio onde era possível extrair poder.

Muitas mulheres, com a ajuda de homens fracos, procuraram destruir-me e destruir o meu trabalho. Eu sabia que, depois de finalmente ter defendido casos judiciais que envolviam a desobediência a juízes como forma de salvar a vida de crianças, eu seria expulsa do meu próprio refúgio.

Alguns poucos homens corajosos tentaram fazer as suas vozes ouvidas, apercebendo-se do perigo. Também eles foram atacados e perseguidos - tanto por homens como por mulheres. Os homens de negócio dos média, gerindo directores de casas de publicação, nunca se aperceberam que os seus editores lhes estavam a mentir.

Apelando ao argumento do número. "Quem é que tu pensas que és?" gritou uma editora feminista. "Devo ser alguém." respondi eu. "Afinal, estou na lista Quem é Quem de Debret. Você não é ninguém entre as publicadoras." Outra disse . . . "Porque é que não escreves o tipo de livros que tu sabes que eu gosto, Erin . . . . livros sobre mulheres a amarem outras mulheres?" Eu respondi "Não posso. Sou heterossexual e todos os meus livros celebram a vida familiar."

Como os homens olhavam para o abrigo como "uma assunto de mulheres", enviavam mulheres-repórteres com o expresso propósito de me atacar. Dirigi-me a uma conferência de feministas radicais e perguntei-lhes o porquê de eu ter que respeitar as suas escolhas políticas e a sua liberdade em definir a sua própria sexualidade, mas elas negavam-me os meus direitos em torno da minha heterossexualidade, o meu direito de viver e preservar a vida familiar e o apreço de estar em casa com a minha família.

Acho que ser mãe e avó deu-me mais alegria que qualquer outra conquista. Gritaram comigo e deparei-me com hostilidade incrível.

Quando publiquei o livro 'Prone to Violence', livro em torno do meu trabalho com mulheres violentas e crianças no refúgio, vi-me cercada por centenas de mulheres com cartazes que diziam coisas como "Todos os homens são bastardos!". Outra dizia "Todos os homens são violadores!" Dirigi-me a um polícia - que me disse na altura que eu iria precisar de protecção policial por toda a Inglaterra onde quer que eu publicitasse o livro - e disse:

Se em vez de "homens" aqueles cartazes dissessem "judeus" ou "negros", você prenderia aquelas mulheres.
A seu tempo, perdi o abrigo e uma campanha muito bem orquestrada pela imprensa nunca permitiu que os ingleses soubessem que eu havia sido forçada a ir para o exílio. Os jornais fizeram caso da minha deserção e eu estava indefesa. O meu crime foi o de lutar pela vida familiar e pelos valores familiares.

Há alguns meses atrás o Sunday Times enviou um repórter para verificar o porquê de eu estar a trabalhar como garçonete em troca de comida. 'Aparentemente ocorreu uma conspiração" escreveu o repórter.

Felizmente que os meus livros estão a ser vendidos em todo o mundo, incluindo na Rússia.

Não possuo nada para além dos meus quatro cães e do meu gato, e trabalho internacionalmente para a paz familiar.

* * * * * * *

Sempre que uma feminista afirmar que o feminismo "apenas" luta pela igualdade e pelos "direitos das mulheres", usem as palavras e a história da Erin Pizzey contra elas.

Onde estava a "igualdade" quando uma mulher viu os seus direitos negados ao mesmo tempo que era forçada a sair do seu país apenas e só por afirmar que as mulheres podem ser tão violentas como os homens? Se, como nos dizem as feminazis, os homens são iguais às mulheres, porque é que quem afirma que essa igualdade se estende para a área da violência é criticado?

Onde estava a "igualdade" quando uma mãe de dois é forçada a lutar contra outras mulheres apenas e só por rejeitar que o seu trabalho social seja usado por uma elite esquerdista?

O feminismo é uma farsa. Sempre foi, e sempre vai ser.


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