sábado, 12 de novembro de 2011

Mulheres preferem ficar em casa a cuidar dos filhos

O movimento feminista convenceu uma substancial facção das mulheres modernas que a genuína realização pessoal vem das qualificações académicas e das conquistas profissionais adquiridas e não - como era costume num passado cada vez mais longínquo - das actividades que envolvem escolher ficar em casa a cuidar do lar e dos filhos.

Alegadamente, as mulheres que voluntariamente escolhiam ficar em casa eram "oprimidas". Não se entende bem como alguém que livremente escolhe ficar em casa a cuidar dos seus filhos (ao mesmo tempo que um homem lhe paga todas as despesas) é de alguma forma "oprimida".

Mas sendo um movimento político esquerdista sem conhecimento da natureza da mulher, o feminismo está condenado a trazer infelicidade às mulheres, às famílias, às crianças e principalmente aos homens.

Uma das formas através da qual nós podemos vêr que o feminismo desconhece a natureza da mulher é precisamente na questão que envolve a escolha feminina de querer ser dona de casa em detrimento duma carreira profissional.

Se a mulher era oprimida por escolher ficar em casa, porque é que um significativo número de mulheres actuais anseia poder ter liberdade económica para ficar em casa a cuidar dos filhos?

Segue-se o testemunho duma mulher grávida:

Eu simplesmente não quero voltar a trabalhar e deixar a educação da minha linda bebé nas mãos de outra pessoa. Quando os meus outros filhos eram pequenos, eu fiquei em casa e fui fazendo trabalhos que não perturbavam o meu tempo com eles.

Adorei todos os momentos que passei com eles.

Depois da minha filha mais nova ter iniciado a escola, voltei a estudar e no ano de 2007 graduei-me. Depois de ter encontrado um emprego a tempo inteiro engravidei outra vez.

Pensei sobre isso e determinei-me a regressar a trabalhar. Se as outras mães conseguem, certamente que eu também conseguiria.

Mas à medida que a minha gravidez se aproxima do fim, cheguei à conclusão que não quero abandonar o bebé. Quero ser aquela que vê o seu primeiro passo, ouve a primeira palavra e a ensina a ter bons modos.

Eles crescem tão depressa que o tempo vai-se num abrir e fechar de olhos.

Não poderia suportar o pensamento dela estar a chorar no infantário e ninguém lhe prestar atenção por haver outras crianças a necessitar de apoio.

Quem me dera poder ignorar todas estes pensamentos mas não consigo. Adoro ser uma mãe que fica em casa [a cuidar dos filhos].

Porque é que me sinto culpada por querer ficar em casa a cuidar dos meus filhos? Há por aí outras mães que também se sentem assim?

É um triste sinal dos tempos quando uma mãe se sente culpada por querer ficar junto dos filhos. Por aqui se vê o quão devastadora tem sido a influência do feminismo sobre a forma de pensar feminina.

Outra mulher expressa sentimentos semelhantes:

A minha licença de parto está quase terminada mas, sinceramente, eu não quero colocar a minha filha num infantário. Não creio que seja viável o pagamento das mensalidades.

Além disso sinto-me desconfortável com a ideia de outra pessoa a criá-la.


Como é que as feministas explicam esta tendência natural da mulher de querer ficar em casa a cuidar dos seus filhos? Esta inclinação natural e saudável das mulheres está a ser suprimida pelo movimento feminista ao identificar a posição de cuidadora do lar como algo "humilhante" e "degradante".

As feministas, na sua ânsia de colocar as mulheres no mercado de trabalho sob a bandeira da liberdade, conseguiram gerar uma legião de mulheres stressadas que tenta equilibrar a atenção dada aos filhos com o avanço da sua carreira profissional.

Pior que isso, as feministas conseguiram uma das mais fantásticas obras de ilusionismo da História do Homem ao identificarem a redução da liberdade de escolha como algo "libertador".

Antigamente, as mulheres tinham a opção de poder ficar em casa, arranjar um emprego a part-time, ou trabalhar a tempo inteiro.

Hoje, graças aos movimentos políticos que visam colocar as mulheres debaixo da escravatura do ordenado, as mulheres são practicamente obrigadas a optar pela terceira opção como forma de suportar as despesas. Aquilo que é visivelmente uma perda de liberdade é apresentado à mulher como uma "vitória".

Na sua essência, o feminismo é uma ideologia anti-mulher. Infelizmente, a esmagadora maioria das mulheres não se apercebe disso.

A essência do feminismo.

17 comentários:

  1. Nós homens temos que dar o apoio que a mulher precisa para que ela se sinta bem em ficar em casa a cuidar dos filhos. Temos que ser carinhosos e não tomar posturas que tragam essa insegurança. Infelizmente a sociedade está deturpada, e por isso muitos pais tem deixado seus filhos serem criados pelo vento. Eu já disse a minha esposa, quando formos ter o nosso não quero que ela trabalhe, quero tempo integral para a criança. Quanto mais hoje, que os ensinos de nossa sociedade sãos os piores de todos os tempos, levando os humanos a condutas reprováveis.

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  2. Discutia com uns amigos meus, e eu disse a um deles, que teve a mulher demitida por estar grávida, que a mulher tem que ser respeitada como mulher, se está grávida, dá descanso, se está com problemas do periodo, deixa ela descansar também. Mulher não é homem, mulher mestrua, engravida, tem mudança de humor etc. A mulher tem que ser protegida e tem que ser permitido que ela escolha trabalhar com carga reduzida (a bem da verdade todas deveriam). Se querem que a mulher trabalhe, deêm a ela um ambiente que a respeite como ela é, mulher.

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    1. simplesmente fantastico!
      era bom que todos os homens fossem assim! enflizmente a maioria ve-nos como escravas domesticas e objectos sexuais.

      Eu tambem estou em casa com a minha filha de 1 ano e pretendo faze-lo ate ela ir para a escolinha.
      Mas a pressao social e familiar tem-me feito sentir como lixo, porque vivo as custas do marido, porque nao trabalho e passo o dia todo em casa sem fazer nada...

      viva a nossa sociedade!!!

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    2. Patricia Caetano:

      era bom que todos os homens fossem assim! enflizmente a maioria ve-nos como escravas domesticas e objectos sexuais.

      Não creio que a maioria dos homens olha para as mulheres como escravas domésticas e objectos sexuais. Tens algum tipo de evidência para isso?

      Eu tambem estou em casa com a minha filha de 1 ano e pretendo faze-lo ate ela ir para a escolinha. Mas a pressao social e familiar tem-me feito sentir como lixo, porque vivo as custas do marido, porque nao trabalho e passo o dia todo em casa sem fazer nada...

      Só tens que agradecer ao feminismo por isso, e por ter criado um ambiente onde uma mulher que queira ficar junto dos filhos seja mal vista.

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    3. Culpa das mulheres: para cada mulher que se oferece como objeto sexual e aceita ser uma escrava doméstica, há um calhorda que queira usá-la. Alguém tem que parar com esse ciclo vicioso. Elas têm a palavra final para recusar isso (e todo um aparelhamento jurídico que as apoie). Comportem-se de modo decente e não aceitem a companhia de homens pilantras. Respeitem-se!

      Aposto que a pressão social parte das "amigas", mãe, irmã, tias, primas, etc. Homens de bem geralmente não fazem isso. Duvido que o marido da Patrícia Caetano queira que ela saia para trabalhar (a menos que ele esteja desesperado por falta de dinheiro).

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  3. O blog é ótimo, mas esse texto foi meio mangina.
    Esse vitimismo da situacão da mulher é culpa dela mesma, a qual teve oportunidade de se educar mas não o fez. Pelo contrário, chafurdou na ilusão feminista e não se apercebeu tratar-se de uma mera massa de manobra esquerdista. Na minha opinião, a mulher não deve ser protegida e santificada, tem mais é que assumir as culpas de seus atos cegos.

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  4. Frango,
    Esse vitimismo da situacão da mulher é culpa dela mesma, a qual teve oportunidade de se educar mas não o fez.

    Exacto. A mulher que se aliou ao feminismo sofre com isso.

    Na minha opinião, a mulher não deve ser protegida e santificada, tem mais é que assumir as culpas de seus atos cegos.

    Concordo. Mas repara que afirmar que o feminismo é uma ideologia anti-mulher não significa que as mulheres que se aliam com o mesmo não devem assumir as responsabilidades.

    Mulher de 45 anos apercebe-se como o feminismo lhe destruiu a vida

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  5. Um casal quando decide ter um filho, a mulher tem que ter consciência de que ela é a mãe e, precisamente ela tem que cuidar do bébé. Se for para fazer filho e largar nas mãos dos outros para criar, para quê filhos? Isto me revolta... mãe precisa estar com a criança e fazer dela a melhor pessoa... não existe ninguém melhor que a mãe para cuidar de um filho.

    "...As feministas, na sua ânsia de colocar as mulheres no mercado de trabalho sob a bandeira da liberdade, conseguiram gerar uma legião de mulheres stressadas que tenta equilibrar a atenção dada aos filhos com o avanço da sua carreira profissional..."

    Dissestes TUDO!

    Abraços Lucas e como sempre um exemplo teu blog.

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  6. Engraçado, me desculpe a opinião, mas eu já sou avesso à ideia de mulher em casa, sério, mesmo sendo um masculinista.

    Eu entendo este ponto da seguinte maneira, como masculinista, pretendo acabar com os problemas do homem, um deles, sendo um dos principais, é o fato do excesso de trabalho, oriundo de uma ideia de que o homem DEVE sustentar a casa... Eu acho esta ideia sexista, não acho que esta deva ser uma tarefa una masculina. Acredito que a mulher também deva trabalhar fora de casa, acrescento ainda que o dinheiro da mulher deve ser empenhado no sustento da família, não sendo o dinheiro secundário que só é utilizado em caso de falta do dinheiro do homem. Ou seja, a mulher deve trabalhar, mas não somente trabalhar, como também ajudar no sustento da casa com seu próprio dinheiro, já que inúmeras mulheres que trabalham tem esta visão de que o dinheiro primário à ser usado é o do homem, sendo o da mulher utilizado somente se for presenciado a falta do dinheiro que provém do homem. Acho eu que é injusto que somente nós homens sejamos os que devem sustentar a casa. Digo isto porque possuo um pai que sustenta a casa, e só quem já viu um homem de família sabe como é sofrido a carga horária deles. É bico atrás de bico.

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  7. Seth, sim, é puxado trabalhar, mas hoje uma das causas de um salário apenas não ser suficiente é justamente e entrada das mulheres no mercado de trabalho. Economia pura: quanto maior a oferta de mão de obra, menor o preço que se paga por ela.

    Meu esposo tentou entrar no militarismo. Não conseguiu por causa da justiça estúpida daqui do Brasil. Ele falava claramente: tem muiiita mulher lá que não consegue nem fazer respiração boca a boca, que não tinha bom desempenho nas provas físicas, mas eram as protegidinhas dos superiores e prejudicaram muito cara bom.

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  8. Feminismo: barateando o custo da mão-de-obra e encarecendo a sua vida! Os capitalistas e os comunistas agradecem...

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  9. Esse tópico é maior do que eu pensava. Cresci achando que a mulher deve trabalhar tanto quanto o homem por que as mulheres ao meu redor sempre as vi trabalhando. Meu maior exemplo é a minha mãe, pois sempre buscava um negócio por conta própria para substituir a mesada do meu pai. Antes de falecer, ela já tinha vários clientes na aérea da tosa e banho. Ela chegou a ter uma confecção com a ajuda do meu pai, mas não deu certo, muitos vendedores davam calote e quando resolveu alugar uma loja de rua, começaram os assaltos, roubos e furtos. Também tive o exemplo de tias que trabalhavam fora, além das professoras... Cresci temendo o famoso golpe do baú e os divórcios... Mas, a poucos meses do meu casamento, depois de tanto discutir com minha noiva, penso que a mulher deveria ficar em casa cuidando principalmente dos filhos e depois da casa. Mas digo pra ela, é a minha opinião, que "mãe" não é profissão e que um dia os filhos crescerão e sairão de casa e que seria bom ela não esquecer de si.

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  10. O Lucas está coberto de razão e enquanto as mulheres continuarem cegas a dinâmica perversa do capitalismo pela qual elas se deixaram seduzir, nunca perceberão o mal que estão fazendo a seus filhos, a si mesmas e a seus relacionamentos. Tenho 3 faculdades e uma filha de 1 ano e meio, e sabem qual escolha eu fiz? Escolhi minha filha! Ouço quase todos os dias pessoas tentando me coagir que o melhor para ela e para mim é colocá-la numa creche "para ela se desenvolver melhor" e eu ter "mais liberdade", "trabalhar". Hoje em dia parece que filho é um peso para as pessoas, um acessório que você encosta num canto de manhã e pega no fim do dia. O desenvolvimento das crianças ocorre em fases pelas quais todas passarão, questionem esse papo das creches e de muitos pedagogos. Pesquisem mães! Ouças aqueles que estão nadando contra essa corrente que estão tentando nos impor. Desde quando é mais saudável para bebês ficarem longe de suas mães? Vocês sabem como os bebês e crianças pequenas realmente se sentem quando estamos ausentes? há pesquisadores brasileiros e estrangeiros que realizam pesquisas sobre isso. Foi aprovada uma lei recentemente que obrigará a matrícula de crianças em escolas a partir dos 4 anos. E já se discute um "currículo escolar" para crianças de 0 a 3 anos! Essa lei rege as nossas vidas e de nossos filhos e não foi discutida por nós! Sabiam que toda escola na realidade segue uma ideologia política? Não estou falando de partidos políticos mas de um controle maior que se imposto a nós cada vez mais jovens surtirá melhores efeitos no futuro. Seremos massas de manobra melhor adestradas. Algumas mães dizem: "mas na creche meu filho brincará com outras crianças"... Sério? E vocês não pensam que algo está muito errado para a creche ser vista como única alternativa de socialização de crianças? Onde estão os filhos de seus vizinhos e parentes? Os parques, passeios em famílias e tudo mais? Mães, dizem que tudo isso é para o bem de seus filhos e de vocês; que é um DIREITO das crianças. E desde quando esse mundo capitalista se preocupa com o direito de alguém? O estatuto da criança realmente ajudou em muita coisa? Ah, sim! Professores reféns de alunos e menores de idade infratores e assassinos com as bençãos da lei, impunes. Pesquisem melhor o que neurologistas, psiquiatras e psicólogos estão dizendo sobre a maneira que as crianças estão sendo criadas e suas consequências. E SIM, reflitam sobre o que o Lucas escreveu nos POSTS anteriores, pesquisem, questionem, olhem para as suas próprias vidas e verão se realmente o feminismo moveu montanhas a nosso favor. Trabalhei em escolas e multinacionais, sou fluente em 2 idiomas e o que aprendi de melhor é que manter a mente aberta é pensar por si. O trabalho deveria existir para vivermos e não o contrário. Devemos sim planejar nossa reservas e nossos recursos financeiros mas, poxa, vamos investir em alternativas que não ferrem com a nossa vida e com a de nossos filhos e relacionamentos! Quando buscarmos essas alternativas aí sim mudaremos essa dinâmica capitalista perversa que por ignorância ou omissão estamos ajudando a fortalecer. Lembrem-se: muitos estão se destruindo pela ganância de meia dúzia. Chequem os índices de insatisfação no trabalho, doenças ocupacionais, aumento de distúrbios psicológicos.O mundo mudou muito e continua a mudar, mas será mesmo que isso significa evoluir? Mudamos muita coisa e nesse processo também abandonamos muita coisa que dava certo... Pensem nisso.

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  11. Se alguém ainda tem dúvidas sobre o fato de que "trabalhar fora" é uma pressão imposta ás mulheres e que elas não estão confortáveis com isso, especialmente após se tornarem mães, verifiquem este link: http://minhamaequedisse.com/forum/culpa-por-nao-trabalhar-oi/, nele encontrarão mulheres desesperadas pois querem cuidar de seus bebês e de seu lar mas são oprimidas pela sociedade e seu lema feminista de independência e igualdade e isto não é uma apologia ao retrocesso das mulheres, mas um lembrete de que muitos de seus direitos estão sendo violados justamente pelo feminismo. Deêm uma olhada no link e vejam que falo sobre a realidade.

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  12. Se alguém ainda tem dúvidas sobre o fato de que "trabalhar fora" é uma pressão imposta ás mulheres e que elas não estão confortáveis com isso, especialmente após se tornarem mães, verifiquem este link: http://minhamaequedisse.com/forum/culpa-por-nao-trabalhar-oi/, nele encontrarão mulheres desesperadas pois querem cuidar de seus bebês e de seu lar mas são oprimidas pela sociedade e seu lema feminista de independência e igualdade e isto não é uma apologia ao retrocesso das mulheres, mas um lembrete de que muitos de seus direitos estão sendo violados justamente pelo feminismo. Deêm uma olhada no link e vejam que falo sobre a realidade.

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  13. Sabe eu estou achando esse blog aqui muito bom, nos últimos dias eu tenho devorado leituras à respeito de feminismo e suas repercussões negativas para a sociedade... o interessante é que eu sou brasileiro mas atualmente moro na Austrália, e eu durante muito tempo não conseguía entender porque com tantas meninas bonitas por aqui pouquíssimas me interessavam... é porque ou melhor eu acho, um fruto de uma sociedade altamente feminista que despreza os homens... curioso que os 'podres' da sociedade daqui cada vez que eu vou para o Brasil eu vejo mais e mais semelhanças... portanto estamos à caminho. Uma pena

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  14. Warren Farrel fala sobre as três opções que uma mulher cogita quando tem um bebê:
    Trabalhar em período integral
    Ficar em casa em período integral
    Combinação dos dois: trabalhar em meio-período

    Homens, por outro lado, cogitam estas três opções:
    Trabalhar em período integral
    Trabalhar em período integral
    Trabalhar em período integral [fazer hora extra pode ser mais uma opção!]

    Em geral, diz ele, homens aprendem a amar suas famílias ficando distantes do amor de seus familiares, enquanto mulheres amam suas famílias ficando com o amor de seus familiares.

    Mulheres falam sobre se vão ou não "dispor-se para casa ou para o trabalho", enquanto homens nunca tiveram a opção de "dispor-se para a casa". Isto dá aos homens uma vantagem financeira mas impede-os de dar e receber amor. Os homens levamos sempre a pior parte. Trabalhamos como escravos sempre longas horas em empregos miseráveis em condições ruins colocando sangue, suor e lágrimas em tudo o que fizemos sem nunca nos queixar nem nos render, pra prover vidas boas e melhores para as familias, e agora, depois de tudo isso,..as malditas das mulheres agradecem assim. Dá nojo!! Isso tem um nome: Traição! agora que peçam para as feministas pra tirá-las dese beco sem saída onde elas mesmas se enfiaram.

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