O governo do Reino Unido tem financiado agências que prometem realizar um certo número de esterilizações, uma quota que foi aparentemente cumprida com crueldade total e uma insensibilidade chocante, de acordo com a matéria do canal internacional de notícias, Russia Today:
A reportagem do canal Russia Today visitou a Índia e falou à polícia local que lhes disseram que eles invadiram os escritórios das agências de ajuda locais e confiscaram vídeos que mostram os maus-tratos terríveis nas mulheres. Em alguns casos, isso envolveu mais de 80 esterilizações sendo realizadas em apenas 3 horas em ambientes sem nenhuma higiene, numa escola local.
O jornal Britânico The Guardian também detalhou relatos de que as mulheres foram operadas deitadas na palha em dependências e saiam gritando de dor de acordo com as ONGs e defensores dos direitos humanos:
"Activista dos direitos humanos, Devika Biswas disse ao tribunal que "esterilizações desumanas, particularmente nas áreas rurais, continuam com descaso pela vida das mulheres pobres". Biswas afirmou que 53 mulheres pobres e de baixa casta foram caçadas e esterilizadas em operações realizadas por tochas que deixou três sangrando muito e levou a um aborto, uma mulher que estava grávida de três meses. "Após as cirurgias, todas as 53 mulheres estavam chorando de dor. Embora tivessem necessidade desesperada de cuidados médicos, não apareceu ninguém para ajudá-las", disse ela.
Numa entrevista ao Canal de Notícias, o Dr Abhisit Das, director do Centro de Saúde e da Justiça Social, disse que o programa inteiro fedia a mentalidade de velho imperialismo do "colonialismo" e "racismo" onde os pobres foram responsabilizados pelos excessos dos ricos. Relatado no Russia Today.
Um documento recém-lançado mostra que o governo britânico está interessado em reduzir a população da Índia para reduzir gases de efeito estufa para combater o aquecimento global.
As agências recebem 1.500 rúpias por esterilização do Governo Britânico que, de acordo com um documento de trabalho publicado no combate ao aquecimento global, "argumentou que a redução do número da população iria cortar gases de efeito estufa". 1.500 rúpias é um pouco mais de 17 libras esterlinas e o Governo Britânico destinou 166 milhões de libras para o esforço, que significa aproximadamente a nove milhões e meio de esterilizações.
Hoje, ambos, a reportagem do canal Russia Today e do The Guardian concordam que as esterilizações eram muitas vezes realizadas por força ou engano, e frequentemente em condições horríveis, medievais e demonstravam uma preocupação apenas com o cumprimento de quotas e um desprezo pelo bem-estar das mulheres operadas.
No entanto, como o Governo Britânico financiou apenas as agências em sua "batalha contra o aquecimento global", eles negaram qualquer conhecimento sobre isso, e - é claro - emitiram uma condenação. Um pouco tarde demais, porém, para as dezenas de milhares de vítimas desta última batalha contra o aquecimento global.
Loucura! Até onde isso vai parar?
ResponderEliminarlucas você poderia publicar um caso no seu blog. Esse caso se passa em 1929 ocorrido com Nelson Rodrigues para como desde aquela epoca a justiça já era manipulada. Esse trecho foi retirado da wikipedia:
ResponderEliminarNelson seguiu os seus irmãos Mílton, Mário
Filho e Roberto integrando a redação do novo
jornal. Ali continuou a escrever na página de
polícia, enquanto Mário Filho cuidava dos
esportes e Roberto, um talentoso desenhista,
fazia as ilustrações. Crítica era um sucesso de
vendas, misturando uma cobertura política
apaixonada com o relato sensacionalista de
crimes. Mas o jornal existiria por pouco tempo.
Em 26 de dezembro de 1929, a primeira página
de Crítica trouxe o relato da separação do casal
Sylvia Serafim e João Thibau Jr. Ilustrada por
Roberto e assinada pelo repórter Orestes
Barbosa, a matéria provocou uma tragédia.
Sylvia, a esposa que se desquitara do marido e
cujo nome fora exposto na reportagem
invadiu a redação de Crítica e atirou em
Roberto com uma arma comprada naquele
dia. Nelson testemunhou o crime e a agonia do
irmão, que morreu dias depois.
Mário Rodrigues, deprimido com a perda do
filho, faleceu poucos meses depois. Sylvia,
apoiada pelas sufragistas e por boa parte da
imprensa concorrente de Crítica, foi absolvida
do crime. Finalmente, durante a Revolução de
30, a gráfica e a redação de Crítica são
empastelados e o jornal deixa de existir. Sem
seu chefe e sem fonte de sustento, a família
Rodrigues mergulha em decadência financeira.
Foram anos de fome e dificuldades para todos.
Pouco afinados com o novo regime, os
Rodrigues demorariam anos para se
recuperarem dos prejuízos causados pela
tuberculose.
Lucas, veja isso:
ResponderEliminarhttp://lucianoayan.com/2012/08/22/capita-dos-marines-dos-eua-pede-penico-chega-de-igualdade-mulher-nao-da-para-ser-soldado/
Agora elas não podem dizer que nós não avisamos...
Estão definitivamente no mesmo nível do nazismo e o comunismo. Os responsáveis deve responder por crime contra a humanidade e serem condenados a morte.
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