segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Patriarcado opressivo força mulher a inventar violação depois de ter sido sexualmente rejeitada


Durante o ano passado, Lisa Wright, uma escocesa de 20 anos, pediu a um homem se poderia ficar na sua casa - alegando motivos que não chegaram ao conhecimento público. O homem aceitou e fez-lhe uma cama na sala.

Aparentemente durante a noite ela resolveu ficar com outras ideias visto que fez "avanços sexuais" junto do homem, sendo rejeitada por este em duas ocasiões distintas. Ofendida, e claramente com o ego danificado, saiu da casa de modo tempestuoso e mais tarde reportou a duas MULHERES-polícia que o homem a havia "violado" e "forçado" a fumar heroína.

(Coincidência incrível: de todos os polícias que há na Escócia, esta jovem teve a "sorte" de encontrar duas mulheres.)

Segundo revelou a imprensa, desde o princípio que as forças policiais ficaram com reservas em relação às suas alegações. Quatro dias mais tarde, e confirmando as reservas policiais, Lisa confessou ter inventado toda a história. O xerife Neilson afirmou que, inquestionavelmente, a ofensa havia causado uma significativa quantidade de problemas e transtornos ao homem acusado, para além de custos ao erário público.

Infelizmente este "transtorno" não se reflectiu na pena a que esta estúpida foi condenada visto que ela foi multada com . . . . . 210 horas de serviço comunitário.

É isto que vale a reputação dum homem nos dias de hoje: 200 horas de serviço comunitário. Aparentemente esta "significativa quantidade de problemas" não merece uma sentença digna desse nome. Se calhar a Escócia já aderiu a esta sugestão?

. . . . . . . . . . .
Da mesma forma que é dito aos homens que "não quer dizer não!", as mulheres sob o feitiço igualitário têm que aprender a lidar com a rejeição da atenção masculina (especialmente quando passam a terrível barreira dos 30/35 anos).

É moralmente condenável que uma mulher use uma falsa alegação de violação como forma de se vingar do homem que a rejeitou sem apelo nem agravo. Infelizmente a "pena" que foi aplicada a esta mulher não motivará outras mulheres escocesas a não recorrer a esta mentira destrutiva.




1 comentário:

  1. Coitado deste Homem!
    Tem que fazer com vigaristas deste tipo o mesmo que fazem com reais estupradores e pedófilos que vão presos aqui no Brasil...
    Tem coisas que me revolta ao absurdo!

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