Jessica Bennett é uma escritora americana que conheceu o homem da sua vida quando ela tinha 23 anos. Quando ela tinha 24 anos, ele pediu-a em casamento de modo romântico e grandioso:
Eu amava-o desesperadamente. Eu sabia de forma segura que era com ele que eu queria ficar. Nós estávamos em harmonia e eu queria fazer uma moldura com as suas covinhas na bochecha.Mas ela recusou-se a casar com ele uma vez que ela era uma feminista que estava orientada para a carreira profissional e para a independência. Mesmo assim, ele ficou com ela durante o tempo em que ela escrevia textos contra o casamento. Um dos artigos que ela escreveu colocou a infidelidade sob uma luz positiva; outro declarou o casamento uma instituição ultrapassada, inferior ao modelo Europeu de uniões de facto:
...quando estes casais independentes e igualitários decidem não casar, eles não perdem a estabilidade. Olhem para os casais Europeus: eles são mais felizes, menos religiosos e mais inclinados a acreditar que o casamento é uma instituição ultrapassada. Para além disso, a sua taxa de divórcio é uma fracção da nossa.O que é que aconteceu ao namorado que queria tanto casar-se com ela? Qual foi a sua resposta ao facto da namorada escrever contra o casamento? Isto é o que transpirou da conversa entre eles:
Falei com meu namorado sobre o artigo, e ele girou os olhos. Garanti-lhe que o mesmo não se aplicava a nós, mas ele disse que já não importava. Através dos anos, explicou-me ele, eu tinha-o convencido de que ele também não acreditava no casamento.Portanto, esta teoria em torno do casamento não se aplicava ao seu próprio relacionamento. O que ela queria e ansiava para o seu relacionamento era bem distinto do que ela queria para o resto da sociedade. No entanto, ela não conseguiu imunizar o seu relacionamento das suas crenças. O seu namorado acreditou no que ela disse, e perdeu a sua fé no casamento. E isto logo na altura em que ela começava a mudar a sua opinião e a aquecer a ideia do casamento:
Foi então que um dia, e num dos clichés mais usados que existe, comecei a sonhar acordada acerca do casamento ... Comecei a pensar no tipo de roupa que eu e ele usaríamos, quem estaria no casamento e se nós escreveríamos os nossos votos.De forma tímida, falei no assunto, só para saber como é que ele se encontrava. Deitados na cama, perguntei: "Ainda queres ir avante? Não acreditas mesmo no casamento?"
"Eu casaria contigo Câmara Municipal," respondeu ele, mas nunca mais falou nisso.
Noutra situação, ele atirou-me o meu próprio argumento: "Porque é que temos que nos casar? É só um pedaço de papel."
Algum tempo depois, ele acabou comigo de forma abrupta e saiu de casa.
Tínhamos passado sete anos a viver num apartamento com 182 m2, em Nova Iorque, inseparáveis e interligados. No entanto, o nosso relacionamento acabou numa só noite. Não preciso qualquer discussão.O que, agora, depois de passar todos aqueles anos a falar contra o casamento, levou a que ela disse-se que:
À medida que eu tentava fazer algum sentido do que se estava a passar, tive uma visão do porquê o pedaço de papel ser tão importante para ele. Sim, até pode ser uma tradição antiga e um ritual ultrapassado, mas era também um contracto.
Durante a altura em que ele empacotava as suas coisas, lembrei-me duma conversa que a minha co-autora da Newsweek tinha tido com a sua mãe em torno do meu artigo.
"Eu digo-te o porquê de precisares dum casamento" a mãe disse-lhe. "Torna as coisas mais difíceis para a pessoa que se quer ir embora."
Lembro-me que a dada altura nós rimo-nos das suas palavras. Legalmente requerer que alguém fique parece-me desespero e patético. Mas será que teria resultado? Nunca saberei.
O que aprendi foi isto: embora "e viveram felizes para sempre" pode até ser uma farsa, há qualquer coisa por trás da frase "Sim, aceito casar-me contigo."
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Claro que há algo por trás da frase "Sim, aceito casar-me contigo." Chama-se "felicidade", coisa que as feministas têm privado a milhões de meninas impressionáveis afirmando que a instituição que melhor lhes protege é "antiquada" e "ultrapassada". Em vez disso, agora temos legiões de mulheres arrependidas por terem bebido do veneno Beauvoiriano devido a promessas de "independência" e "força".
Mas nem tudo são más notícias; graças ao feminismo, há cada vez menos gatos sem uma casa para viver, e mais mulheres disponíveis para cuidar deles.
Feminismo: aumentando o número de gatos com casa e comida grátis.
RSRS Ótimo texto lucas! É Trágico para não dizer cômico, mas... Rí demais aqui!
ResponderEliminarUma Nova Moral Olímpica
ResponderEliminarO queniano Ezequiel Quemboi, Vencedor dos 3000 metros com Barreiras: Um alteta africano Estar respondendo um Processo POR UM Tentativa de homicídio nao é "incompatível com o Espírito olímpico" ...
http://dextrahodie.blogspot.com.br/2012/08/a-nova-moral-olimpica.html
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atleta britanico,Aaron Cook -numero um do mundo no Taekwondo na categaria ate 80 kg- fica fora da olimpiada apos federação britânica escolher o numero 56 do mundo,Lutalo Muhammad, para representa-la.
http://www.bnp.org.uk/news/national/2012-anti-british-olympic-tax-dodge-and-favouritism-event
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Aprendeu, da pior forma, que se colhe o que se planta... ou será que não? A cegueira imposta pelo feminismo atinge as raias do absurdo...
ResponderEliminarhttp://m.g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2012/08/mae-mata-propria-filha-com-ajuda-de-companheira-em-praia-grande-sp.html
ResponderEliminarMais um caso bizarro...
Não tem como a mulher não participar da sociedade, trabalhando, votando e cuidando dos filhos, entre outras coisas. Ainda mais nos dias de hoje com os homens soltando a franga por aí e pouco se lixando pra família. É mais fácil os gays quererem se casar (nem sei pra que isso) do que um homem assumir uma família com mulher e filhos.
ResponderEliminare qual homem sensato iria querer casamento com as mulheres promíscuas e infiéis de hoje em dia?
EliminarMulheres nunca aceitam as consequências
ResponderEliminarHAHAHAHA
ResponderEliminarFrase do dia: "Feminismo: aumentando o número de gatos com casa e comida grátis."