O Dr. Stephen Joel Trachtenberg, presidente-emérito e actual professor de serviço público na The George Washington University (GWU),
tornou-se no mais recente alvo da raiva feminista nas redes sociais ao
sugerir que a educação em torno do consumo de álcool pode ajudar a
prevenir ataques sexuais nas universidades.
Durante um episódio do Diane Rehm Show na semana passada, Trachtenberg participou num painel de discussão em torno da Vida Grega nas universidades Americanas, onde sugeriu que consumo excessivo de álcool é um factor a levar em conta nos casos de má conduta sexual.
Durante um episódio do Diane Rehm Show na semana passada, Trachtenberg participou num painel de discussão em torno da Vida Grega nas universidades Americanas, onde sugeriu que consumo excessivo de álcool é um factor a levar em conta nos casos de má conduta sexual.
Parte
do problema é o facto de termos homens que se aproveitam de mulheres
que bebem demasiado, e o facto de haver mulheres que bebem
demasiado.... Temos que educar as nossa filhas e os nosso filhos nesse
aspecto.
Embora Trachtenberg tenha antecedido os
seus comentários dizendo que as pessoas deveriam encorajar mais as
mulheres a não beber em excesso "sem tornar as vitimas responsáveis pelo que acontece", as estudantes e os grupos femininos inundaram o Twitter, qualificando os seus comentários de "irresponsáveis", e acusando-o de "grosseiramente culpar a vítima", e ser um "apologista da violação".
Sally Kaplan, recém graduada da GWU e coordenadora da aliança pacífica na organização sem fins lucrativos com o nome de Peace Alliance, criou uma petição usando a plataforma online com o nome de Change.org como forma de exigir que Trachtenberg “emita um pedido de desculpas à comunidade da GWU” e equipare o seu e os esforços de outros estudantes que são levados a cabo de modo a que seja contratado um “Survivors
Advocate” a tempo inteiro na universidade.
A petição apela também à universidade que forneça "melhores
apoios aos estudantes universitários, incluindo mais prevenção,
intervenção, educação e recursos para a advocacia de sobrevivência". Ironicamente,
e num artigo publicado pelos administradoores no dia seguinte ao dia em
que Trachtenberg fez as suas declarações, a universidade promoveu um
evento de prevenção aos ataques sexuais patrocionado pelo Centro para a
Prevenção do Álcool e das Drogas da universidade.
Seguindo o Campus Safety Magazine, “pelo menos 50 por cento das violações sexuais entre os estudantes universitários está associado ao uso de álcool.”
Numa coluna publicada em Outubro último, Emily Yoffe, contribuinte do blogue Slate.com,
explicou que um "mal colocado medo de culpar as vítimas de alguma forma
tornou inaceitável avisar as inexperientes jovens mulheres de que
quando elas bebem,potencialmente, elas se estão a colocar em perigo.”
Sejamos
absolutamente claros: os perpetradores são os únicos responsáveis pelo
crime que comentem, e eles têm que ser trazidos à justiça. Mas nós
falhamos perante as mulheres ao não lhes avisar que quando elas se
colocam sem defesas, coisas terríveis lhes podem acontecer.
* * * * * * *
Uma coisa torna-se cada vez mais óbvia: tudo
aquilo que é bom, saudável e
benéfico para as mulheres é algo que as feministas tentam a
todo o custo destruir. A coisa mais natural do mundo é dizer às crianças para
1) não falar com estranhos, 2) não aceitar comida de pessoas que não
conhecem, e, essencialmente, 3) não se colocarem em situações
potencialmente perigosas. Mas uma coisa que é normal ser dita às crianças (sem que ninguém seja acusado de "culpar as vítimas") não pode ser dito às mulheres modernas.
Dito de outra forma, as mulheres actuais exigem que todas as consequências das suas escolhas sejam colocadas sobre os outros,
e não nelas próprias, mesmo se nós levarmos em conta que se as crianças
agissem desta forma, elas seriam correctamente alertadas para o seu
comportamento irracional. A mulher moderna, escondida por trás das
mentiras feministas, quer as regalias e o estatuto de adulta, mas exige
responsabilidades inferiores às responsabilidades que são exigidas às crianças.
Qualquer pessoa sabe que o culpado da
violação e o violador, mas qualquer pessoa sabe também (ou deveria
saber) que a responsabilidade da prevenção é da mulher
(ou do homem, ou da criança, ou de quem quer que seja vítima de algum
tipo de violência sexual). Mas aparentemente, isto é algo que
não se pode dizer às mulheres modernas.
As feministas fomentam as mulheres a levar a
cabo comportamentos de risco ao mesmo tempo que culpam os outros
quando as previsíveis consequências ocorrem. Isto é assustador para
qualquer pessoa que queira ter uma vida conjugal normal, ou tenha
planos de ter algum tipo de relacionamento com uma mulher. Ninguém quer
casar ou estar perto duma pessoa que não coloca limites ao seu
comportamento, ou que não tente tomar as decisões correctas - quer seja homem ou mulher. Todas as pessoas desejam como parceira ou parceiro de vida alguém que assume as responsabilidades
das suas escolhas, sem que faça papel de vítima como forma de fugir às
suas responsabilidades.
Esta atitude irresponsável da maioria
das mulheres modernas pode, de certa forma, isto pode explicar o porquê
dum significativo número de mulheres e virtualmente todas
as feministas olharem com bons olhos para a horrível e nojenta práctica
do aborto (matança de bebés inocentes, o maior genocídio da história
da humanidade). Neste tópico, as mulheres querem sexo recreativo mas
não querem a responsabilidade que o sexo pode produzir (nova vida).
Consequentemente, quem paga pelo "erro" não é a mulher, mas sim o bebé que
sofre
com a falta de cuidado da sua procriadora.
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