Três funcionárias de uma creche em Dover, no estado norte-americano de Delaware, foram detidas e acusadas de promover lutas entre as crianças que eram filmadas.
Tiana Harris, Estefania Myers e Lisa Parker são acusadas de promover um «clube de combate» para crianças.
Alegadamente, as funcionárias riam enquanto filmavam as crianças de três anos a lutar.
A polícia apreendeu vídeos das lutas.
As imagens mostram que as crianças não se estavam a divertir e, num dos vídeos, uma das crianças chora e tenta abandonar a luta mas é empurrada de volta pelas funcionárias, relatou Tim Stump, comandante da polícia de Dover.
A creche foi encerrada e a sua licença cancelada.
Os pais das crianças que frequentavam a creche estão indignados e chocados.
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Se nós não vivêssemos numa cultura 100% vaginocêntrica, incidentes como este (e muitos outros que envolvem violência contra crianças levada a cabo por mulheres) seriam alvo de investigação mais aprofundada, para além de um rol infindável de "estudos".
Como já foi dito por várias pessoas, as mulheres são tão violentas como os homens. A diferença é que a maior parte da violência feminina é dirigida a crianças, idosos e outras mulheres. Tentar colocar os homens como perpetuadores únicos, e as mulheres como vítimas exclusivas, não só é misândrico, como não está de acordo com os dados disponíveis.
Obviamente, quem ganha com esta visão unidireccional da violência são as instituições cujo financiamento depende do paradigma "mulher = vítima", "homem = agressor".
ResponderEliminarCaro colega de Portugal, tenho aqui um otimo vídeo para você postar neste blog:
O futuro do Brasil será com pessoas assim......
Pessoas assim serão os futuros advogados e magistrados deste nosso Brazil !!!, um futuro negro nos aguarda!:
http://www.youtube.com/watch?v=_LK5RdYbSZ0&noredirect=1
A inspiração deve ter sido obtida nas rinhas humanas da TV (UFC): a espetacularização da violência.
ResponderEliminarA humanidade tende para a cobardia e violência. Os homens batem mais nas mulheres do que o contrário, porque são mais fortes do que elas. E as mulheres batem mais nas crianças pelo mesmo motivo. A verdade é que muitas mulheres só não batem e nos maridos porque não têm força para isso. Incluindo muitas das que apanham.
ResponderEliminarA questão da "violência doméstica" é uma ideologia feminista. O que deve ser recriminado é a violência. Seja contra homens, mulheres, crianças ou idosos. O século XX mostrou-nos bem as consequências de eleger grupos como as "vítimas da História".
Há tempos no Jugular, uma das tias abortistas respondia a um comentário que lhe fizeram noutro blogue, por ela não denunciar a violência doméstica de um par de homossexuais, mas estar sempre atenta quando é violência contra mulheres dentro de um casal. Ela respondeu que condenava a violência entre homossexuais, mas que a sua prioridade e atenção não era esse tipo de violência. Com isso disse tudo. Elas gostam de violência específica contra mulheres, em vez de serem contra a violência por princípio.
Passa-se o mesmo com as vítimas de pedofilia. Os ateus militantes GOSTAM quando um sacerdote abusa de um menor, como forma de usar o crime para generalizar as culpas a toda a Igreja. Quando são outras vítimas, eles não se importam, não querem saber e se for preciso ainda defendem o pedófilo.
O mesmo com as feministas. Estão alerta para qualquer caso de violência contra Mulheres dentro dos casais, porque elas GOSTAM que isso aconteça. É uma forma de terem "argumentos" para diabolizar o modo de vida tradicional e vitimizarem-se enquanto mulheres.