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Estudo sugere que as mulheres querem "casar para cima" e naturalmente escolhem maridos que ganham mais do que elas. [ed: Era preciso um estudo para apurar isto?]
A ideia de que a maioria das mulheres quer ser financeiramente independente é um mito,
segundo alega Catherine Hakim da "London School of Economics". Apesar
de vários anos de campanha em prol da "igualdade", mais mulheres
escolhem homens ricos com quem casar hoje, do que nos anos 1940.
No seu relatório, Hakim sugere que os homens dominam as posições de topo porque as mulheres simplesmente não querem carreiras profissionais em actividades empresariais.
Ela criticou David Cameron por dar apoio à ideia de quotas como forma
de garantir que as companhias de topo contratam mais mulheres para as
suas gerências.
A
aspiração da mulher de casar para cima, se ela puder, com um homem que
tem mais educação formal que ela e que ganha mais dinheiro que ela,
persiste por toda a Europa. As continuam assim a usar o casamento como
alternativa ou suplemento às suas carreiras.
A pesquisa, que se baseiou em dados
recolhidos na Grã-Bretanha e na Espanha, mostrou que em 1949, 20% das
mulheres Britânicas casou-se com homens com uma educação
significativamente superior à delas. Durante os anos 1990, a
percentagem de mulheres que decidiu "casar para cima" subiu para 38%,
padrão que se repete no resto da Europa, nos EUA e na Austrália. O estudo concluiu que a igualdade de
papéis na família, onde o marido e a mulher trabalham, e onde partilham
o tempo dedicado às crianças e às lides caseiras, "não é um ideal ambicionado pela maioria dos casais".
A Drª Hakim acrescentou:
Não
é, portanto, surpreendente que as mulheres geralmente ganhem menos que
os maridos, e que a maior parte dos casais racionalmente decidam que
faz muito mais sentido ela dedicar mais rempo no cuidado das crianças,
e usar a maior parte das facilidades laborais para estar junto das
crianças.
O seu relatório sugere também que muitas mulheres não querem admitir que querem ser donas de casa - nem mesmo aos seus pais.
Tornou-se
impossível dizer 'Não me importaria de ser dona de casa.' Isso é
politicamente tão incorrecto que muitas mulheres não querem admiti-lo.
O estuda chega ao público depois duma
série de medidas terem sido anunciadas pela Coligação, e feitas com o
propósito de reduzir o fosso salarial entre os homens e as mulheres.
A Drª Hakim acusa também as feministas de propagar uma série de mitos e de manufacturar "munição política para uma guerra que já terminou." Ela diz:
Actualmente,
as mulheres têm mais escolhas que os homens, incluindo genuínas
escolhas entre um foco na família ou foco num empregro remunerado.
Apesar disso, muitas pessoas envolvidas na política, bem como
feministas, parecem desapontados com o ritmo baixo com que as mulheres
têm chegado aos empregos de topo.
As diferenças sexuais são tratadas como
dados auto-evidentes para a discriminação generalizada e estereotipização dos papéis sexuais, e não como o resultado das
escolhas e preferências pessoais.
Exigências feitas em favor de mais mudanças fundamentam-se em pressuposições falsas e evidências antigas.
As pesquisas mais recentes mostram que a maior parte das teorias e
ideias das últimas décadas, construídas em torno da igualdade de
género, estão erradas.
Apesar
das alegações das feministas, a verdade dos factos é que muitos homens
e muitas mulheres têm aspirações profissionais, prioridades e
objectivos de vida diferentes. Devido a isto, os legisladores não podem
de maneira nenhuma esperar que haja igualdade nas consequências
laborais.
O relatório fala também nos planos da
União Europeia de oferecer 20 semanas de licença de parto às mulheres
grávidas com ordenado integral. É dito que tais políticas "amigas da
família" tudo o que fazem é "reduzir a igualdade de género nos locais de trabalho, em vez de aumentá-lo".
Os críticos alegam que tais provisões em torno da maternidade podem
fazer com que os patrões pensem duas vezes antes de contratar uma
mulher em idade de conceber.
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Resumindo:
- 1. Mulheres preferem casar com homens com rendimentos superiores ao seu (hipergamia?).
- 2. A maior
parte das mulheres não está interessada na "independência financeira" -
contrariamente ao que as feministas defendem. Aparentemente o que as
mulheres querem é um homem que lhes dê segurança enquanto elas levam a
cabo o papel mais importante da vida duma mulher: ser mãe.
- 3. Como
é
normal, os políticos ocidentais andam a reboque das feministas, mas
nenhum destes grupos faz o que a maioria das mulheres realmente deseja.
Aparentemente os políticos e as feministas instalam medidas sociais que
beneficiam . . . . . . os políticos e a elite feminista (mas não as mulheres no geral).
- 4. Como já foi falado num post recente, nem o marido nem a mulher querem a
"partilha de actividades caseiras", mas sim pessoas que desempenham os
papéis que sempre estiveram associados ao seu sexo: homem =>
provedor/protector; esposa => cuidadora do lar e das crianças.
- 5. Muitas
mulheres têm medo de admitir que querem ser caseiras (e não
carreiristas), o que significa que a engenharia social, e a alteração
do senso comum da mulher, foi tão bem feito, que elas agora têm
vergonha de declarar publicamente aquilo que, na mulher, é a coisa mais
natural do mundo. Daqui se conclui que o normal passou a ser
vergonhoso, e o anormal passou a ser glorificado.
- 6. As
mulheres têm mais escolhas (trabalhar ou ficar em casa com os filhos)
do que os homens (trabalhar ou . . . trabalhar).
- 7. As
diferenças salariais não são o resultado de discriminação sexual, mas
sim resultado das escolhas pessoas dos homens e das mulheres. Nunca vai
haver uma altura da história da humanidade onde os homens ganham o
mesmo que as mulheres uma vez que os homens fazem os trabalhos mais
perigosos, mas sujos e muitas vezes, melhor remunerados.
- 8. Por fim,
os planos da União Europeia em torno da remuneração da licença de
maternidade pode levar muitos patrões a evitar contratar mulheres em
idade de conceber. Ou seja, a medida que a UE pensa ser uma "ajuda" à
mulher, vai, sim, torná-la menos susceptível de ser contratada.
Todos estes 8 pontos [1) mulheres preferem homens mais ricos, 2) mulheres não querem independência financeira, 3) medidas que ajudam o governo e a elite feministas, mas não as mulheres, 4) a partilha das tarefas domésticas, 5) o medo de admitir que quer ser caseira, 6) maior número de escolhas para a mulher, 7) diferenças salariais serem o resultado de escolhas pessoas e não discriminação, 8) subsidiamento da licença de parto, que pode tornar a vida da mulher mais difícil] revelam mais uma vez que a mulher que defende o feminismo está, literalmente, a defender um movimento que só lhe tem prejudicado.
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A maioria das universitárias são mulheres.Mas, aqueles que passam em primeiro lugar geral sempre são homens.E sempre nas profissões que dão mais dinheiro.A massacrante maioria dos que tem prêmio Nobel são homens.Em economia só uma mulher ganhou o prêmio Nobel.E os grandes executivos é que detêm a massacrante parte dos salários.Como diz And Hand, "não se combate o mal adotando ele" que é EXATAMENTE o que elas tentam fazer.Se as mulheres querem ganhar o mesmo que os homens se esforcem para isso.E não pedindo esmolas para o governo, e roubando empregos de homens esforçados.Esse David Cameron está traindo as mulheres que votaram neles, que não apoiam cotas.
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