Não abdicaremos da esperança de observarmos um milagre [de Natal], de modo a que nos possamos aquecer com o brilho de igrejas a arder.Havendo recebido várias queixas por parte de Cristãos que recearam que estes incitamentos, se não punidos de forma rápida, pudessem ser postos em práctica, um promotor público deu início a um inquérito. No entanto, pouco depois de terem iniciado o dito inquérito, as autoridades locais tomaram a decisão de arquivar o incidente, afirmando que os desejos do grupo Antifa Freiburg "em ver igrejas a arder no próximo ano" foram só "publicações de mau gosto que, não sendo direccionadas contra uma pessoa particular ou igreja particular, não eram relevantes para a lei criminal."
Reparem no que este promotor não disse; ele convenientemente deixou de fora a expressão "grupo particular" porque isso seria suficiente para continuar com as "incómodas" investigações. Ele teve o cuidado de dizer "pessoa particular" e "igreja particular" como justificação para cancelar o inquérito visto que, na verdade, a ameaça não ataca nenhuma pessoa individual e nem especifica uma igreja por nome.
No entanto. qualquer pessoa se apercebe que este "motivo" para abandonar as investigações são uma farsa esquerdista porque a ameaça é dirigida a um grupo específico - os Cristãos. Se o mesmo tipo de ameaças fossem dirigidas às sinagogas, qualquer pessoa não ébria com o vinho marxista cultural veria que isso era uma ameaça dirigida aos judeus como grupo específico - apesar de não ser dirigido a um judeu em particular nem a uma sinagoga específica.
Para além disso, disseram as autoridades, seria difícil determinar o autor dos desejos de natal visto que o grupo Antifa Freiburg publica a sua propaganda incendiária num servidor situado na Islândia.
A impunidade gera o crime. A recusa do promotor público em investigar este caso foi tomado como um encorajamento por parte do auto-intitulado grupo "anti-fascista" (que, a julgar pelas suas acções, são a versão moderna dos Sturmabteilung). Como é que sabemos que o grupo tomou este gesto do promotor como um sinal de encorajamento? Ora, porque o mesmo grupo "anti-fascista" publicou outra declaração incendiária apelando à queima das instalações da Kath.net - o website que reportou o caso.
É fácil de imaginar o tipo de acções que os promotores públicos da maioria dos países europeus levariam a cabo se por acaso o mesmo tipo de apelos à violência tivessem sido dirigidos a muçulmanos, homossexuais, minorias étnicas ou outro "grupo protegido" da esquerda politica. Os Cristãos, no entanto, não são (nem querem ser) um dos "grupos-vítima" da esquerda militante, e como tal, grupos esquerdistas sentem-se perfeitamente à vontade para propagar o ódio contra eles.
O anti-Cristianismo actual, semelhante ao anti-semitismo do nacional-socialista Adolf Hitler, vai ter (e já está a ter) consequências graves se não for combatido de forma firme HOJE.
O "Observatory on Intolerance and Discrimination against Christians", um instituto de pesquisa não-governamental, publicou recentemente um relatório em torno dos crimes de ódio e da violência. O que foi apurado é que os Cristãos, e não um dos grupos normalmente catalogados como "oprimidos", são as vítimas mais comuns do discurso de ódio e da violência.
Sem surpresa algum, a fatia de leão do ódio dirigido aos Cristão na Europa é emitido por grupos da esquerda militante - feministas, activistas homossexuais, aborcionistas, etc.
Não é preciso viajar até a um país maometano para encontrarmos Cristãos expostos à perseguição e à intolerância. Nós podemos encontrar o mesmo ódio e atitude genocida em países outrora Cristãos como a Alemanha.
Pior que isso, as autoridades que deveriam monitorizar este tipo de comportamento não parecem excepcionalmente empenhadas em defender a integridade física dos Cristãos.
O marxismo cultural está a avançar tal como planeado.
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Vêr também: Ateísmo militante: criminoso e violento.
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