terça-feira, 4 de setembro de 2012

Dianne Core: "Para se salvar a família, o feminismo tem que ser banido"


Eu suporto de forma inequívoca a visão da Erin Pizzey da forma como o feminismo está a destruir a família.

Eu era uma das pessoas que estava com a Erin [que abriu o primeiro abrigo para as mulheres vítimas de violência doméstica] quando nos confrontamos pela primeira vez com as feministas no refugio de Chiswick. Estas mulheres histéricas , com as suas botas Doc Marten e os seus cortes de cabelo à tropa, haviam perdido todo o contacto com a sua feminidade. Foi assustador.

Certamente que pude ver a escrita na parede: os homens nunca mais saberiam qual é o seu papel na família. Hoje, muitos anos depois, isto tornou-se realidade. Os homens não sabem onde se posicionar no grande esquema das coisas, especialmente quando estão numa família. As coisas ficaram tão más que alguns centros de abrigo recusaram-se a aceitar rapazes, e as meninas cresceram a acreditar que todos os homens são maus.

Os efeitos disto destruíram por completo a visão terna e balanceada da vida familiar. Os homens lidam com mulheres masculinizadas que não aceitam que elas têm que saber cozinhar, limpar a casa ou contribuir para a casa de alguma forma.

Só vejo coisas feias no feminismo, e quanto mais cedo ele for parado, melhor.

Temos que trazer de volta a fêmea gentil, amorosa, bonita e orgulhosa de ser mulher.



4 comentários:

  1. Se vocês querem rir vejam esse grotesco blog de sapatas feministas (isso é quase um pleonasmo, não?), agora as feminazistas querem ignorar até a biologia:

    http://transfeminismo.com/2012/08/27/um-pouco-acerca-das-identidades-trans-masculinas/

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  2. Parabéns pelo post ,meu casamento de 20 anos acabou apos ela começar a participar de grupos feministas em rede social.

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    1. Logo que possas, usa um nome real e não "Unknown". Deixei passar este comentário mas é o último.

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  3. Como o marinheiro que perfura buracos no fundo do navio para se equilibrar com seus colegas de tripulação, contra os quais ele tem uma queixa, e depois se afoga junto com o resto da tripulação quando o navio afunda, os judeus na América freqüentemente são obrigados a sofrer junto com suas vítimas.

    O feminismo é um bom exemplo disso. Os judeus desempenharam um papel extremamente desproporcional ao infligir essa doença à sociedade americana. https://nationalvanguard.org/2019/01/sharing-the-affliction/

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