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sábado, 7 de dezembro de 2013

Alexandra Fox: "O local de trabalho não foi feito para as mulheres"

Depois de uma década no mercado de trabalho aqui em Londres, eu posso confirmar a veracidade do que a Mary disse no seu artigo. De modo particular, gostei do ponto onde ela diz que os patrões e as patroas têm medo de ameaçar os empregados mas colocam as empregadas "na linha" ameaçando-as constantemente do término do seu lugar de trabalho. Eis aqui, portanto, mais 5 razões do porquê as mulheres terem sido naturalmente criadas para colocar a educação das suas crianças como função prioritária:

1. As mulheres são muito mais vulneráveis que os homens à exploração e ao abuso no local de trabalho.

Primeiramente, porque as figuras autoritárias têm-na como alvos principais, e também porque a natureza inata da mulher impedem-na de ser tão assertiva como os homens. Enquanto que os homens exigem algum tipo de incentivo financeiro para trabalhar para além das horas normais, as mulheres fazem-no gratuitamente sem se que queixar (mas depois queixam-se junto das companheiras de apartamento). Enquanto que os homens irão frontalmente exigir um aumento e negociar de um modo confiante com o patrão pelo aumento, as mulheres continuarão a trabalhar por amendoins, esperando que o seu trabalho árduo seja um dia notado.

2. Hierarquia Natural.

Eu já trabalhei em posições directivas e sempre me senti pouco à vontade em dar ordens aos homens. Os homens que eu geria eram sempre simpáticos e respeitadores, mas eu sentia sempre que havia algo de errado. Num dos empregos onde tínhamos um patrão tirânico, os homens que eram meus subalternos acabavam sempre por me proteger das invectivas do patrão. Claramente, quando os teus subalternos têm que ocupar o papel protector, todo o conceito de hierarquia no emprego torna-se ridículo.

3. Mulheres como Patroas.

As mulheres no seu estado natural nâo são tão eficazes como patroas, e as mulheres que são bem sucedidas neste papel de liderança têm que se tornar - e são sempre vistas como - desagradáveis [inglês: "bitches"]. Eu [Alexandra] não sou contra as mulheres no mercado de trabalho - elas podem ser funcionárias dedicadas e trazer muitos talentos ao negócio. Mas eu certamente que sou contra as mulheres em posições de poder porque isso pura e simplesmente não funciona. Tanto os homens como as mulheres declaram que preferem ter homens como patrões, e não mulheres.

4.  Romance / Exploração Romântica.

As tendências embutidas no ser humano são mais fortes que qualquer legislação governamental politicamente correcta, e qualquer lei em torno da forma como as pessoas devem agir não nos diz nada da forma como elas irão agir. As pessoas agem tal como a natureza tenciona, e como tal, para além das complicações em torno do poder que as mulheres sentem, existem também as complicações dos inevitáveis romances dentro do escritório.

Um cenário bastante comum hoje em dia é o facto de mulheres jovens com educação universitária entrarem no local de trabalho determinadas a ter uma "carreira bem sucedida", tal como foram indoutrinadas e levadas a acreditar que isto [carreira bem sucedida] é o Santo Graal da sua existência, mas a sua biologia tem outros planos e elas rapidamente se apaixonam por um superior, normalmente o seu patrão ou chefe.

Muitas destas raparigas entram no local de trabalho sem terem crescido com um pai ou com um pai ausente. Devido a isto, não só elas estão a tentar preencher a sua necessidade actual duma relação matrimonial, como têm também uma não-resolvida necessidade por um pai. Consequentemente, com estas duas grandes necessidades na sua vida, elas irão desenvolver relacionamentos pouco saudáveis com a figura autoritária com quem passam tanto tempo. As raparigas solteiras que foram educadas por um pai presente e atencioso são menos susceptíveis de se sentirem atraídas pelas figuras autoritárias do emprego. O problema é que há cada vez menos raparigas a crescer com um pai presente e atencioso. [Obrigado, feminismo.]

A figura autoritária pode ser casada ou solteira, velha ou jovem, eles podem-se envolver numa relação física ou não, mas todas estas situações têm um tema comum - elas passaram a ser um facsmile do casamento. Essas relações baseiam-se na dominância e na autoridade do homem, e na subordinação e lealdade da mulher em retorno pela  protecção dele. O patrão desfruta da atenção duma jovem de olhos arregalados e como tal, encoraja-a, tratando-a como "especial" - favorecendo-a acima dos outros funcionários, buscando a sua opinião em torno dos assuntos, promovendo-a para posições acima das suas capacidades, e assim por diante, e em compensação ela retorna estes favores com a lealdade completa, despejando toda a sua energia no trabalho, fazendo tudo o que ele a pede, estando sempre disponível para ele, etc.

Estas mulheres nunca pensariam em ter este tipo de compromisso com um homem de fora do local de trabalho - passando o dia todo com ele, satisfazendo todas as suas vontades, demonstrando total lealdade a ele - mas não vêem qualquer tipo de problema em se cometerem desta forma a um patrão porque, afinal, é "trabalho", e como tal, é independência, empoderador, e totalmente aceite pela sociedade.

Os homens nesta situação, quer estejam casados ou solteiros, irão certamente ter outros relacionamentos fora do local de trabalho, olhando para a situação dentro do trabalho como um pequeno bónus divertido, mas para as raparigas - a biologia feminina sendo o que é - esta relação fará com elas se dediquem totalmente a ele e não sejam capazes de olhar para outro homem.

Isto é a versão moderna do cenário do homem casado com a amante - o caso clássico do homem não querer se comprometer com o "seu caso paralelo", mas não a querer também perder. Devido a isto, ele cria um estado intermédio (limbo), e motiva-a a ficar lá dentro. Enquanto que a amante de outras eras exigiria jantares dispendiosos e presentes caros, a mulher moderna é enganada com promessas de promoção e títulos laborais imaginativos.

As histórias morais que envolvem as amantes podem ser igualmente aplicadas às sonhadoras jovens mulheres carreiristas; elas devotam os melhores anos da sua vida a um homem fútil em troca de excitação efémera, mas à medida que a sua juventude se desvanece e o interesse dele vai diminuindo, elas acabam com nada mais que um coração partido. Mais ainda, normalmente pelo menos as amantes poderiam adquirir algum tipo de bem colateral duradouro por parte do Sr Casado, em termos de presentes lucrativos e até propriedades - mas as "mulheres trabalhadoras" frequentemente dissipam os seus ordenados com items de moda fúteis e saídas nocturnas obscurecidas. Devido a isto, quando as suas "carreiras profissionais" esmorecerem, elas acabam com nada mais que uma bolsa vazia e uma ressaca.

5. O "trabalho" é chato para as mulheres.

A Mary está certíssima: as mulheres estão a ser enganadas a usar a sua beleza e o seu charme para beneficiar os lucros das corporações (e o ego dos patrões) em vez de beneficiarem a elas mesmas e o seu futuro. A ironia disto tudo é que, por mais danosos que sejam os relacionamentos românticos no emprego, sem eles, a maior parte das mulheres qualificaria o emprego de "enfadonho".

Eu já tive muitas conversas com muitas mulheres trabalhadoras, e a quantidade de tempo que se gasta a discutir trajectórias laborais é menor que 5%. A grande maioria de todas as conversas de todas as jovens mulheres em todo o lado centra-se nos homens. E discutir as tensões que podem existir no local de trabalho é o tipo de coisa que as mulheres gostam de falar e dissecar por horas, semanas, eternidade, etc..

Mais uma vez, as legislações e os polemicistas académicos dizem uma coisa - que as mulheres são ambiciosas, motivadas pelas suas carreiras e com uma necessidade enorme de se sentirem realizadas com o seu emprego - mas a realidade diz algo totalmente diferente, isto é, que 95% das mulheres acha o trabalho chato, e que elas são primariamente motivadas pelos relacionamentos - primeiro os homens e depois as crianças. Se elas não chegarem à parte das crianças, elas fixam-se na parte dos homens; elas não se transcendem subitamente para trabalhadoras mecanizadas e voltadas para a carreira por mais que as feministas assim desejem.

Eu não estou a defender que as mulheres não podem/não devem ter carreiras profissionais, mas sim que elas deveriam primeiro satisfazer os seus instintos mais fundamentais. Dizer que elas deveriam ter uma carreira profissional quando elas não têm um relacionamento estável é como dizer a uma pessoa que nada come há meses para ir trabalhar numa mercearia. Esperar que mulheres jovens e solteiras não desenvolvam sentimentos por homens competentes com quem trabalham diariamente é como esperar que um funcionário esfomeado duma mercearia não coma nada enquanto trabalha dentro da mercearia.

A mensagem social dirigida às mulheres de que os seus instintos biológicos são uma "construção social criada para as oprimir" não vai fazer com que esses instintos desapareçam, mas sim que elas os tentem satisfazer de formas cada vez mais insalubres.

Há 50 anos atrás, a maior parte das raparigas jovens atraentes estava fora do alcance dos homens casados - elas ou eram casadas ou se encontravam a trabalhar temporariamente até se casarem. Não havia nenhum influxo maciço no mercado de trabalho de jovens mulheres disponíveis sem qualquer tipo de perspectiva de casamento. Qualquer civilização sã rapidamente reconheceria isto como uma receita para o desastre, mesmo para as esposas e para os filhos destes homens à medida que ele era atraído (mesmo que seja "apenas" emocionalmente) para estas novas distracções brilhantes no seu local de trabalho.

A realidade dos factos é que se nós colocarmos mulheres jovens perto de homens heterossexuais durante um certo período de tempo, sentimentos românticos serão gerados. As pessoas podem controlar o que elas fazem, mas elas não podem controlar o que elas sentem, e apaixonar-se pode ser tão torturante e devastador para as perspectivas das mulheres solteiras e para as esposas e os filhos dos homens, como um caso extra-conjugal.

Para além disso, com a atomização e fracturação da família e das relações sociais, as pessoas investem ainda mais nos relacionamentos nos locais de trabalho visto que essas relações podem até ser o único bastião de estabilidade nas suas vidas turbulentas, particularmente nas vidas turbulentas das mulheres. Isto é uma situação instável e perigosa visto que esta "estabilidade" pode ser removida num piscar de olhos - ao ser despedida, ou ao ser apenas e só transferida para outro departamento.

Quando as mulheres investem o seu tempo a gerar relacionamentos sérios e famílias, elas recebem de volta o que elas precisam - amor, segurança, companheirismo, apreciação, etc. Quando elas investem nos locais de trabalho, elas não recebem nada disto, e como tal, elas instintivamente tentam preencher o vazio com aparelhamentos românticos e amizades com as colegas. Mas tudo isto é uma miragem e uma ilusão, algo evidenciado pelo que acontece quando o romance murcha, ou quando as amigas conseguem um novo emprego, ou, claro, quando elas são despedidas.

Os engenheiros sociais destruíram o casamento e a família, apenas e só para verem as pessoas instintivamente tentarem recriar isso de volta nos locais de trabalho - onde a cultura corporativista pode lucrar com isso.

É uma situação muito triste, e quanto mais cedo as mulheres particularmente começarem a acordar para a realidade, melhor todos nós ficaremos.




segunda-feira, 4 de março de 2013

Elizabeth Jones - Mulher Tóxica

 
No dia 18 de Outubro de 2011 este blogue teve a oportunidade de disponibilizar um texto (tradução) do site "ManWomanMyth.Com" onde se falava das mulheres tóxicas. Sem surpresa, algumas vozes femininas levantaram-se contra o que o texto dizia sem, no entanto, fornecerem algum tipo de argumento lógico contra o que o texto revelava (ver secção de comentários).

Entretanto, uma das questões que pode ter pairado no ar é se, de facto, a análise feita pelo autor original do texto realmente se aplica no mundo real. Será que existem mulheres que de facto agem duma forma que pode ser considerada tóxica, usando, entre outras coisas, as acusações de violação como arma misândrica?

Aparentemente, sim, tal como se pode ver neste texto.


Elizabeth Jones, de 22 anos, foi sentenciada a 16 meses de prisão depois de ter mentido e ter afirmado que um homem a havia violado. Supostamente, ela levantou esta falsa acusação porque "não gostava dele." O homem foi preso, colocado em custódia e questionado durante 9 horas. O sistema de vigilância da casa onde Jones afirma ter sido atacada não deu apoio à sua história uma vez que, contrariamente ao que ela alegou, as imagens não a mostram a ser levada contra a sua vontade para lá. Jones admitiu ter tentado perverter o normal curso da justiça. A sua história é reportada aqui.

Esta foi a 11ª falsa alegação de violação de Elizabeth Jones em dez anos. Ela deu início ao seu rol de mentiras em 2004, quando tinha apenas 13 anos. Em 2009 ela recebeu uma detenção de 10 meses por ofensas similares. Entre 2005 e 2007 ele fez mais 8 alegações, investigadas pela policia, mas ela nunca foi acusada de nada.

O Juíz Derwin Hope afirmou que as suas ofensas haviam causado uma "experiência emocional terrível" no alegado atacante, bem com haviam feito um ataque bem no centro nevrálgico do sistema criminal.  Megan Topliss, advogada de defesa, afirmou que a sua cliente havia suportado uma infância perturbada (...).
 

Elizabeth Jones é mais uma mulher numa longa lista de mulheres que tem o horrível hábito de usar a acusação de "violação" para ganho próprio ou protecção do que resta da sua honra. A lista que se segue são apenas alguns exemplos - a ponta do iceberg:

Jayne Stuart fez 8 falsas acusações de violação, mas aparentemente nunca passou dia algum na prisão. Quatro dos homens foram ilibados nos tribunais, e cada uma das vítimas ficou com um estigma terrível. Depois da sua última falsa alegação, "o Judge Peter Bowers afirmou que era uma infelicidade que não existisse anonimidade para os homens."

Acusadora em série Emily Riker fez 4 alegações de violação, três só em 2010.

Uma mulher que havia já feito quatro falsas acusações de violação tinha como alvo homens britânicos que se encontravam de férias na ilha de Kos. Os jornais britânicos nem chegaram a imprimir o seu nome.

Outra mulher tentou destruir a vida dum homem só porque este não lhe deu uma cerveja.

Heather Brenner acusou um certo grupo de homens de a terem violado, grupo esse onde se encontrava incluído o seu próprio marido.

Michaela Britton fez uma larga série de alegações bizarras, incluindo a violação, contra um certo número de homens.

Uma falsa acusadora em série acusou David Jansen num caso amplamente publicitado: um entregador de pizza parou na remota cabana de David Jensen e viu uma mulher amarrada no sofá a falar sem sonoridade "Chama o 911!". Veio a saber-se mais tarde que 1) a mulher era adepta do "bondage" e 2) ela tinha uma história de fazer falsas alegações.

Kelly Walsh fez pelo menos duas falsas alegações contra homens diferentes.

John Grenier ficou preso durante 74 dias apesar das evidências mostrarem que a acusadora tinha uma longa história de falsas acusações reportadas em - pelo menos - meia duzia de registos policiais.

● Um homem na casa dos 40 ficou preso durante 1 ano depois de ter sido condenado por alegadamente ter abusado duma menina de 13 anos. O seu nome só foi ilibado depois terem surgido evidências de que a menina havia já feito outras falsas acusações - uma delas feita uns meses depois da acusaçao que ela fez ao homem na casa dos 40.

● Um homem condenado por violar uma mulher de 46 anos passou quase 4 anos na prisão, só tendo sido liberto quando a mesma acusadora acusou outro homem de crime semelhante e em circunstâncias semelhantes. A mulher afirmou que havia inventado a mentira da violação depois de terem tido sexo consensual como forma de evitar que o seu filho pensasse mal dela. O incidente ocorreu na mesma noite em que o companheiro de quarto do filho tentou acabar com o relacionamente que mantinha com ela.

* * * * * * *
O que fazer perante a proliferação de mulheres tóxicas? Parafraseando o que este texto diz, se queres minimizar as hipóteses de cair na rede duma mulher tóxica, eis aqui alguns passos que podes tomar:
 
1) Toma muito cuidado com quem te casas. Se não conseguires encontrar uma mulher que não esteja infectada com mentiras feministas, o melhor é ficares solteiro.

2) Nunca tenhas relações sexuais com mulheres que não conheças bem - por mais simpática e afável que ela seja. Tudo o que é preciso para destruir a vida de um homem é uma falsa acusação duma mulher ou duma criança.

3) No local de trabalho, evita ficar sozinho com uma mulher tóxica. Se tiveres um escritório próprio, deixa sempre a porta aberta quando uma mulher tóxica ficar sozinha contigo. Se estiveres para entrar num elevador, e vires que vais ficar sozinho com uma mulher tóxica, vai pelas escadas. Nunca dês boleias a mulheres tóxicas a menos que esteja sempre presente uma terceira pessoa.

4) Não é por acaso que não existe uma pílula masculina e a maior parte das crianças são concebidas sem o conhecimento (e aprovação) do pai. Estes dois pontos requerem ponderação mais alongada.

5) Se tens uma empresa, pensa bem antes de contratar uma mulher em idade para ter filhos (20-30). Se o fizeres, é provável que te tornes num ex-patrão. Não tenhas problemas em pensar assim, porque quando as mulheres estão na chefia duma empresa, elas pensam EXACTAMENTE o mesmo antes de contrarem  uma mulher em idade para ter filhos.

6) Faz um teste de paternidade para todos os teus filhos. Quanto mais cedo melhor. A tua mulher não levantará problemas se o teu propósito é ter o mesmo grau de certeza que ela tem. Se ela colocar objecção - mesmo de um modo passivo - e apelar ao argumento da "confiança" ("Não confias em mim?!!!") , então estás a lidar com uma mulher tóxica. Provavelmente um dos filhos que ela diz ser teu é de outro homem.

As coisas estão assim tão más?

Claro que não - espero eu. No entanto, tal como escrito em cima, a esmagadora maioria das mulheres ocidentais subscreve a muitos princípios do feminismo. Como tal, não prejudica nada estar preparado.



terça-feira, 18 de outubro de 2011

Mulheres tóxicas

Vejam o link original (no final do texto) onde o autor tem lá bons vídeos.

Uma mulher é tóxica se ela abraçou o feminismo e vive de acordo com as crenças cardinais de total egoísmo e irresponsabilidade para as mulheres. As mulheres tóxicas não só são bastante comuns como não parece que sejam uma espécie em vias de se extinguir num futuro próximo. De facto, as mulheres tóxicas são em maior número que as mulheres não-tóxicas.

As mulheres tóxicas pensam que é moralmente correcto:

  • Usar o sistema legal sob controle feminista para roubar os bens do ex-marido após o divórcio;
  • Negar o acesso do pai aos seus próprios filhos se a mulher quiser;
  • Iniciar processos legais contra patrões e colegas se ela achar que esta a ser "oprimida";
  • Acusar um homem de violação se, após uma noite de intimidade, ele não a abraça pela manhã ou nunca mais volta a ligar;
  • Ter empregos como "bombeira" e polícia (ou militar) e receber o mesmo que os homens embora não tenham a mesma habilidade, força ou destreza, e nem corram os mesmos riscos que o homem corre.

Não é seguro um homem ficar sozinho com uma mulher tóxica e nem é seguro ele dar-lhe boleia até a sua casa ou fazer-lhe qualquer tipo de um elogio - as falsas acusações de violação ou assédio sexual estão prontas a serem lançadas por mulheres que sofram uma de uma vasta gama de problemas de personalidade.

Se um homem espera evitar problemas legais e financeiros, ele nunca deve sair em encontros românticos, ficar perto, contratar ou interagir com mulheres tóxicas.

Mulheres tóxicas na sociedade.

Se tu és um homem a viver na Europa ou nos EUA, ou em qualquer outro lugar onde o feminismo já tenha infectado as mulheres locais (Brasil, etc), então tu és um homem a viver entre milhões de mulheres tóxicas. Estas mulheres não são um bocado tóxicas: elas são tóxicas até ao extremo. Elas são tão tóxicas que apenas o gesto de estar ao lado delas é prejudicial para a saúde do homem.

O feminismo, e a sua disseminada adopção por parte da maior parte das mulheres ocidentais, gerou uma mentalidade feminina monstruosa que aflige todos à sua volta. Esta mentalidade "primeiro eu", "quero tudo", "sou melhor que tu" é uma atitude que estas mulheres abraçaram tendo pleno conhecimento (ou ignorância imperdoável) do mal que isso causa às pessoas à sua volta - em especial aos homens.

Quão tóxica é esta mulher?

  • Feministas são tóxicas se te casas com elas.

Antigamente o casamento não só era algo de importante como também era a base da sociedade, e, de facto, de toda a civilização. De uma forma ou outra, e atravessando culturas e divisões históricas, a definição formal de família - que implicava a união entre um homem e uma mulher - teve um propósito vital em incentivar o homem, proteger a mulher e gerar crianças.

Nos dias que correm, no entanto, o casamento é um contrato totalmente desigual onde o homem foi sobrecarregado com responsabilidades financeiras em relação à mulher, ao mesmo tempo que, à mulher, nada foi imposto, requerido ou restrito.

Com um divórcio sem responsabilidades, a mulher é livre para escolher abandonar o casamento (e em 90% dos casos é ela que inicia o divórcio) desde que ela assim o sinta, tendo como conforto a certeza de que o ex-marido vai ser obrigado a pagar o estilo de vida a que ela se acostumou. No entanto, não há qualquer tipo de provisão nesse sentido para o estilo de vida do homem - aparentemente é moralmente aceitável ele experimentar um decréscimo acentuado no seu estilo de vida devido ao facto dele estar a financiar as escolhas da sua ex-esposa.

As mulheres tornaram-se tão tóxicas, especialmente as mulheres americanas, que elas se aperceberam que estão a ser de modo incremental rejeitadas em favor de mulheres não-ocidentais. Mas em vez de levarem esse facto como um aviso ao seu nível tóxico, elas (as mulheres ocidentais) tentam impedir os homens de buscarem mulheres não insuladas pelo feminismo.

Se um homem não tomar cuidados extremos em escolher uma mulher que EXPLICITAMENTE renuncia o feminismo - e uma mulher em que ele possa depositar confiança - o casamento não é viável para o homem ocidental. A mulher tóxica tem muitas opções, muitas armas e muitas agências - incluindo o governo - que tem interesse em encorajá-la em abandonar o marido e destruí-lo no processo.

  • As mulheres são tóxicas se tiveres relações sexuais com elas.

Com a histeria injustificada em torno das violações que ocorrem nos encontros, ou violações sob efeito do álcool ou drogas, e mesmo violações entre conjugues, as mulheres estão sempre prontas a acusar os homens de violação quando se encontram na inconfortável posição de ter dormido com um homem e depois arrependerem-se pela manhã.

  • As mulheres são tóxicas se as contrata-as.

Contratar uma mulher com idade para conceber filhos não faz sentido para as pequenas empresas. Para além de elas poderem ter que se ausentar para ter os filhos, as mulheres no local de trabalho no geral são um risco e um peso para o patrão e para os colegas de trabalho.

A presença de mulheres no local de trabalho abre uma avenida de potenciais problemas que não existem com os homens:

* Alegações de assédio sexual
* Queixas em relação às diferenças salariais
* Ausências maternais
* Queixas em torno de "oportunidades iguais"
* "Alturas do mês".
  • As mulheres são tóxicas se lhes dás boleia a casa ou se partilhas um elevador com elas.

As falsas acusações de violação ou assédio sexual são bastante comuns em países como a Inglaterra. Isto é tanto assim que várias normas tem que ser seguidas para governar a interacção entre os homens e as mulheres. De um modo ostensivo, estas regras foram feitas para proteger as mulheres dos predadores masculinos (com todos os homens a serem inseridos neste grupo).

No entanto, apesar da misandria inerente a estas regras, elas ajudam os homens mais do que ajudam as mulheres uma vez que, embora os assédio reais e as violações sejam raras, as falsas acusações contra os homens são comuns.

Aconselha-se aos homens que se mantenham bem longe das mulheres tóxicas (feministas) e certifiquem-se que nunca se encontram sozinhos com elas em lugar algum.

  • As mulheres são tóxicas se tiveres filhos com elas.

Mães tóxicas não só estão totalmente à vontade para negar direitos de visita a pais sem custódia, como também possuem o total apoio do sistema de justiça - supostamente "no melhor interesse da criança".

As mulheres são também livres de acusar falsamente o homem de violência doméstica ou abuso sexual de modo a que a lei previna o marido de ver os filhos - e ela fique com a custódia.

Quando as mentiras das mulheres tóxicas são descobertas, os tribunais raramente punem as mulheres (supostamente como forma de "defender os interessas da criança").

  • As mulheres são tóxicas se discordas com elas.

Se um homem não está de acordo com as crenças cardinais do feminismo - pior, se ele chega a trazer a lume um ponto que não está de acordo com "os direitos da mulher" - ele é logo catalogado de "misógino". Desta forma, todas as opiniões masculinas feitas auto-defesa dos ataques feministas são suprimidas ao serem categorizadas de "ataques à mulher".

Por exemplo, se uma feminista declara que as mulheres são "o motor da sociedade", e tu lhe apontas para o facto de todas as grandes descobertas científicas e tecnológicas da Humanidade terem sido feitas por homens, apesar do que tu dizes ser uma constatação óbvia e historicamente correcta, a feminista pode considerar isso "um ataque às mulheres".

  • As mulheres são tóxicas se tu trabalhas com elas.

Devido aos seus receios de serem vítimas de falsas acusações de assédio, muitos (muitos!) homens que trabalham em sítios como a City de Londres nunca entram num elevador se a única pessoa lá presente é uma mulher. Mesmo homens poderosos e donos de grande companhias vivem com um medo constante das acusações das empregas.

  • Será que as mulheres vão mudar? Haverá luz no fundo do túnel?

Não, não há. Tal como as coisas estão actualmente, e devido às vantagens que essa ideologia lhes dá sobre os homens, não há incentivos para que as mulheres abandonem o feminismo. Apesar das supostas vantagens serem detrimentais para as mulheres - bem como para os homens e para as famílias - elas sabem bem para as mulheres e como tal, não há esperança em elas renunciarem essa ideologia.

O egoísmo das mulheres tóxicas simplesmente é demasiado extremo para elas se aperceberem da armadilha que o feminismo cavou para todos nós. Elas caíram na cantiga da sereia do feminismo e elas não só pensam que são as "escolhidas" como acreditam que são inerentemente superiores aos homens.

Elas ficam felizes quando roubam os bens do ex-marido e impedem-no de ter contacto com os filhos -- elas realmente pensam que isto é uma vitória para elas. Elas nem se apercebem dos estragos que o seu egoísmo causa nos seus próprios filhos ao privá-los da presença fundamental do pai.

Mulheres tóxicas não só gostam de sistemas de quotas (em inglês, "affirmative action" = acção afirmativa) que negam empregos a homens mais qualificados, como ficam contentes quando podem iniciar processos legais contra os patrões por qualquer que seja a razão. Elas consideram isso como "dar poder às mulheres".

Devido ao seu egoísmo, elas não se apercebem do mal que tal atitude está a causar à economia ocidental.

Os homens e os rapazes são tratados como inferiores às mulheres e às meninas quando, de facto, o mundo depende do homem duma forma que não depende da mulher. Como diz o ditado, "o homem constrói, as mulher decora". Ao porem de parte os homens e os rapazes - na verdade ao oprimirem-nos - a sociedade ocidental caminha para a auto-destruição (exactamente o que os marxistas querem).

As mulheres são muito mais consumidoras do que geradoras de riquezas, e elas dependem mais do homem do que o homem depende das mulheres. Se as mulheres deixassem de existir amanhã de manhã, os homens provavelmente inventariam úteros artificiais e prosseguiriam com a vida.

No entanto, se todos os homens morressem hoje, a civilização iniciaria o processo de extinção mal a primeira lâmpada se fundisse.

As mulheres tóxicas são a norma e não a excepção no ocidente. Se queres minimizar as hipóteses de cair na rede duma mulher tóxica, eis aqui alguns passos que podes tomar:

1) Toma muito cuidado com quem te casas. Se não conseguires encontrar uma mulher que não esteja infectada com mentiras feministas, o melhor é ficares solteiro.

2) Nunca tenhas relações sexuais com mulheres que não conheças bem se ela tiver consumido álcool.

3) No local de trabalho, evita ficar sozinho com uma mulher tóxica. Se tiveres um escritório próprio, deixa sempre a porta aberta quando uma mulher ficar sozinha contigo. Se estiveres para entrar num elevador, e vires que vais ficar sozinho com uma feminista, vai pelas escadas. Nunca dês boleia a feministas a menos que esteja sempre presente uma terceira pessoa.

4) Não é por acaso que não existe uma pílula masculina e a maior parte das crianças são concebidas sem o conhecimento (e aprovação) do pai. Estes dois pontos requerem ponderação mais alongada.

5) Se tens uma empresa, não contrates uma feminista em idade para ter filhos (20-35). Se o fizeres, é provável que te tornes num ex-patrão.

6) Faz um teste de paternidade para todos os teus filhos. A tua mulher não levantará problemas se o teu propósito é ter o mesmo grau de certeza que ela tem. Se ela colocar objecção - mesmo de um modo passivo - e apelar ao argumento da "confiança" ("Não confias em mim?!!!") , então estás a lidar com uma mulher tóxica. Provavelmente um dos filhos que ela diz ser teu é de outro homem.

As coisas estão assim tão más?

Claro que não - espero eu. No entanto, tal como escrito em cima, a esmagadora maioria das mulheres ocidentais subscreve a muitos princípios do feminismo. Como tal, não prejudica nada estar preparado.

Modificado a partir do original.



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