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Prontas para casar |
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Evitando os males do feminismo. |
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Prontas para casar |
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Evitando os males do feminismo. |
Estava com medo de nunca chegar a conhecer o Senhor Certo e ter filhos e como tal, parvamente casei-me com alguém que não amava. Mas, no fim, não estava feliz com. . . a troca? Os meus dois belos filhos, que amo de todo o coração.
Será que hoje faria o mesmo? Sim, porque não trocaria os meus dois filhos por nada deste mundo. Acho que a doação de esperma seria ou deveria ter sido uma opção mas na altura isso não estava disponível como está hoje. Além disso, acho que, apesar do que sentia em relação ao meu ex-marido, os meus filhos beneficiaram do facto de terem tido dois pais durante os seus anos de crescimento.
Eu gostaria muito de ter tido os meus filhos e ter tido um casamento "Felizes para sempre" com o o seu pai. Isso, sim, teria sido bom.
Esta situação não é ajudada pela existência de homens como o meu colega na casa dos 30 que não aceita saídas românticas com mulheres depois da casa dos 30 devido ao facto delas quererem filhos. Ele não quer ser "amarrado". Fico chateada com o facto das mulheres serem culpadas por não terem filhos no momento clinicamente aprovado. Os homens também estão envolvidos.
Talvez seja o medo de ficar com o bebé nos braços. Há tantas mulheres que são mães solteiras. Só isso é motivo suficiente para permanecer sem filhos. Não é assim tão mau se tu tens várias pessoas ao teu lado e muito dinheiro.
No Reino Unido, as mulheres iniciam o divórcio 70% das vezes. Portanto, 70% das mulheres que são mães solteiras tomaram a decisão de serem mães solteiras. Se estás com medo de ficar sozinha, há uma solução simples: pára de abandonar o teu homem.
Tu poderias perguntar o porquê de 70% das mulheres pedir o divórcio. Certamente que isso seria mais revelador em torno da dissolução dos casamentos? Ou será que sugeres que tanto o homem como a mulher permaneçam com o parceiro bêbado, abusivo e adúltero? O número de mulheres que pede o divórcio nada nos diz para além do facto delas terem tido um motivo para tal. Esses números não dizem o porquê; portanto, eles são insignificantes. A menos que queiras defender a sugestão de que estas 70% das mulheres que pede o divórcio fá-lo porque era de alguma forma divertido?
Jessica Bennett é uma escritora americana que conheceu o homem da sua vida quando ela tinha 23 anos. Quando ela tinha 24 anos, ele pediu-a em casamento de modo romântico e grandioso:
Eu amava-o desesperadamente. Eu sabia de forma segura que era com ele que eu queria ficar. Nós estávamos em harmonia e eu queria fazer uma moldura com as suas covinhas na bochecha.Mas ela recusou-se a casar com ele uma vez que ela era uma feminista que estava orientada para a carreira profissional e para a independência. Mesmo assim, ele ficou com ela durante o tempo em que ela escrevia textos contra o casamento. Um dos artigos que ela escreveu colocou a infidelidade sob uma luz positiva; outro declarou o casamento uma instituição ultrapassada, inferior ao modelo Europeu de uniões de facto:
...quando estes casais independentes e igualitários decidem não casar, eles não perdem a estabilidade. Olhem para os casais Europeus: eles são mais felizes, menos religiosos e mais inclinados a acreditar que o casamento é uma instituição ultrapassada. Para além disso, a sua taxa de divórcio é uma fracção da nossa.O que é que aconteceu ao namorado que queria tanto casar-se com ela? Qual foi a sua resposta ao facto da namorada escrever contra o casamento? Isto é o que transpirou da conversa entre eles:
Falei com meu namorado sobre o artigo, e ele girou os olhos. Garanti-lhe que o mesmo não se aplicava a nós, mas ele disse que já não importava. Através dos anos, explicou-me ele, eu tinha-o convencido de que ele também não acreditava no casamento.Portanto, esta teoria em torno do casamento não se aplicava ao seu próprio relacionamento. O que ela queria e ansiava para o seu relacionamento era bem distinto do que ela queria para o resto da sociedade. No entanto, ela não conseguiu imunizar o seu relacionamento das suas crenças. O seu namorado acreditou no que ela disse, e perdeu a sua fé no casamento. E isto logo na altura em que ela começava a mudar a sua opinião e a aquecer a ideia do casamento:
Foi então que um dia, e num dos clichés mais usados que existe, comecei a sonhar acordada acerca do casamento ... Comecei a pensar no tipo de roupa que eu e ele usaríamos, quem estaria no casamento e se nós escreveríamos os nossos votos.De forma tímida, falei no assunto, só para saber como é que ele se encontrava. Deitados na cama, perguntei: "Ainda queres ir avante? Não acreditas mesmo no casamento?"
"Eu casaria contigo Câmara Municipal," respondeu ele, mas nunca mais falou nisso.
Noutra situação, ele atirou-me o meu próprio argumento: "Porque é que temos que nos casar? É só um pedaço de papel."
Algum tempo depois, ele acabou comigo de forma abrupta e saiu de casa.
Tínhamos passado sete anos a viver num apartamento com 182 m2, em Nova Iorque, inseparáveis e interligados. No entanto, o nosso relacionamento acabou numa só noite. Não preciso qualquer discussão.O que, agora, depois de passar todos aqueles anos a falar contra o casamento, levou a que ela disse-se que:
À medida que eu tentava fazer algum sentido do que se estava a passar, tive uma visão do porquê o pedaço de papel ser tão importante para ele. Sim, até pode ser uma tradição antiga e um ritual ultrapassado, mas era também um contracto.
Durante a altura em que ele empacotava as suas coisas, lembrei-me duma conversa que a minha co-autora da Newsweek tinha tido com a sua mãe em torno do meu artigo.
"Eu digo-te o porquê de precisares dum casamento" a mãe disse-lhe. "Torna as coisas mais difíceis para a pessoa que se quer ir embora."
Lembro-me que a dada altura nós rimo-nos das suas palavras. Legalmente requerer que alguém fique parece-me desespero e patético. Mas será que teria resultado? Nunca saberei.
O que aprendi foi isto: embora "e viveram felizes para sempre" pode até ser uma farsa, há qualquer coisa por trás da frase "Sim, aceito casar-me contigo."
* * * * * * *
Claro que há algo por trás da frase "Sim, aceito casar-me contigo." Chama-se "felicidade", coisa que as feministas têm privado a milhões de meninas impressionáveis afirmando que a instituição que melhor lhes protege é "antiquada" e "ultrapassada". Em vez disso, agora temos legiões de mulheres arrependidas por terem bebido do veneno Beauvoiriano devido a promessas de "independência" e "força".
Mas nem tudo são más notícias; graças ao feminismo, há cada vez menos gatos sem uma casa para viver, e mais mulheres disponíveis para cuidar deles.
Feminismo: aumentando o número de gatos com casa e comida grátis.
Aparentemente existem acréscimos tácitos nos votos de casamento das mulheres modernas:
Casei-me recentemente e como tal deveria estar inundada de felicidade de recém-casada. No entanto, uma estrela de rock duma famosa banda de som alternativo quer ter um caso comigo.Para todas as pessoas que teimam em negar a existência da hipergamia feminina, eis aí um exemplo clássico. Ela é recém-casada mas apenas e só por pensar que milhares de mulheres estão interessadas no homem que está interessada nela, ela está genuinamente a considerar ir avante com o adultério.Estou chocada e excitada, para dizer o mínimo. A minha consciência diz "Estás maluca?! Tu amas o teu marido e escolheste-o por algum motivo. Não estragues o que tens!"
No entanto oiço ao mesmo tempo uma voz que diz "Tu só tens uma vida, e existem milhares de mulheres que gostariam de ter a atenção deste homem."
O dado que é realmente estranho com a hipergamia é que provavelmente ela nem tem um interesse genuíno na estrela de rock mas sim um forte interesse em partilhar com as amigas que uma estrela duma banda de música alternativa quer ter relações sexuais com ela.
Sem dúvida que o marido tem que se ver livre desta mulher mal fique a saber da história - e invariavelmente ele ficará a saber da mesma visto que isto não é algo que ela consiga manter para si, especialmente se ela contar a mulheres ("amigas") sempre desejosas de ver os relacionamentos das companheiras falhar - uma vez que, se ela está inclinada a "pular a cerca" tão cedo no casamento, é só uma questão de tempo até que ela o faça (se é que já não o fez).
Por alguma razão os últimos 1500/2000 anos da civilização ocidental - a mais bem sucedida civilização da história da humanidade - têm sido marcados por regras e limites à sexualidade humana, especialmente à sexualidade feminina.
Teste de paternidade, sempre.
Ela comprometeu-se a "apreciar a minha própria vida e saborear um relacionamento amoroso com o meu maravilhoso eu". Depois do anel ter sido trocado entre ela e o seu "noivo interior", os convidados foram encorajados a "atirar beijos ao mundo" e mais tarde, comer o bolo.
Schweigert, que prosseguiu a cerimónia com uma lua de mel para si mesma em New Orleans, alega que o "casamento" foi uma forma de mostrar ao mundo que aprendeu a amar-se e a respeitar-se a si mesma como mulher que voa sozinha.
Ela disse o seguinte à repórter Tammy Swift (Fargo's InForum):
Eu estava à espera que viesse alguém para me fazer feliz. Cheguei a um ponto onde uma amiga disse "Porque é que precisas de alguém com quem casar? Casa-te contigo mesma."Nem toda a gente concordou com isto. Alguns dos seus amigos acharam que ela estava a levar as coisas longe demais. O seu maior crítico foi o filho de 11 anos que disse:
Amo-te, mas neste momento estou um bocado envergonhado.O texto pergunta depois:
Isto é um assunto polarizador. Deve a pessoa que se "casou" consigo mesma ter os mesmos rituais de casamento que os casais?
* * * * * *
O mais triste desta notícia é que, para além do filho, nenhum dos seus amigos foi capaz de chegar junto dela e dizer "Desculpa-me dizer isto, mas tu estás bem ciente que o que estás a fazer é ridículo, certo?"
Mas também, com 36 anos, e na curva descendente da sua beleza, esta talvez seja a última vez que ela passa por noiva de alguém.
Que seja muito feliz e que tenha muitos filhos com ela mesma.
Os pais têm que parar com os divórcios por motivos frívolos. Muitos homens que hoje têm 20-30 anos são o produto destes divórcios e como tal, não possuem exemplos de vida. Eles podem estar em busca de amor mas não sabem o que procurar. [...]Mudar estas coisas não alteraria o estado actual do casamento. O que se passa não é que os homens não sabem o que querem. Eles sabem o que querem; o que se passa é que não estão a encontrar o que procuram.Segundo, temos que fazer recuar a mensagem que os boomers enviaram às jovens mulheres em torno do empoderamento feminino. De facto, não é coincidência que as taxas de casamento tenham caído a pique lado a lado com o fascínio americano pelo movimento feminista.
Dar poder às mulheres, tal como definido pelas feministas, não é libertador para as mulheres e nem aproxima os casais. Apenas os separa. Foca-se na mulher como vítima perpétua do Grande Homem Mau.
Porque é que um homem se casaria quando ele é classificado de "porco sexista" mal diz "Olá" ? No espaço de algumas décadas as mulheres conseguiram demover os homens de protectores e providenciadores respeitados para pessoas desnecessárias, irrelevantes e dispensáveis.
Além disso, não é o facto de serem classificados de "porcos sexistas" que desmotiva os homens para o casamento, mas sim a garantia de sujeição económica e a inaceitável elevada possibilidade de perder a sua casa, as suas poupanças, os filhos e ver o lucro líquido futuro a reduzir.
Dentro do sistema legal onde segundo a lei ele não só não tem qualquer tipo de protecção, como pode até ser forçado para fora de casa tendo como base uma falsa acusação, é absurdamente irresponsável recomendar o casamento aos homens.
O casamento é extremamente importante para a estabilidade e sobrevivência da sociedade, mas a forma legal actual do casamento é maligna e deleteriosa para a sociedade, para os homens, para as mulheres e para as crianças.
Basicamente, a única entidade que fica a ganhar com o feminismo é o Estado - precisamente aquele que apoia o feminismo com dinheiro público.
Para se vêr o quão tóxicas as mulheres sob o efeito do feminismo se tornaram, considerem os seguintes relatos:
Em Lisboa, dois jovens enfermeiros casam após a conclusão dos respectivos cursos. O pai do jovem, trabalhador de classe média, num arrojo de amor paternal pelo seu filho disponibilizou as poupanças do sacrifício da sua vida, e ofereceu ao seu filho um apartamento em Telheiras (zona cara da cidade de Lisboa).
Pouco depois do casal ter dois filhos, a esposa inicia uma relação adúltera e um dia, quando o marido saiu de casa para o serviço, trocou a fechadura da casa! Ao marido, sem família, sem os seus filhos e sem os seus haveres restou alojar-se num quarto de pensão.
No divórcio o tribunal decretou, à revelia deste homem, que a senhora ficaria com a tutela dos filhos e, por consequência, com a casa para os criar.
A este homem, cujo pai lhe tinha oferecido uma casa numa zona central e luxuosa de Lisboa, após a humilhação, espoliação e perda de contacto com os filhos, restou ir viver solitariamente para um bairro da periferia da cidade ficando com os encargos da casa, da mobília e pensão de alimentos que o tribunal decretou para os seus filhos.
Isto é o que as feminazis qualificam de "igualdade". É com este tipo de mulher feminista que os homens têm que forçosamente que se casar?
Em Portugal ocorrem cerca de 20,000 divórcios por ano. Desses 20,000, 80% são iniciados pela mulher. Isso ocorre porque as mulheres sabem que, em caso de divórcio, não só o seu estilo de vida vai ser mantido, como lhe vai ser entregue a tutela dos filhos e lhe vai ser conferida uma injusta pensão alimentar proveniente do mesmo marido cuja companhia ela dispensa mas cujo dinheiro ela deseja.
Eis outro exemplo (este de um extracto mais baixo da sociedade):
Um homem vivia nos arredores de Sacavém e trabalhava numa empresa metalúrgica em Alverca (ambas localidades da periferia de Lisboa). Vivia só numa casa modesta e acolhedora, que era de sua propriedade.
Conhece uma senhora solteira e com um filho e inicia uma vida com ambos em união de facto. Quando um dia, após uma confraternização de amigos, este homem chega a casa embriagado, a senhora aproveitando-se do seu estado de embriaguez extraiu-lhe a chave de casa e lança-o na rua. Literalmente na rua!
Este homem, sem outra possibilidade, passou a abrigar-se sob um viaduto do auto-estrada do Norte. O tribunal decidiu que, tendo a senhora um filho menor, ficaria ela a desfrutar da casa.
Ao homem restou o abrigo sob o viaduto, a consequente perda de condições físicas e de higiene para poder permanecer no seu emprego, o despedimento e a morte pelo frio no Inverno seguinte sob o mesmo viaduto.
* * * * * * *
Muitos outros exemplos poderiam ser listados, mas podemos ter uma ideia do que leva os homens a evitar a mulher ocidental como parceira de casamento. O ponto a reter é: existem motivos suficientemente fortes que levam os homens a colocar de lado o casamento.
Enquanto este sistema legal - sobre o controle feminista - existir, o casamento com a mulher ocidental vai ser sempre um risco muito grande, mesmo com as mulheres que aparentemente "condenam" o feminismo. Ou o homem evita o casamento ou procura mulher noutra cultura.
Paula Bonhomme foi seduzida com mensagens e emails provenientes do bombeiro imaginário que ela conheceu em 2005 em canais de conversação em torno da série de TV 'Deadwood'. O par enviou vários presentes um ao outro antes de Bonhomme terminar o seu casamento depois de planear ir viver com o seu novo amor.
Mas Bonhomme ficou devastada ao descobrir que 'Jesse Jubilee James' havia morrido de cancro no fígado no em 2006.
Os seus estupefactos amigos descobriram mais tarde que o bombeiro imaginário havia sido inventado por Janna St. James, uma mulher de meia-idade a viver em Chicago, Illinois.
O "par" nunca se havia encontrado em pessoa mas Bonhomme deixou o seu casamento e estava pronta a deixar a sua casa em Los Angeles, California, para ir viver com o "namorado" no Colorado.
A partir da sua casa, Janna St James havia criado uma complexa rede de personagens todas elas entrelaçadas na vida do bombeiro.
-Fonte-
por William O. Einwechter
O feminismo é um movimento radical. Como tal, ele atinge até as raízes do relacionamento entre homem e mulher, e busca alterar a estrutura social e institucional, que é percebida como conflitante com as ideais e objectivos do feminismo. Janet Richards declara que “O feminismo é em sua natureza radical… nós protestamos primeiramente contra as instituições sociais… se considerarmos o passado não há dúvida de que toda a estrutura social foi planeada para manter a mulher inteiramente sob a dominação do homem.”[1]
Sendo uma ideologia radical, o objectivo do feminismo é a revolução. Gloria Steinem fala pelas feministas quando diz: “Pregamos uma revolução, não apenas uma reforma. É uma mudança mais profunda que qualquer outra.”[2] Feministas querem criar uma “nova sociedade” onde as condições restritivas sociais do passado sejam para sempre removidas.[3]
Quão bem sucedidas feministas foram em promover sua agenda de revolução social? Davidson diz: “Hoje, o feminismo é a ideologia de género da nossa sociedade. Desde as universidades até as escolas públicas, da mídia até as Forças Armadas, o feminismo decide as questões, determina os termos do debate, e intimida oponentes em potencial ao ponto do silêncio absoluto.”[4]
A instituição social que o feminismo tem mirado como uma das mais opressivas a mulher é a família tradicional. Por “família tradicional” queremos dizer a estrutura familiar desenvolvida na sociedade Ocidental, sob a influência directa do Cristianismo e a Bíblia.
Na família tradicional, o homem é o cabeça do lar e o responsável por prover as coisas necessárias para o sustento da vida. A mulher é a “mantenedora do lar”, e sua principal responsabilidade é o cuidado com as crianças. A família tradicional assim definida é de acordo com o plano bíblico para o lar.
Feministas odeiam a família que é padronizada de acordo com a Palavra de Deus porque é contrária a tudo que aceitam como verdade. Portanto, seu objectivo é a destruição total da família tradicional.
A feminista Roxanne Deunbar disse claramente: “Em última análise, queremos destruir os três pilares da sociedade de classes e castas – a família, a propriedade privada, e o estado.”[5] Feministas buscam subverter a família tradicional, e no seu lugar almejam uma instituição social radicalmente diferente que é moldada segundo o dogma feminista.
Quando consideramos a natureza radical do feminismo e da sua agenda para subverter a família que é estruturada segundo o modelo bíblico, seria sábio parar um pouco e reflectir o quão bem sucedidas feministas tem sido em remodelar a família de acordo com o seu próprio desígnio.
O fato é que na sociedade Ocidental o feminismo tem sido enormemente bem sucedido em destruir a família tradicional. A feminização da família já foi estabelecida! Por “feminização da família” queremos dizer o moldar da família de acordo com as crenças e objectivos do feminismo.
Essa feminização ocorreu nos últimos trinta anos e com pouca oposição dos homens. Os homens sumiram amedrontados com as acusações feministas de sexismo, repressão, tirania e exploração, como um covarde fugiria diante de acusações de determinado inimigo em campo de batalha. Nada parece ter aterrorizado tanto os homens do que encaradas e palavras iradas de feministas.
Agora, quando dizemos que a feminização da família já foi estabelecida, não queremos dizer que as feministas alcançaram totalmente seus objectivos em relação à família. Queremos dizer, no entanto, que uma revolução na vida da família por influência feminista e de acordo com a ideologia feminista já foi estabelecida na sociedade ocidental.
Hoje, a instituição social da família está mais alinhada com a visão de Betty Friedan do que com os ensinamentos do apóstolo Paulo. Isso representa um triunfo (pelo menos parcial) da visão radical feminista de revolução social.
A feminização da família é observada em pelo menos seis áreas:
1. O casamento foi desestabilizado, e o divórcio está numa crescente.
A “demonização” feminista do casamento fez do divórcio algo “socialmente e psicologicamente aceitável, através da ideia de que é uma possível solução para uma instituição defeituosa e já em seu leito de morte.”[6] O ensinamento bíblico que casamento é uma instituição divina e pactual que une homem e mulher para o resto da vida através de um voto sagrado (Gen. 2:18-24; Mat. 19:3-9) foi repudiado pela sociedade moderna.
O conceito bíblico foi substituído pela noção de que casamento é uma mera instituição humana, e por isso imperfeita, e que o divórcio é uma forma aceitável de lidar com qualquer problema associado ao casamento.
2. A liderança masculina na família foi substituída por uma organização “igualitária” onde marido e esposa “compartilham” as responsabilidades da liderança na família.
A ideia bíblica de que o homem é o cabeça da família (1 Cor. 11:3-12; Ef. 5:22-23) e senhor do seu lar (1 Pe. 3:5-6) é considerada por feministas algo tirânico e bárbaro, um vestígio do homem primitivo e sua habilidade de dominar fisicamente sua parceira. Nos nossos dias, a esmagadora maioria de ambos homens e mulheres zombam da noção de que a esposa deve se submeter à autoridade do marido.
3. O homem como provedor foi rejeitado, e introduzido um novo modelo de responsabilidade económica compartilhada.
A visão da nossa era é que o homem não é mais responsável do que a mulher por prover as necessidades financeiras da família. Feministas crêem que o ensinamento bíblico que o homem é o provedor da família (1 Tim. 5:9) é parte de uma conspiração masculina para manter as mulheres sob seu domínio por fazerem delas economicamente dependentes dos homens.
4. A mulher como uma dona do lar de tempo integral é zombada, e a mulher que trabalha fora buscando realização e independência é agora a norma cultural.
O mandamento bíblico para que a mulher seja “dona do lar” (Tito 2:4-5) ou é desconhecido ou ignorado. Pessoas com a mentalidade feminista consideram algo indigno que uma mulher fique em casa e limite suas actividades à esfera do lar e da família. Uma carreira profissional é considerada mais conveniente e significante para as esposas e mães de hoje.
5. A norma bíblica da mulher como cuidadora de suas crianças foi substituída pelo ideal feminista de uma mãe que trabalha fora e deixa seus filhos na creche para que ela possa cuidar de outros assuntos importantes.
A responsabilidade da maternidade é vista em termos muito diferentes do que no passado. O chamado bíblico para a mãe de estar com suas crianças, amá-las, treiná-las, ensiná-las, e protegê-las (1 Tim. 2:15; 5:14) é rejeitado pela visão feminista de uma mulher que foi libertada de tais limitações sobre sua individualidade e realização própria.
6. A ideia de que uma família grande é uma “bênção” é rejeitada por uma noção de que uma família pequena de um ou dois filhos (e para alguns, nenhum filho) é muito melhor.
O conceito de “planeamento familiar” objectivando reduzir o número de crianças num lar é defendido por quase todos. O ensino bíblico de que uma família grande é sinal de bênçãos e da soberania de Deus (Salmo 127; 128) é ignorado por famílias modernas, até mesmo aquelas proclamando serem cristãs.
A visão feminista que nós determinamos o número de crianças que nós teremos, e que nós somos soberanos sobre esse assunto é agora aceito sem questionamento. E é claro, essa suposta soberania humana sobre a vida e o nascimento leva a justificação do aborto, que é o maior controle de natalidade de todos.
Sim, a feminização da família foi estabelecida no Ocidente! O conceito cristão de família foi substituído pela ideia feminista de família: divórcio fácil substituiu a visão pactual do casamento; igualitarismo substituiu a liderança masculina; o homem e a mulher como provedores em parceria substituiu o homem como provedor; a esposa e mãe que trabalha fora do lar substituiu a mulher como dona do lar; a mãe como uma empregada profissional substituiu a mãe como cuidadora de suas crianças; “planeamento familiar” e “controle de natalidade” substituíram a grande família.
Dois factores contribuíram significantemente para o sucesso do feminismo na subversão da estrutura e prática familiar que é baseada na Bíblia.
O primeiro factor é a covardia dos homens; sim, até mesmo homens cristãos. Até certo ponto é compreensível (mesmo assim vergonhoso) que homens não-cristãos se acovardassem diante das feministas e seus ataques contra eles e a família tradicional.
Mas que homens cristãos, que tem a Palavra de Deus, igualmente tenham se rendido é realmente lamentável. Deus chamou homens para defenderam a Sua verdade no mundo e viverem Seus preceitos. Mas um olhar para o lar evangélico cristão mediano revelará que até mesmos eles foram largamente feminizados.
Feministas radicais e anticristãs transformaram nossos lares, e os homens cristãos quase não objectaram contra isso, nem disputaram por esse santo território, que é o padrão familiar bíblico. E ainda, maridos e pais cristãos também demonstraram covardia ao serem incapazes de liderar e assumir a responsabilidade que Deus os entregou.
Eles estiveram mais que dispostos a abrir mão da carga total de liderança e provisão para suas famílias; eles estiveram mais que alegres de compartilhar (ou despejar) essas cargas com (ou sobre) suas esposas. A família foi feminizada porque homens cristãos abandonaram seus postos.
O segundo factor é o silêncio e a passividade da igreja. A feminização da família ocorreu em boa parte porque a igreja na maior parte do tempo esteve em silêncio sobre a questão. A igreja não resistiu os ataques feministas com a espada da Palavra de Deus.
Ao invés disso, e vergonhosamente, a igreja abandonou seu posto diante da investida feminista, e na verdade até absorveu várias ideias feministas. A igreja vem sendo cúmplice ao ensinar coisas como um casamento igualitário, “planeamento familiar”, e por apoiar a ideia de mulheres profissionais e mães trabalhando fora.
Muito da culpa deve ser depositada aos pés de pastores e anciãos que ou foram enganados ou se acovardaram de pregar ou se posicionar pela verdade concernente à família como Deus a revelou na Sua Santa Palavra. Feministas tem sido bem sucedidas em alterar a família porque a igreja falhou em viver e ensinar a doutrina bíblica positiva sobre a família e não expôs, denunciou, e respondeu as mentiras das feministas.
Qual deve ser a nossa resposta como cristãos diante da feminização da família? Nossa resposta começa com o reconhecimento de que isso aconteceu. Negar o facto não nos fará bem algum. Então, devemos assumir a tarefa de “desfeminização” da família e da “re-Cristianização” da família.
Essa tarefa é o dever de cada família cristã individualmente; mas é principalmente o dever de maridos e pais cristãos que foram escolhidos por Deus como líderes de seu lar. Homens devem liderar através de preceitos e exemplos na erradicação de todos os aspectos da influência feminista da vida e estrutura de suas famílias, e a restaurar segundo o padrão bíblico.
Homens devem ser homens e tomar sobre si a carga total da responsabilidade confiada a eles por Deus. Homens devem parar de se intimidar com a retórica feminista e devem promover a ordem de Deus em suas famílias sem receio.
A tarefa de reconstrução da família de acordo com a Palavra de Deus também faz necessário que a igreja ensine fielmente o que a Bíblia diz sobre a família, e em muitos casos, a alterarem a estrutura de suas igrejas e ministérios (que também foram feminizados) para fortalecerem a família em vez de miná-la.
Faz-se necessário que pastores e anciãos respeitam a instituição pactual da família, e parem de entregar o senhorio de suas famílias, e parem de perseguir aqueles homens que buscam uma “desfeminização” das suas próprias famílias. Faz-se necessário que pastores e anciãos sejam um exemplo para o rebanho na “desfeminização” das suas próprias famílias.
E faz-se necessário que professores e pregadores com a coragem e a convicção de João Knox e João Calvino exponham as mentiras venenosas do dogma feminista e declararem e defendam o padrão bíblico para a família desde o púlpito.
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Fontes:
1. Citado por Michael Levin em Feminism and Freedom [Feminismo e Liberdade] (New Brunswick, 1988), p. 19.
2. Idem.
3. Idem.
4. Nicholas Davidson, “Prefácio”, em Gender Sanity [Sanidade de Gênero], ed. Nicholas Davidson (New York, 1989), p. vi.
5. Citado por Rita Kramer em “The Establishment of Feminism” [Estabelecendo o Feminismo], em Gender Sanity [Sanidade de Gênero], p. 12 (ênfase acrescentada).
6. Levin, Feminism and Freedom [Feminismo e Liberdade], p. 277.
Alegadamente, as mulheres que voluntariamente escolhiam ficar em casa eram "oprimidas". Não se entende bem como alguém que livremente escolhe ficar em casa a cuidar dos seus filhos (ao mesmo tempo que um homem lhe paga todas as despesas) é de alguma forma "oprimida".
Mas sendo um movimento político esquerdista sem conhecimento da natureza da mulher, o feminismo está condenado a trazer infelicidade às mulheres, às famílias, às crianças e principalmente aos homens.
Uma das formas através da qual nós podemos vêr que o feminismo desconhece a natureza da mulher é precisamente na questão que envolve a escolha feminina de querer ser dona de casa em detrimento duma carreira profissional.
Se a mulher era oprimida por escolher ficar em casa, porque é que um significativo número de mulheres actuais anseia poder ter liberdade económica para ficar em casa a cuidar dos filhos?
Segue-se o testemunho duma mulher grávida:
É um triste sinal dos tempos quando uma mãe se sente culpada por querer ficar junto dos filhos. Por aqui se vê o quão devastadora tem sido a influência do feminismo sobre a forma de pensar feminina.Eu simplesmente não quero voltar a trabalhar e deixar a educação da minha linda bebé nas mãos de outra pessoa. Quando os meus outros filhos eram pequenos, eu fiquei em casa e fui fazendo trabalhos que não perturbavam o meu tempo com eles.
Adorei todos os momentos que passei com eles.
Depois da minha filha mais nova ter iniciado a escola, voltei a estudar e no ano de 2007 graduei-me. Depois de ter encontrado um emprego a tempo inteiro engravidei outra vez.
Pensei sobre isso e determinei-me a regressar a trabalhar. Se as outras mães conseguem, certamente que eu também conseguiria.
Mas à medida que a minha gravidez se aproxima do fim, cheguei à conclusão que não quero abandonar o bebé. Quero ser aquela que vê o seu primeiro passo, ouve a primeira palavra e a ensina a ter bons modos.
Eles crescem tão depressa que o tempo vai-se num abrir e fechar de olhos.
Não poderia suportar o pensamento dela estar a chorar no infantário e ninguém lhe prestar atenção por haver outras crianças a necessitar de apoio.
Quem me dera poder ignorar todas estes pensamentos mas não consigo. Adoro ser uma mãe que fica em casa [a cuidar dos filhos].
Porque é que me sinto culpada por querer ficar em casa a cuidar dos meus filhos? Há por aí outras mães que também se sentem assim?
Outra mulher expressa sentimentos semelhantes:
A minha licença de parto está quase terminada mas, sinceramente, eu não quero colocar a minha filha num infantário. Não creio que seja viável o pagamento das mensalidades.Além disso sinto-me desconfortável com a ideia de outra pessoa a criá-la.
As feministas, na sua ânsia de colocar as mulheres no mercado de trabalho sob a bandeira da liberdade, conseguiram gerar uma legião de mulheres stressadas que tenta equilibrar a atenção dada aos filhos com o avanço da sua carreira profissional.
Pior que isso, as feministas conseguiram uma das mais fantásticas obras de ilusionismo da História do Homem ao identificarem a redução da liberdade de escolha como algo "libertador".
Antigamente, as mulheres tinham a opção de poder ficar em casa, arranjar um emprego a part-time, ou trabalhar a tempo inteiro.
Hoje, graças aos movimentos políticos que visam colocar as mulheres debaixo da escravatura do ordenado, as mulheres são practicamente obrigadas a optar pela terceira opção como forma de suportar as despesas. Aquilo que é visivelmente uma perda de liberdade é apresentado à mulher como uma "vitória".
Na sua essência, o feminismo é uma ideologia anti-mulher. Infelizmente, a esmagadora maioria das mulheres não se apercebe disso.
As mulheres tóxicas pensam que é moralmente correcto:
Não é seguro um homem ficar sozinho com uma mulher tóxica e nem é seguro ele dar-lhe boleia até a sua casa ou fazer-lhe qualquer tipo de um elogio - as falsas acusações de violação ou assédio sexual estão prontas a serem lançadas por mulheres que sofram uma de uma vasta gama de problemas de personalidade.
Se um homem espera evitar problemas legais e financeiros, ele nunca deve sair em encontros românticos, ficar perto, contratar ou interagir com mulheres tóxicas.
O feminismo, e a sua disseminada adopção por parte da maior parte das mulheres ocidentais, gerou uma mentalidade feminina monstruosa que aflige todos à sua volta. Esta mentalidade "primeiro eu", "quero tudo", "sou melhor que tu" é uma atitude que estas mulheres abraçaram tendo pleno conhecimento (ou ignorância imperdoável) do mal que isso causa às pessoas à sua volta - em especial aos homens.
Antigamente o casamento não só era algo de importante como também era a base da sociedade, e, de facto, de toda a civilização. De uma forma ou outra, e atravessando culturas e divisões históricas, a definição formal de família - que implicava a união entre um homem e uma mulher - teve um propósito vital em incentivar o homem, proteger a mulher e gerar crianças.
Nos dias que correm, no entanto, o casamento é um contrato totalmente desigual onde o homem foi sobrecarregado com responsabilidades financeiras em relação à mulher, ao mesmo tempo que, à mulher, nada foi imposto, requerido ou restrito.
Com um divórcio sem responsabilidades, a mulher é livre para escolher abandonar o casamento (e em 90% dos casos é ela que inicia o divórcio) desde que ela assim o sinta, tendo como conforto a certeza de que o ex-marido vai ser obrigado a pagar o estilo de vida a que ela se acostumou. No entanto, não há qualquer tipo de provisão nesse sentido para o estilo de vida do homem - aparentemente é moralmente aceitável ele experimentar um decréscimo acentuado no seu estilo de vida devido ao facto dele estar a financiar as escolhas da sua ex-esposa.
As mulheres tornaram-se tão tóxicas, especialmente as mulheres americanas, que elas se aperceberam que estão a ser de modo incremental rejeitadas em favor de mulheres não-ocidentais. Mas em vez de levarem esse facto como um aviso ao seu nível tóxico, elas (as mulheres ocidentais) tentam impedir os homens de buscarem mulheres não insuladas pelo feminismo.
Se um homem não tomar cuidados extremos em escolher uma mulher que EXPLICITAMENTE renuncia o feminismo - e uma mulher em que ele possa depositar confiança - o casamento não é viável para o homem ocidental. A mulher tóxica tem muitas opções, muitas armas e muitas agências - incluindo o governo - que tem interesse em encorajá-la em abandonar o marido e destruí-lo no processo.
Com a histeria injustificada em torno das violações que ocorrem nos encontros, ou violações sob efeito do álcool ou drogas, e mesmo violações entre conjugues, as mulheres estão sempre prontas a acusar os homens de violação quando se encontram na inconfortável posição de ter dormido com um homem e depois arrependerem-se pela manhã.
Contratar uma mulher com idade para conceber filhos não faz sentido para as pequenas empresas. Para além de elas poderem ter que se ausentar para ter os filhos, as mulheres no local de trabalho no geral são um risco e um peso para o patrão e para os colegas de trabalho.
A presença de mulheres no local de trabalho abre uma avenida de potenciais problemas que não existem com os homens:
* Alegações de assédio sexualAs falsas acusações de violação ou assédio sexual são bastante comuns em países como a Inglaterra. Isto é tanto assim que várias normas tem que ser seguidas para governar a interacção entre os homens e as mulheres. De um modo ostensivo, estas regras foram feitas para proteger as mulheres dos predadores masculinos (com todos os homens a serem inseridos neste grupo).
No entanto, apesar da misandria inerente a estas regras, elas ajudam os homens mais do que ajudam as mulheres uma vez que, embora os assédio reais e as violações sejam raras, as falsas acusações contra os homens são comuns.
Aconselha-se aos homens que se mantenham bem longe das mulheres tóxicas (feministas) e certifiquem-se que nunca se encontram sozinhos com elas em lugar algum.
Mães tóxicas não só estão totalmente à vontade para negar direitos de visita a pais sem custódia, como também possuem o total apoio do sistema de justiça - supostamente "no melhor interesse da criança".
As mulheres são também livres de acusar falsamente o homem de violência doméstica ou abuso sexual de modo a que a lei previna o marido de ver os filhos - e ela fique com a custódia.
Quando as mentiras das mulheres tóxicas são descobertas, os tribunais raramente punem as mulheres (supostamente como forma de "defender os interessas da criança").
Se um homem não está de acordo com as crenças cardinais do feminismo - pior, se ele chega a trazer a lume um ponto que não está de acordo com "os direitos da mulher" - ele é logo catalogado de "misógino". Desta forma, todas as opiniões masculinas feitas auto-defesa dos ataques feministas são suprimidas ao serem categorizadas de "ataques à mulher".
Por exemplo, se uma feminista declara que as mulheres são "o motor da sociedade", e tu lhe apontas para o facto de todas as grandes descobertas científicas e tecnológicas da Humanidade terem sido feitas por homens, apesar do que tu dizes ser uma constatação óbvia e historicamente correcta, a feminista pode considerar isso "um ataque às mulheres".
Devido aos seus receios de serem vítimas de falsas acusações de assédio, muitos (muitos!) homens que trabalham em sítios como a City de Londres nunca entram num elevador se a única pessoa lá presente é uma mulher. Mesmo homens poderosos e donos de grande companhias vivem com um medo constante das acusações das empregas.
Não, não há. Tal como as coisas estão actualmente, e devido às vantagens que essa ideologia lhes dá sobre os homens, não há incentivos para que as mulheres abandonem o feminismo. Apesar das supostas vantagens serem detrimentais para as mulheres - bem como para os homens e para as famílias - elas sabem bem para as mulheres e como tal, não há esperança em elas renunciarem essa ideologia.
O egoísmo das mulheres tóxicas simplesmente é demasiado extremo para elas se aperceberem da armadilha que o feminismo cavou para todos nós. Elas caíram na cantiga da sereia do feminismo e elas não só pensam que são as "escolhidas" como acreditam que são inerentemente superiores aos homens.
Elas ficam felizes quando roubam os bens do ex-marido e impedem-no de ter contacto com os filhos -- elas realmente pensam que isto é uma vitória para elas. Elas nem se apercebem dos estragos que o seu egoísmo causa nos seus próprios filhos ao privá-los da presença fundamental do pai.
Mulheres tóxicas não só gostam de sistemas de quotas (em inglês, "affirmative action" = acção afirmativa) que negam empregos a homens mais qualificados, como ficam contentes quando podem iniciar processos legais contra os patrões por qualquer que seja a razão. Elas consideram isso como "dar poder às mulheres".
Devido ao seu egoísmo, elas não se apercebem do mal que tal atitude está a causar à economia ocidental.
Os homens e os rapazes são tratados como inferiores às mulheres e às meninas quando, de facto, o mundo depende do homem duma forma que não depende da mulher. Como diz o ditado, "o homem constrói, as mulher decora". Ao porem de parte os homens e os rapazes - na verdade ao oprimirem-nos - a sociedade ocidental caminha para a auto-destruição (exactamente o que os marxistas querem).
As mulheres são muito mais consumidoras do que geradoras de riquezas, e elas dependem mais do homem do que o homem depende das mulheres. Se as mulheres deixassem de existir amanhã de manhã, os homens provavelmente inventariam úteros artificiais e prosseguiriam com a vida.
No entanto, se todos os homens morressem hoje, a civilização iniciaria o processo de extinção mal a primeira lâmpada se fundisse.
1) Toma muito cuidado com quem te casas. Se não conseguires encontrar uma mulher que não esteja infectada com mentiras feministas, o melhor é ficares solteiro.
2) Nunca tenhas relações sexuais com mulheres que não conheças bem se ela tiver consumido álcool.
3) No local de trabalho, evita ficar sozinho com uma mulher tóxica. Se tiveres um escritório próprio, deixa sempre a porta aberta quando uma mulher ficar sozinha contigo. Se estiveres para entrar num elevador, e vires que vais ficar sozinho com uma feminista, vai pelas escadas. Nunca dês boleia a feministas a menos que esteja sempre presente uma terceira pessoa.
4) Não é por acaso que não existe uma pílula masculina e a maior parte das crianças são concebidas sem o conhecimento (e aprovação) do pai. Estes dois pontos requerem ponderação mais alongada.
5) Se tens uma empresa, não contrates uma feminista em idade para ter filhos (20-35). Se o fizeres, é provável que te tornes num ex-patrão.
6) Faz um teste de paternidade para todos os teus filhos. A tua mulher não levantará problemas se o teu propósito é ter o mesmo grau de certeza que ela tem. Se ela colocar objecção - mesmo de um modo passivo - e apelar ao argumento da "confiança" ("Não confias em mim?!!!") , então estás a lidar com uma mulher tóxica. Provavelmente um dos filhos que ela diz ser teu é de outro homem.
Claro que não - espero eu. No entanto, tal como escrito em cima, a esmagadora maioria das mulheres ocidentais subscreve a muitos princípios do feminismo. Como tal, não prejudica nada estar preparado.
Modificado a partir do original.