Os activistas pelos direitos das famílias condenaram a política, qualificando-a de "absurda", e alegaram que isto está a marginalizar os pais. No entanto, as autoridades locais afirmaram que os professores precisavam de reagir à "mudança no padrão da vida familiar". Um relatório do Office for National Statistics de Abril do ano passado apurou que uma e cada 4 crianças Britânicas vive em lares monoparentais - o dobro do que acontecia há 20 anos atrás.
A proibição do cartão do Dia do Pai foi colocada em práctica nas escolas de Glasgow, Edinburgo, Renfrewshire Oriental, Dumfries, Galloway e Clackmannshire. Tina Woolnough, de 45 anos e que cujo filho Felix frequenta a escola primária "Edinburgh Blackhall", disse que este ano vários professores não permitiram que as crianças fizessem um cartão para o Dia do Pai. A senhora Woolnough, que faz parte do conselho escolar pai-professor afirmou:
A confecção do cartão para o Dia das Mães, bem como as artes relativas, continuam a ser de modo geral permitidas. Mas a decisão em torno do Dia do Pai segue-se a uma série de decisões politicamente correctas introduzidas nas escolas primárias, tais como a remoção de referências Cristãs dos cartões festivos.
Matt O'Connor, fundador do grupo Fathers For Justice, afirmou:
Alastair Noble, oficial de educação junto da entidade de caridade Christian Action, Research and Education, disse:
As autoridades locais defendem esta alteração, afirmando que os professores têm que agir duma forma "sensível" numa altura em que tantas crianças estão a passar por um colapso familiar e por divórcios. Um porta-voz do East Renfrewshire Council disse:
Jim Goodall, líder educacional do Clackmannanshire Council, disse que se espera que os professores se comportem usando o senso comum mas que fiquem sensíveis "ao padrão de vida familiar em mudança."
O South Ayrshire Council afirmou que as crianças não se podem sentir deixadas de fora ou indesejadas, ao mesmo tempo que o City of Edinburgh Council disse que esta práctica (relativa ao Dia do Pai) era um assunto para cada escola lidar de forma melhor quisesse.
Mais uma consequência da "política de identidade", onde os sentimentos pessoais (neste caso, das lésbicas e das mães solteiras) tomam o lugar principal na esfera política, e onde o politicamente correcto (que, como se sabe, é uma ideologia destrutiva e perigosa) recebe um poder que nunca deveria ser seu. As crianças, como sempre, são vítimas dum jogo de poder que tem como propósito principal destruir os protectores laços familiares.
A Escócia, ao lidar com a destruição da família desta forma, está a revelar que não tem planos para proteger a família natural, mas sim fazer acomodamentos ridículos que em nada ajudam as crianças (embora possam dar algum "conforto" artificial a uma minoria de lésbicas e mães solteiras).
"alunos de escolas primárias foram impedidos de fazer cartões do Dia do Pai com medo de embaraçar os colegas que vivem com mães solteiras ou com lésbicas."
ResponderEliminarmimimi a serviço desses "revolucionários" que estão destruindo a sociedade.
Aqui no Brasil, em São Paulo, o prefeito, Fernando Haddad, autor do famigerado "kit gay", manifesto pró-homossexualismo destinado ao "ensino" de crianças em idade escolar (procurem no google e verão várias imagens de se considerar pedófilas), proibiu nas escolas municipais a comemoração do dia dos pais e também do dias das mães em função da comemoração do "dia do cuidador" pois o conceito de pai e mãe é considerado inadequado hodiernamente, pois a família vêm cada vez menos configurada como pai, mãe e filhos. Hoje tem famílias de duas mães, dois pais; daqui a pouco serão várias mães e pais ("poli-amor"), enfim é o impulso institucional para a consolidação das novas Sodoma e Gomorra, que é no que a sociedade está se transformando.
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