sábado, 1 de outubro de 2011

Como as mulheres beneficiaram com o patriarcado


O patriarcado serve de vilão conveniente para uma geração de jovens mulheres que são das mais abastadas e melhores situadas do planeta. Na Universidade de Oregon, por exemplo, as estudantes organizaram uma conferência intitulada "Contra o Patriarcado."

Os participantes focaram-se em questões do tipo "Como identificar o privilégio masculino?", e "Como é que o domínio masculino se interliga com outro tipo de opressão como o racismo, o heterossexismo . . . . o capitalismo, o governo e o especismo?"

O patriarcado -- entenda-se por "Civilização Ocidental" -- não merece este tipo de tratamento. De facto, pode ser dito que o mesmo é a melhor coisa que alguma vez aconteceu às mulheres.

Para se vêr como as mulheres beneficiaram com os últimos 2000 anos de patriarcado, temos que analisar o estatuto da mulher durante o início da era presente.

História.

Atenas, cujo nome é sinónimo de cultura elevada e conquistas filosóficas, não permitia que as mulheres fossem cidadãs ou possuíssem propriedade.

Maridos romanos eram livres para ter qualquer tipo de aventura sexual, mas a mulher que cometesse adultério poderia ser morta -- a doutrina da "patria potestas" garantia-o. Um pai romano agia como sacerdote, juiz, legislador, e, de facto, carrasco na sua casa. Isto, claro, sem qualquer tipo de preocupação pelos direitos da mulher e dos filhos.

Se isto fosse tudo o que o patriarcado tivesse para oferecer, as feministas estariam no seu direito em classificá-lo de exemplo máximo do mal.

No entanto, e verdade seja dita, a instituição patriarcal que as académicas feministas mais gostam de odiar -- a Igreja Católica -- começou a fazer incursões dentro deste sistema. Primeiro, houve a ideia revolucionária de que todas as pessoas -- incluindo as mulheres -- eram seres preciosos e importantes.

Isto revelou-se tão atraente para as mulheres oprimidas -- genuinamente oprimidas -- que elas afluíram para esta actualmente caluniada instituição de modo maciço. Isto chegou a um ponto tal que os imperadores pagãos proibiram os missionários de porem os pés em qualquer casa pagã onde vivessem mulheres uma vez que havia o "perigo" de conversão.

Segundo, as mulheres do mundo antigo raramente tinham voto na matéria na escolha dos esposos. Mas a Igreja Medieval insistiu que o consentimento da mulher fosse de importância igual ao consentimento do esposo.

Isto de forma alguma significa que não existiram casamentos arranjados entre famílias reais, ou que os pais tivessem parado imediatamente de forçar as filhas para casamentos miseráveis. O que isto significa é que passou a existir um novo ideal, um novo direito que, através dos tempos, se tornou numa realidade e não numa abstracção.

Mais mudanças com a chegada do patriarcado Cristão.

A fidelidade matrimonial, exigência antiga feita às mulheres, passou a ser um requerimento junto dos homens. Cavalheirismo e códigos de honra são ramificações de sociedades patriarcais que forçam os homens a proteger o rei, o país, as mulheres e as crianças.

Os cavaleiros não se limitavam a lutar; eles faziam comprometiam-se a elaborar códigos de conduta que incluíam o respeito pelas mulheres e um certo decoro comportamental.

Sexo e Casamento.

Algumas das alegadas restrições mais opressivas -- particularmente aquelas envolvendo questões relativas ao sexo e ao casamento -- aparentam ser mais apelativas do que onerosas, especialmente quando comparadas com as alternativas modernas.

Quem é que não escolheria o amor cortês, polido e lisonjeiro, que emergiu na declaradamente Europa patriarcal medieval, em lugar da grosseira cultura "sexo fácil" dos tempos modernos?

Naquela altura, os trovadores louvavam as virtudes das mulheres e, como diz o historiador Jacques Barzun, ajudaram a estabelecer "em teoria, os direitos e privilégios que a mulher merece e que tem, em realidade, desfrutado, começando pelo respeito pela sua pessoa e admiração pelas suas qualidades."

Hoje em dia as qualidades mulheres são "admiradas" em fontes como Temptation Island e Maxim. Folhear a revista Playboy, e não através da poesia, é a forma contemporânea e aceitável dum homem se maravilhar com os "encantos femininos".

A evolução dos direitos legais da mulher foi lenta. Os antigos não eram adeptos da ideia de conferir direitos às mulheres. E porque é que seriam? As mulheres, para os antigos, eram propriedade. No entanto, na ainda patriarcal sociedade do século 19, isto havia já mudado. As mulheres solteiras desfrutavam do estatuto legal de "femme sole" ; isto dava-lhe o direito de possuir propriedades no seu nome e fazer contractos.

As mulheres casadas viviam uma situação diferente. "Cobertura" (inglês/francês:"Coverture"), norma do final do século 19 onde a mulher perdia toda a sua independência legal a partir do casamento, não era algo que a mulher actual pudesse permitir.

No entanto, e pelo menos, isto era um pequeno passo para as mulheres uma vez que, ao contrário dos antigos romanos, o homem agora tinha a obrigação legal de proteger a sua esposa. Como Sir William Blackstone descreveu nos seus comentários das Leis de Inglaterra, a mulher estava "por baixo das asas, protecção e cobertura" do marido.

Durante os anos 30 do século 19, reformas legais nos EUA estenderam o direito de possuir propriedade às mulheres casadas, abolindo desde logo a "cobertura". Embora o progresso tenha sido lento, ele foi progressivo.

Não há alternativas viáveis e funcionais ao patriarcado.

Os ataques feministas ao patriarcado poderiam ter razão de ser se elas recomendassem alternativas que fizessem algum sentido. Mas tais alternativas fazem-se notar pela sua ausência. As teóricas feministas mais activas a lutar contra este demónio oferecem algo muito menos robusto: teorias espúrias de antigas sociedades matriarcais.

Só que estas utopias matriarcais, embora populares em cursos de história feminina, não tem bases em factos históricas - tal como Cynthia Eller demonstrou no seu livro "The Myth of Matriarchal Prehistory".

De formas muito variadas, as sociedades patriarcais foram mais além a partir dos indícios provenientes da honra que as mulheres receberam durante a época medieval.

Afinal, foram as sociedades patriarcais que produziram os triunfos da lógica, ciência, arte e literatura ; e, na maior parte, foi o patriarcado que desenvolveu as filosofias políticas liberais que conduziram as sociedades à democracia, direitos individuais e emancipação da mulher.

Conclusão:

O patriarcado foi o arranjo social dominante durante a maior parte da História da civilização Ocidental - a civilização que produziu as expressões de liberdade humana e direitos individuais que as feministas radicais querem agora rejeitar.

(Fonte)


Resumindo: as feministas querem destruir o patriarcado ocidental em favor de sabe-se lá o quê. Não oferecem alternativas viáveis, mas "sabem" que o que existe tem que ser destruído.

O problema é que a destruição do patriarcado Cristão - como se vê na Europa ex-Cristã - só lhes vai deixar debaixo dum patriarcado bem menos tolerante.


Vai ser engraçado vêr as "emancipadas" feministas europeias a implorar pelo regresso do patriarcado Cristão. O problema é que pode ser tarde demais.

38 comentários:

  1. Já é pelo menos a segunda vez que leio algo como "amor cortês, polido e lisonjeiro, que emergiu na declaradamente Europa patriarcal medieval, em lugar da grosseira cultura "sexo fácil" dos tempos modernos?", mas hoje em dia já não existem homens assim, para que vão as mulheres acreditar em cavalheirismo, respeito, admiração, se isso nos dias de hoje é para esquecer?
    E acredita que há muitas mulheres com quem falo que dizem isso, que já não há homens como antigamente, não no machismo que havia (e ainda há em alguns casos), mas na cortesia.
    Beijinhos
    A.

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  2. Lois Lane,
    hoje em dia já não existem homens assim, para que vão as mulheres acreditar em cavalheirismo, respeito, admiração, se isso nos dias de hoje é para esquecer?

    Já não há homens assim porque as feministas indoutrinaram as mulheres a rejeitar coisas como as escritas em cima por as acharem como exemplo de "machismo".

    A cortesia assume distinção, mas o feminismo diz que não há distinção.

    E acredita que há muitas mulheres com quem falo que dizem isso, que já não há homens como antigamente

    Isso é porque já não há mulheres como antigamente.

    Os homens na maior parte das vezes reagem àquilo que as mulheres recompensam.

    Se as mulheres recompensarem os arquitectos, os homens irão todos escolher a arquitectura. Se as mulheres tiverem preferência por ruivos, os homens irão todos pintar o cabelo.

    Como a mulher actual prefere homens grosseiros, sem cultura, sem cortesia e sem o mínimo senso de responsabilidade, então é exactamente esse tipo de homem que se vai tornar o modelo a seguir.

    Numa frase, as mulheres têm os homens que elas escolheram (tal como um país tem os líderes que merece). Se as mulheres quiserem outro tipo de homens, elas que mudem a sua forma de viver e eles irão aparecer.

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    1. Sou feminista e tenho o melhor homem do mundo do meu lado, que assim como eu, é contra as ideologias impostas pelo patriarcado. Uma mulher pode lutar pela igualdade sem ignorar as diferenças biológicas que há entre homem e mulher, que não serão mudadas. A igualdade é social, política e econômica que, ao contrário do que muitos pensam, está longe do ideal. Feministas podem ser ótimas em tudo que quiserem fazer, inclusive dividir a casa com um marido e serem ótimas esposas. Você só falou besteira...

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    2. Seu marido com certeza não tem bolas. Foi castrado por você.

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  3. Lois Lane,

    Mesmo a calhar, lê esta notícia.

    Vê a parte que diz "Apesar de ter namorado fora da casa, Fanny revela grande proximidade com o algarvio".

    Ou seja, ela tem um pobre coitado cá fora, mas dentro da casa, ela está a lançar as asas para cima de outro homem.

    Os homens, ao observarem coisas assim, imediatamente notam que ser "cortês, polido e lisonjeiro" não é o que as mulheres recompensam, e como tal, rejeitam essa atitude.

    Se as mulheres que buscam homem "cortês, polido e lisonjeiro" não o encontram, as culpadas disso são as outras mulheres.

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  4. Clark Kent :P

    "Como a mulher actual prefere homens grosseiros, sem cultura, sem cortesia e sem o mínimo senso de responsabilidade, então é exactamente esse tipo de homem que se vai tornar o modelo a seguir."

    Nem todas as mulheres! Não generalizes!!!

    Que esta sociedade anda parva, e que não sei onde vai parar? Isso é verdade, o facilitismo de hoje em dia está cada vez pior, mas olha que já há alguns homens a dizer que estão fartos deste tipo de mulher, já soube de tres pelo menos.

    Tal como ontem um rapaz que conheço há 6anos e está casado há 1ano me disse "tivesse eu mais meia hora e ia ter já contigo" COMO???!!!
    Eu ainda lhe disse "Já tens idade para ter juizo, além de que és casado e devias respeitar a tua mulher.

    Acho que é um pouco geral isto, mas falando por mim, alguma vez ia eu sair com ele sabendo que é casado? Só pode estar doido!

    Acabou o respeito, as pessoas não sabem o que é casamento e as pessoas perderam a noção da vergonha, e já não sabem qual a definição para amor!

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  5. Quer dizer homens que enganam as mulheres sempre houve, tambem é certo!
    Por isso não posso dizer que isto é de hoje.

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  6. Life,

    Se não é de hoje, então como é que explicas o reduzido número de homens disposto a ser "cortês, polido e lisonjeiro" como forma de conquistar uma fêmea?

    Não achas que a culpa disto são as mulheres actuais e a sua oficial rejeição do cavalheirismo?

    (OBS: Isto não quer dizer que TODAS as mulheres sejam assim)

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  7. O não ser de hoje é o homem enganar a mulher, os meus avôs, de parte a parte, enganaram as minhas avós!
    Uma não aceitou bem mas teve de estar calada porque tinha 5 filhos e não trabalhava.
    A outra dizia que "antes com mulheres que com homens" e ainda hoje diz que pronto ele a enganou, mas que ele voltava sempre para casa!!
    Isto não é respeito, e antigamente as mulheres não eram como hoje!

    O reduzido numero de homens a nao querer ser cortes deve-se ao facto de a mulher de hoje ser independente, de não dar motivos para o homem ser assim, porque também não se dão ao respeito.
    Mas lembra-te de uma coisa também, a mulher tanto foi enganada (e continuo na traição) que chegou a um ponto que cansou também!

    Sei que não é desculpa, mas é a verdade.

    E já agora o que é para ti uma "mulher" decente?
    É que por vezes acho que para ti ser mulher é respeitar o homem, estar em casa com os filhos, fazer comer, lavar roupa, ou seja coisas como as mulheres de antigamente enquanto os homem tinha as suas amantes e trazia o dinheiro para casa :)

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    1. Não existe "mulher independente". Se você lesse as matérias do blog entenderia essa falácia.

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  8. Life,

    O reduzido numero de homens a nao querer ser cortes deve-se ao facto de a mulher de hoje ser independente>br>
    Muito bem. O homem agradece a "independência" da mulher e rejeita ser "cortês, polido e lisonjeiro" uma vez que a "mulher independente" não se deixa levar por essas coisas.

    E já agora o que é para ti uma "mulher" decente?

    Uma que vive de acordo com o propósito para o qual ela foi construída.

    É que por vezes acho que para ti ser mulher é respeitar o homem, estar em casa com os filhos, fazer comer, lavar roupa, ou seja coisas como as mulheres de antigamente enquanto os homem tinha as suas amantes e trazia o dinheiro para casa :)

    Ou seja, antigamente todos os homens cujas mulheres ficavam em casa tinham amantes. Devido a isso, é "melhor" a mulher ser "independente" e ter também a hipótese de ter amantes.

    A alternativa "mulher caseira + marido fiel" pelos vistos não se aplica.

    Atenção: eu não estou a dizer que as mulheres tem que ficar em casa; estou apenas a achar engraçado como as "mulheres independentes" usam a infidelidade masculina do passado como desculpa para a sua emancipação, mas ao mesmo tempo se queixam de que "já não há cavalheiros".

    O cavalheirismo assume desigualdade entre o homem e a mulher. Se a mulher quer ser igual ao homem, então o homem não tem motivos para ser cavalheiro.

    Portanto, a ausência de cavalheirismo é consequência directa das novas escolhas de vida da mulher moderna. uma vez que a responsável pela falta de homem "cortês, polido e lisonjeiro" é a própria mulher.

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  9. Tu pões as coisas por um ponto de vista muito linear e generalizado!
    Uma mulher independente nem sempre, e se quiseres ponho a grande, quer apenas enganar o homem, ou não aceita o cavalheirismo.

    "Uma que vive de acordo com o propósito para o qual ela foi construída."

    Para que foi a mulher construída? É que já agora gostava de saber!

    E falando por mim, que é mais fácil se calhar... eu sou independente, moro sozinha, tenho as minhas responsabilidades, sei perfeitamente que não preciso de um homem para sobreviver, e atenção sobreviver!
    Mas tenho os meus ideais, e um deles é ter uma família, onde haja respeito, onde haja amor de parte a parte.
    Mas para ter uma família não preciso singir-me a ficar em casa sem trabalhar e servir alguém.
    Ou seja, da mesma maneira que uma mulher tem tarefas em casa (e aqui falamos das mulheres antigas), acho que o homem devia ajudar nessas mesma tarefas.
    Eu considero que dois a fazer é mais rápido, logo sobra mais tempo para o casal estar junto, mais tempo junto mais entendimento, mais cumplicidade.

    E continuando a falar por mim, nunca trai ninguém, nem faz parte do meu feitio mesmo, mas já me trairam. Por isso sendo eu mulher porque não me posso queixar dos homens como tu te queixas das mulheres?
    Achas que fui traida porque sou independente e nenhum homem me respeita?

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    1. eu sou direto nao consigo falar como o lucas. se amulher nao quer fazer o serviço de casa,por que eu tenho que fazer. nao trabalha fora os dois .contrata uma empregada e paga meio a meio. isto e independencia. eu trabalhava 16 horas por dia e minha mulher ficava em casa, ela quiz trabalhar deixei ela trabalhar na boa. nao sou machista. so que agora so trabalho 8horas e pago so 70por cento das dispezas da casa. se ela quiser comprar uma casa e meio a meio. se ela consequir parar de gastar no cartao. viu nada de machismo ou feminismo. direito iquais. bjos

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    2. Que piada. Sou "independente", não preciso de homem para sobreviver. Dezenas de matérias no blog desmentem essa "falácia". Mulheres que gastam o seu salário e o do marido por exemplo.

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  10. "achar engraçado como as "mulheres independentes" usam a infidelidade masculina do passado como desculpa para a sua emancipação, mas ao mesmo tempo se queixam de que "já não há cavalheiros"."

    Eu disse em cima que não era desculpa.
    O problema de hoje em dia a mulher se ter desvalorizado, porque acho que é mesmo isso que se vê hoje em dia, foi a independencia que ganharam e o lhes dizerem "se eles enganam, nós tambem podemos enganar".
    Ou seja a mulher ganhou um poder que nunca teve, e se calhar rápido demais, e sem pensar nas consequencias.
    Acho correcto que agora sejam independentes, que tenham escolha, que possam votar, que possam estar mais (ATENÇÂo) mais equivalentes ao homem!
    Mas não acho correcto andarem por ai como andam a oferecerem-se como hoje em dia se oferecem, e a enganarem.

    Mas tal como ela engana ele tambem engana! E continuo a dizer que isto não é desculpa.
    Lê tudo como um só e não apenas o que te interessa!

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  11. Life,
    Uma mulher independente nem sempre, e se quiseres ponho a grande, quer apenas enganar o homem, ou não aceita o cavalheirismo.

    Os maridos do passado nem sempre enganavam as mulheres.

    "Uma que vive de acordo com o propósito para o qual ela foi construída."

    Para que foi a mulher construída? É que já agora gostava de saber!
    >br>
    Lê Génesis capítulo 1 ao 3.
    E falando por mim, que é mais fácil se calhar... eu sou independente, moro sozinha, tenho as minhas responsabilidades, sei perfeitamente que não preciso de um homem para sobreviver, e atenção sobreviver!

    Isto é típica resposta feminina: "eu não sou assim, portanto, ninguém mais o é!".

    O que acontece contigo é irrelevante uma vez que nem todas as mulheres pensam como tu.

    Lembra-te o que eu disse no comentário anterior:

    *** O cavalheirismo assume desigualdade entre o homem e a mulher. Se a mulher quer ser igual ao homem, então o homem não tem motivos para ser cavalheiro.

    A ausência de cavalheirismo é por culpa da mulher uma vez que ela decidiu-se "emancipar" e querer ser "igual" ao homem. Uma vez que os homens não são "cavalheiristas" uns com os outros, porque é que o seriam com uma mulher que se julga igual ao homem?

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  12. Ainda há homens bons que ainda desejam encontrar mulheres boas... para viver o Patriarcado. O problema é onde encontrar? Visto que a maioria não se comporta de uma forma que mereça o cavalheirismo. Pior, além de destruírem a essência masculina com suas atitudes e imposições de igualdade, destroem a imagem das que ainda preservam-se.

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  13. Vou ali culpar uma gaja qualquer e já volto lol

    Deus te abençoe também!

    Aturar-te custaaaa!!!

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  14. Custa uma boa dose de paciencia, de entendimento, de estudo (para o entendimento também) lol.

    Depois de ler Genesis apenas li isto sobre a mulher:

    Capitulo 2

    - Então disse o homem: Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne; ela será chamada varoa, porquanto do varão foi tomada.
    Portanto deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á à sua mulher, e serão uma só carne.

    Capitulo 3

    - E à mulher disse: Multiplicarei grandemente a dor da tua conceição; em dor darás à luz filhos; e o teu desejo será para o teu marido, e ele te dominará.

    Foi para isto que foi criada?
    Para ser carne da mesma carne, para ter filhos (familia), não diz ali nada de que tem de servir o homem certo?

    Fico mais descansada! :D

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  15. Life,

    A mulher foi feita para ser co-operadora do homem e não escrava do homem.

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  16. O que entendi, de tudo o que tens dito, ou que dá a entender, é que a mulher deve servir o homem.

    Dai eu bater no ceguinho, ser independente não significa que se é má mulher.

    Eu não conseguiria estar em casa sem fazer mais nada a não ser limpar, tratar da minha filha, e ter o jantar feito a horas para o meu marido...
    E continuo a achar a partilha de tarefas é o melhor na vida de um casal, ficam os dois mais livres para estarem juntos! Sem contar que nenhum sai sobrecarregado, isso leva a menos stress e menos chatices.

    Mas é apenas o meu ponto de vista.

    O resto é um pouco como Genesis, carne da mesma carne, dai eu dizer que já não se sabe o que é amor, e o significado de casamento está muito desvalorizado, hoje casa-se por se casar (contra mim falo que já o fiz).

    Ah e tenta não generalizar tanto!
    E acho que vives muito estas coisas do feminismo e afins, mas isso é uma conversa para mais tarde lol

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    1. life ,fui fiel por 10 anos,sou homem 1,92 sarado.fui tao assediado que nao resisti .por favor ta muito facil hoje ne. o feminismo pra mim ta otimo,mas vejo um monte de caras solteiros procurando uma parceira e nao consequem.sinto muito nao e feminismo e libertinagem mesmo.

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  17. Life,

    O que entendi, de tudo o que tens dito, ou que dá a entender, é que a mulher deve servir o homem.

    Nada no que eu disse suporta essa interpretação.

    Dai eu bater no ceguinho, ser independente não significa que se é má mulher.

    Eu não disse que ser independente significa ser má mulher. Eu disse que, uma vez que a mulher quer ser igual ao homem, então o cavalheirismo sai porta a fora.

    O cavalheirismo assume distinção entre o homem e a mulher. Como a mulher diz que essa distinção não existe, então ela não se pode queixar de que "já não haver cavalheiros".


    Eu não conseguiria estar em casa sem fazer mais nada a não ser limpar, tratar da minha filha, e ter o jantar feito a horas para o meu marido...

    Mais uma vez volto a dizer: tu não podes extrapolar das tuas experiências pessoas para o resto das mulheres. Tu podes não conseguir, mas há imensas mulheres que ganham satisfação de vida precisamente com esse estilo de vida.

    Lê este texto e diz-me o que pensas. Lê várias vezes e depois vê como o feminismo e a "emancipação" tem desvirtuado a natureza feminina.

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  18. "Mais uma vez volto a dizer: tu não podes extrapolar das tuas experiências pessoas para o resto das mulheres. Tu podes não conseguir, mas há imensas mulheres que ganham satisfação de vida precisamente com esse estilo de vida."

    Acredito que sim, eu já quis essa vida, quando era casada, chegamos a ponderar isso e a fazer contas a ver se podia ficar com a minha filha em casa e tratar eu dela.
    Mas quando me divorciei é que entendi... e se eu tivesse dependente dele? Como iria eu estar agora divorciada, sem trabalho e com a minha filha?
    Entendes a generalização que fazes?
    Tu quando casas pensas que é para sempre, senão não casas, mas na realidade há coisas que correm mal e há divorcios.

    Do texto, eu não me comparo em nada àquilo, voltamos ao generalizar.
    Eu não quero ser maior que ninguém, não quero sobrepor-me a nenhum homem, mas também não me vou por debaixo de um homem, a viver ás suas custas só porque é o correcto pela tua visão.
    Eu sou independente porque o tive de ser, porque nunca pude esperar por ninguém para me "salvar" o dia, mas em tudo mesmo!

    O problema disto é que vês as coisas muito à tua maneira, conforme os teus ideais, conforme tu vês a vida. Mas diz-me uma coisa, já olhaste para as mulheres "antigas"? Como era a vida delas?
    De não poderem ser felizes, de terem de se singir a traições, a porrada apenas porque não tinham uma base de suporte para serem independentes?

    O que tu não entendes, pelo menos no que digo, é que hoje em dia não nos podemos submeter a certas "felicidades".

    Quem me dera poder estar em casa, tratar da minha filha, sem stress, faze-la feliz, leva-la à escola, ir para casa e tratar das coisas e do dia a dia, descansar. Adiantar o jantar, ir buscar a minha filha, fazer os trabalhos com ela com calma e sem berros e depois jantar sossegada.(um dia quando me sair o euromilhoes faço isto)
    Mas a vida não é isto...

    Já te disse uma vez, tens de te por em vários angulos e não apenas na tua visão! Só assim aceitarás opiniões diferentes, como eu aceito algumas tuas.

    Não sejas tão "egoista", não olhes tanto para o teu umbigo (isto quanto ao que pensas e idealizas) e vê as coisas por todos os angulos possiveis!

    Há coisas que tu levas para feminismo, que na realidade não o são, olha eu chamo-lhe sobrevivencia!
    Chamo-lhe também oportunidade de ser feliz.

    E não me considero em nada feminista, aliás até me dou melhor com homens que com mulheres.

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  19. Life,

    "Mais uma vez volto a dizer: tu não podes extrapolar das tuas experiências pessoas para o resto das mulheres. Tu podes não conseguir, mas há imensas mulheres que ganham satisfação de vida precisamente com esse estilo de vida."

    Acredito que sim, eu já quis essa vida, quando era casada, chegamos a ponderar isso e a fazer contas a ver se podia ficar com a minha filha em casa e tratar eu dela.

    Mas quando me divorciei é que entendi... e se eu tivesse dependente dele? Como iria eu estar agora divorciada, sem trabalho e com a minha filha?



    Já estás a usar a experiência pessoal como padrão. Ou seja, como não funcionou contigo, não funciona com mais ninguém. E ainda dizes que eu é que estou a "generalizar".

    A sociedade ocidental sobreviveu assim durante milénios. Só depois da "emancipação" da mulher (graças ao feminismo radical) é que as mulheres "não conseguem".

    Das duas uma: ou as mulheres do passado eram super-mulheres, ou algo está fundamentalmente errado com as mulheres modernas.

    Entendes a generalização que fazes?

    Não há generalização nenhuma.
    VÊ se entendes:
    1. Se tu usas exemplos pessoas para refutar algo que eu digo tu é que estás a generalizar do que ocorre na tua vida para todas as mulheres.
    2. A ausência de "cavalheirismo" é consequência directa da "emancipação" da mulher. Elas fizeram a cama, agora que se deitem nela.
    3. Se as mulheres que querem o cavalheirismo de volta querem mudar as coisas, elas que critiquem as outras mulheres (e não os homens).

    Do texto, eu não me comparo em nada àquilo, voltamos ao generalizar.

    Pois, tu não te comparas com aquilo, mas a cultura que foi imposta às mulheres hone em dia diz que coisas como aquele "são do passado". No entanto, vez após vez nós vêmos mulheres na casa do 40 a dizer essencialmente o que ela diz.

    Tu não queres que o que ela disse seja "generalizado", mas queres usar as tuas experiências pessoas de forma generalizada. Isso é contraditório.

    O problema disto é que vês as coisas muito à tua maneira, conforme os teus ideais, conforme tu vês a vida.

    E tu vês as coisas muito à tua maneira, conforme os teus ideias, conforme tu vês a vida. E daí?
    É óbvio que se alguém defende um ponto de vista, esse ponto de vista é consequência dos seus ideias. Ou será que tu defendes um ponto de vista que não está de acordo com a tua forma de pensar?

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    1. Parabéns pela réplica Lucas.
      Brilhante citação :
      A sociedade ocidental sobreviveu assim durante milénios. Só depois da "emancipação" da mulher (graças ao feminismo radical) é que as mulheres "não conseguem".

      Das duas uma: ou as mulheres do passado eram super-mulheres, ou algo está fundamentalmente errado com as mulheres modernas.

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  20. Mas diz-me uma coisa, já olhaste para as mulheres "antigas"? Como era a vida delas?
    De não poderem ser felizes, de terem de se singir a traições, a porrada apenas porque não tinham uma base de suporte para serem independentes?


    Quem disse que não eram felizes? Isso é uma mentira feminista usada vez atrás dez vez, sem fundamento nenhum.
    E se os homens traíam, traíam com quem? Com os cães? Com outras mulheres, obviamente. Portanto a noção de que era preciso a "emancipação" para haver justiça é falsa e mais uma mentira feminista.

    Além disso, a mulher leva mais porrada e é mais traída hoje do que o era no passado. Quanto menos casamento há, maior a violência contra as mulheres. Mas isso as feministas já não te dizem.

    Paralelamente, as mulheres são mais infelizes HOJE do que o eram antes das "emancipação" e "independência". Porque será?

    O que tu não entendes, pelo menos no que digo, é que hoje em dia não nos podemos submeter a certas "felicidades".

    "Não podemos" ou tu não podes? Estás a generalizar outra vez. O artigo que eu deixei em cima mostra uma mulher a dizer exactamente o contrário daquilo que estás a defender. Ela diz:

    "Tendo esse fim em vista, passei 20 anos a perseguir os meus sonhos de forma impiedosa - para ser uma bem sucedida "playwright". Sacrifiquei todos os meus deveres femininos e depositei-os no altar da carreira profissional. E SERÁ QUE VALEU A PENA? A RESPOSTA SÓ PODE SER UM NÃO RESOLUTO.

    Agora é: qual das duas versões da "emancipação" estão certas? A tua ou a dela?

    Quem me dera poder estar em casa, tratar da minha filha, sem stress, faze-la feliz, leva-la à escola, ir para casa e tratar das coisas e do dia a dia, descansar. Adiantar o jantar, ir buscar a minha filha, fazer os trabalhos com ela com calma e sem berros e depois jantar sossegada.

    E não fazes isso porque a "emancipação" destruiu os laços familiares, bem como a vontade dos homens em permanecer em casa de modo fiel e honrado. No passado , antes da "emancipação", os casamentos duravam toda a vida. Sim, havia falhas (de parte a parte), mas regra geral, as mulheres afirmavam que o casamento foi realizador.

    Hoje, havendo destruído o casamento, e na busca de acabar com a "infidelidade" dos homens (porque era só isso que os homens faziam no passado: trair as mulheres), as mulheres emancipam-se só para mais tarde descobrir que isto não é bem o que lhes foi dito.

    A Zoe Lewis já descobriu isso. O problema é que as mais novas ainda não. Mas ainda há tempo.

    "Um número cada vez maior das minhas amigas feministas está a desistir das sua carreiras em favor do amor, das crianças e da cozinha." Zoe Lewis

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  21. Life,
    Já te disse uma vez, tens de te por em vários angulos e não apenas na tua visão! Só assim aceitarás opiniões diferentes, como eu aceito algumas tuas.>br>
    Mas quem disse que eu quero aceitar opiniões manifestamente erradas? As pessoas quando dão a sua opinião, obviamente que defendem que a sua está correcta e as contrárias estão erradas.

    Qual é o problema nisso?

    Não sejas tão "egoista", não olhes tanto para o teu umbigo (isto quanto ao que pensas e idealizas) e vê as coisas por todos os angulos possiveis!

    O que tu chamas de "egoísmo" é normalmente conhecido como "defender o que se acredita". Portanto o que estás a dizer é "não defendas o que acreditas!" Claro que isto não faz sentido algum.

    Há coisas que tu levas para feminismo, que na realidade não o são, olha eu chamo-lhe sobrevivencia! Chamo-lhe também oportunidade de ser feliz.

    Quem disse que não são parte de acções que são o efeito do feminismo? Só porque se diz "isto não é feminismo" não quer dizer que não o seja.

    As mulheres hoje foram tão indoutrinadas com mentiras feministas que já nem conseguem pensar de outra forma. Quando pessoas como a Zoe Lewis demonstra como foram enganadas, algumas podem abrir os olhos, mas outras continuam bem dentro da ilusão.

    E não me considero em nada feminista, aliás até me dou melhor com homens que com mulheres.

    Não tem nada a ver uma coisa com a outra.

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  22. Eu tenho de falar por mim, não posso falar pelas pessoas que não conheço, e não estou a generalizar, também disse em cima que deve mesmo haver quem seja feliz assim!

    Mas pronto é a tua opinião e como sempre tens de ganhar o debate lol!

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  23. Life,
    Eu tenho de falar por mim, não posso falar pelas pessoas que não conheço, e não estou a generalizar, também disse em cima que deve mesmo haver quem seja feliz assim!

    Se não estás a generalizar, qual é o objectivo de falares da tua experiência pessoal? Não estás de forma inconsciente a dizer "isso não funciona porque não funcionou comigo" ?

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  24. "Quem disse que não eram felizes? Isso é uma mentira feminista usada vez atrás dez vez, sem fundamento nenhum."

    - Como falo por mim, digo que não o eram, vejo pela minha família.

    "Paralelamente, as mulheres são mais infelizes HOJE do que o eram antes das "emancipação" e "independência". Porque será?"

    - Mas quem te disse que antes eram felizes? (voltamos à tua pergunta de como sei eu que eram infelizes)

    "Tendo esse fim em vista, passei 20 anos a perseguir os meus sonhos de forma impiedosa - para ser uma bem sucedida "playwright". Sacrifiquei todos os meus deveres femininos e depositei-os no altar da carreira profissional. E SERÁ QUE VALEU A PENA? A RESPOSTA SÓ PODE SER UM NÃO RESOLUTO."

    - Voltemos a falar de mim, para não generalizar porque sei que há mulheres que só vivem para a carreira, para subir na vida, para ser superior ao homem e ter um cargo e mostrar que conseguiu algo na vida descurando a vida familiar, eu não vivo para a carreira, nunca vivi, trabalho porque é uma necessidade. Dai não poderes tu também generalizar!

    "E não fazes isso porque a "emancipação" destruiu os laços familiares, bem como a vontade dos homens em permanecer em casa de modo fiel e honrado. No passado , antes da "emancipação", os casamentos duravam toda a vida. Sim, havia falhas (de parte a parte), mas regra geral, as mulheres afirmavam que o casamento foi realizador."

    - os casamentos duravam toda a vida, porque a mulher tinha de aguentar as coisas. A minha avó ia com os 5 filhos ter com as amantes do meu avô, para lhes dizer que ele era casado e aqueles eram os filhos, imaginas a dor dela?
    E olha que ela sempre tratou dele, e uma vez perguntei-lhe "mas porque continuaste com ele assim infeliz?" a resposta foi "que ia eu fazer? Não estudei, não trabalho, tinha 5filhos...".
    Achas que isto era casamento? Eu por vezes acho que vives num mundo diferente do meu, ou a tua família é muito perfeita, algo diferente do meu mundo!
    Sim estou a falar de mim, porque não sei a vida dos outros, e não generalizo!

    "Mas quem disse que eu quero aceitar opiniões manifestamente erradas? "

    - Quem te disse que está errada? A tua consciência? Ou os artigos que pões aqui? É que tu és tipo as feministas, só aqui colocas o que te interessa, mas não colocas artigos que te possam contradizer!

    "O que tu chamas de "egoísmo" é normalmente conhecido como "defender o que se acredita". Portanto o que estás a dizer é "não defendas o que acreditas!" Claro que isto não faz sentido algum."

    - eu não disse isso! Egoismo não é uma questão de não defenderes o que acreditas, é dar o braço à palmatória de que há coisas que te mostram, que te falam, que podem ter lógica. Tal como eu te dizer que há coisas que falas que aceito, tal como há outras que não aceito. Sei que não te faz diferença... dai o egoismo, o que dizes é o certo, nada do que te contrarie está correcto.
    O teu problema é veres tudo muito linear, só vês o teu pensamento, a tua regra, mas não olhas para os lados. Olha imaginando a tua postura numa imagem, numa linha recta, é tu a caminhares, levares tudo em frente, numa altivez suprema e nariz empinado! Do tipo "eu sou dono da razão", quando na realidade não és, mas pronto.

    "As mulheres hoje foram tão indoutrinadas com mentiras feministas que já nem conseguem pensar de outra forma. "

    - Então tu acabas por ser como elas certo?
    Impuseram-te de tal maneira que o correcto é o que tu dizes, que não vês mais nada! Como se chama a isso? Já que temos nome para as mulheres que pensam assim, que nome podemos dar a homens que pensam como tu?
    Correctos? Donos da razão? Machistas? Ou apenas Homens?

    "Lucas" abre a tua mente que isso chega a um ponto que se torna um pouco... estranho? para não dizer doentio!

    O engraçado é que não me pareces pessoa de pensamentos como este... por coisas que vou apanhando de ti!!! Mas claro que posso estar errada!

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  25. "Se não estás a generalizar, qual é o objectivo de falares da tua experiência pessoal? Não estás de forma inconsciente a dizer "isso não funciona porque não funcionou comigo" ?"

    S. se é a minha opinião tenho de dá-la pela forma, pelo que eu penso, pelo que vejo da vida, pelo que acho correcto ou não. Não posso generalizar como é obvio!
    Tens razão em muita coisa que dizes, eu só te estou a mostrar o reverso da moeda!
    Ou seja, para não generalizares...

    Tu estás tão cego, que nem entendes que o debate aqui não é eu tentar mudar a tua maneira de pensar, mas sim mostrar-te que não podes generalizar como o fazes, porque nem tudo o que aqui dizes é o mais correcto, nem tudo se aplica à sociedade em geral!

    Já te disse que me enerva a tua teimosia?
    Rais Parta o gajo pá! lol

    Tu és teimoso e tens mesmo de vencer a tua, dê por onde der!

    ResponderEliminar
  26. Life,
    Quem disse que não eram felizes? Isso é uma mentira feminista usada vez atrás dez vez, sem fundamento nenhum."

    - Como falo por mim, digo que não o eram, vejo pela minha família.



    Mas quem é que decidiu que o que se passava na tua família é o mesmo que se passava em todas as outras milhares de famílias?

    "Paralelamente, as mulheres são mais infelizes HOJE do que o eram antes das "emancipação" e "independência". Porque será?"

    - Mas quem te disse que antes eram felizes?



    Elas mesmo. (Link)

    eu não vivo para a carreira, nunca vivi, trabalho porque é uma necessidade. Dai não poderes tu também generalizar!


    Jovem, tu tens que ir ao dicionário e ver o que generalizar significa. Dizer "as mulheres hoje são mais infelizes" não quer dizer que TODAS as mulheres de hoje são mais infelizes.

    Vês a distinção? Devido a isto, sempre que tu dás UM EXEMPLO que contradiga o que eu digo, não refuta o argumento.
    os casamentos duravam toda a vida, porque a mulher tinha de aguentar as coisas.

    Tu sabes disso porque tu pessoalmente falaste com todas as mulheres do passado, e elas disseram-te que a única razão do seu casamento é porque elas "tiveram que aguentar as coisas", certo?

    A minha avó ia com os 5 filhos ter com as amantes do meu avô


    Lá estás tu a falar da tua vida pessoal. Ainda não percebeste que esses exemplos não refutam o argumento?

    "Mas quem disse que eu quero aceitar opiniões manifestamente erradas? "

    - Quem te disse que está errada? A tua consciência? Ou os artigos que pões aqui?


    AS evidências. As mulheres querem ser iguais aos homens, mas depois queixam-se que os homens já não lhes tratam com cavalheirismo.

    Se os homens não se tratam uns aos outros com "cavalheirismo", porque é que tratariam as mulheres de uma forma que assume desigualdade?

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  27. É que tu és tipo as feministas, só aqui colocas o que te interessa, mas não colocas artigos que te possam contradizer!

    Claro que só coloco o que me interessa. Que alegação tão estranha.

    Egoismo não é uma questão de não defenderes o que acreditas, é dar o braço à palmatória de que há coisas que te mostram, que te falam, que podem ter lógica.>br>
    Ainda não vi nenhuma por aqui. Tens alguma?

    O teu problema é veres tudo muito linear, só vês o teu pensamento, a tua regra, mas não olhas para os lados.

    MAs eu olho para os lados. Olho e vejo que as feministas estão erradas.

    "As mulheres hoje foram tão indoutrinadas com mentiras feministas que já nem conseguem pensar de outra forma. "

    - Então tu acabas por ser como elas certo?


    Errado.

    "Lucas" abre a tua mente que isso chega a um ponto que se torna um pouco... estranho? para não dizer doentio!

    Não há razões para "abrir a mente" para teorias manifestamente falsas. É o papel de quem as acha falsas mostrar onde elas estão falsas.

    Tu estás tão cego, que nem entendes que o debate aqui não é eu tentar mudar a tua maneira de pensar, mas sim mostrar-te que não podes generalizar como o fazes, porque nem tudo o que aqui dizes é o mais correcto, nem tudo se aplica à sociedade em geral!

    Mas quem foi que o que eu disse aqui se palica À sociedade em geral? Tu é que mostras exemplos da tua vida (que ninguém requisitou) como forma de refutar o que está a ser alegado.

    Se alguém está com uma forma de pensar totalmente errada, és tu.

    Não há generalização em dizer que a culpa da falta de cavalheirismo é das mulheres.
    Já te disse que me enerva a tua teimosia?
    Rais Parta o gajo pá! lol

    Tu és teimoso e tens mesmo de vencer a tua, dê por onde der!


    Não me chames nomes senão eu faço-te o mesmo e depois isto não fica bonito.

    Lida com os argumentos de forma adulta. Se não és capaz, não comentes, ok?

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  28. É melhor não comentar mesmo, pelos vistos a tarde não te correu bem. Peço desculpa pelos meus argumentos sim?
    Beijo

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  29. Interessante, eu acho que sei o porque de querer a destruição do patriarcado... Porque esta é a arma utilizada - por parte delas (es) - para falar que o mundo é um opressor de mulheres, coisas que por vez sabe-se não ser verdade. No entanto, ao convencer o homem de que ele é um opressor ( homens são estupradores em potencial ) torna-se possível a criação de uma ideologia de que, por causa de uma - falsa - ideologia de homem como opressor, a mulher deva estar sempre se voltando mais para a própria mulher do que para o homem.

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