Uma jornalista feminista inglesa, esquerdista e arrogante, quixoticamente chamada de Cinnamon Heathclote-Drury, viu o seu esquerdismo a ser usado contra ela ao mesmo tempo que viu o seu mundo a ser virado do avesso. Chega até a dar pena, obviamente - mesmo que seja só um pouco. Mas mesmo assim, o riso atinge-nos mais depressa que a simpatia.
Imaginem a cena. Uma jornalista feminista britânica vê uma mulher de hijab [muçulmana] a carregar um largo número de compras para a caixa de pagamento. A feminista olha para isto, e enerva-se com o facto do marido [muçulmano] encontrar-se por perto e não fazer nada para ajudar a mulher.
A femi-jornalista não aguenta a sua raiva e abre a sua boca para "ajudar" a muçulmana. Primeiro ela confronta o homem dizendo que a sua esposa precisa de ajuda a colocar as compras na caixa de pagamento. Depois disto, ela passa à frente do homem e começa a ajudar a maometana porque "o feminismo é isto - mulheres a ajudar outras mulheres."
Segundo se sabe, nem a muçulmana nem o marido dela apreciaram muito esta "lição social" que a femi-jornalista resolveu dar a ambos. E tal como muitos maometanos a viver no Reino Unido, eles levaram o caso mais longe e usaram o esquerdismo da feminista contra ela: o casal alegou ter sido vítima de "racismo" e a jornalista foi presa por "crime de ódio".
Demasiado hilariante.
Primeiro que tudo, a jornalista realmente pensou que poderia ser a imagem das crenças liberais [esquerdistas]. Afinal, ela é a rainha do feminismo, e como tal, ela sabe tudo sobre o sofrimento das pessoas de pele castanha. Ela é o ser humano liberal perfeito. Em caso de dúvidas, pergunte-lhe.
Acusada de racismo? De crime de ódio? Como é possível tal coisa?!!
É preciso levar em conta que a indiferença do marido muçulmano ao esforço da mulher é algo tipicamente próprio da cultura maometana. Afinal, depositar as compras no balcão era "trabalho para mulheres." Em muitos países islâmicos, as mulheres são cidadãos de segunda. No mundo muçulmano, dominado pelos homens, as mulheres fazem todo o trabalho relativo às lides domésticas, e todo o trabalho relativo a situações que envolvam crianças. Todo o trabalho mesmo.
Mas a feminista realmente pensou que poderia causar o homem a seguir as suas ideias em torno da forma como ele se deveria comportar. No entanto, ao mesmo tempo que ela pensava que estava a dar uma lição de moral - em torno do liberalismo ocidental - a este chauvinista, a sua própria ideologia é responsável pela entrada destes mesmos muçulmanos no Reino Unido. Mas não foram só as pessoas que vieram de países maometanos; os seus costumes também vieram com eles, e, segundo o esquerdismo defendido pela jornalista, a cultura desses colonos muçulmanos é tão válida como a cultura ocidental. Como tal, eles não precisam de ajustar o seu comportamento ao Ocidente.
A ideologia que a feminista subscreve [esquerdismo] é responsável por não dar aos maometanos qualquer tipo de razão para adoptar os valores culturais que ela [a feminista] defende. Portanto, porque é que o muçulmano haveria de ajudar a sua esposa, se a sua cultura não vê problemas nisso, e a cultura da feminista diz que a cultura islâmica é perfeitamente compatível com o Ocidente?
O facto do casal ter usado a fraqueza da cultura da jornalista para a atacar, usando as famosas "leis do crime de ódio", é verdadeiramente hilariante.
No fim, a jornalista teve sorte uma vez que o sistema judicial absolveu-a das acusações e ela foi liberta. Mas a próxima feminista arrogante que tente usar os seus valores culturais para criticar os maometanos pode não ter tanta sorte.
Portanto, o liberalismo esquerdista pode causar a que o liberal esquerdista vá parar à prisão por querer que os imigrantes adoptem o liberalismo esquerdista, embora o mesmo liberalismo esquerdista defenda que todas as culturas (incluindo aquelas que são totalmente distintas do liberalismo esquerdista) são moralmente válidas.
Não dá para inventar estas coisas.
Isso é algo que sempre aconteceu na estratégia do esquerdismo (marxismo-leninismo/gramscianismo) primeiro se usa o estado para favorecer grupos que queiram destruir a estrutura social (em geral, mãs não sempre, é o cristianismo). Depois que a estrutura social apodrece e cai, é a hora da "limpeza".
ResponderEliminarNinguém matou mais comunistas que os próprios comunistas.
Eu que sou gnóstico (um gnóstico aceita uma verdade universal na base de toda religião verdadeira), poderia muito bem me adaptar de uma sociedade cristã para uma sociedade maometana, porém, os maometanos também não serão a força dominante. Depois que tiverem servido a seu propósito, serão jogados na lata de lixo.
Outro problema é que sociedades cristãs são muito mais agradáveis de se viver.
Ela achava-se protegida na esfera utópica em que vivia. Não senti nenhuma pena quando a feminazi foi derrubada, apenas alegria pela demonstração prática de como o feminismo è apenas mais uma de várias ferramentas de manipulação de massas, que será descartada assim que os objetivos de uma elite controladora forem atingidos.
ResponderEliminarPunição merecida!
ResponderEliminarAgora, ela verá na cadeia se vale realmente a pena defender os "direitos humanos" de gente que não presta (=prisioneiras) e que a hostilizará com violência física e até sexual.
Apesar do susto da acusação ela, no fim das contas foi inocentada por ser mulher... se fosse um homem que tivesse dito o que ela disse estsria preso até hoje...
ResponderEliminarApesar do susto da acusação ela, no fim das contas foi inocentada por ser mulher... se fosse um homem que tivesse dito o que ela disse estsria preso até hoje...
ResponderEliminarEu ri...
ResponderEliminarFoi "meter o bedelho" onde não foi chamada e se deu mal.
Talvez só haja uma coisa no patriarcalismo muçulmano que não posso concordar por motivos óbvios: a poligamia.
A mulher feminista hodierna não fala somente pela boca, mas por todos os buracos....
Qual a autoridade que uma feminista frustrada no seu relacionamento tem pra querer dar "lição de moral" aos maridos e suas esposas que vivem estavelmente na separação bem definida dos papéis?
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